Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9915
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFernandes, Ana Paula Cerqueira
dc.date.accessioned2023-12-21T18:54:35Z-
dc.date.available2023-12-21T18:54:35Z-
dc.date.issued2020-03-17
dc.identifier.citationFERNANDES, Ana Paula Cerqueira. A reflexão decolonial em debate no ensino de história: o que dizem teses e dissertações em educação sobre o tema. 2020. 209 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9915-
dc.description.abstractHistoricamente o contexto do ensino de História no Brasil se constituiu tendo por base o compromisso de sedimentar a herança da modernidade europeia nos trópicos, sendo muito recentes os movimentos críticos à modernidade a partir do giro epistemológico proposto pelo pensamento decolonial. O objetivo geral desta tese é analisar o conjunto de teses e dissertações disponibilizadas no catálogo da CAPES, no campo da educação, onde a perspectiva teórica da M/C tenha sido utilizada. O recorte temporal proposto é o período de 1995 a 2018. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que lança mão de uma metodologia exploratória para o mapeamento dos dados coletados. A pesquisa está estruturada em quatro capítulos. O primeiro descreve a trajetória da pesquisadora desde a graduação em História até o doutoramento para apresentar os caminhos percorridos no plano de sua formação pessoal e acadêmica que viabilizaram o reconhecimento do modus operandi da colonialidade como também as possibilidades de atuação e pensamento a partir das brechas que uma epistemologia fronteiriça (MIGNOLO, 2017) pode oferecer. O segundo capítulo apresenta reflexões propostas em torno do eixo temático relacionado ao ensino de História e em que medida as teorias da história e a prática docente trazem marcas da colonialidade do saber, assim como historiciza caminhos que a historiografia brasileira percorreu, para perceber o quanto da tradição eurocêntrica esteve presente na formação dos quadros institucionais de produção do conhecimento acadêmico e mesmo escolar em nosso país, sobretudo a partir do século XIX. No terceiro capítulo apresenta etapas percorridas na atividade de levantamento nas teses e dissertações, além da quantificação, classificação e contextualização das produções encontradas. O quarto capítulo analisa os conteúdos das dissertações e teses encontradas que atenderam aos requisitos propostos para a presente pesquisa. As considerações finais anunciam que os achados da pesquisa pontuam que o ensino de história ainda esteja profundamente marcado por uma colonialidade do saber que ratifica modelos e estruturas societárias excludentes; os trabalhos analisados, cada qual a sua maneira, denunciam a operacionalidade da colonialidade que nos constitui e nos convidam a pensar que uma educação libertária se faz toda vez em que o Outro é reconhecido em sua inteireza e históriapor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEnsino de históriapor
dc.subjectColonialidade do saberpor
dc.subjectPensamento decolonialpor
dc.subjectHistory teachingeng
dc.subjectColoniality of knowledgeeng
dc.subjectDecolonial thoughteng
dc.titleA reflexão decolonial em debate no ensino de história: o que dizem teses e dissertações em educação sobre o temapor
dc.title.alternativeDecolonial reflection under discussion in the teaching of history: what educational theses and dissertations say about the subjecteng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherHistorically, the context of history teaching in Brazil was constituted based on the commitment to consolidate the heritage of European modernity in the tropics, with recent critical acts to modernity from the epistemological turn proposed by decolonial thinking. The general objective of this thesis is to analyze the set of theses and dissertations available in the CAPES catalog, in the field of education, where the theoretical perspective of Modernity/Coloniality has been used. The proposed time frame is the period from 1995 to 2018. This is a qualitative research that uses an exploratory methodology to map the collected data. The research is structured in four chapters. The first describes the researcher's trajectory from undergraduate studies in History to a PhD to present the paths taken in terms of her personal and academic training that enabled the recognition of the modus operandi of coloniality as well as the possibilities of acting and thinking from the gaps that a border epistemology (MIGNOLO, 2017) can offer. The second chapter presents reflections proposed around the thematic axis related to the teaching of History and the extent to which theories of history and teaching practice bring marks of the coloniality of knowledge, as well as historicizing paths that Brazilian historiography has taken, to realize how much of Eurocentric tradition was present in the formation of institutional frameworks for the production of academic and even school knowledge in our country, especially from the 19th century. The third chapter presents steps taken in the survey activity in theses and dissertations, in addition to the quantification, classification and contextualization of the productions found. The fourth chapter analyzes the contents of the dissertations and theses found that met the requirements proposed for this research. The final considerations announce that the research findings point out that the teaching of history is still deeply marked by a coloniality of knowledge that ratifies exclusionary models and societal structures; the analyzed works, each one in its own way, denounce the operationality of the coloniality that constitutes us and invite us to think that a libertarian education takes place whenever the Other is recognized in its entirety and historyeng
dc.contributor.advisor1Oliveira, Luiz Fernandes de
dc.contributor.advisor1ID650.024.317-04por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3955-3732por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7006752768658988por
dc.contributor.referee1Oliveira, Luiz Fernandes de
dc.contributor.referee1ID650.024.317-04por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3955-3732por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7006752768658988por
dc.contributor.referee2Antunes, Viviane Conceição
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3322639097507507por
dc.contributor.referee3Pereira, Amilcar Araujo
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-7781-6882por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6346712809070450por
dc.contributor.referee4Lima e Souza, Mônica
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5555508700847548por
dc.contributor.referee5Lins, Mônica Regina Ferreira
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/6823740197871001por
dc.creator.ID014.137.277-00por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9903365960718169por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. São Paulo. Conpanhia das Letras, 2009. AGUIAR, N. Patriarcado, sociedade e patrimonialismo. Sociedade e Estado, Brasília, v. 15, n. 2, p. 303-330, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922000000200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 03 de ago. 2019. AGUIAR, N. Perspectivas feministas e o conceito de patriarcado na sociologia clássica e no pensamento sociopolítico brasileiro. In: AGUIAR, N. (Org.). Gênero e Ciências Humanas: desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 1997. ALMEIDA, S. L. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro/Pólen, 2019. ANDRADE, M.; CÂMARA, L. Diferenças Silenciadas e Diálogos Possíveis: a pesquisa em educação como superação de silenciamentos. In: ANDRADE, M. (org.). Diferenças silenciadas: pesquisa em educação, preconceitos e discriminações. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2015. ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2013. BALLESTRIN, L. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 11, p. 89-117, 2013. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-33522013000200004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 29 ser. de 2018. BARBOSA, P. B. O filho é da mãe? Fortaleza: Substânsia, 2017. BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 1979. BITTENCOURT, C. F. Reflexões sobre o ensino de História. Estudos Avançados, São Paulo, v. 32, n. 93, p. 127-149, 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142018000200127&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 14 ago. 2019. BRASIL. Decreto nº 981, de 8 de novembro de 1890. Approva o Regulamento da Instrucção Primaria e Secundaria do Districto Federal. Brasília: Senado Federal, 1890. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/fontes_escritas/4_1a_Republica/decreto%20981-1890%20reforma%20benjamin%20constant.htm. Acesso em 04 dez. 2018. BRASIL. Decreto nº 19.890, de 18 de abril de 1931. Dispõe sobre a organização do ensino secundário no Brasil. Brasília: Câmara dos Deputados, 1931. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19890-18-abril-1931-504631-publicacaooriginal-141245-pe.html. Acesso em 20 jan. 2019. 149 BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 1971. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Presidência da República, 1996. BRASIL. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2003. BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília: Presidência da República, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais História e Geografia. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Fundamental, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 03/2004, de 10 de março de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação, 2004a. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 01/2004, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação, 2004b. BRAUDEL, F. A longa duração. In: BRAUDEL, F. Escritos sobre a História. Lisboa: Perspectiva, 1992. CALDART, R. S. Pedagogia do Movimento Sem-Terra. São Paulo: Expressão Popular, 2004. CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo. Editora UNESP, 1999. CAMINHA, P. V. Carta a El Rei D. Manuel. 1500. Disponível em: http://www.culturabrasil.org/zip/carta.pdf . Acesso em: 01 abr. 2019. CANDAU, V. M. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 13, n. 37, 2008a. CANDAU, V. M. Multiculturalismo e Educação: desafios para a prática pedagógica. In: MOREIRA, A. F. B.; CANDAU, V. M. (org.). Multiculturalismo. Diferenças Culturais e Práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008b. CANDAU, V. M. Ser professor/a hoje: novos confrontos entre saberes, culturas e práticas. Educação, [S. l.], v. 37, n. 1, p. 33-41, 2014. 150 CANDAU, V. M. (org.). Somos tod@s iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003. CARDIM, F. Tratados da Terra e Gente do Brasil. Rio de Janeiro: Editores – J. Leite & Cia., 1925. Disponível em: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4788. Acesso em 29 set. 2018. CASTRO-GÓMEZ, S. Ciências sociais, violência epistêmica e o problema da invenção do outro. In: LANDER, E. (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina: CLACSO, 2005a. CASTRO-GÓMEZ, S. Decolonizar la Universidad: La hybris del punto cero y el diálogo de saberes.In: CASTRO-GOMEZ, S.; GOSFROGUEL, R. (Comp). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana-Instituto Pensar, Universidad Central-IESCO, Siglo del Hombre, 2007. CASTRO-GÓMEZ, S. La poscolonialidad explicada a los niños. Bogotá: Editorial Universidad Javeriana, 2005b. CIRANI, C. B. S.; CAMPANÁRIO, M. A.; SILVA, H. H. M. A evolução do ensino da pós-graduação senso estrito no Brasil: análise exploratória e proposições para pesquisa. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 20, n. 1, p. 163-187, 2015. CONCEIÇÃO, J. C. A ideia de África: obstáculo para o Ensino de História Africana no Brasil. Projeto História, n. 44, p.343-353, 2012. COSTA, V. M.; PAIVA, M. M. A Educação no Seminário de Olinda no início do século XIX: Componentes curriculares humanistas e científicos x Componentes curriculares religiosos. VI Encontro norte e nordeste de História da Educação - ENNHE, Natal. Natal, VI ENNHE, 2016. Disponível em: http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/vi-ennhe/anais/trabalhos/eixo2/submissao_14712052063541472992310650.pdf. Acesso em: 14 abr. 2019. DARNTON, R. História e antropologia. Entrevista de Robert Darnton a Lilia Schwarcz e Pedro Puntoni. Boletim da Associação Brasileira de Antropologia, n. 26, 1996. DUSSEL, E. Filosofia da Libertação: crítica à ideologia da exclusão. São Paulo: Paulus, 1995. DUSSEL, E. Filosofías de Sur. Descolonización y Transmodernidad. Mexico, D.F.: Akal, 2015. ESCOBAR, A. Mundos y Conocimientos de Otro Modo: El programa de investigación de modernidad/colonialidad latinoamericano. Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, n.1, p. 51-86, 2003. FANON, F. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2005. 151 FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. FERNANDES, A. P. C. Relatos docentes sobre estratégias pedagógicas de promoção da igualdade racial: permanências, desafios e conquistas no “chão” de escolas iguaçuanas. Dissertação (Mestrado em Educação), Instituto de Educação e Instituto Multidisciplinar – Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e demandas populares, Universidade Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. FERNANDES, A. P. C. ROBERTO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. Educação e Axé: uma perspectiva intercultural na Educação. Rio de janeiro: Editora Imperial Novo Milênio, 2015. FERREIRA, M. M. A História como ofício: a constituição de um campó disciplinar. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. FERREIRA, N. S. A. As pesquisas denominadas "estado da arte". Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n. 79, p. 257-272, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302002000300013&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 17 mar 2019. FORQUIN, J. C. O currículo: entre o relativismo e o universalismo. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 21, n. 73, p.47-70, 2000. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1967. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/livro_freire_educacao_pratica_liberdade.pdf. Acesso em: 17 fev. 2019. FREIRE, P.; FAUNDEZ, A. Por uma pedagogia da pergunta. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. Disponível em: https://cpers.com.br/wp-content/uploads/2019/09/15.-Por-uma-Pedagogia-da-Pergunta.pdf Acesso em: 28 fev. 2019. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. FREYRE, G. Poesia Reunida. Recife: Editora Pirata, 1980. FURET, F. A oficina da História. Lisboa: Gradiva, 1986. GABRIEL, C. T. Um Objeto de Ensino Chamado História - A disciplina escolar história nas tramas da didatização. 2003. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, 2003. GALIAN, C. V. A. Os PCN e a elaboração de propostas curriculares no Brasil. Cad. Pesqui., São Paulo, v. 44, n. 153, p. 648-669, 2014. GOMES, A. C. História e historiadores: a política cultural do Estado Novo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. 152 GOMES, A. C. Questão social e historiografia no Brasil do pós-1980: notas para um debate. Estudos Históricos, História e Imagem, n. 34, p. 157-186, 2004. GOMES, D. O. Quem foi Colombo? A questão étnico-racial nos livros didáticos de história: a descrição do colonizador após as leis 10639/03 e 11645/08. 2013. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. GOMES, N. L. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. (Orgs.). Experiências étnicoculturais para a formação de professores. 3ª Edição. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. GONTIJO, R. Manoel Bomfim: "pensador da História” na Primeira República. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 23, n. 45, p. 129-154, 2003. GONTIJO, R. Manoel Bomfim. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Editora Massangana, 2010. GONZALEZ, L.; HASENBALG, C. Lugar de Negro. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero Limitada, 1982. GROSFOGUEL, R. A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado, [S. l.], v. 31, n. 1, p. 25-49, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v31n1/0102-6992-se-31-01-00025.pdf. Acesso em: 20 nov. 2018. GROSFOGUEL, R. Dilemas dos estudos étnicos norte-americanos: multiculturalismo identitário, colonização disciplinar e epistemologias descoloniais. Ciência e Cultura. São Paulo: v. 59, n. 2, p. 32-35, 2007. GROSFOGUEL, R. La descolonización del conocimiento: diálogo crítico entre la visión descolonial de Frantz Fanon y la sociología descolonial de Boaventura de Sousa Santos. Formas-Otras. Saber, nombrar, narrar, hacer. Barcelona: CIDOB Ediciones, p. 97-108, 2011. GROSFOGUEL, R. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. In: SANTOS, B. S.; MENESES, M. P. (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. GUERRERO, M. E. Sonhos e Utopias: ler Freire a partir da prática. Brasília: Liber Livro Editora, 2010. GUIMARÃES, A. S. A. Como trabalhar com "raça" em sociologia. Educação & Pesquisa. São Paulo, v. 29, n. 1, p. 93-107, 2003. GUIMARÃES, M. L. S. De Paris ao Rio de Janeiro: a institucionalização da escrita da História. Revista Acervo, Rio de Janeiro, v. 04, n. 1, p. 135-143, 1989. 153 HOOKS, B. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2017. HOBSBAWN, E. A era do capital: 1848-1875. São Paulo: Paz e Terra, 1977. LANDER, E. Ciências Sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In: LANDER, E. (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: Clacso, 2005. LIMA, M. História da África. In: PEREIRA, A. A. (org.). Educação das relações étnico-raciais no Brasil: trabalhando com histórias e culturas africanas e afro-brasileiras nas salas de aula. Brasília: Fundação Vale, 2014. LOPES, A. R. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 1999. LOURENÇO, E. História Nova do Brasil: revisitando uma obra polêmica. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 28, n. 56, p. 385-406, 2008. MACEDO, R. S. Atos de Currículo e Autonomia Pedagógica: o socioconstrucionismo curricular em perspectiva. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. MACHADO, I. L. A narrativa de vida como materialidade discursiva. Revista da ABRALIN, [S. l.], v. 14, n. 2, 2015. MALDONADO-TORRES, N. A topologia do Ser e a geopolítica do conhecimento. Modernidade, império e colonialidade. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, p. 71-114, 2008. MALDONADO-TORRES, N. Sobre la colonialidad del ser, contribuciones al desarrollo de un concepto. In: CASTRO-GOMEZ, S.; GOSFROGUEL, R. (Comp). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana-Instituto Pensar, Universidad Central-IESCO, Siglo del Hombre, 2007. MARTINS, M. C. A História prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses saberes? 2000. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, 2000. MARTINEZ, P. H. Fernand Braudel e a primeira geração de historiadores universitários da USP (1935-1956): notas para estudo. Revista de História. São Paulo, v. 146, p. 11 – 27, 2002. MARTIUS, K. P. V. Como se deve escrever a história do Brasil. Revista Trimestral de História e Geografia, Rio de Janeiro, v. 6, p. 381-403, 1973. Disponível em: https://ihgb.org.br/publicacoes/revista-ihgb/item/107700-revista-ihgb-tomo-sexto.html. Acesso em 09 março de 2019. 154 MCLAREN, P.; GIROUX, H. Escrevendo das margens: geografias de identidade, pedagogia e poder. (In) MCLAREN, P. Multiculturalismo revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. MICHELET, J. Introduction à L’Histoire Universelle. Paris: Armand Colin, 1962. MIGNOLO, W. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, [S. l], v. 32, n. 94, p. 2-18, 2017a. MIGNOLO, W. Decolonialidade como o caminho para a cooperação. IHU On-Line, Rio Grande do Sul, n. 431, 2013. Disponível em http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5253&secao=431>. Acesso em: 5 abr. 2016. MIGNOLO, W. Desafios decoloniais hoje. Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçu, v. 1, n.1, p. 12-32, 2017b. MIGNOLO, W. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, nº 34, p. 287-324, 2008. MIGNOLO, Walter. Histórias Locais/Projetos Globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte. UFMG, 2003. MIGNOLO, W. La Idea de América Latina: la herida colonial y la opción decolonial. Barcelona: Gedisa, 2007. MONTEIRO, A. M. F. C.; PENNA, F. A. Ensino de História: saberes em lugar de fronteira. Educ. Real., Porto Alegre, v. 36, n.1, p. 191-211, 2011. Disponível em: http://www.ufrgs.br/edu_realidade. Acesso em: 25 maio 2019. MONTEIRO, R. B. A educação para as relações étnico-raciais em um curso de Pedagogia: estudo de caso sobre a implantação da Resolução CNE/CP 01/2003. 2010. Tese (Doutorado em Educação) – Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010. MOREIRA, K. H. O ensino de história do Brasil no contexto republicano de 1889 a 1950 pelos livros didáticos: análise historiográfica e didático pedagógica. 2011. Tese, 2011. (Doutorado em Educação Escolar) - Faculdade de Ciências e Letras - Universidade Estadual Paulista, Campus de Araraquara, 2011. MOREIRA, V. O ofício do historiador e os índios: sobre uma querela no Império. Revista Brasileira de História, v. 30, n. 59, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbh/v30n59/v30n59a04.pdf Acesso em 09 mar. 2019. MULLER, T. M. P. Livro didático, Educação e Relações Étnico-raciais: o estado da arte. Educ. rev., Curitiba, v. 34, n. 69, p. 77-95, 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602018000300077&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 04 abr. 2019. 155 MUNANGA, K. Políticas curriculares e descolonização dos currículos: a lei 10.639/03 e os desafios para a formação de professores. Revista Educação e Políticas em Debate, v. 2, n. 1, 2013 OLIVEIRA, I. Desigualdades raciais: construções da infância e da juventude. Niterói: Intertexto, 1999. OLIVEIRA, L. F.; CANDAU, V. M. F. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil, Educ. rev., Belo Horizonte, v. 26, n. 1, p. 15-40, 2010. OLIVEIRA, L. F.; CUNHA, L. C. O. Produzir conhecimento é um pensar militante. Revista Pensamiento Actual, Universidad de Costa Rica, Sede de Occidente, v. 17, n. 28, 2017. Disponível em: http://revistas.ucr.ac.cr/index.php/pensamiento- actual/article/view/29543. Acesso em: 09 set. 2019. OLIVEIRA, L. F. Educação e Militância Decolonial. Rio de Janeiro: Selo Novo, 2018. OLIVEIRA, L. F. Histórias da África e dos africanos na escola. As perspectivas para a formação dos professores de História quando a diferença se torna obrigatoriedade curricular. 2010. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação do Departamento de Educação da PUC – Rio, Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, 2010. OLIVEIRA, L. F. História Da África E Dos Africanos Na Escola: desafios políticos, epistemológicos e identitários para a formação dos professores de História. Rio de Janeiro: Editora Novo Milênio, 2012. PAIM, E. A.; SOUZA, O. Decolonialidade e Interculturalidade: pressupostos teórico metodológicos para a educação das relações étnico-raciais no ensino de História. In: Revista Pedagógica, Chapecó, v. 20, n. 45, p. 90-112, 2018. PAIVA, J. M. Educação jesuítica no Brasil colonial. In: LOPES, E. et al. 500 Anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p.43-59. PAIXÃO, M. 500 anos de solidão: estudos sobre desigualdades raciais no Brasil. Curitiba: Apris, 2013. PAIXÃO, M. Crítica da razão culturalista: relações raciais e a construção das desigualdades sociais no Brasil. 2005, Tese (Doutorado em Sociologia), Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro, 2005. PAIXÃO, M. (org.). Relatório anual das desigualdades raciais no Brasil: 2009-2010. Rio de Janeiro: Garamont, 2010. PRADO JR., C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Editora brasiliense, 1961. PEREIRA, A. A. O mundo negro: a constituição do movimento negro contemporâneo no Brasil (1970-1995). 2010. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2010. 156 PEREIRA, A. M. “Quem não pode atalhar, arrodeia!”: reflexões sobre o desafio da práxis dos educadores dos agentes da lei 10.639/03 In: Anais da 30ª Reunião Anual da ANPEd. GT Afro-Brasileiros e Educação, Caxambu, n. 21, 2007. Disponível em: http://www.anped.org.br/sites/default/files/gt21-3775-int.pdf. Acesso em: 18 out 2018. PEREIRA, J. P. R. O outro – o excluído: filosofia da libertação de Henrique Dussel. Pensamento Extemporâneo – Filosofia a qualquer tempo. 2011. Disponível em: https://pensamentoextemporaneo.com.br/?p=1551. Acesso em: 26 nov. 2019. PEREIRA, N. M. O que se faz em uma aula de História? Pensar sobre a colonialidade do tempo. Revista Pedagógica, v.20, n.45, 2018. Disponível em: https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_eEvSGcXvGMJ:https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/download/4512/2640+&cd=1&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=br Acesso em: 25 maio 2019. PENA, P. C. A. Ensino de "Áfricas" na Bahia: perfil e perspectivas de professores e professoras de História da África da Universidade do Estado da Bahia. Tese (Doutorado). Programa de Pós- graduação em Educação e Contemporaneidade - Universidade do Estado da Bahia / UNB, Salvador, 2015. PERRENOUD, P. Avaliação: Da Excelência à Regulação das Aprendizagens, Entre Duas Lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. PIMENTEL, F. G. Política curricular no curso de História da UERJ/Maracanã: processos de mudança e embates na comunidade universitária. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2016. QUIJANO, A. Colonialidad del Poder, Cultura y Conocimiento en América Latina. Anuário Mariateguiano, Lima: Amatua, v. 9, n. 9, 1997. QUIJANO, A. Colonialidad del poder, cultura y conocimiento en América Latina. Dispositio. v. 24, n. 51, Crítica Cultural en Latinoamérica: Paradigmas globales y enunicaciones locales, p. 137-148, 1999. QUIJANO, A. Colonialidade do Poder e Classificação Social. In: SANTOS, B. S.; MENESES, M. P. (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. QUIJANO, A. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, E. (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur. Buenos Aires: CLACSO, 2005. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2591382/mod_resource/content/1/colonialidade_do_saber_eurocentrismo_ciencias_sociais.pdf. Acesso em: 09 abril 2017. QUIJANO, A. Colonialidad y modernidad-racionalidad. Peru Indig., [S. l.] n.13, v. 29, p. 11-20, 1992. Disponível em: https://www.lavaca.org/wp-content/uploads/2016/04/quijano.pdf. Acesso em: 15 mar. 2018. RAGO, M. A "Nova" Historiografia Brasileira. Anos 90, Porto Alegre, n. 11, p. 73 -96, 1999. 157 REIS, José Carlos. Anos 1960: Caio Prado Jr. e "A Revolução Brasileira". Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 19, n. 37, p. 245-277, 1999. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01881999000100012&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar 2018. REZENDE, D. L. Patriarcado e formação do Brasil: uma leitura feminista de Oliveira Viana e Sérgio Buarque de Holanda. Pensamento Plural, Pelotas, ano 9, n.17, 2015. RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Ed. Unicamp, 2007. SANTOS, A. C. M. Nação e história: Jules Michelet e o paradigma nacional na historiografia do século XIX. Revista de História. [S. l], v. 144, p.151-180, 2001. SANTOS, B. S. Introducción: las Epistemologías del Sur. In: CIDOB (org.). Formas-Otras. Saber, nombrar, narrar, hacer. Barcelona: CIDOB Ediciones, 2011 . SANTOS, B. S.; MENESES, M. P. (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. SANTOS, B. S. Por uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. In: SANTOS, B. S. (org.). Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez, 2004. SANTOS, B. S. Um Discurso sobre as Ciências. Porto: Afrontamentos, 1987. SCHUCMAN, L. V. Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo. São Paulo: Annablume, 2014. SILVA, D. T. P.; OLIVEIRA, N. M. S. de; COELHO, S. R. Formação Docente em Coletivos: conhecimento e militância antirracista. Revista Ensaios e Pesquisa em Educação e Cultura, Rio de Janeiro: EDUR/UFRRJ, vol. 05, 2018. Disponível em: http://www.ufrrj.br/SEER/index.php?journal=REPECULT&page=article&op=view&path%5B%5D=4077&path%5B%5D=2851 Acesso em: 25 out. 2018. SILVA, F. G. P. Os paradigmas que alicerçam os livros didáticos de História e Geografia da coleção didática Projeto Buriti multidisciplinar: um olhar através das epistemologias do Sul. 2015. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Contemporânea Universidade Federal de Pernambuco, CAA, 2015. SILVA, J. B. A. Representações acerca das identidades brancas no currículo de um curso de Licenciatura em História do Paraná. Tese (Doutorado). Universidade Católica Dom Bosco – UCDB, Campo Grande/MS, 2018. SILVA, M. A.; FONSECA, S. G. Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas. Revista Brasileira de História, v. 30, n. 60, p. 13-33, 2010. SILVA, N. C. O senhor oculto: racismo nos materiais didáticos de História no Ensino Médio. 2017. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Nove de Julho, São Paulo, 2017. 158 SILVA, P. B. G. Reconhecimento da história, cultura e direitos dos negros brasileiros. In: COELHO, W. N. B.; OLIVEIRA, J. M. (org.). Estudos sobre relações étnico-raciais e educação no Brasil. São Paulo: Editora Livraria de Física, 2016, p.17 - 49. SILVA Jr., H. Discriminação racial nas escolas: entre a lei e as práticas sociais. Brasília/DF: UNESCO, 2002. SOLER, J. C. V. La perspectiva decolonial y sus posibles contribuciones a La construcción de Otra economía. Otra Economía, v.3, n.4, p.46-65, 2009. SOUZA, J. A tolice da inteligência brasileira. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2015. SOVIK, L. Aqui ninguém é branco. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009. TARDIF, M. Os professores enquanto sujeitos do conhecimento: subjetividade, prática e saberes no magistério. In: CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. 2 ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. 2ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Disponível em: https://docero.com.br/doc/n180e1. Acesso em 02 fev. 2019. TRINDADE, A. L. O racismo no cotidiano escolar. 1994. Dissertação (Mestrado em Educação) - Instituto de Estudos Avançados em Educação, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1994. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Pró-Reitoria de Graduação – PR 1 (História). 2019. Disponível em: https://xn--graduao-2wa9a.ufrj.br/index.php/cursos-de-graduao-mainmenu-124/163-cursos/h/136-histria. Acesso em: 25 out. 2018. VAINFAS, R. Micro-História: os protagonistas anônimos da História. Rio de Janeiro: Campus, 2002. VARNHAGEN, F. A. História Geral do Brazil: antes de sua separação e independência de Portugal. v. 1, 2 ed. Rio de Janeiro: Em casa de E. e H. Laemmert, 1877. Disponível em: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4825 Acesso em 09 mar. 2019. VATTUONE, X. R.; COLLAZONS, C. C. Reflexiones sobre la despatriarcalización. Estudos Latinoamericanos, Nueva época, n.43, p. 59-77, 2019. WALSH, C. Interculturalidad Crítica y Pedagogía De-Colonial: apuestas (des)de el in-surgir, re-existir y re-vivir. 2007. Disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=13582@1 Acesso em 09 fev. 2018. WALSH, C. La educación Intercultural em la Educación. Peru: Ministerio de educación. (documento de trabalho), 2001. WALSH, C. Notas pedagógicas a partir das brechas decoloniais. In: CANDAU, V. M. (Org.). Interculturalizar, descolonizar, democratizar: uma educação "outra"? Rio de Janeiro: 7 Letras, 2016. 159 WALSH, C. (Ed.). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo I. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala, 2013. WALSH, C. Pensamiento crítico y matriz (de)colonial: reflexiones latinoamericanas. Quito: Abya-Yala, 2005. WORCMAN, K.; COSTA, A. O. A construção do Eu nas narrativas de vida. Comunicações, Piracicaba, v. 24, n. 3, p. 331-354, 2017. ZEVALLOS, E. A. Anibal Quijano (1930-2018), Instituto de Estudos Avançados e o contexto peruano. Estud. av., São Paulo, v. 32, n. 94, p. 411-427, 2018.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70752/2020%20-%20Ana%20Paula%20Cerqueira%20Fernandes.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5994
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-09-13T15:50:48Z No. of bitstreams: 1 2020 - Ana Paula Cerqueira Fernandes.pdf: 1511276 bytes, checksum: 48cc5a62dd41539365cc2b5f5a244429 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-13T15:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Ana Paula Cerqueira Fernandes.pdf: 1511276 bytes, checksum: 48cc5a62dd41539365cc2b5f5a244429 (MD5) Previous issue date: 2020-03-17eng
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Ana Paula Cerqueira Fernandes.pdf2020 - Ana Paula Cerqueira Fernandes1.48 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.