Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9907
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorEsteves, Thiago de Jesus
dc.date.accessioned2023-12-21T18:54:32Z-
dc.date.available2023-12-21T18:54:32Z-
dc.date.issued2020-08-28
dc.identifier.citationESTEVES, Thiago de Jesus. O papel do INEP na reforma gerencial dos sistemas públicos de ensino no Brasil. 2020. 551 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) – Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica ; Nova Iguaçu, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9907-
dc.description.abstractDesde a década de 1970, o capital está mergulhado em uma crise orgânica que tem condicionado a manutenção de suas bases de acumulação, o que levou a um processo de recomposição burguesa, a fim de reestruturar o trabalho e a produção, bem como reconfigurar a relação entre o Estado e a sociedade civil, em busca da renovação das condições de acumulação. Tal processo de recomposição burguesa atinge todas as esferas da vida social, inclusive as políticas públicas para a formação humana, que assumem caráter estratégico tanto para formação de trabalhadores de novo tipo quanto para conformação ética e moral da sociedade civil frente às novas condições de sociabilidade. Nesse contexto, percebe-se que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) passou por transformações significativas, assumindo novo papel no planejamento e gestão dos sistemas públicos de ensino do país. Nesta proposta investigativa, tomamos como objeto de análise essa reconfiguração do INEP, que, de órgão governamental de articulação técnica e científica do Ministério da Educação (MEC), foi reestruturado para ser o aparelho de Estado responsável pela construção do consenso em torno do novo modelo de gestão pública da educação no país. Nosso objetivo é explicar o processo pelo qual o INEP foi conduzido à função estratégica de mentor intelectual da pedagogia política do capital para educar os sistemas de ensino e seus profissionais para o consenso em torno da concepção hegemônica de escola, de currículo, de ensino e de gestão educacional. Trata-se de uma pesquisa básica, de análise qualitativa, de caráter explicativo, que se insere na categoria de pesquisas de tipo documental, embora também se utilize de entrevistas semiestruturadas como instrumento de coleta de dados. Com esta investigação, esperamos suprir algumas lacunas em estudos acerca da reforma gerencial dos aparelhos de Estado no Brasil, quais sejam: 1) abordar a reforma gerencial de sistemas públicos de ensino como uma dimensão da reforma do Estado; 2) estabelecer relações entre crise do capital, recomposição burguesa e mudanças na gestão educacional; 3) indicar o INEP como mentor intelectual e controlador de métodos e processos de gestão educacional por intermédio de sua mais recente função estratégica de gerir a avaliação educacional em larga escala no país; 4) explicitar a influência dos organismos internacionais no estabelecimento de condições para a reestruturação do INEP. Nossa hipótese é que a reestruturação do INEP resultou em sua condução ao papel de aparelho de Estado com função primordial na condução da pedagogia política do capital para manutenção do consenso em torno de determinado modelo de gestão de sistemas públicos de ensino, mais afinado com o ideário da “Nova Gestão Pública”, de matiz neoliberal mediada pela Terceira Via. A análise dos dados nos permitiu constatar que a reestruturação do INEP, deflagrada pela Lei Federal nº 9.448/1997, seguiu as orientações dos organismos internacionais para a gestão educacional, aferindo-lhe tripla função governamental: 1) gerenciar os sistemas de informação e estatísticas educacionais e promover avaliações educacionais em larga escala; 3) propagar a pedagogia política do capital, orientada pela perspectiva da accountability e fundamentada na pedagogia das competências; 3) mediar o conflito de classes no campo educacional e contribuir para a conformação ética e moral da classe trabalhadora ao modelo de desenvolvimento flexível do capital e suas demandas de formação e qualificação profissional. Concluímos que os organismos internacionais desempenharam grande influência sobre a reforma do campo educacional, contribuindo com a reestruturação que levou o INEP à condição de órgão estratégico para a recomposição burguesa no campo educacional, passando, assim, a desempenhar duas importantes funções: formador de quadros e difusor da pedagogia política do capitalpor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectReforma do Estadopor
dc.subjectGerencialismopor
dc.subjectReformas educacionais – Brasilpor
dc.subjectAvaliação externa de sistemas de snsino – Brasilpor
dc.subjectAdministração da educação – Brasilpor
dc.subjectState Reformeng
dc.subjectManagerialismeng
dc.subjectEducational Reforms – Brazileng
dc.subjectExternal Evaluation of Teaching Systems – Brazileng
dc.subjectEducation Administration – Brazileng
dc.subjectReforma del Estado. ...spa
dc.subjectGerencialismospa
dc.subjectReformas Educativas – Brasilspa
dc.subjectEvaluación Externa de Sistemas de Enseñanza – Brasilspa
dc.subjectAdministración de Educación – Brasilspa
dc.titleO papel do INEP na reforma gerencial dos sistemas públicos de ensino no Brasilpor
dc.title.alternativeINEP's role in the management reform of public education systems in Brazileng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherSince the 1970s, capital has been plunged into an organic crisis that has conditioned the maintenance of its accumulation bases, which led to a process of bourgeois recompositing in order to restructure work and production, as well as reconfigure the relationship between the State and civil society, seeking to renew the conditions of accumulation. Such process of bourgeois recompositing affects all spheres of social life, including public policies for human formation, which assume a strategic character, both for training new workers and for the ethical and moral conformity of civil society in the face of new conditions of sociability. In this context, the Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) has undergone significant transformations, assuming a new role in the planning and management of public education systems in the country. In this investigative proposal, we take as object of analysis this reconfiguration of INEP, which from the governmental body of technical and scientific articulation of the Brazilian Ministry of Education (MEC), was restructured to be the State apparatus responsible for building the consensus around the new model of public management of education in the country. Our objective is to explain the process by which INEP was led to the strategic role of intellectual mentor of the political pedagogy of capital to educate public education systems and their professionals for the consensus around the hegemonic conception of school, curriculum, teaching and educational management. It is a basic research, of qualitative analysis, of an explanatory character, which falls under the category of documentary research, although it also uses semi-structured interviews as an instrument of data collection. With this investigation, we hope to fill some gaps in studies about the managerial reform of state apparatus in Brazil, which are: 1) to approach the managerial reform of public education systems as a dimension of State reform; 2) to establish relations between the capital crisis, bourgeois recompositing and changes in educational management; 3) appoint INEP as an intellectual mentor and controller of educational management methods and processes through its most recent strategic function of managing large-scale educational assessment in the country; 4) explain the influence of international organizations in establishing conditions for the restructuring of INEP. Our hypothesis is that the restructuring of INEP resulted in its being led to the role of State apparatus with a primary role in the conduct of the political pedagogy of capital to maintain consensus around a certain model of management of public education systems, more in tune with the ideal. the “New Public Management”, of neoliberal hue mediated by the Third Way. The analysis of the data allowed us to verify that the restructuring of INEP triggered by Federal Law 9.448/1997 followed the guidelines of international organizations and gave it a triple governmental function: 1) to manage educational information and statistics systems and promote educational assessments on a large scale ; 3) spread the political pedagogy of capital, guided by the perspective of accountability and based on the pedagogy of competences; 3) mediate class conflict in the educational field and contribute to the ethical and moral conformity of the working class to the flexible capital development model and its demands for professional training and qualification. We conclude that the international organizations played a great influence on the reform of the educational field, contributing to the restructuring that led INEP to the condition of a strategic organ for the bourgeois recompositing in the educational field, and in this sense, it started to perform two important functions, trainer staff and disseminator of the political pedagogy of capitaleng
dc.description.abstractOtherDesde la década de 1970, el capital se ha visto sumido en una crisis orgánica que ha condicionado el mantenimiento de sus bases de acumulación, lo que ha llevado a un proceso de recomposición burguesa para reestructurar el trabajo y la producción, así como para reconfigurar la relación entre el Estado. y sociedad civil, buscando renovar las condiciones de acumulación. Tal proceso de recomposición burguesa afecta a todas las esferas de la vida social, incluidas las políticas públicas para la formación humana, que asumen un carácter estratégico, tanto para la formación de nuevos trabajadores como para la conformidad ética y moral de la sociedad civil ante las nuevas condiciones de la sociedad civil. sociabilidad En este contexto, está claro que el Instituto Nacional de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) ha sufrido transformaciones significativas, asumiendo un nuevo papel en la planificación y gestión de los sistemas de educación pública en el país. En esta propuesta de investigación, tomamos como objeto de análisis esta reconfiguración del INEP, que desde el organismo gubernamental de articulación técnica y científica del Ministerio de Educación (MEC), fue reestructurada para ser el aparato estatal responsable de construir el consenso en torno al nuevo modelo de gestión pública de la educación en el país. Nuestro objetivo es explicar el proceso por el cual el INEP fue llevado al papel estratégico de mentor intelectual de la pedagogía política del capital para educar a los sistemas de educación pública y sus profesionales para el consenso en torno a la concepción hegemónica de la escuela, el currículo, la enseñanza y gestión educativa. Es una investigación básica, de análisis cualitativo, de carácter explicativo, que se incluye en la categoría de investigación documental, aunque también utiliza entrevistas semiestructuradas como instrumento de recopilación de datos. Con esta investigación, esperamos llenar algunos vacíos en los estudios sobre la reforma gerencial del aparato estatal en Brasil, que son: 1) abordar la reforma gerencial de los sistemas de educación pública como una dimensión de la reforma del Estado; 2) establecer relaciones entre la crisis del capital, la recomposición burguesa y los cambios en la gestión educativa; 3) nombrar al INEP como mentor intelectual y controlador de los métodos y procesos de gestión educativa a través de su función estratégica más reciente de gestionar la evaluación educativa a gran escala en el país; 4) explicar la influencia de las organizaciones internacionales en el establecimiento de condiciones para la reestructuración del INEP. Nuestra hipótesis es que la reestructuración del INEP resultó en su papel de aparato estatal con un papel principal en la conducción de la pedagogía política del capital para mantener el consenso en torno a cierto modelo de gestión de los sistemas de educación pública, más en sintonía con el ideal. la "Nueva Gestión Pública", de tono neoliberal mediada por la Tercera Vía. El análisis de los datos nos permitió verificar que la reestructuración del INEP desencadenada por la Ley Federal 9.448/1997 siguió las pautas de las organizaciones internacionales y le otorgó una triple función gubernamental: 1) gestionar los sistemas de información y estadísticas educativas y promover evaluaciones educativas a gran escala ; 2) difundir la pedagogía política del capital, guiada por la perspectiva de la rendición de cuentas y basada en la pedagogía de las competencias; 3) mediar en el conflicto de clase en el campo educativo y contribuir a la conformidad ética y moral de la clase trabajadora con el modelo de desarrollo flexible del capital y sus demandas de capacitación y calificación profesional. Concluimos que las organizaciones internacionales jugaron una gran influencia en la reforma del campo educativo, contribuyendo a la reestructuración que llevó al INEP a la condición de un órgano estratégico para la recomposición burguesa en el campo educativo, y en este sentido, comenzó a desempeñar dos funciones importantes, formador Personal y divulgador de la pedagogía política del capitalspa
dc.contributor.advisor1Souza, José dos Santos
dc.contributor.advisor1ID886.568.297-34por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5433-0812por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4662172593965744por
dc.contributor.referee1Souza, José dos Santos
dc.contributor.referee1ID886.568.297-34por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5433-0812por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4662172593965744por
dc.contributor.referee2Silva, Hugo Leonardo Fonseca da
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-7284-8893por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5824330405146391por
dc.contributor.referee3Macedo, Jussara Marques de
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1910175226881414por
dc.contributor.referee4Pronko, Marcela Alejandra
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-2735-1914por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8643905602454259por
dc.contributor.referee5Maués, Olgaíses Cabral
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0118802077232494por
dc.creator.ID052.400.517-63por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-6093-8517por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5146779666021679por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesAEDO, Cristian; WALKER, Ian. Skills for the 21st Century in Latin American and the Caribbean. Washington (Estados Unidos da América): World Bank, 2012. 146 p. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação Educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. 151 p. AFONSO, Almerindo Janela. Mudanças no Estado-avaliador: comparativismo internacional e teoria da modernização revisitada. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.18, n.53, p. 267-284, abr/jun. 2013. AKKARI, Abdeljalil. Internacionalização das Políticas Educacionais: transformações e desafios. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 143 p. ANDERSON, Perry. Balanço do Neoliberalismo. In SADER, Emir; GENTILI, Pablo. Pósneoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. p. 197-202. ANTUNES, Ricardo. O Privilégio da Servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018. 325 p. ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 2009. 264 p. 277 ANTUNES, Ricardo. A Desertificação Neoliberal no Brasil (Collor, FHC e Lula). Campinas (SP): Autores Associados, 2005. 172 p. ANTUNES, Ricardo; PINTO, Geraldo Augusto. A Fábrica da Educação: da especialização taylorista à flexibilização toyotista. São Paulo: Cortez Editora, 2017. 117 p. ARAÚJO, Raimundo Luiz Silva. Raimundo Luiz Silva Araújo, Ex-Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP): depoimento. [em 29/04/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 76.058 KB, com duração de 54’:04”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. ARGENTINA: Secretaría de Evaluación Educativa (SEE). Buenos Aires (Argentina): SEE, 2018. Disponível em: https://www.argentina.gob.ar/educacion/secretariaevaluacion. Acesso em: 20/10/2018. ARGUDÍN, Yolanda. Educación Basada en Competencias: nociones y antecedentes. Cidade do México (México): Editorial Trillas, 2005. 111 p. ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2016. 408 p. BANCO MUNDIAL. Relatório Anual 2018: Erradicar a pobreza investir em oportunidade. Washington (Estados Unidos da América): Grupo Banco Mundial, 2018. 97 p. BANCO MUNDIAL. Aprendizagem para Todos: investir nos conhecimentos e competências das pessoas para promover o desenvolvimento. Estratégias de educação 2020 do Grupo Banco Mundial Resumo Executivo. Washington (Estados Unidos da América): Banco Mundial, 2011. 16 p. BANCO MUNDIAL. Prioridades y Estrategias para la Educación: examen del Banco Mundial. Washington (Estados Unidos da América): Banco Mundial, 1996. 218 p. 278 BANCO MUNDIAL. El Mundo del Trabajo en una Economia Integrada. Washington (Estados Unidos da América): Banco Mundial, 1995a. 275 p. BANCO MUNDIAL. La Enseñanza Superior: las lecciones derivadas de la experiencia. Washington (Estados Unidos da América): Banco Mundial, 1995b. 126 p. BANCO MUNDIAL. Educación Primária. Washington (Estados Unidos da América): Banco Mundial, 1992a. 83 p. BANCO MUNDIAL. Educación Técnica y Formación Profesional. Washington (Estados Unidos da América): Banco Mundial, 1992b. 100 p. BANCO MUNDIAL. El Financiamiento de la Educación em los países em desarrollo: opciones de política. Washington (Estados Unidos da América): Banco Mundial, 1987. 79 p. BANCO MUNDIAL. La Educación en América Latina y el Caribe. Washington (Estados Unidos da América): Banco Mundial, 1999. 131 p. BANCO MUNDIAL. Professores Excelentes: cómo mejorar el aprendizaje en América Latina y el Caribe. Washington (Estados Unidos da América): Banco Mundial, 2015. 360 p. BARRETO, Raquel Goulart; LEHER, Roberto. Do Discurso e das condicionalidades do Banco Mundial, a educação superior “emerge” terciária. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.13, n. 39, p. 423-592, set./dez. 2008. BIANCHI, Alvaro. O Laboratório de Gramsci: filosofia, história e política. Porto Alegre (RS): Editora Zouk, 2018. 278 p. BIRD/CFI. Estratégia de Parceria de País para a República Federativa do Brasil: exercícios fiscais 2012 a 2015. Washington (Estados Unidos da América): BIRD/CFI, 2011. 212 p. BOITO Jr, Armando. Reforma e Crise Política no Brasil: os conflitos de classe nos governos do PT. São Paulo: Editora UNICAMP/Editora UNESP, 2018. 331 p. 279 BOLÍVIA. Observatorio Plurinacional de la Calidad Educativa (OPCE). Sucre (Bolívia): OPCE, 2018. Disponível em: https://www.opce.gob.bo/. Acesso em: 20 out. 2018. BONAMINO, Alicia Catalano de. Tempos de Avaliação Educacional: o SAEB, seus agentes, referências e tendências. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. 192 p. BORGES, Maria Creusa de Araújo. A Educação Superior numa Perspectiva Comercial: a visão da Organização Mundial do Comércio. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Porto Alegre (RS), v. 25, n. 1, p. 83-91, jan./abr., 2009. BRASIL. Decreto nº 19.402, de 14 de novembro de 1930. Cria uma Secretária de Estado com a denominação de Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública. Rio de Janeiro (DF): 1930. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19402-14- novembro-1930-515729-públicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Decreto nº 19.850, de 11 de abril de 1931. Crêa o Conselho Nacional de Educação. Rio de Janeiro (DF): 1931a. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19850-11-abril- 1931-515692-públicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 09 jun.2020. BRASIL. Decreto nº 19.851, de 11 de abril de 1931. Dispõe que o ensino superior no Brasil obedecerá, de preferencia, ao systema universitario, podendo ainda ser ministrado em institutos isolados, e que a organização technica e administrativa das universidades é instituida no presente Decreto, regendo-se os institutos isolados pelos respectivos regulamentos, observados os dispositivos do seguinte Estatuto das Universidades Brasileiras. Rio de Janeiro (DF): 1931b. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19851-11-abril- 1931-505837-públicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 09 jun.2020. BRASIL. Decreto nº 19.852, de 11 de abril de 1931. Dispõe sobre a organização da Universidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro (DF): 1931c. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D19852.htm. Acesso em: 09 jun.2020. 280 BRASIL. Decreto nº 19.890, de 18 de abril de 1931. Dispõe sobre a organização do ensino secundário. Rio de Janeiro (DF): 1931d. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19890-18-abril- 1931-504631-públicacaooriginal-141245-pe.html. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Decreto nº 19.941, de 30 de abril de 1931. Dispõe sobre a instrução religiosa nos cursos primário, secundário e normal. Rio de Janeiro (DF): 1931e. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19941-30-abril- 1931-518529-públicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Decreto nº 20.158, de 30 de junho de 1931. Organiza o ensino comercial, regulamenta a profissão de contador e dá outras providências. Rio de Janeiro (DF): 1931f. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930- 1939/decreto-20158-30-junho-1931-536778-repúblicacao-81246-pe.html. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Decreto nº 21.241, de 04 de abril de 1932. Consolida as disposições sobre a organização do ensino secundário e dá outras providências. Rio de Janeiro (DF): 1932. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930- 1949/D21241.htm. Acesso em 09 jun. 2020. BRASIL. Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937. Dá nova organização ao Ministério da Educação e Saúde Pública. Rio de Janeiro (DF): 1937. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/L378.pdf. Acesso em 21 fev. 2018. BRASIL. Decreto-Lei nº 580, de 30 de julho de 1938. Dispõe sobre a organização do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro (DF): 1938. Disponível: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-580-30-julho- 1938-350924-públicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 21 fev. 2018. BRASIL. Decreto n° 38.460, de 28 de dezembro de 1955. Institui o Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais e centros regionais. Rio de Janeiro (DF): 1955. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1950-1959/decreto-38460-28- dezembro-1955-334313-repúblicacao-49484-pe.html. Acesso em: 21 fev. 2018. 281 BRASIL. Decreto n° 71.407, de 20 de novembro de 1972. Dispõe sobre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, do Ministério da Educação e Cultura, e dá outras providências. Brasília (DF): 1972. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-71407-20- novembro-1972-419786-públicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 22 fev. 2018 BRASIL. Decreto n° 75.625, de 17 de abril de 1975. Altera o Decreto n° 71.407, de 20 de novembro de 1972 que dispõe sobre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, do Ministério da Educação e Cultura. Brasília (DF): 1975. Disponível em: < http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-75625-17-abril- 1975-424225-públicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 23 mar. 2018. BRASIL. Decreto n° 79.809, de 14 de junho de 1977. Altera o Decreto n° 71.407, de 20 de novembro de 1972, que dispõe sobre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação e Cultura. Brasília (DF): 1977. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-79809-14-junho- 1977-428836-públicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 19 out. 2018. BRASIL. Decreto nº 85.287, de 23 de outubro de 1980, cria o Programa de Expansão e Melhoria da Educação no meio Rural do Nordeste – EDURURAL-NE e dá outras providências. Brasília (DF): 1980. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1980-1987/decreto-85287-23- outubro-1980-434719-públicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 22 set. 2018. BRASIL. Lei nº 8.028, de 12 de abril de 1990. Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências. Brasília (DF): 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8028.htm. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Lei nº 8.490, de 19 de novembro de 1992. Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios e dá outras providências. Brasília (DF): 1992. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1992/lei-8490-19- novembro-1992-376965-norma-pl.html. Acesso em: 09 jun. 2020. 282 BRASIL. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília (DF): Presidência da República, 1995. 68 p. BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília (DF): 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm. Acesso em: 23 mai. 2018. BRASIL. Decreto nº 2.146, de 14 de fevereiro de 1997. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP, e dá outras providências. Brasília (DF): 1997a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D2146.htm. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Lei n° 9.448, de 14 de março de 1997. Transforma o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP em Autarquia Federal, e dá outras providências. Brasília (DF): 1997b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9448.htm. Acesso em: 23 mai. 2018. BRASIL. Lei nº 9.649, de 27 de maio de 1998. Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências. Brasília (DF): 1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9649cons.htm. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Emenda Constitucional nº 19, 05 de junho de 1998. Modifica o regime e dispõe sobre princípio e normas da Administração Pública, Servidores e Agentes políticos, controle de despesas e finanças públicas e custeio de atividades a cargo do Distrito Federal, e dá outras providências. Brasília (DF): 1998. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/emecon/1998/emendaconstitucional-19-4- junho-1998-372816-norma-pl.html. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Medida Provisória nº 2.216-37, de 31 de agosto de 2001. Altera dispositivos da Lei nº 9.649, de 27 de maio de 1998, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências. Brasília (DF): 2001. Disponível em: 283 https://www2.camara.leg.br/legin/fed/medpro/2001/medidaprovisoria-2216-37- 31-agosto-2001-392551-norma-pe.html. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências. Brasília (DF): 2004a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2004/lei/l10.861.htm. Acesso em: 23 mai. 2018. BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília (DF): 2004b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2004/decreto/d5154.htm. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Decreto nº 6.317, de 20 de dezembro de 2007. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, e dá outras providências. Brasília (DF): 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6317.htm. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Decreto nº 8.078, de 19 de agosto de 2013. Qualifica como Organização Social o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos - Cebraspe. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2013/decreto/D8078.htm. Acesso em: 09 jun. 2020. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Brasília (DF): INEP, 2018. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/. Acesso em: 20 out. 2018. BRASIL. Avaliações de Políticas Públicas: guia prático de análise ex ante. Brasília (DF): IPEA, 2018. 202 p. 284 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília (DF): 2017. 468 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-deeducacao/ base-nacional-comum-curricular-bncc. Acesso em: 09 mar. 2020. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Os primeiros passos da Reforma Gerencial do Estado de 1995. In: D’INCAO, Maria Angela; MARTINS, Hermínio Martins (Orgs.) Democracia, Crise e Reforma: estudos sobre a era Fernando Henrique Cardoso. São Paulo: Paz e Terra, 2010. 171-212 p. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Reforma do Estado para a Cidadania: a reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional. Brasília: ENAP / São Paulo: Editora 34, 1998a. 365 p. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. A Reforma do Estado dos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Lua Nova, São Paulo, n°45, p.49-95, 1998b. BREVE, Nelson. Reforma Ministerial de Lula Trás Equilíbrio ao Governo. Carta Maior, São Paulo, Política, 24 jan. 2004. Disponível em: https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Reforma-ministerial-de- Lulatraz-equilibrio-ao-governo/4/1420. Acesso em: 22 ago. 2018. BROOKE, Nigel (Org.). Marcos Históricos da Reforma da Educação. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012. 520 p. BROOKE, Nigel; SOARES, José Francisco (Orgs.). Pesquisa em Eficácia Escolar: origem e trajetórias. Belo Horizonte (MG): Editora UFMG, 2008. 552 p. BRUNS, Barbara; EVANS, David; LUQUE, Javier. Achieving World-Class Education in Brazil: the next agenda. Washington (Estados Unidos da América): The World Bank, 2012. 190 p. BUCI-GLUCKSMANN, Cristine. Gramsci e o Estado. Tradução de Angelina Peralva. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. 499 p. BUENO, Sinésio Ferraz. Pedagogia sem Sujeito: qualidade total e neoliberalismo na educação. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2003. 204 p. 285 CABRITO, Belmiro; MACEDO, Jussara Marques de; CERDEIRA, Luísa (Orgs.). Ensino Superior no Brasil e em Portugal: atualidade, questões e inquietações. Lisboa (Portugal): Educa, 2018. CARDOSO, Fernando Henrique. Mãos à Obra Brasil. PSDB: Brasília (DF), 1994. 137 p. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. O INEP ontem e hoje. In: Um olhar para o mundo: Contemporaneidade de Anísio de Freitas. Rio de Janeiro: UFRJ/CFCH/PACC/Fundação Anísio Teixeira, 1999. Disponível em: http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/artigos/helena.html. Acesso em: 23 jun. 2018. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas Nacionais de Avaliação e de Informações Educacionais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, n. 14, p.121-128, jan/fev/mar. 2000. CASTRO. Maria Helena Guimarães de. O SAEB e a Agenda de Reformas Educacionais: 1995 a 2002. Em aberto, Brasília (DF), v. 29, n.96, p. 85 - 98, maio/ago. 2016. CASTRO, Maria Helena Guimaraes de. Maria Helena Guimarães de Castro, Ex- Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e Ex-Secretária Executiva do Ministério da Educação (MEC): depoimento. [em 22/05/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 182.337 KB, com duração de 02:09’:39”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. CEPPE. Learning Standards, Teaching Standards and Standards for School Principals: A Comparative Study Centre of Study for Policies and Practices in Education (CEPPE). Santiago (Chile): CEPPE-OCDE, 2013. 78 p. CESPE. Avaliações. Brasília (DF), 2020. Disponível em: http://www.cespe.unb.br/avaliacao/. Acesso em: 29 mar. 2020. CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996. 335 p. 286 CHILE. Agencia de Calidad de la Educación (Agencia Educación). Santiago (Chile): Agencia Educación, 2018. Disponível em: http://www.agenciaeducacion.cl/. Acesso em: 20 out. 2018. CNPQ/Plataforma Lattes. Currículo de Aloizio Mercadante. Brasília (DF): 2019. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/6976756962014956. Acesso em: 28 ago. 2019. CNPQ/Plataforma Lattes. Currículo de Cristovam Buarque. Brasília (DF): 2019. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/9292624510991522. Acesso em: 28 ago. 2019. CNPQ/Plataforma Lattes. Currículo de Fernando Haddad. Brasília (DF): 2019. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/3158797418399228. Acesso em: 28 ago. 2019. CNPQ/Plataforma Lattes. Currículo de José Henrique Paim Fernandes. Brasília (DF): 2019. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/6284701217086437. Acesso em: 28 ago. 2019. CNPQ/Plataforma Lattes. Currículo de Renato Janine Ribeiro. Brasília (DF): 2019. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/9987610379141827. Acesso em: 28 ago. 2019. COELHO, Jaime Cesar. Economia, Poder e Influência Externa: o Banco Mundial e os anos de ajuste na América Latina. São Paulo: Editora UNESP, 2012. 284 p. COLÔMBIA. Instituto Colombiano para la Evaluación de la Educación (Icfes). Bogotá (Colômbia): Icfes, 2018. Disponível em: http://www.icfes.gov.co/. Acesso em: 20 out. 2018. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB n° 4, de 29 de janeiro de 1998. 14 p. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília (DF): 1998a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1998/pceb004_98.pdf. Acesso em: 19 out. 2018. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB n° 15, de 1° de junho de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília (DF): 1998b. 69 287 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Par1598.pdf. Acesso em: 19 out. 2018. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB nº 1, de 08 de junho de 2007. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Brasília (DF): 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces001_07.pdf. Acesso em: 09 set. 2020. CORIAT, Benjamin. Pensar pelo Avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1994. 209 p. COSTA, Luiz Cláudio. Luiz Cláudio Costa, Ex-Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP): depoimento. [em 27/09/2018]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 61.565 KB, com duração de 43’:46”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. COSTA RICA. Dirección de Géstion y Evaluación de la Calidad (DGEC). San José (Costa Rica): DGEC, 2018. Acesso em: http://www.dgec.mep.go.cr/. Disponível em: 20 out. 2018. COSTIN, Cláudia Maria. Cláudia Maria Costin, Ex-Ministra e Ex-Secretária Executiva do Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado (MARE): depoimento. [em 02/05/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 102.491 KB, com duração de 1:12’:52”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. COUTINHO, Carlos Nelson (Org.). O Leitor de Gramsci: escritos escolhidos 1916-1935. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 375 p. CUBA. Instituto Central de Ciencias Pedagógicas (ICCP). Havana (Cuba): ICCP: 2018. Disponível em: 288 https://www.ecured.cu/Instituto_Central_de_Ciencias_Pedag%C3%B3gicas. Acesso em: 20 out. 2018. CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo/Niterói (RJ) /Brasília (DF): Editora Cortez/EDUFF/FLACSO, 1991. 495 p. DALE, Roger. Globalização e Educação: Demonstrando a existência de uma “cultura Educacional Mundial comum” ou localizando uma “agenda globalmente estruturada para a educação. Educação & Sociedade, Campinas (SP), v. 25, n. 87, p. 423-460, 2004. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A Nova Razão do Mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016. 416 p. DAUDE, Christian. Education Policies for Upward Social Mobility in Latin America. Policy Insights, OECD Development Centre, Paris (France), n. 92, p. 1-2, nov. 2010. DEE, Thomas S. A primeira onda de responsabilização. In: BROOKE, Nigel. Marcos Históricos na Reforma da Educação. Belo Horizonte (MG): Fino Traço, 2012. 157- 162 p. DIAS SOBRINHO, José. Avaliação e Transformações da Educação Superior Brasileira (1995-2009): do PROVÃO ao SINAES. Revista Avaliação, Campinas: Sorocaba (SP), v. 15, n. 1, p. 195-224, mar. 2010. DRUCKER, Peter. Sociedade Pós-Capitalista. São Paulo: Editora Pioneira, 1999. 229 p. DUMÉNIL, GÉRARD; LÉVY, Dominique. A Crise do Neoliberalismo. São Paulo: Boitempo Editorial, 2014. 365 p. DURKHEIM, Émile. Lições de Sociologia. Tradução de Monica Stahel. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 302 p. EL SALVADOR. Departamento de Evaluación de los Aprendizajes (DEA). São Salvador (El Salvador): DEA, 2018. Disponível em: https://www.mined.gob.sv/index.php/paes-cat/itemlist/category/351- direcci%C3%B3n-de-acreditaci%C3%B3n. Acesso em: 20 out. 2018. 289 ENGELS, Friedrich. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. Tradução de Leandro Konder. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. 215 p. ENGUITA, Mariano Fernández. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. O discurso da qualidade e a qualidade do discurso. p. 93-110. In: GENTILI. Pablo A. A.; SILVA, Tomaz Tadeu da (Orgs.). Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: visões críticas. Petrópolis (RJ): Vozes, 1994. 203 p. EQUADOR. Instituto Nacional de Evaluación Educativa (Ineval). Quito (Equador): Ineval, 2018. Disponível em: http://www.evaluacion.gob.ec/. Acesso em: 20 out. 2018. EUA. No Child Left Behind: a desktop reference 2002. Washington (Estados Unidos da América): Office of the Under Secretary, 2002. 181 p. FALEIROS, Vicente de Paula. Reforma do Estado no período FHC e as propostas do Governo Lula. In: INESC. A era FHC e o Governo Lula: transição? Brasília (DF): INESC, 2014. 31-64 p. FERNANDES, Florestan. Marx, Engels, Lenin: a história em processo. São Paulo: Expressão Popular, 2012. 272 p. FERNANDES, Florestan. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975. 267 p. FERNANDES, Florestan. Capitalismo Dependente e Classes Sociais na América Latina. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975. 122 p. FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. 413 p. FERNANDES, Reynaldo. Reynaldo Fernandes, Ex-Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP): depoimento. [em 16/04/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 169.321 KB, com duração de 2:00’:24”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. 290 FERNÁNDEZ, Paúl Torres et al. Evaluación de la Calidad de la Educación en Cuba: fundamentos, estrutura y resultados. La Habana (Cuba): Ministerio de Educación, 2009. 116 p. FERREIRA, Márcia dos Santos. Centros de Pesquisas do INEP: pesquisa e política educacional entre as décadas de 1950 e 1970. 2006. 256 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. FERRER, Guilhermo. Sistemas de Evaluácion de Aprendizajes en América Latina Balance y Desafíos. Jalisco (México): Programa de Promoción de la Reforma Educativa en América Latina y el Caribe (PREAL), 2006. 171 p. FERRER, Guilhermo; ARREGUI, Patricia McLauchlan de. Las Pruebas Internacionales de Aprendizaje en América Latina y su Impacto em la Calidad de la Educación: criterios para guiar futuras aplicaciones. Santiago (Chile): Programa de Promoción de la Reforma Educativa en América Latina y el Caribe (PREAL), 2006. 29 p. FGV/CPDOC. Verbete Aloizio Mercadante Oliva. Rio de Janeiro: 2019. Disponível em: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/aluisiomercadante- oliva. Acesso em: 28 ago. 2019. FGV/CPDOC. Verbete Cid Gomes. Rio de Janeiro: 2019. Disponível em: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/gomes-cid. Acesso em: 28 ago. 2019. FGV/CPDOC. Verbete Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque. Rio de Janeiro: 2019. Disponível em: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbetebiografico/ cristovam-ricardo-cavalcanti-buarque. Acesso em: 28 ago. 2019. FGV/CPDOC. Verbete Fernando Haddad. Rio de Janeiro: 2019 Disponível em: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/haddadfernando>. Acesso em: 28 ago. 2019. FGV/CPDOC. Verbete Paulo Renato Costa Sousa. Rio de Janeiro: 2019. Disponível em: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/paulo-renatocosta- sousa. Acesso em: 28 ago. 2019. 291 FGV/CPDOC. Verbete Tarso Fernando Herz Genro. Rio de Janeiro: 2019. Disponível em: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/tarsofernando- herz-genro. Acesso em: 28 ago. 2019. FIGUEIREDO, Bruno de Oliveira. Contrarreforma burguesa na gestão de sistemas públicos educacionais no Brasil. In: SILVA, Daniel Eveling da; OLIVEIRA, Helena Rivelli de; BARRETO, Mônica da Motta Sales; OLIVEIRA, Rita de Cássia (Orgs.). Gestão Educacional: reflexões e propostas. Juiz de Fora (MG): Projeto CAED, FADEPE/JF, 2018. 32-48 p. FIGUEIREDO, Bruno de Oliveira. Pedagogia Política Renovada e a Política Pública de Trabalho, Qualificação e Geração de Renda: a institucionalidade da conformação das classes subalternas. In: Trabalho Necessário. Niterói (RJ), ano 11, n. 16, p. 1-19, 2013. FILIPINI, Michele. Partido. In: LIGUORI, Guido; VOZA, Pasquale (Orgs.). Dicionário Gramsciano. São Paulo: Boitempo, 2017. 604-607 p. FINI, Maria Inês. Maria Inês Fini, Ex-Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e Ex-Diretora de Avaliação de Competências do INEP: depoimento. [em 09/10/2018]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 67.741 KB, com duração de 48’:10”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. FONSECA, Marília. O Financiamento do Banco Mundial à Educação Brasileira: vinte anos de cooperação internacional. In: TOMMASI, Lívia de; WARDE, Mirian Jorge; HADDAD, Sérgio (Orgs.). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Editora Cortez, 1996. p. 229-251. FONTDEVILA, Clara; VERGER, Antonio. Resumen - El Lenguaje Ambigüo del Banco Mundial com Respecto a Los Docentes: Um Análisis de diez años de prestamos y asessoramiento. Bruxelas (Bélgica): Internacional de la Educación, 2015. 12 p. 292 FONTDEVILA, Clara; VERGER, Antonio. THE WORLD BANK’SDOUBLESPEAK ON TEACHERS: an analysis of ten years of lending and advice. Brussels (Bélgica) Education International Research Institute, 2015. 79 p. FONTES, Virgínia. O Brasil e o Capital-Imperialismo: teoria e história. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde/Fundação Oswaldo Cruz/Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Editora UFRJ, 2012. 384 p. FREITAS, Luiz Carlos de. A Reforma Empresarial da Educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 2018. 160 p. FREITAS, Luiz Carlos de. Os Reformadores Empresariais da Educação: da desmoralização do magistério à destruição do sistema público de educação. Educação & Sociedade, Campinas (SP), v. 33, n. 119, p. 379-404, abr.-jun, 2012. FRIGOTTO, Gaudêncio. A Produtividade da Escola Improdutiva. São Paulo: Cortez Editora, 2016. 234 p. FRIGOTO, Gaudêncio. Educação e a Crise do Capitalismo Real. São Paulo: Cortez Editora, 2015. 240 p. FUNDAÇÃO CEBRASPE. Avaliações Educacionais. Brasília (DF): CEBRASPE, 2020. Disponível em: https://www.cebraspe.org.br/avaliacoes/avaliacoes-educacionais/. Acesso em: 29 mar. 2020. FUNDAÇÃO CESGRANRIO. Avaliações: a busca da qualidade. Rio de Janeiro: CESGRANRIO, 2020. Disponível em: http://www.cesgranrio.org.br/avaliacoes/principal.aspx. Acesso em: 29 mar. 2020. GENTILI, Pablo A. A. O Discurso da “qualidade” como nova retórica conservadora no campo educacional. Tradução de Vânia Paganini Thurler. p. 111-178. In: GENTILI. Pablo A. A.; SILVA, Tomaz Tadeu da (Orgs.). Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: visões críticas. Petrópolis (RJ): Vozes, 1994. 203 p. GENTILI, Pablo A. A.; SILVA, Tomaz Tadeu da (Orgs.). Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: visões críticas. Petrópolis: Vozes, 1994. 203 p. 293 GIDDENS, Anthony. Para Além da Esquerda e da Direita. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 296 p. GIDDENS, Anthony. A Terceira Via. Brasília (DF): Instituto Teotônio Vilela, 1999. 173 p. GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Editora Atlas, 2008. 200 p. GOMES, Angela de Castro. Capanema: o ministro e seu ministério. Rio de Janeiro/Bragança Paulista (SP): Editora FGV/Universidade São Francisco, 2000. 269 p. GRAMSCI, Antonio. Escritos Políticos: volume I. Tradução de Manuel Simões. Lisboa (Portugal): Seara Nova, 1976. 359 p. GRAMSCI, Antonio. Escritos Políticos: volume II. Tradução de Manuel Simões. Lisboa (Portugal): Seara Nova, 1977a. 375 p. GRAMSCI, Antonio. Escritos Políticos: volume III. Tradução de Manuel Simões. Lisboa (Portugal): Seara Nova, 1977b. 140 p. GRAMSCI, Antonio. Escritos Políticos: volume IV. Tradução de Manuel Simões. Lisboa (Portugal): Seara Nova, 1978. 241 p. GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. Tradução de Luiz Mário Gazzaneo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. 444 p. GRAMSCI, Antonio. A Questão Meridional. Tradução de Carlos Nelson Coutinho e Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 1987a. 165 p. GRAMSCI, Antonio. Concepção Dialética da História. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987b. 341 p. GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. 244 p. 294 GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Volume 5: o risorgimento. notas sobre a história da Itália. Tradução de Luiz Sérgio Henriques. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. 461 p. GRAMSCI, Antonio. Cartas do Cárcere. Volume 2 (1931-1937). Tradução de Luiz Sérgio Henriques. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 496 p. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Volume 2: os intelectuais. o princípio educativo. Jornalismo. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 334 p. GRAMSCI, Antonio. Americanismo e Fordismo. São Paulo: Hedra, 2011b. 88 p. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Volume 3: Maquiavel. notas sobre o Estado e a política. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. 431 p. GRUPI, Luciano. O Conceito de Hegemonia em Gramsci. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Graal, 2000. 143 p. GRUPO BANCO MUNDIAL. Aprender para Hacer Realidad la Promesa de la Educación: panorama general. Washington (Estados Unidos da América): Grupo Banco Mundial, 2018. 52 p. GRUPO BANCO MUNDIAL. Governança e a Lei: visão geral. Washington (Estados Unidos da América): Grupo Banco Mundial, 2017. 54 p. GRUPO BANCO MUNDIAL. Brasil mais Justo, Sustentável e Competitivo: estratégias de assistência ao país 2004-2007. Washington (Estados Unidos da América): Grupo Banco Mundial, 2003. 126 p. GUATEMALA. Dirección General de Evaluación e Investigación Educativa (Digeduca). Cidade da Guatemala (Guatemala): Digeduca, 2018. Disponível em: http://www.mineduc.gob.gt/digeduca/. Acesso em: 20 out. 2018. HAITI. Coordination Générale Enseignement et Qualité (CGEQ). Porto Príncipe (Haiti): CGEQ, 2018. Disponível em: http://menfp.gouv.ht/. Acesso em: 20 out. 2018. 295 HADDAD, Fernando. Fernando Haddad, Ex-Ministro e Ex-Secretário Executivo do Ministério da Educação (MEC): depoimento. [em 24/08/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 58.280 KB, com duração de 41’:26”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. HARVEY, David. O Enigma do Capital e as Crises do Capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2011. 235 p. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 2006. 349 p. HARVEY, David. O Novo Imperialismo. Tradução de Adail Sobral e Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Edições Loyola, 2004. 201 p. HELENE, Otaviano Augusto Marcondes. Otaviano Augusto Marcondes Helene, Ex- Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP): depoimento. [em 24/08/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 68.842 KB, com duração de 48’:57”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 598 p. HOBSBAWN, Eric. A Era dos Impérios: (1875-1914). São Paulo: Paz e Terra, 2010. 583 p. HOBSBAWM, Eric. A Era do Capital: (1848-1875). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 459 p. HONDURAS. Sistema de Administración de Centros Educativos (SACE). Tegucigalpa (Honduras): SACE, 2018. Disponível em: https://sace.se.gob.hn/. Acesso em: 20 out. 2018. 296 HORTA NETO, João Luiz. João Luiz Horta Neto, Servidor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP): depoimento. [em 11/09/2018]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 67.741 KB, com duração de 1:33’:51”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. INEP. Portaria nº 32, de 11 de novembro de 1953. Resolve que a Secção de Documentação e Intercâmbio (SDI), a Secção de Inquéritos e Pesquisas (SIP), a Secção de Organização Escolar (SOE), a Secção de Orientação Educacional e Profissional (SOEPE), a Biblioteca Pedagógica Murilo Braga (BP), a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP) e a Campanha do Inquéritos e Levantamentos do Ensino Médio e Elementar (CILEME), deste Instituto, passarão a cooperar estreitamente, dentro de suas atribuições gerais, constituindo-se num Centro de Documentação Pedagógica. Rio de Janeiro (DF): 1953. Disponível em: http://arquivohistorico.inep.gov.br/uploads/r/instituto-nacional-de-estudos-epesquisas- educacionais-anisio-teixeira-t- 2/c/e/3/ce338446a05592a9f68cd92426df3e5d0065e3e71672b81b8821f277725ed 022/CODI_m53p01_Portaria_Numero32_11novembro1953.PDF. Acesso em: 09 jun. 2020. INEP. Portaria nº 147, de 04 de setembro de 2008, que instituiu o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA) e autoriza o INEP, no âmbito de suas competências, a definir os critérios específicos para a estruturação, aplicação e aferição de resultados do Exame. Brasília (DF): INEP, 2008. INEP. Guia de Elaboração e Revisão de Itens. Brasília (DF): INEP/MEC, 2010. 19 p. INEP. Portaria nº 112, de 25 de abril de 2012. Institui a Comissão de Assessoramento Técnico-Pedagógico da Coordenação Geral de Instrumentos e Medidas da Diretoria de Avaliação da Educação Básica - CGIM/DAEB. In: Boletim de Serviço, v. 16, nº 04, 1ª edição extra. Brasília (DF): INEP, 2012. 10 p. 297 INEP. Portaria nº 257, de 14 de maio de 2013, que institui a Comissão de Assessoramento Técnico-Pedagógico da Coordenação Geral de Instrumentos e Medidas da Diretoria de Avaliação da Educação Básica - CGIM/DAEB. In: Boletim de Serviço, v. 16, nº 04, 1ª edição extra. Brasília (DF): INEP, 2013a. 7 p. INEP. Inclusão de Ciências no SAEB: documento básico. Brasília (DF): INEP/MEC, 2013b. 36 p. INEP. Sinopse Estatística da Educação Superior 2016. Brasília (DF): INEP, 2017. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-daeducacao- superior. Acesso em: 21 fev. 2018. INEP/MEC. Avaliação e Gestão Educacional em Municípios Brasileiros: mapeamento e caracterização das iniciativas em curso. Relatório Final – Resultados do Survey. Volume I. Brasília (DF): DAEB, 2018. 169 p. INEP/MEC. Relações entre Avaliação e Gestão Educacional em Municípios Brasileiros: estudo em dez municípios da federação. Relatório Final de Pesquisa. Volume II. Brasília (DF): DAEB, 2018. 192 p. INEP. Participação no Processo de Elaboração/Revisão de Itens. Brasília (DF): 2020. Disponível em http://bni.inep.gov.br/. Acesso em: 11 mar. 2020. INEP. Matrizes de Referência. Brasília (DF): 2020. Disponível em: http://inep.gov.br/matrizes-de-referencia1. Acesso em: 13 mar. 2020. IPEA. Lições de Experiências Exitosas para Melhorar a Educação em Regiões com Baixos Índices de Desenvolvimento. Brasília (DF): IPEA, 2018. 23 p. KEELEY, Brian. Capital Humano: Cómo influye en su vida lo que usted sabe. Paris (França): Ediciones Castillo-OCDE, 2007. 165 p. KOSIK, Karel. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. 230 p. LARACH, Linda P.; LOCKHEED, Marlaine E. World Bank Lending for Educational Testing: a general operational review. Washington (Estados Unidos da América): World Bank, 1992. 94 p. 298 LAVAL, Christian. A Escola não é uma Empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. São Paulo: Boitempo, 2019. 288 p. LINDBLOM, Charles E. Democracia y Sistema de Mercado: estúdio introductorio de Carlos Sirvent. Traducción de José Esteban Calderón. Cidade do México (México): Fondo de Cultura Económica, 2000. 504 p. LLECE. Primer Informe del Primer Estudio Internacional Comparativo sobre Lenguaje, Matemática y Factores Asociados em Tercero y Cuarto Grado. Santiago (Chile): UNESCO-Santiago, 1998. 256 p. LLECE. Segundo Informe del Primer Estudio Internacional Comparativo: sobre lenguaje, matemática y factores asociados, para alumnos del tercer y cuarto grado de la educación básica. Santiago (Chile): UNESCO-Santiago, 2000. 189 p. LLECE. Informe Técnico del Primer Estudio Internacional Comparativo: sobre lenguaje, matemática y factores asociados, para alumnos del tercer y cuarto grado de la educación básica. Santiago (Chile): UNESCO-Santiago, 2001. 266 p. LLECE. A Aprendizagem dos Estudantes da América Latina e do Caribe: resultados do Segundo Estudo Regional Comparativo e Explicativo. Santiago (Chile): UNESCOSantiago, 2008a. 51 p. LLECE. Los Aprendizajes de los estudiantes de América Latina y el Caribe: primer reporte de los resultados del Segundo Estudio Regional Comparativo y Explicativo. Santiago (Chile): UNESCO- Santiago, 2008b. 206 p. LENIN, Vladimir Ilitch. O Estado e a Revolução: o que ensina o marxismo sobre o Estado e o papel do proletariado na revolução. Tradução de Aristides Lobo. São Paulo: Expressão Popular, 2007. 184 p. LIGUORI, Guido; VOZA, Pasquale (Orgs.). Dicionário Gramsciano. Tradução de Ana Maria Chiarini, Diego Silveira Coelho Ferreira, Leandro de Oliveira Galastri e Silvia de Bernardinis. São Paulo: Boitempo, 2017. 831 p. 299 LIMA, Júlio César França; NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Orgs.). Fundamentos da Educação Escolar do Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2014. 320 p. LIMA, Kátia Regina de Souza. Organismos Internacionais: o capital em busca de novos campos de exploração. In: NEVES, Lúcia, Maria Wanderley (Org.). O Empresariamento da Educação: novos contornos do ensino superior no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2002. p. 41-63. LOSURDO, Domenico. Com Gramsci, além de Marx e além de Gramsci. Educação em Foco, v. 5, n. 2, set./fev., p. 63-80, 2000/2001. LOURENÇO FILHO. Manuel Bergstrom. Antecedentes e Primeiros Tempos do INEP. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 42, n. 95, p. 8-17, jul./set., 1964. LUKÁCS, GYORGY. Reboquismo e Dialética: uma resposta aos críticos de história e consciência de classe. São Paulo: Boitempo, 2015. 149 p. MACEDO, Jussara Marques de. Formação para o Trabalho Docente. Curitiba (Paraná): Appris, 2017. 303 p. MACEDO, Jussara Marques de. A UNESCO e as Políticas de Formação para o Trabalho Docente: aproximações entre 1966 e 1996. Movimento: Revista de Educação, Niterói (RJ), ano 2, n. 2, p. 01-21, 2015. MANACORDA, Mário Alighiero. Marx e a Pedagogia Moderna. Tradução de Newton Ramos de Oliveira. São Paulo: Cortez, 1991. 221 p. MARINI, Ruy Mauro. Subdesenvolvimento e Revolução. Florianópolis (Santa Catarina): Editora Insular, 2017. 270 p. MARQUES, Rosa Maria; MENDES, Áquilas. Educação: o gasto federal na educação. In: INESC. A era FHC e o Governo Lula: transição? Brasília (DF): INESC, 2014. 191-214 p. MARTINS, André Silva. A Direita para o Social: a educação da sociabilidade no Brasil contemporâneo. Juiz de Fora (MG): Editora UFJF, 2009. 279 p. 300 MARTINS, Erika Moreira. Todos pela Educação? como os empresários estão determinando a política educacional brasileira. Rio de Janeiro: Lamparina, 2016. 138 p. MARTINS, André Silva; NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Orgs.). Educação Básica: tragédia anunciada. São Paulo: Xamã, 2015. 208 p. MARTINS, André Silva; NEVES, Lúcia Maria Wanderley. A nova pedagogia e a formação/atuação de seus intelectuais orgânicos. In: NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org.). Direita para o Social e Esquerda para o Capital: intelectuais na nova pedagogia da hegemonia no Brasil. São Paulo: Xamã, 2010. 17-33 p. MARTINS, André Silva; OLIVEIRA, Daniela Motta de; NEVES, Lúcia Maria Wanderley; MELO, Marcelo Paula de; SANTOS, Marco Antonio Carvalho. Fundamentos teóricos da formação/atuação dos intelectuais da nova pedagogia da hegemonia. In: NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org.). Direita para o Social e Esquerda para o Capital: intelectuais na nova pedagogia da hegemonia no Brasil. São Paulo: Xamã, 2010. 35-95 p. MARX, Karl. Manuscritos Econômicos-Filosóficos. Tradução de Jesus Ranieri. São Paulo: Boitempo, 2004. 176 p. MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. São Paulo: Expressão Popular, 2008. 287 p. MATTHEWS, Clark. La Calidad de la Educación es Relevante para las Capacidades y el Crecimiento. Washington (Estados Unidos da América): World Bank, 2013. 8 p. MAZERAN, Jacques; EXPERTON, Con William; FORESTIER, Christian; GAURON, André; GOURSAUD, Serge; PRÉVOS, Albert; SALMI, Jamil; STEIER, Francis. La Enseñanza superior professional corta: un desafío educativo mundial. Paris (França): World Bank/Hachette Éducation/CIEP, 2007. 192 p. MEC. Ministério da Educação e do Desporto (MEC). Portaria n° 249, de 18 de março de 1996. Institui o Exame Nacional de Cursos - Provão. Brasília (DF): 1996a. Disponível em: 301 http://portal.mec.gov.br/arquivos/mec_legis/port0249_180396.pdf. Acesso em: 21 fev. 2018. MEC. Ministério da Educação (MEC). Portaria n° 369, de 5 de maio de 2016. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - SINAEB. Brasília (DF): 2016. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/maio-2016-pdf/39681-portariasaebinep- 05052016-pdf. Acesso em: 23 mai. 2018. MEC. Ministério da Educação (MEC). Portaria n° 438, de 28 de maio de 1998. Institui o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. Brasília (DF): 1998. Disponível em: https://download.inep.gov.br%2Feducacao_basica%2Fenem%2Flegislacao%2F2010 %2Fportaria4_enem_certificacao_ensino_medio.pdf&usg=AOvVaw0AWBUepMa- HEPwq2qdhhzl. Acesso em: 23 mai. 2018. MEC. Ministério da Educação (MEC). Portaria n° 2.270, de 14 de agosto de 2002. Institui o Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos - ENCCEJA. Brasília (DF): 2002. Disponível em: https://inep.gov.br%2Feducacao_basica%2Fencceja%2Flegistacao%2F2002%2Fpor taria2270.pdf&usg=AOvVaw0AVG1Kj4oxu9nZr_hQFpqU. Acesso em: 23 mai. 2018. MEC. Sistema Nacional de Avaliação e Progresso da Educação Superior: uma nova sistemática de avaliação do ensino Superior brasileiro. Brasília (DF): Assessoria de Comunicação, 2003a. MEC. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES): bases para uma nova proposta de avaliação da Educação Superior. Brasília (DF): MEC, 2003b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/sinaes.pdf. Acesso em 15 abr. 2019. MELLO, Alex Fiuza. Capitalismo e Mundialização em Marx. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000. 161 p. MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Editora Cortez, 2002. 204 p. 302 MELO, Adriana Almeida Sales de. Os Organismos Internacionais na condução de um novo bloco histórico. In: NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org.). A Nova Pedagogia da Hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005. MÉSZÁROS, István. O Poder da Ideologia. São Paulo: Boitempo, 2012. 568 p. MÉSZÁROS, István. Para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2011a. 1.102 p. MÉSZÁROS, István. A Crise Estrutural do Capital. São Paulo: Boitempo, 2011b. 158 p. MÉSZÁROS, István. A Educação para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2008. 126 p. MÉXICO. Instituto Nacional para la Evaluación de la Educación (INEE). Cidade do México (México): INEE, 2018. Disponível em: http://inee.edu.mx/. Acesso em: 20 out. 2018. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Ciência, Técnica e Arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. 09-29 p. MONTAÑO, Carlos; DURIGHETTO, Maria Lúcia. Estado, Classe e Movimento Social. São Paulo: Editora Cortez, 2011. 384 p. MURPHY, Paud; GREANEY, Vincent; LOCKHEED, Marlaine E.; ROJAS, Carlos. National Assessments: testing the system. Washington (Estados Unidos da América) Economic Development Institute of the World Bank, 1996. 188p. NAJJAR, Jorge. A Disputa pela Qualidade da Escola: uma análise do programa Nova Escola do estado do Rio de Janeiro. Niterói (RJ): Eduff, 2015. 262 p. NETO, Epaminondas. Tarso Genro deixa ministério para assumir presidência do PT. Folha de São Paulo, São Paulo, 09 de jul. 2005. Poder. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u70387.shtm. Acesso em: 22 ago. 2018. 303 NETTO, José Paulo e BRAZ, Marcelo. Economia Política: uma introdução crítica. São Paulo: Editora Cortez, 2006. 271 p. NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org.). O Empresariamento da Educação: novos contornos do ensino superior no Brasil dos anos 90. São Paulo: Xamã, 2002. 268 p. NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org.). Reforma Universitária do Governo Lula: reflexões para o debate. São Paulo: Xamã, 2004. 160 p. NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org.). Educação e Política no Limiar do Século XX. Campinas (SP): Autores Associados, 2008. 200 p. NEVES, Lúcia Maria Wanderley; MELO, Marcelo Paula de; MONTEIRO, Vanja da Rocha. A formação/atuação dos intelectuais da nova pedagogia da hegemonia: experiências no Brasil. In: NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org.). Direita para o Social e Esquerda para o Capital: intelectuais na nova pedagogia da hegemonia no Brasil. São Paulo: Xamã, 2010. 161-223 p. NICARÁGUA. Consejo Nacional de Evaluación y Acreditación (CNEA). Manágua (Nicarágua): CNEA, 2018. Disponível em: http://www.cnea.edu.ni/. Acesso em: 20 out. 2018. NOSELLA, Paolo. A Escola de Gramsci. São Paulo: Editora Cortez, 2016. 256 p. NUNES, Edson. FERNANDES, Ivanildo. Rankings Internacionais: a irresistível polêmica em torno de seus sentidos e metodologias. Revista Ensino Superior, Campinas (SP), n. 12, jan./mar. 2014. Disponível em: https://www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/artigos/rankings-internacionaisairresistivel- polemica-em-torno-de-seus-sentidos-e-metodologias. Acesso em: 15 ago. 2018. OBSERVATORIO DE INNOVACIÓN EDUCATIVA. Educación Basada em Competencias. Monterrey (México): Tecnológico de Monterrey, 2015. 35 p. OCDE. Trabalhando com o Brasil. Paris (França): Secretaria de Relações Globais (OCDE), 2018. 68 p. 304 OCDE. Educación Hoy: la perspectiva de la OCDE. Paris (França): OCDE, 2010. 131 p. OCDE. Conocimientos y aptitudes para la vida: primeros resultados del programa internacional de evaluación de estudiantes (PISA) 2000 de la OCDE. Paris (França): OCDE, 2001. 352 p. OCDE. Education Policy Analysis. Paris (França): OCDE, 1997. 98 p. OECD. Measuring Student Knowledge and Skills: the PISA 2000 Assessment of Reading, Mathematical and Scientific Literacy. Paris (França): OECD, 2000. 103 p. OCDE. Conocimientos y Aptitudes para la Vida: primeros resultados del Programa Internacional de Evaluación de Estudiantes (PISA) 2000 de la OCDE. Paris (França): OCDE, 2001. 352 p. OECD. Knowledge and Skills for Life: first results from PISA 2000. Paris (França): OECD, 2001. 324 p. OECD. Evaluación y reconocimiento de la calidad de los docentes: Prácticas internacionales. Paris (França): OECD, 2010. 270 p. OECD. La Medición del Aprendizaje de los Alumnos: mejores prácticas para evaluar el valor agregado de las escuelas. Paris (França): OECD, 2011. 200 p. OIT/CINTERFOR. Red de Certificación de Competencias. Montevidéo (Uruguai): 2015. Disponível em: https://www.oitcinterfor.org/red_certificacion. Acesso em: 11 mar. 2020. OMC. La OMC. Genebra (Suíça): OMC, 2019. Disponível em: https://www.wto.org/spanish/thewto_s/thewto_s.htm. Acesso em: 02 set. 2019. OMC; OIT. Invertir en Competencias para el Comercio Inclusivo. Genebra (Suíça): OMC/OIT, 2018. 222 p. ONU. Carta das Nações Unidas. Washington (Estados Unidos da América): ONU, 1945. 72 p. 305 ONU. Organograma do Sistema ONU. Washington (Estados Unidos da América): 2011. Disponível em: https://nacoesunidas.org/organismos/organograma/. Acesso em: 28 ago. 2019. ONU. Transformando Nosso Mundo: a agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Brasília (DF): UNIC Rio, 2016. 59 p. PACHECO, Eliezer Moreira. Eliezer Moreira Pacheco, Ex-Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP): depoimento. [em 31/08/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 93.226 KB, com duração de 01:06’:17”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. PAIM, José Henrique. José Henrique Paim, Ex-Ministro e Ex-Secretário Executivo do Ministério da Educação (MEC): depoimento. [em 05/09/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 100.730 KB, com duração de 1:11’:37”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. PANAMÁ. Dirección Nacional de Evaluación Educativa (DNEE). Cidade do Panamá (Panamá): DNEE, 2018. Disponível em: http://www.educapanama.edu.pa. Acesso em: 20 out. 2018. PARAGUAI. Instituto Nacional de Evaluación Educativa (INEE). Assunção (Paraguai): INEE, 2018. Disponível em: https://www.mec.gov.py/cms/?ref=299073- instituto-nacional-de-evaluacion-educativa. Acesso em: 20 out. 2018. PASQUALI, Luiz. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis (RJ): Editora Vozes, 2003. 393 p. PEREIRA, João Márcio Mendes. O Banco Mundial como Ator Político, Intelectual e Financeiro: 1944-2008. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 502 p. 306 PEREIRA, João Márcio Mendes; PRONKO, Marcela (Orgs.). A Demolição de Direitos: um exame das políticas do Banco Mundial para a educação e a saúde (1980- 2013). Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio - FIOCRUZ, 2015. 297 p. PERU. Oficina de Medición de la Calidad de los Aprendizajes (UMC). Lima (Peru): UMC, 2018. Disponível em: http://umc.minedu.gob.pe/. Acesso em: 20 out. 2018. PESTANA, Maria Inês. Maria Inês Pestana, Ex-Diretora de Avaliação de Competências do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP): depoimento. [em 09/10/2018]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 171.149 KB, com duração de 2:01’:42”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. PINTO, Geraldo Augusto. A Organização do Trabalho no Século XX: taylorismo, fordismo e toyotismo. São Paulo: Expressão Popular, 2013. 87 p. PISTRAK. Moisey M. Ensaios sobre a Escola Politécnica. São Paulo: Expressão Popular, 2015. 256 p. PORTELLI, Hugues. Gramsci e o Bloco Histórico. Tradução de Angelina Peralva. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 185 p. POULANTZAS, Nicos. O Estado, o Poder, o Socialismo. Tradução de Rita Lima. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2015. 272 p. PREAL. Cantidad Sin Calidad: un informe del progresso educativo en América Latina. Jalisco (México): PREAL, 2005. 171 p. PRONKO, Marcela Alejandra. Modelar o Comportamento: Novas estratégias do Banco Mundial para a educação na periferia do capitalismo. Revista Trabalho, Política e Sociedade. Nova Iguaçu (RJ), v.4, n.6, p. 167-180, 2019. RAMOS, Marise Nogueira. A Pedagogia das Competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez Editora, 2006. 320 p. 307 RAVELA, Pedro; WOLFE, Richard; VALVERDE, Gilbert; ESQUIVEL, Juan Manuel. Los Próximos Passos: hacia donde y cómo avanzar en la evaluación de aprendizajes en América Latina. Lima (Peru): Programa de Promoción de la Reforma Educativa en América Latina y el Caribe (PREAL)/Grupo de Trabajo sobre Estándares y Evaluación, 2000. 72 p. REPÚBLICA DOMINICANA. Instituto Dominicano de Evaluación e Investigación de la Calidad Educativa (Ideice). Santo Domingo (República Dominicana): Ideice, 2018. Disponível em: https://www.ideice.gob.do/principal.html. Acesso em: 20 out. 2018. RIBEIRO, Renato Janine. A Pátria Educadora em Colapso: reflexões de um exministro sobre a derrocada de Dilma Rousseff e o futuro da educação no Brasil. São Paulo: Três Estrelas, 2018. 351 p. RODRIGUES, José. Os Empresários e a Educação Superior: polêmicas de nosso tempo. Campinas (SP): Autores Associados, 2007. 95 p. ROSSO, Sadi dal. Mais Trabalho! a intensificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Boitempo Editorial, 2008. 208 p. ROSSO, Sadi dal. O Ardil da Flexibilidade: os trabalhadores e a teoria do valor. São Paulo: Boitempo, 2017. 286 p. ROTHEN, José Carlos. O Inep com seus 70 anos: um senhor maduro em constante busca de sua identidade. MORAES, Jair Santana (Org.). O INEP na visão de seus pesquisadores. Brasília (DF): INEP, 2008. 13-30 p. ROTHEN, José Carlos; BERNARDES, Joelma. Comissão Própria de Avaliação: a cultura da elaboração de um relatório. 197-216 p. In: SOUSA, José Vieira de (Org.). Expansão e Avaliação da Educação Superior Brasileira: formatos, desafios e novas configurações. Belo Horizonte (MG)/Brasília (DF): Fino Traço/Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, 2015. 287 p. RUIZ, Guilhermo Ramón. El papel de los Organismos Internacionales en las reformas educativas de América Latina. Journal of Supranational Policies of Education, Madrid (España), n° 4, p. 02-16, 2016. 308 SALDANA, Paulo. Ex-diretor de grupo privado assume Inep, responsável pelo Enem. Folha de São Paulo, São Paulo, 16 de mar. 2016. Educação. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/03/1750673-ex-diretor-degrupoprivado- assume-inep-responsavel-pelo-enem.shtml. Acesso em: 20 jul. 2018. SANTOS, Aparecida de Fátima Tiradentes dos. Pedagogia do Mercado: neoliberalismo, trabalho e educação no século XXI. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2012. 249 p. SAVIANI, Dermerval. Política e Educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do Ensino. Campinas (SP): Autores Associados, 2015. 175 p. SAVIANI, Dermerval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas (SP): Autores Associados, 2013. 496p. SAVIANI, Demerval. A Nova Lei da Educação: LDB trajetória, limites e perspectivas. Campinas (SP): Autores Associados, 2011. 283 p. SCHLEICHER, Andreas. Primera Clase: cómo construir una escuela de calidad para el siglo XXI. Madri (Espanha): Fundación Santillana-OCDE, 2018. 338 p. SCHWARTZMAN, Simon. As avaliações de nova geração. In: SOUZA, Alberto de Mello e (Org.). Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 15-34 p. SCHWARTZMAN, Simon; COX, Cristián (Editores). Políticas Educacionais e Coesão Social: uma agenda latino-americana. São Paulo: Elsevier/Campus/Instituto Fernando Henrique Cardoso, 2009. 378 p. SENNETT, Richard. A Cultura do Novo Capitalismo. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2006. 189 p. SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. 128 p. SGUISSARDI, Valdemar (Org.). Avaliação Universitária em Questão: reformas do estado e da educação superior. Campinas (SP): Autores Associados, 1997. 175 p. 309 SIQUEIRA, Ângela C. de. A regulamentação do enfoque comercial no setor educacional via OMC/GATS. Revista Brasileira de Educação, nº 26, p. 145-184, maio/jun./jul/ago., 2004. SOARES NETO, Joaquim José. Joaquim José Soares Neto, Ex-Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP): depoimento. [em 19/09/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 49.075GB, com duração de 34’:53”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. SOARES, José Francisco. José Francisco Soares, Ex-Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP): depoimento. [em 01/09/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo WAV, de 104.335 KB, com duração de 55’:38”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. SOARES, Maria Clara Couto. Banco Mundial: políticas e reformas. In TOMMASI, Livia de; WARDE, Mirian Jorge; HADDAD, Sérgio (Orgs.). Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Editora Cortez/PUC-SP/Ação Educativa, 1996. 15-39 p. SOUSA, José Vieira de (Org.). Expansão e Avaliação da Educação Superior Brasileira: formatos, desafios e novas configurações. Belo Horizonte: Fino Traço/Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, 2015. 287 p. SOUZA, Alberto de Mello (Org.). Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis (RJ): Editora Vozes, 2005. 262 p. SOUZA, Paulo Renato. A Revolução Gerenciada: educação no Brasil (1995-2002). São Paulo: Prentice Hall, 2005. 235 p. SOUZA, José dos Santos. Crise Orgânica do Capital, recomposição burguesa e intensificação da precariedade do trabalho docente: fundamentos sócio-históricos da (des)configuração do trabalho docente. 21-40 p. In: SILVA Jr., João dos Reis et ali. Das 310 Crises do Capital às Crises da Educação Superior no Brasil: novos e renovados desafios em perspectiva. Uberlândia (MG): Navegando Publicações, 2019. 196 p. SOUZA, José dos Santos. Estado, sociedade civil e políticas públicas para a formação humana no capitalismo: algumas referências analíticas acerca da política educacional. In: SARTÓRIO, Lúcia. A. Valadares.; LINO, Lucília Augusta; SOUZA, Nádia Maria Pereira de (Org.). Política Educacional e Dilemas do Ensino em Tempo de Crise. São Paulo: Livraria da Física, 2018a. 261-291 p. ______. Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: a materialidade do conflito entre capital e trabalho na concepção e na política de formação humana. In: SOUSA, José Vieira de; BOTELHO, Arlete de Freitas; GRIBOSKI, Claudia Maffini. Organização Institucional e Acadêmica na Expansão da Educação Superior: 2. Anápolis (GO): Editora UEG, 2018b. 135-150 p. SOUZA, José dos Santos. Crise orgânica do capital, recomposição burguesa e intensificação da precariedade do trabalho docente: fundamentos sócio-históricos da (des)configuração do trabalho docente. 38ª REUNIÃO NACIONAL DA ANPED, 01 a 05 de outubro de 2017, UFMA, São Luís/MA. Anais... São Luís (MA): 2017. Disponível em: http://38reuniao.anped.org.br/sites/default/files/resources/programacao/sessoes_ 38anped_2017_4_desconfiguracao_do_trabalho_docente_texto_jose_dos_santos.pdf. Acesso em: 27 fev. 2018. 1-20 p. SOUZA, José dos Santos. Gerencialismo. In: SEGENREICH, Stella Cecilia Duarte (Org.). Organização Institucional e Acadêmica na Expansão do Ensino Superior: Glossário. Rio de Janeiro: Publit, 2016. p. 182-187. SOUZA, José dos Santos. Trabalho, Educação e Sindicalismo no Brasil: anos 90. Campinas (SP): Autores Associados, 2002. 244 p. SOUZA, José dos Santos. A crise do Capital e a Redefinição da Política Educacional Brasileira nos anos 90. Revista FAEEBA, Salvador (BA), n.10, p. 41-70, jul/dez. 1998. 311 SOUZA, José dos Santos. A “nova” cultura do trabalho e seus mecanismos de obtenção do consentimento operário: os fundamentos da nova pedagogia do capital. In: BATISTA, Roberto Leme; ARAÚJO, Renan. (Orgs.). Desafios do Trabalho: Capital e luta de classes no século XXI. Maringá (Paraná): Práxis, 2003. 133-157 p. SOUZA, José dos Santos. O Sindicalismo Brasileiro e a Qualificação do Trabalhador. Bauru (SP): Editora Práxis/Canal 6 Editora, 2015. 197 p. SOUZA, Thaís Rabello de. A Revitalização e a Reestruturação do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) no Contexto da Reforma do Estado: 1995 a 2002. 2017. 294 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal Fluminense, Niterói (RJ), 2017. SUPOWITZ, Jonathan. Os testes high-stakes podem alavancar melhorias educacionais? perspectivas a partir da última década de reformas usando testes e responsabilização. 166-175 p. In: BROOKE, Nigel (Org.). Marcos Históricos na Reforma da Educação. Belo Horizonte (MG): Editora Fino Traço, 2012. 166-175 p. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1970. 120 p. TEIXEIRA, Anísio. Discurso de posse do Professor Anísio Teixeira no Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro (DF), v.17, n.46, p. 69-79, abr./jun., 1952. TOMMASI, Lívia de; WARDE, Mirian Jorge; HADDAD, Sérgio (Orgs.). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Editora Cortez, 1996. 279 p. TOMMASI, Lívia de. Financiamentos do Banco Mundial no Setor Educacional Brasileiro: os projetos em fase de implementação. In: TOMMASI, Lívia de; WARDE, Mirian Jorge; HADDAD, Sérgio (Orgs.). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Editora Cortez, 1996. p. 195-227. TRINIDAD E TOBAGO. Educational Research and Evaluation (ERE). Porto da Espanha (Trinidad e Tobago): ERE, 2019. Disponível em: 312 https://www.moe.gov.tt/educational-research-and-evaluation/. Acesso em: 15 abr. 2019. TSE. Relatório das Eleições 2002. Brasília (DF): TSE, 2003. TUTTMAN, Malvina. Malvina Tuttman, Ex-Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP): depoimento. [em 29/04/2019]. Entrevistador: Thiago de Jesus Esteves. Nova Iguaçu: GTPS, 2019. Arquivo sonoro de tipo MP3, de 76.058 KB, com duração de 54’:04”. Entrevista concedida para a pesquisa intitulada: O PAPEL DO INEP NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL. UNESCO/World Bank/International Labor Organization. Declaração de Incheon e Marco de Ação para a Implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4: assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. Brasília (DF): UNESCO/World Bank/ILO, 2015. 83 p. UNESCO/OREALC. Antecedentes y Criterios para la Elaboración de Políticas Docentes en América Latina y el Caribe. Santiago (Chile): UNESCO/OREALC, 2013. 174 p. UNESCO/OREALC. El Derecho a una Educación de Calidad para Todos en América Latina y el Caribe. Revista Electrónica Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación (REICE). Red Iberoamericana de Investigación Sobre Cambio y Eficacia Escolar, Madrid (España), v. 5, n. 3, p. 1-22, 2007. UNESCO/PRELAC. Situación Educativa de América Latina y el Caribe: hacia la educación de calidad para todos al 2015. Santiago (Chile): UNESCO/PRELAC, 2013. 210 p. UNESCO/PRELAC. Educación de Calidad para Todos: un asunto de derechos humanos. Santiago (Chile), UNESCO/PRELAC, 2007. 112 p. UNESCO/OEI/SITEAL. Metas Educativas 2021: desafíos y oportunidades. Santiago (Chile): UNESCO/OEI/SITEAL, 2010. 198 p. 313 UNESCO/LECCE. Los Sistemas de Medición y Evaluación de la Calidad de la Educación. Santiago (Chile): UNESCO/LECCE, 1997. 41 p. UNESCO/LECCE. Reflexiones en Torno a la Evaluación de la Calidad Educativa. Santiago (Chile): UNESCO/LECCE, 2008. 91 p. UNESCO/LECCE. Tercer Estudio Regional Comparativo y Explicativo (TERCE): Análisis Curricular. Santiago (Chile): UNESCO/LECCE, 2013. 320 p. UNESCO. Alcanzando las Metas Educativas. Santiago (Chile): UNESCO, 2003. 76 p. UNESCO. Educação de Qualidade para Todos: um assunto de direitos humanos. Santiago (Chile): UNESCO/OREALC, 2008. 130 p. UNESCO. Actas de la Conferencia General: 30ª reunión. Volumen 1: Resoluciones. Paris (França): UNESCO, 2000. 145 p. UNESCO. La Educación Superior en el siglo XXI: visión y acción. Paris (França): UNESCO, 1998. 15 p. UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem - Jomtiem, 1990. Paris (França): UNESCO, 1998. 08 p. UNESCO. UNESCO: Acción mundial em pro de la educación. Paris (França): UNESCO, 1993. 56 p. UNESCO. Educação para todos: o compromisso de DAKAR. Brasília (DF): UNESCO; CONSED; Ação Educativa, 2001. 36 p. UNESCO/OREALC. Situación Educativa de América Latina y el Caribe: garantizando la educación de calidad para todos. Santiago (Chile): OREALC/UNESCO, 2008. 247 p. UNESCO. Estratégia para la Enseñanza y Formación Técnica y Profesional (EFTP): (2016-2021). Paris (França): UNESCO, 2016. 15 p. 314 UNESCO. Educação 2030 (Declaração de Incheon e Marco da Ação da Educação): rumo a uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e à educação ao longo da vida para todos. Brasília (DF): UNESCO, 2016. 36 p. UNESCO/UNEVOC. Campos dos Goytacazes Innovation Hub: Unesco-Unevoc promising practice in focus 2019. Paris (França): UNESCO/UNEVOC, 2018. 4 p. UNESCO/UNEVOC. ¿Qué es la EFTP? Paris (França): UNESCO, 2012. Disponível em: https://unevoc.unesco.org/go.php?q=trasfondo+Qu%C3%A9+es+la+EFTP?+&lang=s. Acesso em: 27 ago. 2019. UNESCO. A Promessa das Avaliações de Aprendizagem em Larga Escala: reconhecer os limites para desbloquear oportunidades. Paris (França): Setor de Educação UNESCO, 2019. 85 p. UNESCO. La Educación para todos, 2000-2015: logros y desafíos. Paris (França): UNESCO, 2015. 524 p. UNESCO/OREALC. Balance de los 20 años del Proyecto Principal de Educación en América Latina y el Caribe. Paris (França): UNESCO, 2001. 158 p. UNESCO. La Enseñanza y Formación Técnico Profesional en América Latina y el Caribe: una perspectiva regional hacia 2030. Paris (França): UNESCO, 2016. 35 p. URUGUAI. Instituto Nacional de Evaluación Educativa (INEEd). Montevidéu (Uruguai): INEEd, 2018. Disponível em: http://ineed.edu.uy/. Acesso em: 20 out. 2018. VACCA, Giuseppe. Modernidades Alternativas: o século XX de Antonio Gramsci. Tradução de Luiz Sérgio Henriques. Brasília (DF): Fundação Astrojildo Pereira/Contraponto/Fondazione Gramsci, 2016. 321 p. VALDERRAMA, Fernando. La UNESCO y la Educación: antecedentes y desarrollo. Paris (França): UNESCO, 2005. 28 p. VALDERRAMA, Fernando. Historia de la UNESCO. Paris (França): UNESCO, 1995. 478 p. 315 VAZ, Eumano Silva Lucio. FHC Consolida Base de Apoio no Congresso. Folha de São Paulo, São Paulo, 27 de nov. 1994. Brasil. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/11/27/brasil/26.html. Acesso em: 15 set. 2018. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da Práxis. São Paulo: Expressão Popular, 2011. 446 p. VENEZUELA. División de Control y Evaluación (DCE). Caracas (Venezuela): DCE, 2018. Disponível em: http://www.vicepresidencia.gob.ve/tag/ministerio-del-poderpopular- para-la-educacion/. Acesso em: 20 out. 2018. VERGER, Antoni; NORMAND, Romuald. Nueva Gestión Pública y Educación: elementos teóricos y conceptuales para el estúdio de un modelo de reforma educativa global. Educação & Sociedade, Campinas (SP), v.36, n. 132, p. 599-622, set., 2015. VERHINE, Robert Evan; DANTAS, Lyz Maria Vinhaes. Avaliação da Educação Superior no Brasil: do provão ao ENADE. Washington (Estados Unidos da América): Banco Mundial, 2005. 23 p. VERHINE, Robert Evan; DANTAS, Lys Maria Vinhaes; SOARES, José Francisco. Do Provão ao ENADE: uma análise comparativa dos exames nacionais utilizados no Ensino Superior brasileiro. Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 14, n. 52, p. 291-310, jul./set., 2006. VIANA FILHO, Luís. Anísio Teixeira: a polêmica da educação. São Paulo: Editora Unesp/Salvador (BA): EDUFBA, 2008. 241 p. WALL, William Douglas. Educación Constructiva para los niños. Paris (França): UNESCO International Bureau of Education, 1975. 383 p. WEBER, Max. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Volume 2. Tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. Brasília (DF): Editora da UnB, 2004. 580 p. 316 WOLFF, Laurence; CASTRO, Claudio de Moura. Educación Secundaria em América Latina y Caribe: los retos del crecimiento y la reforma. Washington (Estados Unidos da América): Banco Interamericano de Desarrollo (BID)/Departamento de Desarrollo Sostenible, 2000. 72 p. WORLD BANK. Lifelong Learning in the Global Knowledge Economy: challenges for developing countries. Washington (Estados Unidos da América): World Bank, 2003. 170 p.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70144/2020%20-%20Thiago%20de%20Jesus%20Esteves.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5842
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-08-04T14:22:06Z No. of bitstreams: 1 2020 - Thiago de Jesus Esteves.pdf: 7193961 bytes, checksum: 056920d6dc4898a872c0326ab897f65c (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-04T14:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Thiago de Jesus Esteves.pdf: 7193961 bytes, checksum: 056920d6dc4898a872c0326ab897f65c (MD5) Previous issue date: 2020-08-28eng
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Thiago de Jesus Esteves.pdf2020 - Thiago de Jesus Esteves7.03 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.