Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9501
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPaula, Alessandra Edna de
dc.date.accessioned2023-12-21T18:39:56Z-
dc.date.available2023-12-21T18:39:56Z-
dc.date.issued2020-09-18
dc.identifier.citationPAULA, Alessandra Edna de. A cadeia produtiva do açafrão como alternativa para a agricultura de Mara Rosa (GO). 2020. 244 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) − Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9501-
dc.description.abstractA pesquisa geradora desta tese teve como objetivo realizar uma avaliação descritiva da aglomeração produtiva do açafrão da terra (tumeric ou Curcuma Longa L.) no município brasileiro de Mara Rosa (estado de Goiás) buscando compreender, como questão central, que fatores foram determinantes para que esse município se transformasse no maior polo de produção de açafrão da terra do estado. E como questão secundária, mapear o contexto da produção de açafrão e sua cadeia produtiva com um todo complexo e real, que envolve vários atores e elos em torno da atividade, os quais, interligados, tipificam a cadeia produtiva do açafrão de Mara Rosa. Trabalhou-se com a concepção de que as aglomerações produtivas e a ação dos agentes econômicos, políticos e sociais envolvidos neste processo tenha como foco uma atividade econômica específica que incentive as relações coletivas entre os atores, numa dada localidade, a partir da organização social, especialmente dos produtores rurais, em um empreendimento cooperativo. Partiu-se das seguintes hipóteses: 1) a aglomeração produtiva instalada na Região Norte de Goiás, fundamentalmente em Mara Rosa, e a proposta original de instauração de um arranjo produtivo possuem relevância na oferta estadual do açafrão; e 2) apesar de todo o empenho de instituições públicas e privadas no sentido de articular e consolidar a cadeia produtiva e o APL, existem ainda aspectos a serem desenvolvidos para que a proposta original seja efetivamente alavancada. Tomando-se a trajetória histórica desse aglomerado produtivo açafrão, em Mara Rosa (GO), como ponto de partida, buscou-se compreender como o município de Mara Rosa vem se organizando ao longo dos anos e se tornando conhecido como a “capital do açafrão”. Ademais, procurou-se alcançar a percepção de uma parcela de produtores de açafrão e de representantes das instituições públicas e privadas quanto ao fenômeno ocorrido no município, bem como as suas concepções quanto à participação na Cooperativa e às ações que foram desenvolvidas com objetivo de estruturar e subsidiar a cadeia de produção. Em relação aos procedimentos metodológicos, o estudo consistiu em uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, utilizando-se aprofundada revisão bibliográfica, bem como coleta de dados secundários, por meio de instituições de pesquisa e coleta de dados primários com realização de entrevistas semiestruturadas. Adotou-se, ainda, o estudo de caso, de modo que situações reais do aglomerado produtivo de Mara Rosa pudessem ser analisadaspor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAglomerações produtivaspor
dc.subjectAgricultura familiarpor
dc.subjectCadeias produtivaspor
dc.subjectArranjos produtivos locaispor
dc.subjectProductive agglomerationseng
dc.subjectFamily farmingeng
dc.subjectProductive chainseng
dc.subjectLocal productive arrangementseng
dc.titleA cadeia produtiva do açafrão como alternativa para a agricultura de Mara Rosa (GO)por
dc.title.alternativeThe saffron production chain as an alternative for family farming in Mara Rosa (State of Goiás/Brazil).eng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe research that generated this dissertation aimed to carry out a descriptive evaluation of the productive cluster of saffron (tumeric or Curcuma Longa L) in the Brazilian municipality of Mara Rosa (State of Goiás). The purpose was to understand, as a central research question, which factors were determinant for this municipality to become the largest saffron production hub on the state's land. And as a secondary issue, to map the context of saffron production and its production chain as a complex and real whole, which involves several actors and links around the activity, which are interconnected, and typify the production chain of Mara Rosa saffron. The conception was adopted that the productive clusters and the actions of the economic, political and social agents involved in this process are focused on a specific economic activity that encourages the collective relations between the actors, in a given location, the starting point being the social organization, especially of rural producers, in a cooperative enterprise. The following hypotheses guided the research: 1) both the productive agglomeration installed in the Northern Region of Goiás, mainly in Mara Rosa, and the original proposal for the establishment of a productive arrangement have relevance in the state's saffron offer; and 2) despite the efforts of public and private institutions in order to articulate and consolidate the production chain and the APL, there are still aspects to be developed so that the original proposal is effectively leveraged. Taking the historical trajectory of this saffron productive cluster, in Mara Rosa (GO), as a starting point, we sought to understand how this municipality has been organizing itself over the years and becoming known as the “capital of saffron”. In addition, we sought to reach the perception of a portion of saffron producers and representatives of public and private institutions regarding the phenomenon that occurred in the municipality, as well as their conceptions concerning participation in the Cooperative and the actions that were developed in order to structure and subsidize the production chain. As for methodological procedures, the study consisted of a qualitative research of exploratory nature, using a thorough bibliographic review, as well as secondary data collection through research institutions, and primary data gathered by means of semi-structured interviews. The case study was also adopted, so that real situations in the productive cluster of Mara Rosa could be analyzedeng
dc.contributor.advisor1Flexor, Georges Gérard
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0859-2568por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6314845657140783por
dc.contributor.referee1Flexor, Georges Gérard
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0859-2568por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6314845657140783por
dc.contributor.referee2Schmitt, Claudia Job
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1248-2994por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3902719369521575por
dc.contributor.referee3Wilkinson, John
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2989426582410693por
dc.contributor.referee4Wesz Junior, Valdemar João
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-8154-7088por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5218456431756627por
dc.contributor.referee5Benavides, Zina Angelica Caceres
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/4025227752576820por
dc.creator.ID041.744.657-89por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6397295752910591por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesABE, Reika; OHTANI, Kazuhiro. An ethnobotanical study of medicinal plants and traditional therapies on Batan Island, the Philippines. J Ethnopharmacol. V.145, n.2, p.554-565, 2013. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23183086/. Acesso em: 15 ago.2019. ABRAMOVAY, Ricardo. Agricultura familiar. Entrevista concedida ao Grupo de Interesse de Pesquisa em Agricultura Familiar e Meio Ambiente – GIPAF/Embrapa. São Paulo, 8 de setembro de 2010. Disponível em: <http://ricardoabramovay.com/entrevistas-agricultura-familiar/>. Acesso em: 02 mar.2016. ______. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec, 1992. ______. De camponeses a agricultores: paradigmas do capitalismo agrário em questão. 1990. 373f. Tese (Doutorado em Ciências Socais) −Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Campinas (SP), 1990. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000028825&fd=y. Acesso em: 18 nov. 2015. AÇAFRÃO - O ouro da cozinha. Globo Rural. Rio de Janeiro, n.110, p.38-43, dez. 1994. ADAHOUN, Mo’ath A.; AL-AKHRAS, Mohammed-Ali H; JAAFAR, Mohamad S.; BOUOUDINA, Mohamed. Enhanced anti-cancer and antimicrobial activities of curcumin nanoparticles. Artificial Cells, Nanomedicine, and Biotechnology, V.45, n.1, p.98-107, 2017. DOI: 10.3109/21691401.2015.1129628. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.3109/21691401.2015.1129628?needAccess=true. Acesso em: 24 jul. 2019. ALMEIDA, Lúcia Péret de. Caracterização de pigmentos da Curcuma Longa L., avaliação da atividade antimicrobiana, morfogênese in vitro na produção de curcuminóides e óleos essenciais. 2006. 120f. Tese (Doutorado em Ciência de Alimentos) ⎯ Universidade Federal de Minas Gerais: Faculdade de Farmácia. Belo Horizonte, 2006. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/MBSA-6X4M39/tese_lucia.pdf?sequence=1. Acesso em: 18 jan. 2018. AMMON, Hermann P. T.; WAHL, Martin A. Pharmacology of Curcuma longa. Planta Medica, v.57, p.1-7, 1991. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/357669537/Pharmacology-of-Curcuma-Longa. Acesso em: 12 abr.2018. 218 AMARAL FILHO, Jair do; et alii. Núcleos e arranjos produtivos locais: casos do Ceará. Rio de Janeiro: UFRJ, 2002. Disponível em: https://silo.tips/download/nucleos-e-arranjos-produtivos-locais-casos-do-ceara-1 Acesso em: 23 abr. 2019. ARAUJO, C. A. C.; LEON, L. L. Biological activities of Curcuma longa L.. Mem. Inst. Oswaldo Cruz [online]. Rio de Janeiro. v.96, n.5, p.723-728, 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/mioc/v96n5/v96n5a26.pdf. Acesso em: 16 ago. 2019. ASAI, Akira; NAKAGAWA, Kiotaka; MIYAZAWA, Teruo. Antioxidative effects of turmeric, rosemary and capsicum extracts on membrane phospholipid peroxidation and liver lipid metabolism in mice. Bioscience Biotechnology Biochemistry, v. 63, n. 12, p. 2118-2122, 1999. Disponível em: https://doi.org/10.1271/bbb.63.2118 Acesso em: 12 abr.2018. BANCO DO BRASIL. Relatório Anual 2010. Densenvolvimento Regional Sustentável (DRS). Disponível em: https://www45.bb.com.br/docs/ri/ra2010/port/ra/32.htm#:~:text=A%20Estrat%C3%A9gia%20Negocial%20de%20Desenvolvimento,cultural%20e%20%C3%A0s%20suas%20tradi%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: 10 ago 2020. ______. Soluções em Agronegócio. Banco de Agronegócio. Brasília: BB, out. 2015. Disponível em: https://www.bb.com.br/docs/pub/siteEsp/agro/dwn/cartilhasolucoes.pdf Acesso em: 23 mar. 2019. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES). Pronaf –Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Rio de Janeiro: BNDES, [2019?]. Disponível em: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/pronaf. Acesso em: 23 fev. 2019. BANIK, Arindan; PADOVANI, Fernando. Índia em transformação: o novo crescimento econômico e as perspectivas pós-crise. Rev. Sociol. Polit., v. 22, n. 50, p. 67-93, jun. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v22n50/06.pdf. Acesso: 20 out. 2018. BARROS, José D’Assunção. Charles Fourier, os falanstérios e a crítica à civilização industrial. Revista de Investigaciones Políticas y Sociológicas. V.15, n.2, p.223-238, 2016. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/315966201_Charles_Fourier_os_falansterios_e_a_critica_a_civilizacao_industrial. Acesso em: 15 fev. 2020. BARTHOLO, Fernando Antonio F.; MOURA, Celso José; ALMEIDA, Rogério A. Processamento da cadeia produtiva do açafrão: um projeto de mudança de realidade e inclusão socioeconômica dos produtores familiares de Mara Rosa GO. Revista da UFG, v.7, n. 1, p. 11-13, jun. 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Darlinga/Downloads/49101-204541-1-SM.pdf. Acesso em: 18 abr. 2018. 219 BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de estudos e pesquisas agroindustriais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. BENATO, Vitorino A. O ABC do cooperativismo. 6 ed. São Paulo: OCESP-SESCOOP/SP, 2002. 89p. (Coleção Orientação). BOTELHO, Marisa dos Reis; NARETTO, Nilton; MENDONÇA, Maurício. A trajetória das políticas públicas para pequenas e médias empresas no brasil: do apoio individual ao apoio a empresas articuladas em arranjos produtivos locais. Planejamento e Políticas Públicas. Brasília, n. 27, p. 61-115, jun./dez. 2004. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/51/0. Acesso em: 10 ago. 2018. BRASIL. Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 25 jul 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11326.htm. Acesso em: 09 jul. 2007. ______. Lei nº 9279 de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 15 maio 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm. Acesso em: 14 ago. 2020. ______. Lei n° 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 16 dez. 1971. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5764.htm. Acesso em: 09 jul. 2007. BRASIL. Decreto nº 9.064, de 31 de maio de 2017. Dispõe sobre a Unidade Familiar de Produção Agrária, institui o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar e regulamenta a Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, Diário Oficial da União. Brasília, DF. 31 maio de 2017 - Edição extra. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Decreto/D9064.htm. Acesso em: 30 jul. 2019. ______. Decreto nº 3.991, de 30 de outubro de 2001. Dispõe sobre o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 31 out. 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3991.htm. Acesso em: 09 jul. 2007. ______. Decreto nº 1.946, de 28 de junho de 1996. Cria o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 1º jul.1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D1946.htm. Acesso em: 30 jul. 2019. ______. Decreto nº 60.597, de 19 de Abril de 1967. Regulamenta o Decreto-lei nº 59, de 21 de novembro de 1966. Diário Oficial da União. Seção 1. Brasília, 24 abr. 1967. Disponível 220 em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-60597-19-abril-1967-401464-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 14 ago. 2017. ______. Decreto n° 22.239, de 19 de dezembro de 1932. Reforma as disposições do decreto legislativo n° 1.637 de 5 de janeiro de 1907, na parte referente ás sociedades cooperativas, Rio de Janeiro: Senado Federal, Subsecretaria de Informações, 1932. Disponível em: http://www.ocb.org.br/site/cooperativismo/arquivos/Decreto22239_1932.pdf. Acesso em: 10 fev. 2016. BRASIL. Banco Central do Brasil (BC). Conselho Monetário Nacional (CMN). Resolução nº. 2.191, de 24 de agosto de 1995. Crédito Rural - Institui o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). Diário Oficial da União. Brasília, DF, 24 de agosto de 1995. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/pre/normativos/res/1995/pdf/res_2191_v3_L.pdf. Acesso em: 30 jul. 2019. BRASIL. Portaria Interministerial nº 200, de 2 de agosto de 2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 de agosto de 2004. Seção 2, p. 17-18. BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços/Gabinete do Ministro. Portaria Nº 958-SEI, de 1º de junho de 2018. Regulamenta o Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais - GTP APL como instância de estratégia de desenvolvimento produtivo no Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, atualiza as diretrizes gerais de atuação e a composição do GTP APL. Diário Oficial da União. Publicado em: 05/06/2018. Edição:106. Seção: 1, p.22. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/17043103/do1-2018-06-05-portaria-n-958-sei-de-1-de-junho-de-2018-17043054#:~:text=1%C2%BA%20Regulamentar%20o%20Grupo%20de,estimular%20processos%20locais%20de%20desenvolvimento%2C Acesso em: 25 abr. 2019. BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Arranjos Produtivos Locais – APL. Brasília: MDIC, 2018. Disponível em: http://www.mdic.gov.br/index.php/competitividade-industrial/arranjos-produtivos-locais. Acesso em: 14 abr. 2018. BRASIL. Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais. Brasília: MDIC, 2006. 108p. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira – Ceplac. 2020. Disponível em: http://www.ceplac.gov.br/radar/Artigos/artigo3.htm. Acesso em: 10 abr. 2020. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT). Perfil Territorial Norte Goiano. Caderno Territorial 166 – Norte GO. 221 Brasília: MDA/SDT, 2015a. Disponível em: http://sit.mda.gov.br/download/caderno/caderno_territorial_166_Norte%20-%20GO.pdf Acesso em: 25 abr. 2018. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). GOIÁS [Estado de]: Rede Goiania de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (RG-APL). Plano de Desenvolvimento – APL do açafrão de Mara Rosa e Região. Goiânia, Set. 2007. Disponível em: http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-03/apl-de-acafrao-de-mara-rosa.pdf Acesso em: 20 abr. 2018. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Cadastro Ambiental Rural. Abril, 2019. Disponível em: http://www.mma.gov.br/desenvolvimento-rural/cadastro-ambiental-rural.html. Acesso em: 13 abr. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Monografia da Espécie Curcuma longa L. (Cúrcuma). Brasília: MS: ANVISA, 2015b. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/22/Monografia-Curcuma-CP-corrigida.pdf. Acesso em: 22 out. 2019. BRASIL. Código Tributário Nacional [e Legislação correlata]. 2. ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2012. Disponível em https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/496301/000958177.pdf?sequence=1. Acesso em: 15 abr. 2020. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil.1930-1983. 5.ed.atual. São Paulo: Brasiliense, 1987. Capítulo I, p. 15-27. CALHEIROS, Dimas O. Arranjo Produtivo Local: oportunidades e desafios para a implantação da cadeia produtiva da viticultura na região de Jundiaí. Revista da Micro e Pequena Empresa, Campo Limpo Paulista, v. 4, n. 1, p. 127-142, 2010. Disponível em: http://www.cc.faccamp.br/ojs-2.4.8-2/index.php/RMPE/article/view/240. Acesso em: 3 mar. 2018. CALLADO, Antônio André Cunha (Org). Agronegócio. 3. ed. São Paulo: PADR; Atlas, 2011. CANEDO, Ana. Capital nacional do açafrão encerra feira no Norte Goiano. Sebrae. ASN, 2009. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/asn/uf/GO/capital-nacional-do-acafrao-encerra-feira-no-norte-goiano,c239f023d7b26410VgnVCM1000003b74010aRCRD Acesso em: 24 set. 2018. Texto HTML. CASSIOLATO, José Eduardo; LASTRES, Helena Maria M. Micro, pequenas e médias empresas em arranjos produtivos no Brasil, México, Uruguai, Itália e Taiwan. In: LASTRES, 222 H. M.M.; CASSIOLATO, J. E.; MACIEL, M. L. (Org.). Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2003. CASSIOLATO, José Eduardo; SZAPIRO, Marina. Uma caracterização de arranjos produtivos locais de micro e pequenas empresas. In: LASTRES, H. M. M.; CASSIOLATO, J. E; MACIEL, M. L. (Org.). Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2003, p. 35-50. Disponível em: <http://www.ie.ufrj.br/redesist/P3/NTF2/Cassiolato%20e%20Szapiro.pdf> Acesso em: 23abr.2018. CASTRO, Sérgio C. (Coord.) et alii. Arranjos Produtivos Locais (APLs) em Goiás: Mapeamento, metodologia de identificação e critérios de seleção para políticas de apoio. In: Projeto Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Relatório de Pesquisa 01. RedeSist: BNDES: UFSC: FEPESE, 2012. Disponível em: http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-03/mapeamento-apls_go.pdf Acesso em: 18 fev. 2018. CAZELLA, Ademir A.; BONNAL, Philipe; MALUF, Renato S. (Org.). Agricultura familiar – multifuncionalidade e desenvolvimento territorial no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/consagro/files/2011/08/CAZELLA-BONNAL-MALUF-Agricultura-Familiar-Multifuncionalidade.pdf. Acesso em: 18 ago. 2019. CECÍLIO FILHO, Arthur Bernardes et al. Cúrcuma: planta medicinal, condimentar de outros usos potenciais. Ciência Rural, Santa Maria, v. 30, n. 1, p. 171-175, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cr/v30n1/a28v30n1.pdf. Acesso em: 23 maio 2018. CECÍLIO FILHO, Arthur Bernardes et al. Época e densidade de plantio sobre a fenologia e o rendimento da curcuma (Curcuma longa L.). Ciência Rural, Santa Maria, v.34, n.4, p.1021-1026, jul-ago, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cr/v34n4/a08v34n4.pdf. Acesso em: 25 maio 2018. CHAN, M.M; HUANG, H.; FENTON, M. R.; FONG, D. In vivo inhibition of nitric oxide synthase gene expression by curcumin, a cancer preventive natural product with anti-inflammatory properties. Biochemical Pharmacology. V.55, n.12, p. 1955-1962, Jun. 1998. Acesso em: 15 de out. 2019. DOI: 10.1016/s0006-2952(98)00114-2 Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9714315. Acesso em: 11 nov. 2019. CIRAD-SAR-ISAA. Sysètmes [sic] agroalimentaires localisés (organisations - innovations et développement local): Proposition d'animation scientifique: orientations et perspectives issues de la consultation du Cirad "Stratégies de recherche dans le domaine de la socio-économie de l'alimentation et des industries agroalimentaires" (12 avril 1996). Montpellier: CIRAD-SAR, 1996. 27 p. N° de rapport : N° 134/96 Disponível em: https://agritrop.cirad.fr/575624/. Acesso em: 10 ago. 2020. 223 COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE AÇAFRÃO DE MARA ROSA (Cooperaçafrão). Estatuto Social. [Estabelece as normas para funcionamento da Cooperativa dos Produtores de Açafrão De Mara Rosa Ltda]. Mara Rosa (GO): Coopeeraçafrão, 2003. ______. Regimento Interno. Mara Rosa (GO): Cooperaçafrão, Novembro de 2018. COSTA, Eduardo José Monteiro da. Políticas públicas e o desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais em regiões periféricas. 2007. 427f. Tese (Doutorado em Economia Aplicada) − Universidade Estadual de Campinas. Campinas (SP): [S.n.], 2007. Disponível em: http://www.ufpa.br/epdir/images/docs/politicas_publicas_arranjos_produtivos.pdf. Acesso em: 05 maio 2018. COSTA, Márcia da Silva. Reestruturação produtiva, sindicatos e a flexibilização das relações de trabalho no Brasil. RAE Eletrônica, São Paulo, v. 2, n. 2, p.1-16, jul./dez. 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/raeel/v2n2/v2n2a10.pdf. Acesso em: 10 ago. 2019. DAVIS, John H.; GOLDBERG, Ray A. A Concept of Agribusiness. Boston: Harvard University: Graduate School of Business Administration: Divisiono of Research, 1957. Pp.xiv, 136. DELGADO, Nelson G. O papel do rural no desenvolvimento nacional: da modernização conservadora dos anos 1970 ao Governo Lula. In: Delgado, N.G. (coord.). Brasil rural em debate – coletânea de artigos. Brasília (DF): CONDRAF/MDA, 2010. Disponível em: http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_arquivos_19/Livro%20Brasil%20Rural%20em%20Debate.pdf. Acesso em: 23 set. 2017. DE PAULA, Alessandra Edna. O papel pedagógico das cooperativas-escola. Um estudo comparativo da prática educativa do Campus Paraíso do Tocantins, do Instituto Federal do Tocantins, e do Campus Urutaí, do Instituo Federal Goiano. 2010. 103 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola)⎯Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro: Instituto de Agronomia. Seropédica (RJ). 2010. Disponível em: http://cursos.ufrrj.br/posgraduacao/ppgea/files/2015/08/Alessandra-Edna-de-Paula.pdf Acesso em: 04 abril 2018. DINIZ, Eli. O contexto internacional e a retomada do debate sobre desenvolvimento no Brasil contemporâneo (2000/2010). DADOS - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v.54, n.4, p.493-531, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/dados/v54n4/01.pdf. Acesso em: 09 set. 2017. DOSOKY, Noura S.; SETZER, William N.. Composição química e atividades biológicas de óleos essenciais de espécies de curcuma. Nutrients. v. 10, n. 9, p.1196, set. 2018. DOI: 10.3390 / nu10091196. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6164907/. Acesso em: 20 jan. 2020. 224 DUARTE, Rosália. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Caderno de Pesquisa [on-line], São Paulo, n. 115, p. 139-154, mar.2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742002000100005. DUARTE, Fernando R.; BOVI, Odair A.; MAIA, Nilson B.. Corantes - Programa de Pesquisa do Instituto Agronômico de Campinas. In: Seminário de Corantes Naturais para Alimentos, 1. Campinas. 1989. Anais... Campinas: ITAL, 1989, p. 45-53. FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA DO ESTADO DE MINAS GERAIS (FETAEMG). Curso Básico de Cooperativismo Cooperativa de produção. Belo Horizonte: FETAEMG, 2008. Disponível em: http://www.fetaemg.org.br/consulte/apostila_cooperativismo.htm. Acesso em: 19 ago. 2020. FIGUEIRA, Sérgio R. F.; BELIK, Walter. Transformações no elo industrial da cadeia produtiva do leite. Cadernos de Debate (UNICAMP) (Cessou em 2004. Cont. ISSN 1808-8023 Segurança Alimentar e Nutricional), v. VII, p. 31-44, 1999. FIGUEIREDO, Ronise de M. Dicionário Prático de Cooperativismo. Belo Horizonte: Mandamentos, 2000.124 p. FILGUEIRAS, Luiz A. M.. Reestruturação produtiva, globalização e neoliberalismo: capitalismo e exclusão social neste final de século. In: Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho, 5. 1997, Salvador. Anais. Salvador: 1997, p. 895-919. FLEXOR, Georges; BENAVIDES, Zina C. Multifuncionalidade da agricultura e diferenciação territorial no sul fluminense: uma perspectiva em termos de cesta de bens. In: CAZELLA, A.; BONNAL, P.; MALUF, R. S. (Org.). Agricultura familiar: multifuncionalidade e desenvolvimento territorial no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. FLEXOR, Georges; GRISA, Catia; KATO, Karina; ZIMMERMAN, Silvia. Capacidades estatais para o desenvolvimento rural no Brasil: análise das políticas públicas para a agricultura familiar. Sociedade e Cultura. Goiânia, v. 20, n. 1, p. 13-38, jan./jun. 2017. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. CURSO DE ESTATÍSTICA. 6.ed. [Reimp.]. São Paulo: Atlas, 2006. FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. Educação básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educação & Sociedade, Campinas, v. 24, n. 82, p. 93-130, abr. 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v24n82/a05v24n82.pdf. Acesso em: 19 jul 2019. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. GOIÁS (Estado de). Decreto nº 5990, de 12 de agosto de 2004. Institui a Rede Goiana de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de 225 Goiás, 17 ago. 2004. Disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=1051. Acesso em: 23 jul. 2019. ______. Decreto Nº 4852, de 29 de dezembro de 1997. Regulamenta a Lei nº 11.651, de 26 de dezembro de 1991, que instituiu o Código Tributário do Estado de Goiás. Diário Oficial do Estado de Goiás. Goiânia, 29 dez. 1997. Disponível em: file:///C:/Users/Darlinga/Downloads/RCTE.htm Acesso em: 23 jul. 2019. GOIÁS [Estado de]. Instrução Normativa SIF nº 2, de 14 de junho de 2019 (2019b). Estabelece valores correntes de mercadorias e serviços para efeito de base de cálculo do ICMS. Diário Oficial de Goiás. Goiânia, 18 jun. 2019. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=378655. Acesso em: 23 jul. 2019. ______. Instrução Normativa 168 SAT nº 168, de 19 de novembro de 2019 (2019a). Altera os valores dos Produtos, do Boletim Informativo - Lista de Preços, que estabelece os valores a serem considerados como base cálculo para efeito de pagamento do ICMS. Diário Oficial do Estado de Goiás. Goiânia, 22 de novembro de 2019. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=385539. Acesso em: 10 ago. 2020. ______. Instrução Normativa nº 25, de 21 de agosto de 2013. Assunto: Estabelece as condições para o Registro das Indicações Geográficas. Disponível em: https://www.gov.br/inpi/pt-br/backup/centrais-de-conteudo/legislacao/IN0252013.pdf. Acesso em: 03 jul 2015 GOIÁS [Estado de]. Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás. Anexo IX – Benefícios Fiscais [do Decreto nº 4852, de 29 de dezembro de 1997]. Disponível em: http://www.sefaz.go.gov.br/LTE/LTE_VER_40_3_htm/Rcte/Anexos/ANEXO_09_Beneficio_Fiscal.htm Acesso em: 20 jun. 2019. GOIÁS [Estado de]. SECRETARIA DE ESTADO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (SECTEC). Sistema Goiano de Inovação (SIGO). Goiânia, 2018. Diponível em: <http://www.sigo.go.gov.br/rg-apl> Acesso em: 06 jun. 2018. ______. SECRETARIA DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO (SIC). Planejamento Estratégico da RG-APL do açafrão de Mara Rosa. Mara Rosa. 2007. ______. ______. Arranjo Produtivo Local (APL) do Açafrão. Mara Rosa, Goiás. Goiânia, 2002. ______. ______. Agência Goiana de Desenvolvimento Regional (AGDR). Planejamento Estratégico do APL do açafrão Mara Rosa e Região. Goiânia, 2007. GOIÁS [Estado de]. Secretaria de Planejamento e Gestão (SEGPLAN). Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB). Estado de Goiás no contexto 226 nacional. Goiânia: IMB, 2016a. Disponível em: <http://www.imb.go.gov.br/>. Acesso em: 30 abr. 2018. ______. ______. ______. Goiás em Dados. Goiânia: IMB, 2016b. Disponível em: http://www.imb.go.gov.br/files/docs/publicacoes/goias-em-dados/godados2016.pdf. Acesso em: 24 jan. 2018. ______. ______. ______. Goiás em dados 2013. Goiânia: IBM, 2013. Disponível em: http://www.imb.go.gov.br/files/docs/publicacoes/goias-em-dados/godados2013.pdf Acesso em: 24 jan. 2018 ______.______. Região Norte Goiano. Síntese Estatística. SEPLAN-GO / SEPIN / Gerência de Estatística Socioeconômica – 2006a. Disponível em: http://www.imb.go.gov.br/pub/regplan/norte/Norte_sintese.htm. Acesso em: 30 abr. 2018. ______.______. Regiões de Planejamento do Estado de Goiás. Goiânia: SEPLAN, Julho 2006. Disponível em: https://www.imb.go.gov.br/files/docs/publicacoes/regioes-planejamento/regplan2006.pdf Acesso em: 20 jul. 2018. ______. Agência Goiana de Desenvolvimento Regional (AGDR). Planejamento Estratégico do APL do açafrão de Mara Rosa e Região. Goiânia (GO): AGDR, 2007. Disponível em: http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-03/apl-de-acafrao-de-mara-rosa.pdf Acesso em: 20 jul. 2018. GOIÁS [Estado de]. Sistema de Gerenciamento de Conteúdo. Projeto Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Relatório de Pesquisa 01. Arranjos Produtivos Locais (APLs) em Goiás: Mapeamento, metodologia de identificação e critérios de seleção para políticas de apoio. Goiás Disponível em: http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-03/mapeamento-apls_go.pdf. Acesso em: 10 jul. 2019. GOLDBERG, Ray Allan; BIRD, Kermit Molyneaux; ARTHUR, Henry B. The Technological Front in the Food and Fiber Economy. Washington, DC: National Advisory Commission on Food and Fiber, ago. 1968. GRAZIANO DA SILVA, José Francisco. Os desafios das agriculturas brasileiras. In: GASQUES, J. G.; VIEIRA FILHO, J. E.; NAVARRO, Z. (Org.). A agricultura brasileira: desempenho, desafios e perspectivas. Brasília: IPEA, 2010, p. 157-183. HARVEY, Alan L. Natural products in drug discovery. Drug Discov Today. V.13, n.19-20, p.894-901, Oct. 2008. doi:10.1016/j.drudis. 2008.07.004. HERTWIG, I. F. V. Plantas aromáticas e medicinais. Curcuma. São Paulo: Icone, 1986. (p. 254- 265). 227 HIRSCHMAN, Albert O. De la economía a la política y más allá. Ensayos de penetración y superación de fronteras. México: Fondo de Cultura Económica, 1984. (Colec. Economía). HISHIKAWA, Nozomi; TAKAHASHI, Yoriko; AMAKUSA, Yoshinobu; et alii. Effects of turmeric on Alzheimer's disease with behavioral and psychological symptoms of dementia. In: International Quarterly Journal of Research in Ayurveda. NCBI. 2012. Disponível em < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3665200/. Acesso: 21 jun. 2020. HOLLANDER, Myles; WOLFE, Douglas; CHICKEN, Eric. Nonparametric statistical methods. John Wiley & Sons, 2014. HUMPHREY, John; SCHMITZ, Hubert. Principles for promoting clusters & networks of SMEs. Sussex (UK): Institute of Development Studies. [Paper commissioned by the Small and Medium Enterprises Branch]. N. 1, Oct. 1995. Disponível em: https://www.unido.org/sites/default/files/2008-04/Humphrey_0.pdf. Acesso em: 27 out. 2018. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Agropecuário de 2006. Resultados Preliminares. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/49/agro_2006_resultados_preliminares.pdf. Acesso em: 23 ago. 2017. ______. Censo Agropecuário 2006. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Segunda apuração. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv61914.pdf. Acesso em: 23 mar. 2019. ______. Censo Agropecuário 2006. [Tabela 1421 - Número de estabelecimentos agropecuários e Área dos estabelecimentos, por utilização das terras, grupos de área de lavouras, grupos de área de pastagens e classificação por módulo fiscal] Rio de Janeiro: IBGE, [S.d.], on-line. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/1421 Acesso em: 13 maio 2019. ______. Mara Rosa (Goiás). Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/mara-rosa/panorama. Acesso em: 11nov. 2019. ______. Mara Rosa (Goiás). História e Fotos. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/mara-rosa/historico. Acesso em: 11mar. 2018. ______. Censo Agropecuário 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://censoagro2017.ibge.gov.br/templates/censo_agro/resultadosagro/agricultura.html?localidade=52&tema=76510 Acesso em: 23 mar. 2019. ______. Censo Agropecuário, Florestal e Aquícola 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Resultados disponíveis em: https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/resultados-censo-agro-2017.html Acesso em: 16 abr. 2019. 228 ______. Mapa das Indicações Geográficas 2019 traz quatro novos produtos. Sala de Imprensa. Editoria: Geociências. Rio de Janeiro, 19 ago. 2019. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25216-mapa-das-indicacoes-geograficas. Acesso em: 18 maio 2020. ______. Mapa das Indicações Geográficas 2019. [46 – Região de Mara Rosa(GO)]. Disponível em: http://geoftp.ibge.gov.br/cartas_e_mapas/mapas_do_brasil/sociedade_e_economia/indicacoes_geograficas_2019_20190919.pdf. Acesso em: 18 maio 2020. ______. Mara Rosa. Goiás – GO. Histórico. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/goias/mararosa.pdf Acesso em:13 maio 2018. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Caracterização e análise da dinâmica de produção agropecuária na Amazônia brasileira. Uma análise a partir do Censo Agropecuário 2006. Relatório de Pesquisa. Brasília (DF): IPEA; Porto Alegre (RS): UFRGS: PGDR, 2013. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/130319_relatorio_caracterizacao_analise.pdf>. Acesso em: 23 ago. 2017. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA). Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR). Cadastro de Imóveis Rurais. Situação Jurídica - Titularidade Particular. Total por UF – Goiás. [Fonte: SNCR, Apuração Especial realizada em 31/12/2014]. Publicado: 16 jun. 2016. Disponível em: http://www.incra.gov.br/sites/default/files/uploads/estrutura-fundiaria/estat-sticas-de-im-veis-rurais-/cadastro_imoveis_rurais_go_geral_pub_e_priv.pdf. Acesso em:16 abr. 2019. ______. ______. Índices Básicos de 2013. Disponível em: http://www.incra.gov.br/sites/default/files/uploads/estrutura-fundiaria/regularizacao-fundiaria/indices-cadastrais/indices_basicos_2013_por_municipio.pdf. Acesso em: 04 abr. 2019. ______. Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR). Cadastro Rural. 2020. Disponível em: http://www.incra.gov.br/pt/cadastro-rural-ccir.html Acesso em: 05 ago. 2020. ______. Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR). Módulo Fiscal. 2020. Disponível em: http://www.incra.gov.br/pt/modulo-fiscal.html. Acesso em: 05 ago. 2020. INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI). P&D na construção das indicações geográficas brasileiras. Seminário Internacional de Indicação Geográfica, 3 [Produtos de Origem como Estratégia de Desenvolvimento]. Ilhéus (BA). 2014. Anais... Rio de Janeiro: INPI, 2014. _____. Instrução Normativa nº. 25, de 21 de agosto de 2013. Assunto: Estabelece as condições para o Registro das Indicações Geográficas. Disponível em: 229 https://www.gov.br/inpi/pt-br/backup/centrais-de-conteudo/legislacao/IN0252013.pdf Acesso em: 03 jul 2015. JOHN, Kloke; McKEAN, Joseph. Nonparametric statistical methods using R. Taylor & Francis Group, LLC, 2015. JOVEM abre empresa para vender cúrcuma no Brasil, suplemento que é sucesso nos EUA. G 1. Pequenas Empresas e Grandes Negócios (PEGN). Saúde. 2017. Disponível em: https://revistapegn.globo.com/Banco-de-ideias/Saude/noticia/2017/08/jovem-abre-empresa-para-fazer-curcuma-no-brasil-suplemento-que-e-sucesso-nos-eua.html. Acesso em: 20 mar. 2020. KAPILA, Uma. Indian Economy since Independence. 19th ed. New Delhi: Academic Foundation, 2008. KRISHNASWAMY, K; RAGHURAMULU, N. Bioactive phytochemicals with emphasis in dietary practices. Indian J Med Res. N.108, p.167-81, 1998 Nov. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9863273 Acesso em: 12 nov. 2019. KRUGMAN, Paul R. Development, geography, and economic theory. 4th ed. Massachusetts: MIT Press, 1998. 117p. KRUP, Vasavda; PRAKASH L. Hedge; HARINI A. Pharmacological Activities of Turmeric (Curcuma longa linn): A Review. Journal of Homeopathy & Ayurvedic Medicine. Vol. 2, Issue 4, 2013. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Krup_Vasavda/publication/332978011_pharmacological-activities-of-turmeric-curcuma-longa-linn-a-review-2167-12061000133/links/5cd4fe56299bf14d9586d96c/pharmacological-activities-of-turmeric-curcuma-longa-linn-a-review-2167-12061000133.pdf. Acesso em: 21 jul. 2020. LASTRES, Helena Maria M.; CASSIOLATO, José Eduardo; MACIEL, M. L. (Org.). Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2003. LEONEL, Magali; SARMENTO, Silene B. S.; CEREDA, Marney P.. New starches for the food industry: Curcuma longa and Curcuma zedoaria. Carbohydrate Polymers, v. 54, n. 3, p. 385-388, Nov.2003. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0144861703001796. Acesso em: 10 nov. 2019. MAIA, Nilson B. A cúrcuma como corante. In: Seminário de Corantes Naturais para Alimentos, 2. 1991, Campinas. Anais... Campinas: ITAL, 1991, p. 65. MAIORKI, Giovane José.; DALLABRIDA, Valdir Roque. A indicação geográfica de produtos: um estudo sobre sua contribuição econômica no desenvolvimento territorial. 230 Interações, Campo Grande, v. 16, n. 1, p. 13-25, jan./jun. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/inter/v16n1/1518-7012-inter-16-01-0013.pdf. Acesso em: 23 abr. 2019. MALAFAIA, Guilherme Cunha; BARCELLOS, Julio Otavio Jardim. Sistemas agroalimentares locais e a visão baseada em recursos: construindo vantagens competitivas para a carne bovina gaúcha. Revista de Economia e Agronegócio, v.5, n.1, 2007. Disponível em: http://www.novoscursos.ufv.br/projetos/ufv/rea/www/wp-content/uploads/Artigo2_V5N1.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018. MALUF, Renato S. Hirschman e a dessacralização da epopeia do desenvolvimento por um desenvolvimentista. Revista de Economia Política.V. 35, n. 1, p. 43-63, jan.-mar./2015. Diponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-31572015000100043&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 24 ago. 2020. ______. O enfoque da multifuncionalidade da agricultura: aspectos analíticos e questões de pesquisa. In: LIMA, D. M.; WILKINSON, J. (Org.). Inovação nas tradições da agricultura familiar. Brasília: CNPq; Paralelo 15, 2002. ______. Notas de aula da disciplina Teorias de Desenvolvimento. Rio de Janeiro: UFRRJ: PPGCS em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, 2. sem.2017. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992. MARINOZZI, Gabrio. Estudo da cadeia produtiva do açafrão (Curcuma longa L.) e do sistema produtivo local da região de Mara Rosa (GO). Relatório de pesquisa. Goiânia/GO: UFG: AGENCIARURAL, 2002. MARMITT, Diorge J. et al. Analysis of scientific production of Curcuma longa L. (saffron) in three databases after the creation of RENISUS. Revista Pan-Amazônica de Saúde. Ananindeua, v.7, n.1, mar. 2016. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232016000100009 Acesso em: 10 dez. 2019. MARTELETO, Regina Maria; SILVA, Antonio Braz de Oliveira e. Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 3, p. 41-49, Dec. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652004000300006&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19 ago. 2020. MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política do Brasil. Petropólis: Vozes, 1981. MARTINS, M. C.; RUSIG, O. Cúrcuma – um corante natural. Boletim da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.26, n.1, p. 53-65, 1992. 231 MATOS, F. J. Abreu. Farmácias vivas. 4. ed. Fortaleza (CE): Editora UFC, 2002. 267p. MATOS, Ligia Aparecida I.; LA ROVERE, Renata Lèbre. As diferentes interpretações dos conceitos e aplicações em campo de Indicação Geográfica dadas pelas instituições brasileiras. DRd - Desenvolvimento Regional Em Debate. V.7, n.1. p. 4-24, 2017. Disponível em: http://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/article/view/1172. Acesso em: 20 ago. 2020. MENDES, Judas Tadeu G.; PADILHA JÚNIOR, João Batista. Agronegócio: Uma abordagem econômica. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. 248MFRural. Açafrão. MFRural, 2020. Disponível em: https://www.mfrural.com.br/busca/acafrao#:~:text=A%C3%A7afr%C3%A3o%20da%20terra.&text=Venda%20de%20a%C3%A7afr%C3%A3o%20da%20terra,R%248%2C00%20o%20kg%20 Acesso em: 16 ago. 2020. MOLINA-MORALES, F. Xavier; MARTÍNEZ-FERNÁNDEZ, M. Teresa. How much difference is there between industrial district firms? A net value creation approach. Research Policy, v. 33, n. 3, p. 473-486, abr. 2004. DOI: https://doi.org/10.1016/j.respol.2003.10.004 [Abstract; instruções de acesso]. MONTEIRO, Leonel. Pauta Fiscal: entenda o conceito e em quais operações pode ser aplicada. é-Simples Auditoria Eletrônica. [S.l.]. [2018?]. Disponível em: https://blog.esimplesauditoria.com.br/pauta-fiscal-entenda-o-conceito-e-em-quais-operacoes-pode-ser-aplicada/ Acesso em: 23.mar.2019. MONTEIRO, Lúcia. Preços de terras em Goiás subiram 323% em 12 anos. O Popular. Economia. Goiânia. 29 set. 2014. Disponível em: https://www.opopular.com.br/noticias/economia/pre%C3%A7os-de-terras-em-goi%C3%A1s-subiram-323-em-12-anos-1.667475 Acesso em: 20 mar. 2020. MUCHNIK, José; REQUIER-DESJARDINS, Denis; SAUTIER, Denis; TOUZARD. Jean Marc. Systèmes Agroalimentaires Localisés. Économies et sociétés. January 2007 . Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/263782098; e http://publications.cirad.fr/une_notice.php?dk=542657 Acesso em: 10 out. 2018. MUKUNDAN, M. A.; CHACKO, M. C.; ANNAPURNA, V. V.; KRINSNASWAMY, K. Effect of turmeric and Curcumin on BP-DNA adducts. Carcinogenesis, v.14, n.3, p.493-496, 1993. Disponível em < https://pdfs.semanticscholar.org/d756/027c4dcde8078155dee117b55884939e59dd.pdf> NAGHETINI, Cristina da Cunha. Caracterização físico-química e atividade antifúngica dos óleos essenciais da cúrcuma. 2006. 118f. Dissertação (Mestrado em Ciência de Alimentos) − Universidade Federal de Minas Gerais : Faculdade de Farmácia. Belo Horizonte: [S.n.], 2006. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MBSA-6W7GYR/1/disserta__o_mestrado.pdf. Acesso em: 23 jan. 2018. 232 NAIR, Prabhakaran K. Further product information Turmeric (Curcuma longa L.) and Ginger (Zingiber officinale Rosc.) – World’s Invaluable Medicinal Spices. The Agronomy and Economy of Turmeric and Ginger. Springer Nature Publ., 2019. [Chapter 1: Turmeric: Origin and History. Pages 1-6]. NAVARRO, Zander. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. Estudos Avançados, v. 15, n. 43, p. 83-100, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v15n43/v15n43a09.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2016. NAVARRO, Zander; PEDROSO, Maria Thereza M.. A agricultura familiar no Brasil: da promessa inicial aos impasses do presente. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 45, suplemento especial, p. 7-20, out./dez., 2014. Disponível em: <http://www.bnb.gov.br/projwebren/Exec/artigoRenPDF.aspx?cd_artigo_ren=1444>. Acesso em: 02 mar. 2016. NATIONAL CENTER FOR BIOTECHNOLOGY INFORMATION (NCBI). U.S. National Library of Medicine. Bacillus cereus. Bethesda (MD/USA): NCBI/NLM, [2013-2020]. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/genome/?term=Bacillus%20cereus[Organism]&cmd=DetailsSearch. Acesso em: 19 maio 2020. ______.______ Salmonella enterica. Bethesda (MD/USA): NCBI/NLM, [2012-2020].Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/genome/152. Acesso em: 19 maio 2020. NEAMSUVAN, Oratai; TUWAEMAENGAE, Tuwaeyah; BENSULONG, Fatin; ASAE, Asma; MOSAMAE, Kholeel. A survey of folk remedies for gastrointestinal tract diseases from Thailand's three southern border provinces, Journal of Ethnopharmacology, V.144, Issue 1, 2012. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0378874112005247. Acesso em: 19 jun. 2020. NEWMAN, David J.; CRAGG, Gordon M.. Natural Products as Sources of New Drugs over the Last 25 Years. [Review] Journal of Natural Product. 2007. Disponível em <http://news.bio-based.eu/media/news-images/20070319-05/np068054v.pdf> Acesso em: 19 jul. 2020. NORONHA, Eduardo G.; TURCHI, Lenita. Política industrial e ambiente institucional na análise de Arranjos Produtivos Locais. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), março de 2005. Texto para Discussão 1076. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=4256 Acesso em: 18 fev. 2018. NUNES, Eduardo Pereira, CONTINI, Elisio. Complexo Agroindustrial Brasileiro. Caracterização e dimensionamento. Brasília: Associação Brasileira de Agribusiness (ABAG), 2001. 233 OBSERVATÓRIO DE COMPLEXIDADE ECONÔMICA (OCE). Quais países importam açafrão (cúrcuma)? 2017. Disponível em: https://oec.world/pt/visualize/tree_map/hs92/import/show/all/091030/2017/. Acesso em: 10 mar. 2020. OBSERVATÓRIO BRASILEIRO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS (OBAPL). Portal APL. 2018. Disponível em: http://portalapl.ibict.br/. Acesso em: 30 maio 2018. OLICSHEVIS, Dionísio. Curso para Conselheiros Fiscais. Goiânia: [S.n.], 2004. 86p. [Apostila]. OLSON, Mancur. A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. Tradução: Fabio Fernández. São Paulo: Edusp, 1999. 201 p. (Coleção: Clássicos, 16). ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS (OCB). Cooperativismo brasileiro: uma história. Tradução: Paulo Roberto de Moura Lopes. São Paulo: OCB, 2004. 150 p. ______. Desenhando o Futuro – Relatório de Gestão 2015. Brasília: OCB, 2016. 114p. Disponível em: https://somoscooperativismo.coop.br/assets/arquivos/RelatorioAnual/relatorio_de_gesta_ocb_2015_impresso.pdf. Acesso em: 20 mar. 2016. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E AGRICULTURA (FAO). Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD). Governança de terras: da teoria à realidade brasileira. Brasília. 2017. 378 pp. Disponível em < http://www.fao.org/3/a-i7789o.pdf> Acesso em Março de 2019. PASSERINO, Liliana Maria. Educação a Distância e complexidade. Caesura. Canoas (RS), v. 14, p. 31-38, 1999. PATIAS, Tiago Z. et al. Uma análise do capital social no Arranjo Produtivo Local do leite de Santana do Livramento. Desenvolvimento em Questão, Ijuí, v. 13, n. 30, p. 175-202, abr.-jun. 2015. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/34936/uma-analisedo-capital-social-no-arranjo-produtivo-local-do-leite-desantana-do-livramento. Acesso em: 19 maio 2018. PEREIRA, Rita de Cássia Alves; MOREIRA, Márcia da Rocha. Cultivo de Cúrcuma longa L. (Açafrão-da-Índia ou Cúrcuma). Fortaleza: Embrapa, 2009. (Comunicado Técnico Online, 142). Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/659093/1/cot142.pdf> Acesso em: 27 maio 2018. PECQUEUR, Bernard. O desenvolvimento territorial: uma nova abordagem dos processos de desenvolvimento para as economias do Sul. Revista Raízes, Campina Grande, v. 24, n. 1/2, p. 234 10-22, jan./dez. 2005. Disponível em: http://revistas.ufcg.edu.br/rzsantiga/artigos/Artigo_53.pdf Acesso em: 25 ago. 2018. PIMENTEL, Luiz Otávio. O acordo sobre os aspectos dos direitos de propriedade intelectual relacionados com o comércio. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos. Florianópolis, v. 23, n.44, p. 167-196, jan. 2002. [doi:https://doi.org/10.5007/%x]. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/15338/13929 Acesso em: 18 maio 2020. PINHO, Diva Benevides. (Org.). O pensamento cooperativo e o cooperativismo brasileiro. 18 ed. São Paulo: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), 1982. 272p. (Manual de Cooperativismo, v.1). PORTELLA, André. Legislação tributária. Salvador: UFBA: Faculdade de Ciências Contábeis: Superintendência de Educação a Distância, 2018. Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/retrieve/173823/DIR06_Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Tribut%C3%A1ria_Andr%C3%A9%20Portella.pdf Acesso em: 24 jan.2020. PORTER, Michael E. Competição on competition: estratégias competitivas essenciais. 4.ed. Tradução: Afonso Celso da Cunha Serra.Rio de Janeiro: Campus, 1999. PRASAD, Sahdeo; AGGARWAL, Bharat B. Turmeric, the Golden Spice. From traditional medicine to modern medicine. In:BENZIE, Iris F. F.; WATCHEL-GALOR, Sissi. (Eds.). Herbal Medicine: Biomolecular and Clinical Aspects. 2nd edition. Boca Raton (FL): CRC Press/Taylor & Francis; 2011. Chapter 13. Disponível em: https://europepmc.org/books/n/herbalmed/ch13/?extid=22593937&src=med&fid=ch13_sec. Acesso em: 24 Jan. 2020. PROCHMANN, Angelo Mateus; MICHELS, Ido Luiz. Estudo das Cadeias Produtivas de Mato Grosso do Sul. 8 Piscicultura. Campo Grande (MS): Governo do Estado de Mato Grosso do Sul; Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Fundação Cândido Rondon, 2003. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/266851370_Estudo_da_Cadeia_Produtiva_da_Piscicultura_de_Mato_Grosso_do_Sul. Acesso em: 24 ago. 2019. QUINAN, M. E. Plano de Negócio da Cooperaçafrão: estudo de viabilidade econômica. Goiânia: SEBRAE, 2006. REYDON, Bastian Philip; AGUIAR, Márcia Souza De; BUENO, Ana Paula Da Silva; FERNANDES, Vitor Bukvar. Instituições e administração fundiária. In: FAO/SEAD. Governança de terras: da teoria à realidade brasileira, Brasília, 2017. 378 pp. Disponível em: http://www.fao.org/3/a-i7789o.pdf. Acesso em: 20 mar.2019. 235 ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertação e estudos de casos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 366p. ROESSING, Antonio Carlos. Cadeias produtivas: roteiro para estudo de sistemas agroalimentares. Londrina: Embrapa Soja, 2002. Documentos, 187. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/448065/1/Cadeiasprodutivasroteiroparaestudodesistemasagroalimentares.pdf. Acesso em: 22 abr.2020. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1986. 144p. SAUTIER, Denis. Eléments de Perspective. Séance Plénière Finale, Actes du Colloque SYAL (Systèmes Agroalimentaires Localisés). GIS SYAL. Montpellier, 16-18 octobre, 2002. SCHMITZ, Hubert. Eficiência coletiva: caminho de crescimento para a indústria de pequeno porte. Ensaios FEE, Porto Alegre, v.18, n.2, p.164-200, 1997. Disponível em: https://revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/viewFile/1902/2276. Acesso em: 22 fev. 2018. SCHMITZ, Hubert; NADVI, Khalid. Clustering and Industrialization: Introduction. World Development. V.27, n.9, 1999. Disponível em: https://www.journals.elsevier.com/world-development. Acesso em: 20 jul.2019. SCHNEIDER, Sérgio. Agricultura familiar e industrialização: pluriatividade e descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Ed. UFRGS, 1999. SCHNEIDER, Sérgio; NIEDERLE, Paulo André. Agricultura familiar e teoria social: a diversidade das formas familiares de produção na agricultura. In: FALEIRO, F. G.; FARIAS NETO, A. L. (Org.). Savanas: desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos naturais. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2008, p. 989-1.014. SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE). Indicações Geográficas Brasileiras. 5.ed. Brasília: SEBRAE, 2016. SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. S. Paulo: Companhia das Letras, 2000. SHIKI, Shigeo. Sistema agroalimentar nos cerrados brasileiros: caminhando para o Caos? In: SHIKI, Shigeo; SILVA, José Graziano da; ORTEGA, Antonio César. (Org.) Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Uberlândia: EDUFU, 1997. SHIKI, Shigeo; SILVA, José Graziano da; ORTEGA, Antonio César (Org.). Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Uberlândia: UFU, 1997. 372p. SIGRIST, Mário Sérgio. Divergência genética em Curcuma longa L. utilizando marcadores microssatélites e agromorfológicos. 2009. 82f. Dissertação (Mestrado em 236 Agricultura Tropical e Subtropical) − Instituto Agronômico (IAC) [da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo]. São Paulo, 2009. [Disponível como eBook em: http://www.livrosgratis.com.br/download_livro_26034/divergencia_genetica_em_curcuma_longa_l_utizando_marcadores_microssatelites_e_agromorfologicos]. SILVA, Christian Luiz da. Pequena empresa – Cooperação e desenvolvimento local. Arranjos produtivos locais podem ser a alternativa para o desenvolvimento regional. Revista FAE Business, n. 8, p.56-7, maio 2004. Disponível em: http://img.fae.edu/galeria/getImage/1/16570548296941246.pdf. Acesso em: 22 mar. 2018. SILVA, Edna Lúcia; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev. atual. Florianópolis: UFSC, 2005. 138p. SILVA, Letycia Silvano da.; et alii. Curcumin suppresses inflammatory cytokines and heat shock protein 70 release and improves metabolic parameters during experimental sepsis. Pharmaceutical Biology, v.55, n.1, p.269-276, Dec. 2016. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/13880209.2016.1260598?scroll=top&needAccess=true Acesso em: 20 fev. 2020. SILVA, José Geraldo da. Arroz - Preparo do solo e do plantio. Santo Antonio de Goiás (GO): Agência Embrapa de Informação Tecnológica (AGEITEC], [S. d.], Texto eletrônico. Disponível em: https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/arroz/arvore/CONT000fq6x5lxh02wyiv80bhgp5ps6ra6re.html. Acesso em: 23 abr. 2020. SOUZA, José Paulo de; PEREIRA, Laércio B. Elementos básicos para estudo de cadeias produtivas: tratamento teórico-analítico. In: Simpósio de Engenharia de Produção (SIMPEP), 13. Bauru, 2006. Anais [online]. Disponível em: https://simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/772.pdf Acesso em: 22 jan. 2020. SOUZA, Washington José de; OLIVEIRA, Marcos Dias de. Fundamentos da gestão social na Revolução Industrial: leitura e crítica ao ideais de Robert Owen. O&S. V.13, n.39, p.59-76, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/osoc/v13n39/a04v13n39.pdf. Acesso em: 22 jan. 2020. TAKITANE, Izabel Cristina; SOUZA, Maria Célia Martins de. Coordenação de cadeias agroindustriais: O Caso Illycafé. Informações Econômicas, São Paulo, v.25, n.7, jul. 1995. Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/ie/1995/tec2-0795.pdf. Acesso: 23 maio 2020. TARUN, Gaur.; YADAV, Roshan Prasad. Versatility of turmeric: A review the golden spice of life. Journal of Pharmacognosy and Phytochemistry. V. 6, Issue 1, 2017. Disponível em: http://www.phytojournal.com/archives/2017/vol6issue1/PartA/6-1-17-211.pdf. Acesso em: 20 maio 2020. 237 TIBURCIO, Breno Aragão. Atores sociais, agricultura familiar e desenvolvimento territorial: uma análise do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel. 2011. 181f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2711. Acesso em: 23 mar. 2016. TUSHAR, B. S.; SARMA, G. C.; RANGAN, L. Ethnomedical uses of Zingiberaceous plants of Northeast India. Journal of Ethnopharmacology. V.132, n.1, 286–296, Oct. 2010. DOI: 10.1016/j.jep.2010.08.032. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20727402/. Acesso em: 15 maio 2019. UNITED NATIONS COMMODITY TRADE. (UN COMTRADE). Statistics Database. Disponível em: https://comtrade.un.org/db/ce/ceSnapshot.aspx?px=H1&cc=091030. Acesso em: 23 mar. 2020. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS (UFG). Secretaria de Comunicação. Açafrão tem poder – pesquisa mostra melhora no desempenho de atletas. Goiânia: UFG, 2016. Disponível em: https://secom.ufg.br/p/16044-acafrao-tem-poder-pesquisa-mostra-melhora-no-desempenho-de-atletas. Acesso em: 10 jan. 2020. VANDECANDELAERE, Emilie; ARFINI, Filippo; BELLETTI, Giovanni, MARESCOTTI, Andrea. Linking people, places and products. A guide for promoting quality linked to geographical origin and sustainable geographical indications. Rome: FAO/SINER-GI, 2009. Disponível em: http://www.fao.org/3/i1760e/i1760e.pdf. Acesso em: 15 jan. 2020. VAZ, Arlindo S. [Presidente da Cooperaçafrão]. Entrevista (concedida à pesquisadora Alessandra Edna de Paula, em julho de 2018, em Mara Rosa, estado de Goiás). VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; ZOUAIN, Débora Moraes (Org.). Pesquisa qualitativa em Administração. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004, p.13-28. 224p. VIEIRA, Delano Mesquita. Reflexo de comportamento organizacional nos recursos humanos das cooperativas escolas das escolas agrotécnicas federais do Estado de Goiás. Lavras (MG): UFLA, 1988. 114p. VON POSER, Gilsane Lino. A quimiotaxonomia na sistemática dos seres vivos. In: SIMÕES, Cláudia Maria O.; SCHENCKEL, Eloir Paulo; de MELLO, João Carlos P.; MENTZ, Lilian Auler; PETROVICK, Pedro Ros. Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. Porto Alegre: Artmed, 2017, p. 23-27. WANDERLEY, Maria Nazareth B. O mundo rural como um espaço de vida. Reflexões sobre a propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. Porto Alegre (RS): EDUFRGS, 2009. ______. Agricultura familiar e campesinato: rupturas e continuidade. [Aula inaugural do 238 primeiro semestre de 2004, ministrada no CPDA/UFRRJ]. Rio de Janeiro, 2004. Disponível em: http://wp.ufpel.edu.br/leaa/files/2014/06/Texto-6.pdf. Acesso em: 20 fev. 2016. ______. Raízes históricas do campesinato brasileiro. In: TEDESCO, João Carlos (Org.) Agricultura familiar: realidades e perspectivas. Passo Fundo (RS): UPF, 2001, p. 21-56. ______. Raízes históricas do campesinato brasileiro. Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), 20. Caxambu. 1996. [GT 17. Processos sociais agrários]. Anais... São Paulo: Anpocs, 1996. Disponível em: http://www.reformaagrariaemdados.org.br/sites/default/files/Ra%C3%ADzes%20Historicas%20do%20Campesinato%20Brasileiro%20-%20Maria%20de%20Nazareth%20Baudel%20Wanderley%20-%201996.pdf Acesso em: 15 maio 2018. WILKINSON, John. Mercados, Redes e Valores: o novo mundo da agricultura familiar. Porto Alegre (RS): UFRGS Editora, 2008. 216p. ______. Notas de aula da disciplina Sistemas Agroalimentares. Rio de Janeiro: UFRRJ: PPGCS em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, 1. sem.2017. WILKINSON, John; CERDAN, Claire; DORIGON, Clovis. Geographical Indications and “origin” products in Brazil – The interplay of institutions and networks. World Development, v.87, p.82-92, jun. 2015. WINIEWSKI, Gilmar. Manual de contabilidade das sociedades cooperativas. Belo Horizonte: Mandamentos, 2004. WUTHI-UDOMLERT, M.; GRISANAPAN, W.; LUANRATANA, O.; CAICHOMPOO, W.. Antifungal activity of Curcuma longa grown in Thailand. Southeast Asian J Trop Med Public Health. N. 31, Suppl 1, p.178-182, 2000. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11414453/. Acesso em: jul. 2020. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 205p. ZYLBERSZTAJN, Decio. Agribusiness systems analysis: origin, evolution and research perspectives. Revista de Administração. São Paulo, v.52, n.1, 114–117, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rausp/v52n1/0080-2107-rausp-52-01-0114.pdf. Acesso em: 23 abr. 2020. ______. Estruturas de governança e coordenação do agribusiness: uma aplicação da nova economia das instituições. 1995. 238 p. Tese (Livre Docência) − Universidade de São Paulo : Faculdade de Economia e Administração : Departamento de Administração. São Paulo, 1995.por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70539/2020%20-%20Alessandra%20Edna%20de%20Paula.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5941
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-08-29T11:36:27Z No. of bitstreams: 1 2020 - Alessandra Edna de Paula.pdf: 2546455 bytes, checksum: d5f608a77062f29cb6adfa9c70ef5baf (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-29T11:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Alessandra Edna de Paula.pdf: 2546455 bytes, checksum: d5f608a77062f29cb6adfa9c70ef5baf (MD5) Previous issue date: 2020-09-18eng
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Alessandra Edna de Paula.pdf2020 - Alessandra Edna de Paula2.49 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.