Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9486
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantos Junior, Jorge Luiz dos
dc.date.accessioned2023-12-21T18:39:49Z-
dc.date.available2023-12-21T18:39:49Z-
dc.date.issued2011-12-02
dc.identifier.citationSANTOS JUNIOR, Jorge Luiz dos. Ciência do futuro: a comunidade de pesquisa e o ciclo da politica de nanociência no Brasil 2011. 176 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9486-
dc.description.abstractSANTOS JUNIOR, Jorge Luiz dos. Ciência do futuro: a comunidade de pesquisa e o ciclo da política de nanociência no Brasil. 2011. 215 p. Tese (Doutorado de Ciências Sociais em desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ. 2011. A nanociência e a nanotecnologia (N&N), ao permitirem a manipulação de átomos individualizados para criar novos elementos e matérias (orgânicos e inorgânicos), podem ser compreendidas como a mais recente incursão do homem na tentativa de dominar, transformar e recriar a natureza. Despertam interesses diversos e acirram controvérsias, características de uma sociedade de risco, provocando olhares críticos acerca do futuro da humanidade, trazendo consigo um conjunto de incertezas e disputas que se consubstanciam na institucionalização desse setor. Nessa tese analisamos a participação da comunidade científica no ciclo da política de nanotecnologia e nanociência (N&N) no Brasil, através da identificação e interpretação das inter-relações entre os diversos atores que compõem uma complexa rede nesse campo de estudo. Para tanto, foram analisados os programas governamentais, a configuração dos grupos de pesquisa, a atuação dos movimentos sociais e o papel das empresas, tendo como marco de referência a Teoria da Agência, os Estudos Sociais em Ciência, Tecnologia e Sociedade e a Sociologia Relacional. Traz também a Análise Estrutural de Redes Sociais como importante método de trabalho. Ao final do trabalho, concluímos que existe uma comunidade de pesquisa, composta majoritariamente por atores das áreas de física e química que têm entrada especial em todo o ciclo da política, caracterizando a permeabilidade do Estado no que toca às políticas de ciência e tecnologia. Tal fato contribui para a fragilização da política no que concerne aos estudos sobre impactos éticos, riscos ambientais e à participação de outros campos de pesquisa nas discussões sobre os rumos da ciência e da tecnologia no Brasilpor
dc.description.sponsorshipCNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLaços sociais Nanotecnologia Comunidade de pesquisapor
dc.subjectSocial ties Nanotechnology Research communitypor
dc.titleCiência do futuro: a comunidade de pesquisa e o ciclo da politica de nanociência no Brasilpor
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherSANTOS JUNIOR, Jorge Luiz dos. Science of the future: the research community and the nanoscience policy cycle in Brazil. 2011. 215 p. Thesis (Social Science Doctorate in Development, Agriculture and Society). Human and Social Sciences Institute, Federal Rural University of Rio de Janeiro, RJ. 2011. Insofar as nanoscience and nanotechnology (N&N) permit the manipulation of individual atoms to create new (organic and inorganic) materials and combinations they can be viewed as Man’s latest incursion in the sphere of his efforts to dominate, transform and recreate nature. They arouse various kinds of interest and stir up controversies typical of a risk society, provoking critical views of the future of humanity and bringing with them a set of uncertainties and disputes that are consubstantiated in the institutionalization of this sector. This thesis analyses the participation of the scientific community in the nanoscience and nanotechnology policy cycle in Brazil by identifying and interpreting the inter-relations of the various actors that make up the complex network associated to this study area. To that end an analysis is made of the government programs, the configuration of the research groups, the performance of the social movements and the role of corporations, using as a reference framework Agency Theory, Social Studies in Science Technology and Society and in Relational Sociology. The Structural Analysis of Social Networks also serves as an important working method. The research concludes that a scientific community exists largely composed of actors from the fields of physics and chemistry, with special rights of entry in the entire policy cycle thereby revealing the State’s effective permeability in questions of science and technology policies. The fact has led to a considerable weakness of policy in regard to studies of ethical impacts, environmental risks or the participation of other fields of research in the discussions on the directions of science and technology in Brazil.por
dc.contributor.advisor1Portilho, Maria de Fátima Ferreira
dc.contributor.advisor1ID258.917-66por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0274508709603902por
dc.creator.ID709.806.757-89por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9167714430259668por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesABDI. Estudo Prospectivo Nanotecnologia: 2008-2025. ABDI. Brasília, 2009a. ______. Nanotecnologia: Panorama da nanotecnologia no mundo e no Brasil. ABDI. Brasília, 2009b. ALBUQUERQUE, L. C. Ações programadas do CNPq: III PBDCT (plano básico de desenvolvimento científico e tecnológico - 1980/85). Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 201-211, jan/jun 2004. ALTMANN, J. Military nanotechnology: potential applications and preventive arms control. Londres: Nova York: Routledge, 2006. ALVES FILHO, M e GARDENAL, I. Na fronteira do átomo. Jornal da UNICAMP, Campinas, 2 a 8 de setembro de 2002. ARAÚJO, P. H. F. Comentários sobre algumas Teorias de Ondas Longas. Revista Universidade Rural, Série Ciências Humanas, v.23, n.2, 2011. BAGATTOLLI, C. Ciência política e política de ciência: projetos políticos e modelos cognitivos na política científica e tecnológica. In: DAGNINO, R. (org.). Estudos sociais da ciência e tecnologia e política de ciência e tecnologia: abordagens alternativas para uma nova América latina. Campina Grande: EDUEPB, 2010. p. 99-132. BALBACHEVSKY, E. O MCT no epicentro dos projetos de reforma das políticas de C&T no Brasil. In: DAGNINO, R. e THOMAS, H. Panorama dos estudos sobre ciência, tecnologia e sociedade na América Latina. Taubaté: Cabral Editora e Livraria. 2002. Cap. 2, p. 37-52. ______. A pós-graduação no Brasil: novos desafios para uma política bem-sucedida. In: C. BROCK; S. SCHWARTZMAN. Os desafios da Educação no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. ______. Processos decisórios em política científica, tecnológica e de inovação no Brasil: análise crítica. Nota Técnica: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, São Paulo, Mar.2010. BARNES, J. A. Redes Sociais e Processo Político. In: FELDEMAN-BIANCO, B. (Org.). Antropologia das Sociedades Contemporâneas - Métodos. São Paulo: Global, 1987. 223 p. BAUDRILLARD, J. O mundial e o universal. In: ______. Tela total: mito-ironias da era do virtual e da imagem. Porto Alegre: Sulina, 1997. p. 127-132. BRAUN, D; GUSTON, D. H. Principal-agent theory and research policy: an introduction. Science and Public Policy, 30(5), p. 302-308, 2003. BCC Research (2008). Nanotechnology: A Realistic Market Assessment. Report ID: NANO31C. Wellesley, MA: BCC Research Ltd. May 2008. 254 p. BECK, U. Risk society. Towards a new modernity. Londres: Sage Publications, 1992. ______. A reinvenção da política: rumo a uma teoria da modernização reflexiva. In: GIDDENS, A. et al. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1997. p.11-71. ______. La sociedad del riesgo: hacía una nueva modernidad. Paidós, Barcelona. 1998. ______. La sociedad del riesgo global. Madrid, Siglo XXI, 2002. 166 BHAGWATI, J. Directly unproductive, profit-seeking (DUP) activities. Journal of Political Economy, Chicago, n. 90, oct. 1982. p. 988-1002. BÍBLIA V. T. Gênesis. Português. Bíblia Shedd |Editor Responsável Russel P. Shedd|.Traduzida para o português por João Ferreira de Almeida. 2. ed rev. e atual. no Brasil. São Paulo: Vida Nova Sociedade Bíblica do Brasil, 1997. V 3: 1-24; p 4-5 BÍBLIA V. T. Eclesiastes. Português. Bíblia Shedd |Editor Responsável Russel P. Shedd|.Traduzida para o português por João Ferreira de Almeida. 2. ed rev. e atual. no Brasil. São Paulo: Vida Nova Sociedade Bíblica do Brasil, 1997. V 1: 13-18; p. 959 BORGATTI, S. P.; EVERETT, M.G.; FREEMAN, L.C. Ucinet for Windows: Software for Social Network Analysis. Harvard: Analytic Technologies, 2002. BORGATTI, S.P. NetDraw: Graph Visualization Software. Harvard: Analytic Technologies. 2002. BOURDIEU, P. Le champ scientifique. Actes de Ia Recherche en Sciences Sociales, n. 2/3, jun. 1976, p. 88-104. BOURDIEU, P. O Campo Científico. Tradução de Paula Montero. Disponível em: http://www.isabelcarvalho.blog.br/wp-content/uploads/2011/03/O-Campo- Cient%C3%ADfico-Pierre-Bourdieu.pdf, acesso em 20/02/2010. BOURDIEU, P. O poder simbólico. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2001. BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico.São Paulo: Editora UNESP, 2004a. BOURDIEU, P. Para uma sociologia da ciência. Edições 70 Ltda. Lisboa, Portugal. 2004b. BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de Maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 15 mai. 1996. ______. Lei nº 9.257, de 09 de janeiro de 1996. Dispõe sobre o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,10 jan.1996. ______. Lei nº 9.989, de 21 de julho de 2000. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período de 2000/2003 (PPA 2000-2003). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 24 jul. 2000. Suplemento. ______. Ministério de Ciência e Tecnologia. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. CNPq Memória. Programa Nacional de P&D em nanociências e nanotecnologias: plano de implementação 2001-2005. Brasilia, Abr.2001a. Disponível em: http://memoria.cnpq.br/noticias/noticias05_040401.htm, Acesso em: 21 de maio de 2011. ______. Edital Nano 01/2011. Conselho Nacional de Desenvolvimento científico e Tecnológico. CNPq Memória, 2001b. Disponível em: http://memoria.cnpq.br/servicos/editais/ct/nanociencia.htm, Acesso em: 21 de maio de 2011. ______. Ministério de Ciência e Tecnologia. Ciência, tecnologia e inovação: desafio para a sociedade brasileira - Livro Verde. Coordenado por Cylon Gonçalves da Silva e Lúcia Carvalho Pinto de Melo. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia/Academia Brasileira de Ciências. 2001c. 250p ______. Ministério da Ciência e Tecnologia. Proposta do Grupo de Trabalho criado pela Portaria MCT nº 252 como subsídio ao Programa de Desenvolvimento da Nanociência e da Nanotecnologia do PPA 2004-2007. 2003. 167 ______. Portaria MCT nº 614, de 1º de dezembro de 2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 8 dez. 2004a. Seção 1, p. 10. ______. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, Brasília, DF: MDIC. 2004b. BRASIL. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (Brasil). Nanotecnologia: Investimentos, resultados e demandas. MCT – Secretaria de desenvolvimento tecnológico e Inovação, Junho de 2006. ______. Parecer do Comitê Assessor das Propostas de Nanociências e Nanotecnologia, Conselho Nacional de Desenvolvimento científico e Tecnológico. 2006. Disponível em: http://memoria.cnpq.br/servicos/editais/ct/edital_012001_nano_termoaditivo.htm, Acesso em: 23 de agosto de 2009. ______. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Política de Desenvolvimento Produtivo. Brasília, DF: MDIC. 2008a. Disponível em: http://www.mdic.gov.br/pdp/index.php/sitio/conteudo/index/5, Acesso em: 15/04/2009. ______. Ministério da Saúde. Política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia – 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008b. 44 p. (Série B. Textos Básicos em Saúde). ______. Ministério da Ciência e Tecnologia. Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento. Coordenação-Geral de Micro e Nanotecnologias. Relatório analítico. Programa de C,T&I para nanotecnologia. 2009. ______. Medida Provisória 541, de 03 de Agosto de 2011. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 3 ago.2011. Seção 1. ______. Portarias de 3 de maio de 2011, Institui o Comitê Consultivo para a área de nanotecnologia. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 4 mai.2011. Sessão 2, p. 5. BRESSER-PEREIRA, L. C. Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. In: BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, P. (orgs). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas. 1998. BRITTO, J. Cooperação interindustrial e redes de empresas. In: KUPFER, D. Economia industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Editor Campus, 2002. BRUM, J.A. A pesquisa em nanociência e nanotecnologia no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron. Revista eletrônica Comciência. n.37, novembro de 2002. Disponível em: http://comciencia.br/reportagens/nanotecnologia/nano03.htm. Acesso em: 22/05/2007. BRUNE, H. et.al. Nanotechnology: assesment and perspectives. Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2006. CABALLERO, N. D. Nanotecnologia, inovação e meio ambiente. In MARTINS, P.R. (org.). Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente. 1º Seminário Internacional. São Paulo: Humanitas, 2005. 288 p. CALLON, M.; LAW, J. On the construction of sociotechnical networks: Content and context revisited. Knowledge and Society, 9, p. 57–83, 1989. CANO, W.; SILVA, A L.G. Política Industrial do Governo Lula. In: Os Anos Lula: Contribuições para um Balanço Crítico 2003-2010, Rio de Janeiro: Garamond, 2010. 168 CASSIOLATO, J.E.; AMARAL FILHO, J.B.S.; PAULA, M.C.S. Experiências e perspectivas da políticas de ciência e tecnologia. In: HERRERA, A. (org). Ciência, tecnologia e desenvolvimento 2. Brasília: CNPq/UNESCO; 1983. p. 29-46. CASTRO, A. B; SOUZA, F. P. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. CASTRO, C. e D’ARAÚJO, M. C. (orgs). Tempos modernos: João Paulo dos Reis Velloso, memórias do desenvolvimento. Rio de Janeiro: FGV, 2004. CASTRO, B. S., SANTOS JUNIOR, J. L., PORTILHO, F. Os Movimentos sociais e as bio e nanotecnologias agrícolas: o caso Brasileiro. In: XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 2009, Rio de Janeiro. Anais do XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, 2009. CAPES. Avaliação da pós-graduação: 1998: Síntese de resultados. Brasília: Capes, 1999. CASWILL, C. Principal, agents and contracts. Science and Public Policy 30(5): p. 337-346, 2003. CETENE. CENTRO de Tecnologias Estratégicas do Nordeste. Laboratório Multiusuário de Nanotecnologia – Relatório de Atividades 2008-2009. Janeiro – 2010. Disponível em: http://www.cetene.gov.br/painel/downloads/publicacoes/RelatLabAnaNano2009_final.pdf, acesso em: 15/07/2010. CGEE. Consulta Delphi em Nanociência e Nanotecnologia: NanoDelphi. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Mimeo. Brasília, 2008. ______. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Descentralização do fomento à ciência, tecnologia e inovação no Brasil. Brasília-DF, 2010. CHANDLER Jr., A. D. What is firm? Harvard Business School, Cambridge, MA 02138, USA. 1992. CHANG, H-J. The Political Economy of Industrial Policy. London and Basingstoke, Macmillan, 1994. CIÊNCIA Hoje. Nanociência e Nanotecnologia. Revista Ciência Hoje, Junho de 2005. COLEMAN, J.S. Foundations of social theory. Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge MA, London, 1990. COMCiência. (2002a). Vantagens e riscos da nanotecnologia ao meio ambiente. Revista Consciência. Revista eletrônica Comciência. n.37, novembro de 2002. Disponível em: http://comciencia.br/reportagens/nanotecnologia/nano03.htm. Acesso em: 22/05/2007. COSTA, C. A. N. Política Industrial no Brasil - 1974-1989. 1994, (Tese de Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1994. 224p. CRANE, D. Invisible colleges. Chicago: University of Chicago Press, 1972. CUNHA, S. K. Política cientifica e tecnológica: novas trajetórias institucionais para o Estado do Paraná. 1995, (Tese de Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1995. DAGNINO, R. A Pesquisa Científica e Tecnológica na Universidade Brasileira: Balanço e Perspectivas. In: HERRERA, A. (org). Ciência, tecnologia e desenvolvimento 2. Brasília: CNPq/UNESCO; 1983. p. 47-80. 169 ______. A construção do espaço Ibero-americano do Conhecimento, os estudos sobre ciência, tecnologia e sociedade e a política científica e tecnológica. Revista CTS, n.12, v.4, p. 93-113, Abr.2009. ______. As Trajetórias dos Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade e da Política Científica e Tecnológica na Ibero-América. ALEXANDRIA Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.1, n.2, p. 3-36, jul. 2008. ______. Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. DAGNINO, R. THOMAS, H. e DAVYT, A. El pensamiento em ciência, tecnologia y sociedad em Latinoamérica: uma interpretación política de su trayetoria. In: DAGNINO,R e THOMAS, H. Ciência, tecnologia e sociedade: uma reflexão latino-americana. Taubaté, SP: Cabral editora e Livraria Universitária, 2003. p. 11-28. DAGNINO, R. A Pesquisa científica e tecnológica na Universidade Brasileira. In: DAGNINO, R.; THOMAS, H. Ciência, tecnologia e sociedade: uma reflexão latinoamericana. Taubaté,SP: Cabral editora e Livraria Universitária, 2003. p. 47-80. DAGNINO, R. (org.) Estudos sociais da ciência e tecnologia e política de ciência e tecnologia: abordagens alternativas para uma nova América latina. Campina Grande: EDUEPB, 2010. 328 p. DALCOMUNI, S. Nanotecnologia, Inovação e Economia. In: MARTINS, P.R. (org.). Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente. São Paulo: Xamã, 2006. 344 p. DIAS, R. B. A agenda da política científica e tecnológica brasileira: uma perspectiva histórica. In: DAGNINO, R.(Org.). Estudos sociais da ciência e tecnologia e política de ciência e tecnologia: abordagens alternativas para uma nova América latina. Campina Grande: EDUEPB, 2010. p. 69-98. DILLARD, D. A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira, 1986. DOUGLAS, M. e WILDAWSKY, A.. Risk and culture: an essay on the selection of technical and environmental dangers. Berkeley: University of California Press, 1982. DULLEY, R. D. Nanotecnologia e agricultura: algumas considerações. In: MARTINS, P.R. (org.). Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente. São Paulo: Xamã, 2006. p. 220-231. ______. Biossegurança: Muito além da biotecnologia. Revista de Economia Agrícola, São Paulo, v.54, n. 2, p. 27-41, jul./dez. 2007. EISENHARDT, K. M. Agency theory: an assessment and review. Academy of Management Review, v. 15, n. 1, p. 57-74, 1989. EMBRAPA. EMPRESA Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Agronegócio terá Laboratório Nacional de Nanotecnologia. Notícia. Disponível: http://www.embrapa.br/embrapa/imprensa/noticias/2009/maio/4a-semana/laboratorio-denanotecnologia- para-o-agronegocio-sera-inaugurado, acesso em: 25/01/2010. EMIRBAYER, M. Manifesto for a relational sociology. American Journal of Sociology, 103 (2), 1997. ENGELS, F. Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem. São Paulo: Global, 1984. ETC Group. Nanotecnologia: os riscos da tecnologia do futuro. Porto Alegre: L&PM, 2005. 170 EUGÉNIO, J.; FATAL, V. Evolução da Nanotecnologia Abordagem Nacional e Internacional. Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Portugal. Junho de 2010. Disponível em: http://www.marcasepatentes.pt/files/collections/pt_PT/1/300/303/Evolu%C3%A7%C3%A3o %20da%20Nanotecnologia%20-%20Abordagem%20Nacional%20e%20Internacional.pdf, Acesso em: 20 de março de 2011. EUROPEAN Commission. Nanotechnologies: a preliminary risk analysis on the basis of a workshop organized in Brussels. European Communities, 2004. Disponível em: http://europa.eu.int/comm/health/ph_risk/events_risk_en.htm, acesso em: 18/01/2011. FAGUNDES, A. L. C. Caminhos que se bifurcam: idéias, atores, estratégias e interesses na política científica e tecnológica do regime militar. FFLCH- Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (Tese de Doutorado), 2009. FERNANDES, Maria F.M. FILGUEIRAS, Carlos A. L. Um panorama da nanotecnologia no Brasil (e seus macro-desafios). Quim. Nova, Vol. 31, No. 8, 2205-2213, 2008. FERNANDES, M. F. M. Um panorama da nanotecnologia no Brasil (e seus macro-desafios). 2007. 271 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de História Das Ciências E Das Técnicas E Epistemologia, Universidade Federal Do Rio De Janeiro, Rio de Janeiro, 2007. FERREIRA, P. Um gigante no reino da nanotecnologia. Revista Inovação em Pauta. n.01, 2008?. FEYNMAN, R. (1959). There's Plenty of Room at the Bottom. Journal of Microelectromechanical Systems, v. 1, n.1, mar.1992. ______. Há mais espaço lá embaixo. Tradução de Roberto Belisário e Elizabeth Gigliotti de Sousa. Revista eletrônica Comciência. n.37, novembro de 2002. Disponível em: http://www.comciencia.br/reportagens/nanotecnologia/nano19.htm, Acesso em 18 de novembro de 2007. FINEP. (2008). Relatório de Gestão 2007. Disponível em: http://www.finep.gov.br/arquivos/processosContasAnuais/relatorio_gestao_finep_2007.pdf, Acesso em: 01 de fevereiro de 2011. FINEP. (2009). Relatório de Gestão 2008. Disponível em: http://www.finep.gov.br/arquivos/processosContasAnuais/relatorio_gestao_finep_2008.pdf, Acesso em: 01 de fevereiro de 2011. FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (2010). Nanotecnologia e a competitividade da indústria brasileira. Observatório Tecnológico – SENAI-RJ- DIM/GDI. 2010. FOLADORI, G. La influencia militar estadounidense en la investigación de las nanotecnologías en América Latina. Revista Estudios del desarrollo, 2006. Disponível em: http://estudiosdeldesarrollo.net/relans/documentos/Foladori_NanoMilitarAL.pdf, acesso em: 22/04/2008. FREEMAN, L. C. Centrality in Social Networks I: Conceptual Clarification. Social Networks, 1, 215-239. 1979. FREEMAN, C.; PEREZ, C. Structural crises of adjustment business cycles and investment behavior. In: Dosi, G. et al. Technical change and Economic Theory. London: Pinter, 1988. GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Ed. da Unesp, 1991. 171 GIL, G. Queremos saber. Música, 1976. GÓES, F. Gilberto Gil: Literatura comentada. São Paulo: Abril Educação, 1982. GOLDBLATT, D. Teoria Social e ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. GORE Jr., A. A. Uma verdade inconveniente - o que você precisa saber (e fazer) sobre o aquecimento global. [Tradução Isa Mara Lando] - Barueri, SP: Editora Manole, 2006. 328 p. GRANOVETTER, M. The Strength of Weak Ties. American Journal of Sociology, vol. 78, n. 6, p. 1360-1380, 1973. GRANOVETTER, M. Economic Action and Social Structure: A Theory of Embeddeness. American Journal of Sociology, vol. 91, n.3, p. 481-510, 1985. GUIMARÃES, R. FNDCT: uma nova missão. In: SCHWARTZMAN, S. (Org.) Ciência e Tecnologia no Brasil: política industrial, mercado de trabalho e instituições de apoio. Rio de Janeiro: FGV, 1995. p. 257-287. ______. FNDCT: uma nova missão. In: SCHWARTZMAN, S. (ed.) Ciência e Tecnologia no Brasil: política industrial, mercado de trabalho e instituições de apoio. Rio de Janeiro: FGV, 1993. Disponível em: http://www.schwartzman.org.br/simon/scipol/pdf/fndct.pdf, acesso em: 23 de 0utubro de 2009. GUSTON, D. H. Principal-agent theory and the structure of science policy. Science and Public Policy, 23(4), p. 229–240, 1996. HANNEMAN, R. Introdución a los métodos del análises de redes sociales. 2000. Tradução livre do original HANNEMAN, Robert A.; RIDDLE, Mark. Introduction to Social Network Methods. Riverside: Universidade da Califórnia, disponível em<http://wizard.ucr.edu/~rhannema/networks/text/textindex.html. HERMANN, J. Auge e declínio do modelo de crescimento com endividamento: o II PND e a crise da dívida externa (1974-1989). In: GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A. Economia brasileira contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. p. 93-115. HERRERA, A. Novo enfoque do desenvolvimento e o papel da ciência e da tecnologia. In: DAGNINO, R.; THOMAS, H. Ciência, tecnologia e sociedade: uma reflexão latinoamericana. Taubaté,SP: Cabral editora e Livraria Universitária, 2003. p. 25-50. ______. O Planejamento da Ciência e Tecnologia na América Latina: elementos pra um novo marco de referência. In: HERRERA, A. (org). Ciência, tecnologia e desenvolvimento 2. Brasília: CNPq/UNESCO, 1983. p. 11-28. HM Government. Characterising the potential risks posed by engineered nanoparticles: A first UK Government research report. London: Department for Environment, Food and Rural Affairs, 2005. HÖLMSTROM, B.. Moral Hazard and Observability. The Bell Journal of Economics, Vol. 10, n. 1. p. 74-91, 1979. INVERNIZZI, N. Visões de cientistas brasileiros Sobre nanociências e Nanotecnologias. Estudos de Sociologia, v.13, n.02, p. 67-82, 2007. IRWIN, A. Ciência Cidadã: Um estudo das pessoas, especialização e desenvolvimento sustentável. Ed. Instituto Piaget. Lisboa. 1995. JENSEN, M., MECKLING, W. Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs, and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3, p. 305-360, 1976. 172 JORGE, M. M. Política industrial: estrutura conceitual e análise dos desafios frente à globalização e à mudança tecnológica. (Tese de doutorado), Programa de Pós-Graduação em Economia, Campinas, 1998. JUMA, C. YEE-CHEONG, L. Innovation: applying knowledge in development. The UN Millennium Project. United Nations Development Programme. Earthscan: London, 2005. KINGDON, John. Agendas, alternatives, and public policies. Boston: Little, Brown, 1984. KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1989. LATOUR, B. e WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997. LASWELL, H.D. Politics: who gets what, when, how. Cleveland: Meridian Books, 1958. LAW, J. Notes on the Theory of the Actor-Network: Ordering. Strategy and Heterogeneity. Systems Practice, 5, p. 379-393, 1992. LEMIEUX, V.; OUIMET, M. Analise Estrutural das Redes Sociais. Lisboa: Instituto. Piaget, 2008. LEROI-GOURHAN, A. Evolução e técnicas: I – o homem e a matéria, Lisboa, Edições 70, 1984. LINDBLOM, Charles E. The science of muddling through. Public Administration Review, v.19, p. 78-88, 1959. LOWI, Theodor. American business, public policy, case studies and political theory. World Politics, [S.l.], v. 16, p. 677-715, 1964. MARQUES, E. C. Redes sociais e permeabilidade do Estado: instituições e atores políticos na produção da infraestrutura urbana no Rio de Janeiro. Campinas, tese de doutorado em Ciências Sociais, IFCH/Unicamp, 1998. MARQUES, E. C. Redes sociais e instituições na construção do Estado e da sua permeabilidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais. v. 14, n.41, out.1999. MARTELETO, Regina M. Análise de redes sociais – aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, p. 71-81, jan./abr. 2001. MARTIN, D. Riscos na prostituição: um olhar antropológico. São Paulo: Humanitas /FFLCH /USP: Fapesp, 2003. MARTINS, J. B. A história do átomo: de Demócrito aos Quarks. Ciência Moderna, 2002. MARTINS, P. R.; PREMEBIDA, A.; DULLEY, R. D. Revolução Invisível: desenvolvimento recente da nanotecnologia no Brasil. São Paulo: Xamã, 2007. 104 p. MARTINS, P.R. (org.). Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente em São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal. São Paulo: Xamã, 2007. 155 p. ______. Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente. 2º Seminário Internacional. São Paulo: Xamã, 2006. 344 p. MEADOWS, D., MEADOWS, D., RANDERS, J.; BEHRENS, W. Limites do Crescimento: Um Relatório para o Projeto do Clube de Roma sobre o Dilema da Humanidade. Perspectiva, São Paulo. Tradução Inês M. F. Litto, 1972. MELUCCI, Alberto. Challenging Codes. Collective action in the information age. Cambridge: Cambrige University Press, 1996. 173 METOYER-DURAN, Cheryl. Information gatekeepers. Annual Review of Information Science and Technology, Medford, v.28, p. 111-150, 1993. MERTON, R.K. Os imperativos institucionais da ciência. In: DEUS, J.D. (org.). A crítica da ciência: sociologia e ideologia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. MILGRAM, S. The small world problem. Psychology Today, v. 1, n. 1, p. 60-67, 1967. MONTEIRO, A. V. A dinâmica de mudanças estratégicas: estudos de multicasos em institutos de pesquisa. Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de pós-graduação em Engenharia de Produção (Tese de Doutorado), 1999. MORRIS, N. Academic researchers as ‘agents’ of science policy. Science and Public Policy 30(5), p. 359-370. 2003. MOSCOVICI, S. Sociedade contra natureza. Petrópolis: Vozes, 1975. NANOSCIENCE and nanotechnologies: opportunities and uncertainties, The Royal Society & The Royal Academy of Engineering: London, 2004. http://www.raeng.org.uk/policy/reports/nanoscience.htm, acessada em Março 2008. NEWMAN, M. E. J. The structure of scientific collaboration networks. Proceedings of the National Academic Sciences, v. 98, p. 404-409, 2001. NORTH, D. Structure and Change in Economic History. Norton, New York, 1981. NUNES, D.M.; GUIVANT, J. Nanofood: crer sem ver. In: Anais do IV ENCONTRO NACIONAL DA ANPPAS, Brasília - DF – Brasil, jun.2008. PANIZZI, W. Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento social. Apresentação eletrônica. Chapecó, setembro de 2010. Disponível: http://www.senado.gov.br/sf/comissoes/cct/ap/AP20080417_MCTMinSergioRezende_Plano Acao.pdf, Acesso em: 01 de fevereiro de 2011. PINTO, A.C.; ANDRADE, J. B. Fator de impacto de revistas científicas: qual o significado desde parâmetro. Revista Química Nova, 22(3), 1999. PREMEBIDA, A. Artificialidade e natureza: as nanotecnologias e a agricultura. Paper apresentado no IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL NANOTECNOLOGIA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE. Vitória-UFES, ago. 2007. PREMEBIDA, A.; NEVES, F.M.; ALMEIDA, J. Estudos sociais em ciência e tecnologia e sua distintas abordagens. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 26, p. 22-42, jan./abr. 2011. PONTES, F. Doenças negligenciadas ainda matam 1 milhão por ano no mundo. Revista Inovação em pauta. FINEP, n.6, 2009. p. 69-73. POSSAS, M.L. Em direção a um paradigma microdinâmico: a abordagem neoschumpeteriana. In: Amadeo, E. I. Ensaios sobre a Economia Política moderna: CETE. São Paulo: Marco Zero, 1989. QUINA, F.H. Nanotecnologia e o Meio Ambiente: Perspectivas e Riscos. Revista Química Nova, V. 27, No. 6, 2004. p. 1028-29. REGIS, E. Nano. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. RENN, O.; ROCO, M. Nanotechnology Riks Governance. International Risk Governance Council. White Paper n.2. Geneva, 2007. 174 RIBEIRO, S. O impacto das tecnologias em escala nano na agricultura e nos alimentos. In: MARTINS, P.R. (org.). Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente. São Paulo: Xamã, 2006. p. 197-205 ROCO, M.C. e BAINBRIDGE, W.S. Converging Technologies for Improving Human Performance: nanotechnology, biotechnology, information technology and cognitive science. NSF/DOC-sponsored report. USA, Virgínia, jun,2002. ROCO, M.C; WILLIANS, S. e ALIVISATOS, P. Nanotechnology Research Directions: IWGN Workshop Report Vision for Nanotechnology Research and Development in the Next Decade. WTEC, Loyola College in Maryland, sep.1999. ROMANO, J.O. Política nas políticas: um olhar sobre a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Maud X, 2009; Seropédica: EDUR, 2009. ROSTOW, W. W. Etapas do desenvolvimento. 6 ed. RJ: Zahar.1978. ROSS, S. The economic theory of agency: the principal´s problem. American Economic Review, 20 (2), 22-32, 1973. SALAMANCA-BUENTELLO, F.; PERSAD, D.L.; COURT, E.B.; MARTIN, D.K.; DAAR, A.S. e SINGER, P.A. Nanotechnology and the Developing World. PLoS Medicine, 2(5): 97, 2005. SALLES FILHO, S. Política de Ciência e Tecnologia no I PND (1972/74) e no I BDCT (1973/74). Revista Brasileira de Inovação 1(2), p. 397-419. 2002 ______. Políticas de Ciência e Tecnologia no II PBDCT (1976). Revista Brasileira de Inovação 2(1), p. 179-211. 2003a. ______. Políticas de Ciência e Tecnologia no II PBDCT (1980-1985). Revista Brasileira de Inovação 2(2), p. 407-432. 2003b. SANTOS JUNIOR, J. L.; SANTOS, W. L.; DUPIM, G. B. 2010. Redes Sociais e o direcionamento das políticas científicas e tecnológicas para o setor de nanociência e nanotecnologia no Brasil. Artigo apresentado no VIII CONGRESO LATINOAMERICANO DE SOCIOLOGÍA RURAL, Porto de Galinhas, 2010, GT 26- Estudios Sociales de la Ciencia y la Tecnología. SANTOS, L.G. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: 34, 2003. SCHWARTZMAN, S.; KRIEGER, E.; GALEMBECK, F.; GUIMARÃES, E. A.; BERTERO, C. O. Ciência e Tecnologia no Brasil: Uma nova política para um mundo global. In: SCHWARTZMAN, S. (ed.) Ciência e Tecnologia no Brasil: política industrial, mercado de trabalho e instituições de apoio. Rio de Janeiro: FGV, 1995. SCHWARTZMAN, S. Formação da comunidade científica no Brasil. São Paulo: Nacional; Rio de janeiro: FINEP, 1979. SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. SCOTT, J. (1992), Social network analysis. Newbury Park, CA, Sage Publications. SHIKIDA, P. F. A.; BACHA, C. J. C. Notas sobre o modelo schumpeteriano e suas principais correntes de pensamento. Revista Teoria e Evidência Econômica, Passo Fundo, v.5, n.10, mai.1998. p. 107-126. SILVA, A. B. O. et al. Estudo da rede de co-autoria e da interdisciplinaridade na produção científica com base nos métodos de análise de redes sociais: avaliação do caso do programa 175 de pós-graduação em ciência da informação – PPGCI/UFMG. Encontros Bibli, Florianópolis, n.esp., 1º sem. 2006. SOUZA, C. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, p. 20-45, jul/dez. 2006. SUZIGAN, W. Experiência histórica de política industrial no Brasil. Revista de Economia Política, vol. 16, n. 1 (61), p. 5-20.1996. SUZIGAN, W.; VILLELA, A. V. Industrial policy in Brazil. Instituto de Economia/ UNICAMP, Campinas. 1997. SUZIGAN, W.; FURTADO, J. (2006) Política Industrial e Desenvolvimento. Revista de Economia Política. Vol. 26 n. 02. p. 163-185. Abr./Jun. 2006. TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro: ensaios sobre a economia brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. TOMA, H. E. O mundo nanométrico: a dimensão do novo século. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 105p. TOURAINE, A. Crítica da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1994. TOMAÉL, M. I. Redes de Conhecimento: O Compartilhamento da Informação e do Conhecimento em Consórcio de Exportação do Setor Moveleiro. 2005. 289 fls. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Escola de Ciência da Informação. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2005. TRAN, L., et al. A scoping study to identify hazard data needs for addressing the risks presented by nanoparticles and nanotubes. Edinburgh: Institute of Occupational Medicine, 2005. UNICAMP. Inovação Unicamp. Indústria química brasileira é a que está mais perto das nanotecnologias, mostra relatório de especialista da Unicamp. Julho de 2005. Disponível em: <http://www.inovacao.unicamp.br/report/news-nanotec2005-Galembeck.shtml> VALLE, M. G. O sistema nacional de inovação em biotecnologia no Brasil: possíveis cenários. Tese (Doutorado em política científica e tecnológica) – Instituto de Geociências. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2005. VILLELA, A.; CORREA, P. Fundamentos teóricos da Política Industrial. Revista do BNDES, v. 2, p. 27-68, 1995. WASSERMAN, S. e FAUST, K. Social network analysis: methods and applications. Cambridge, Cambridge University Press, 1994. WHITE, H. Identity and control: a structural theory of social action. Princeton, Princeton University Press, 1992. WILLIAMSON, O. The Economic institutions of capitalism: films, markets, relational contracting. The Free Press, New York, 1985. ZUCCALA, A. Modeling the invisible college. Journal of the American Society for Information Science and Technology, v.57, n.2, p. 152-168, Jan. 2006por
dc.subject.cnpqAdministraçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/3544/2011%20-%20Jorge%20Luiz%20dos%20Santos%20Junior.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/17606/2011%20-%20Jorge%20Luiz%20dos%20Santos%20Junior.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/23892/2011%20-%20Jorge%20Luiz%20dos%20Santos%20Junior.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/30288/2011%20-%20Jorge%20Luiz%20dos%20Santos%20Junior.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/36686/2011%20-%20Jorge%20Luiz%20dos%20Santos%20Junior.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/43042/2011%20-%20Jorge%20Luiz%20dos%20Santos%20Junior.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/49396/2011%20-%20Jorge%20Luiz%20dos%20Santos%20Junior.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/55852/2011%20-%20Jorge%20Luiz%20dos%20Santos%20Junior.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1137
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-07-26T17:10:11Z No. of bitstreams: 1 2011 - Jorge Luiz dos Santos Junior.pdf: 2785492 bytes, checksum: 990333e796ea65f8c9af8566767bca47 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2016-07-26T17:10:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Jorge Luiz dos Santos Junior.pdf: 2785492 bytes, checksum: 990333e796ea65f8c9af8566767bca47 (MD5) Previous issue date: 2011-12-02eng
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2011 - Jorge Luiz dos Santos Junior.pdfDocumento principal2.72 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.