Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9346
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBarroso, Flávio Guerra
dc.date.accessioned2023-12-21T18:38:06Z-
dc.date.available2023-12-21T18:38:06Z-
dc.date.issued2009-08-27
dc.identifier.citationBARROSO, Flávio Guerra. Ocorrência, distribuição e influência de plantas exóticas sobre a comunidade vegetal nativa do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, RJ. 2009. 97 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2009.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9346-
dc.description.abstractA contaminação biológica por espécies exóticas invasoras é considerada uma das maiores ameaças à biodiversidade mundial. No entanto, no Brasil as informações sobre este assunto ainda são escassas, principalmente em relação à ocorrência, distribuição e influência de espécies exóticas sobre as comunidades nativas, especialmente em áreas protegidas. O objetivo deste estudo foi identificar as espécies vegetais exóticas presentes em um trecho da zona de uso intensivo do Parque Nacional da Serra dos Órgãos e determinar sua ocorrência, distribuição e influência sobre a comunidade vegetal nativa. A área de estudo localiza-se na sede Teresópolis do parque e concentra-se na estrada da barragem, que corta toda a zona de uso intensivo. Para determinar a ocorrência de espécies vegetais exóticas foram alocadas 30 parcelas de 10 x 10 m ao longo da estrada, situadas a diferentes distâncias no gradiente borda-interior de mata a fim de identificar a penetrabilidade e distribuição dessas espécies na floresta. Indivíduos arbóreos com CAP igual ou superior a 8 cm foram incluídos na amostragem. Para caracterizar comunidade vegetal foram calculados parâmetros fitossociológicos como área basal, densidade, freqüência, dominância absolutas e relativas e os índices de cobertura e importância. Para o estrato herbáceo, sub-parcelas de 5 x 5 m foram alocadas dentro das parcelas já existentes, e os indivíduos foram amostrados através do método de pontos. Foram encontrados 1.274 indivíduos do estrado arbustivo-arbóreo, distribuídos em 53 famílias, e 362 indivíduos do estrato herbáceo, distribuídos em 15 famílias. Apenas duas espécies exóticas foram amostradas: Impatiens walleriana Hook. f. e Hedychium coronarium J. König, ambas herbáceas. Essas espécies estavam restritas as parcelas da classe A, com penetrabilidade inferior a 10 metros. Sua distribuição é agregada e, nas parcelas, elas foram encontradas somente em baixas densidades, porém com alta freqüência, sugerindo um comportamento invasor. A presença dessas espécies parece não exercer influência sobre o estrato arbustivo-arbóreo porém, no estrato herbáceo, valores de riqueza e abundância apresentam uma correlação negativa quanto a presença dessas espécies exóticas.por
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. CNPQpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBiological contaminationeng
dc.subjectInvasive exotic specieseng
dc.subjectAtlantic Foresteng
dc.subjectContaminação biológicapor
dc.subjectEspécies exóticas invasoraspor
dc.subjectMata Atlânticapor
dc.titleOcorrência, distribuição e influência de plantas exóticas sobre a comunidade vegetal nativa do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, RJpor
dc.title.alternativeOccurrence, distribution and influence of exotic plants on native plant community of Serra dos Órgãos National Park, RJeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe biological contamination by invasive alien species is considered one of the greatest threats to biodiversity worldwide. However, in Brazil the information on this subject are still scarce, especially regarding the occurrence, distribution and influence of alien species on native communities, mainly in protected areas. The objective of this study was to identify exotic plant species present in the intensive use zone of Serra dos Órgãos National Park and determine their occurrence, distribution and influence on the native plant community. The study area is located in Teresópolis and concentrates on the barragem road, which cuts across the zone of intensive use. To determine the occurrence of exotic plant species were allocated, randomly, 30 plots of 10 x 10 m along the road, located at different distances in edge-interior gradient of forest in order to identify the penetration and distribution of these species in the forest. Individuals with circumference at breast height (cbh) above 8 cm were included in the sample. To characterize plant community, phytosociological parameters were calculated as basal area, density, frequency, dominance and rates of coverage and importance. For the herbaceous layer, sub-plots of 5 x 5 m plots were installed within the existing plots, and those sampled by the method of points. We found 1,274 individuals of shrub-tree layer, distributed in 53 families, and 362 individuals of the herbaceous layer, distributed in 15 families. Only two exotic species were sampled: Impatiens walleriana Hook. f. e Hedychium coronarium J. König, both herbaceous. These species were restricted to plots of class A, with penetration less than 10 meters. Its distribution is aggregated and, in the plots, they were found only in low densities, but with high frequency, suggesting behavior of weeds. The presence of these species have no influence on the tree-shrub layer but in the herbaceous layer, values of richness and abundance showed a negative correlation in the presence of these exotic species.eng
dc.contributor.advisor1Medeiros, Rodrigo
dc.contributor.referee1Garay, Irene Ester Gonzales
dc.contributor.referee2Freitas, André Felippe Nunes de
dc.creator.ID087.926.537-07por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4243184277721408por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestaispor
dc.relation.referencesABREU, R.C.R.; RODRIGUES, P.J.F.P. Estrutura de populações de jaqueiras, subsídios para manejo e conservação da mata atlântica. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. ABREU, R.C.R.; IGUATEMY, M.A.; RODRIGUES, P.J.F.P. Espécies vegetais exóticas e invasoras: problemas e soluções. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 6. Anais..., 2003, Fortaleza. AGAREZ, F.V. A Biodiversidade e Estudos Ambientais. In: Apostila do Programa de Formação Profissional em Ciências Ambientais. 2006. p.91-129. ALLENDORF, F.W.; LUNDQUIST, L.L. Introduction: population biology, evolution and control of invasive species. Conservation Biology, v.17, n.1, p.24-30, 2003. ALMEIDA, R.A.; OLIVEIRA, L.F.C.; KLIEMANN, H.J. Eficiência de espécies vegetais na purificação de esgoto sanitário. Pesquisa Agropecuária Tropical, v.37, n.1, p.1-9, 2007. ANDERSON, R.C.; LOUCKS, O.L.; SWAIN, A.M. Herbaceous response to canopy cover, light intensity, and throughfall precipitation in coniferous forests. Ecology, v.50, n.2, p.255-263, 1969. ANTONINI, R.D.; NUNES-FREITAS, A.F. Estrutura populacional e distribuição espacial de Miconia prasina D.C. (Melastomataceae) em duas áreas de Floresta Atlântica na Ilha Grande, RJ, Sudeste do Brasil. Acta Botanica Brasílica, v.18, n.3, p.671-676, 2004. AZEVEDO, C.P.; ARAÚJO, G.C. Invasão biológica por plantas exóticas no Parque Municipal das Mangabeiras – Belo Horizonte – MG, Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. BARBOSA, E.G.; PIVELLO, V.R.; MEIRELLES, S.T. Alellopathic evidence in Brachiaria decumbens and its potential to invade the Brazilian Cerrados. Brazilian Archives of Biology and Technology, v.51, n.4, p.825-831, 2008. BAREL, C.D.N.; DORIT, R.; GREENWOOD, P.H.; FRYER, G.; HUGHES, N.; JACKSON, P.B.N.; KAWANABE, K.; LOWE-MACCONNELL, R.H.; NAGOSHI, M.; RIBBINK, A.J.; TREWAVAS, E.; WITTE, F.; YAMAOKA, K. Destruction of fisheries in Africa´s lakes. Nature, v.315, p.19-20, 1985. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecology: from individuals to ecosystems. Austrália: Blackwell Publishing. 2006. 738p. BORÉM, R.A.T.; OLIVEIRA-FILHO, A.T. Fitossociologia do estrato arbóreo em uma topossequência alterada de mata atlântica no município de Silva Jardim-RJ, Brasil. Revista Árvore, v.26, n.6, p.727-742, 2002. BORGO, M.; SILVA, S.M. Epífitos vasculares em fragmentos de floresta ombrófila mista, Curitiba, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v.26, n.3, p.391-401, 2003. 46 BRASIL. Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Brasília – DF, 1998. ______. Lei 9.985 de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Brasília – DF, 2000. ______. Decreto 4.339 de 22 de agosto de 2002. Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da Biodiversidade. Brasília – DF, 2002. BRIGHT, C. Invasive species: pathogens of globalization. Foreign Policy 1999, p.51-64, 1999. BROOKS, M.L.; D´ANTONIO, C.M.; RICHARDSON, D.M.; GRACE, J.B.; KEELEY, J.E.; DITOMASO, J.M.; HOOBS, R.J.; PELLANT, M.; PYKE, D. Effects of invasive alien plants on fire regimes. Bioscience, v.54, n.7, p. 677-688, 2004. BROWER, J.E.; VON ENDE, C.N.; ZAR, J.H. Field and laboratory methods for general ecology. Duduque, W.C. Brow Publishers. 1998. 226p. CARR, J.; KORBAN, S.S. Evaluating genetic relationships in seed impatiens, Impatiens walleriana, using AFLP profiling. Plant Breeding, v.123, 577-581, 2004. CARROLL, S.P.; DINGLE, H. The biology of post-invasion events. Biological Conservation, v.78, p.207-214, 1996. CARVALHO, F.A.; JACOBSON, T.K.B. 2005. Invasão de plantas daninhas no Brasil – uma abordagem ecológica. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. CARVALHO, F.A.; NASCIMENTO, N.T.; BRAGA, J.M.A. Estrutura e composição florística do estrato arbóreo de um remanescente de Mata Atlantica submontana no município de Rio Bonito, RJ, Brasil (Mata Rio Vermelho). Revista Árvore, v.31, n.4, p.717-730, 2007. CIENTEC. Software Mata Nativa 2: Sistema para análises estatísticas Fitossociológicas, laboração de inventários e Planos de Manejo de Florestas Nativas. Versão 2.0X. Viçosa, MG. Cientec. Ltda. 2006. COLAUTTI, R.I.; GRIGOROVICH, I.A.; MACISAAC, H.J. Propagule pressure: a null model for biological invasions. Biological Invasions, v.8, p.1023-1037, 2006. CORDEIRO, J.; RODRIGUES, W.A. 2005. Levantamento florístico de plantas exóticas do Parque Municipal das Araucárias – Guarapuava – PR. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. CRONEMBERGER, C. Gestão do conhecimento cintífico no Parque Nacional da Serra dos Órgãos. 2007. 55f. Projeto Final de Curso (Especialização em Gestão da Biodiversidade) Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. DEVIN, S.; BEISEL, J. Biological and ecological characteristics of invasive species: a gammarid study. Biological Invasions, v.9, p.13-24, 2007. 47 DIAMOND, J. Armas, germes e aço: o destino das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Record Ltda. 2006. 472p. DIRZO, R.; RAVEN, P.H. Global state of biodiversity and loss. Annual Review of Environment and Resources, v.28, p.137-167, 2003. EHRLICH, P.R. A perda da diversidade – causas e conseqüências. In: E.O. Wilson (org.) Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira, 1997. 656p. ELREDGE, N. The sixth extinction. 2001. Disponível em: <http://www.actionbioscience.org/>. Acesso em: 23 mar. 2009. ELTON, C. The ecology of invasions by animals and plants. London: Methuen. 1958. 181p. FARGIONE, J.E.; TILMAN, D. Diversity decreases invasion via both sampling and complementarity effects. Ecology Letters, v.8, p.604-611, 2005. FERNANDEZ, F.A.S. Invasores de outros mundos: perda de diversidade por contaminação biológica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, 4. Anais..., 2004. Curitiba. FERREIRA, P. Glossário de doenças: Peste. Disponível em: <http://www.fiocruz.br/ccs/>. Acesso em: 18 jul. 2009. FERREIRA, S.B.; STUMPF, P.P.; COLOMBO, P.; MÄHLER JR., J.K.F.; FOCCHI, S.S.; CASTRO, F.L. Diagnóstico preliminar das espécies exóticas invasoras nas unidades de conservação do Rio Grande do Sul inseridas no projeto de conservação da mata atlântica. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. FISCHER, M.L.; SIMIÃO, M.; COLLEY, E.; ZENNI, R.D.; SILVA, D.A.T.; LATOSKI, N. O caramujo exótico invasor na vegetação nativa de Morretes, PR: diagnóstico da população de Achatina fulica Bowdich, 1822 em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa Aluvial. Biota Neotropica, v.6, n.2. 2006. FRITTS, T.H.. RODDA, G.H. The role of introduced species in the degradation of island ecosystems: a case history of Guam. Annual Review of Ecology and Systematics, v.29, p.113-140, 1998. GATTI, G.; MOCOCHINSKI, A.; THEULEN, V. Espécies de plantas exóticas detectadas em Unidades de Conservação. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. GISP – Global Invasive Species Programme. América do Sul invadida. GISP, 2007. 80p. GOMES, E.R.S.; MAGALHAES, L.M.S. Espécies invasoras em unidades de conservação da cidade do Rio de Janeiro, RJ – população de jaqueiras (Artocarpus integrifolia) no Parque Nacional da Tijuca. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. HARPER, J. L. Population biology of plants. London: Academic Press. 1987. 48 HERO, J.; RIDGWAY, T. Declínio global de espécies. In: E.O. Wilson (Org.) Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira, 1997. 656p. HOLM, L.G.; PLUCKNETT, D.L.; PANCHO, J.V.; HERBERGER, J.P. The wolrd´s worst weeds: distribution and biology. University Press, Hawaii. 609p. 1977. HUTCHINSON, G. E. Homage to Santa Rosalia or why are there so many kinds of animals? The American Naturalist, v.93, n.870, p.145-159, 1959. IBDF – Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Plano de manejo do Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Ministério da Agricultura. Brasília. 136p. 1980. ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Plano de manejo do Parque Nacional da Serra dos Órgãos. 2007. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/parnaso/>. Acesso em: 09 jul. 2008. ______. Apresenta informações sobre o Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/parnaso/>. Acesso em: 18 abr. 2009. INSTITUTO HÓRUS de Desenvolvimento e Conservação Ambiental. Apresenta informações sobre espécies exóticas invasoras. Disponível em: <http://i3n.institutohorus.org.br/alcance.asp>. Acesso em: 23 abr. 2008. ITOKAWA, H.; MORITA, H.; TAKEYA, K.; MOTIDOME, M. Diterpenes from rhizomes of Hedychium coronarium. Chemical Pharmaceutical Bulletin, v.36, n.7, p.2682-2684, 1988. JARENKOW, J.A.; WAECHTER, J.L. Composição, estrutura e relações florísticas do componente arbóreo de uma floresta Estacional no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v.24, n.3, p.263-272, 2001. JÚNIOR, J.B.O.; LEITE, M.S. A ordem Zingiberales nos herbários do Estado de Pernambuco. Revista Brasileira de Biociências, v.5, n.2, p.810-812, 2007. KENNEDY, T.A.; NAEEM, S.; HOWE, K.M.; KNOPS, J.M.H.; TILMAN, D.; REICH, P. Biodiversity as a barrier to ecological invasion. Nature, v.147, p.636-638, 2002. KISMANN, K.G. Plantas infestantes e nocivas. Tomo I. Ed. BASF, São José dos Campos. 1997. 823p. KNOPPS, J.M.H.; TILMAN, D.; HADDAD, N.M.; NAEEM, S.; MITCHELL, C.E.; HAARSTAD, J.; RITCHIE, M.E.; HOWE, K.M.; REICH, P.B.; SIEMANN, E.; GROTH, J. Effects of plant species richness on invasion dynamics, disease outbreaks, insect abundances and diversity. Ecology Letters, v.2, p.286-293, 1999. KURTZ, B.C.; ARAUJO, D.S.D. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de mata atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia, v.51, n.78/115, p.69-112, 2000. LAURANCE, W.F.; BIERREGAARD JR., R.O. Tropical forest remnants: ecology, management and conservation of fragmented communities. Chicago: University of Chicago Press, 1997. 616p. 49 LAWTON, J.H.; MAY, R.M. Extinction rates. Oxford University Press. 1995. 248 p. LEAHY, S. Biodiversidade: a ameaça das espécies invasoras. Disponível em: <http://envolverde.ig.com.br/materia.php?cod=59122&edt=>. Acesso em: 26 mai. 2009. LEVINE, J.M.; D’ANTONIO, C.M. Elton revisited: a review of evidence linking diversity and invisibility. Oikos, v.87, p.15-26, 1999. LEVINE, J.M.; VILÀ, M.; D’ANTONIO, C.M.; DUKES, J.S.; GRIGULLIS, K.; LAVOREL, S. Mechanisms underlying the impacts of exotic plant invasions. Proceedings of the Royal Society of London B, v.270, p.775-781, 2003. LEWINSOHN, T.M. (Org.). Avaliação do Estado do Conhecimento da Biodiversidade Brasileira – volume II. Brasília, MMA, 2006. 520p. LIEBSCH. D; ACRA, L.A. Riqueza de espécies de sub-bosque de um fragmento de floresta ombrófila mista em Tijuca do Sul, PR. Ciência Florestal, Santa Maria, v.14, n.1, p.67-76, 2004. LINO, C.F.; ALBUQUERQUE, J.L. Mosaicos de unidades de conservação no corredor da Serra do Mar. Conselho Nacional da Reserva da Biosfera. São Paulo, SP. 2007. 96p. LLORET, F.; MEDAIL, F.; BRUNDU, G.; CAMARDA, I.; MORAGUES, E.; RITA, J.; LAMBDON, P.; HULME, P.E. Species attributes and invasion success by alien plants on Mediterranean islands. Journal of Ecology, v.93, p.512-520, 2005. LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas Ornamentais do Brasil. Planatarum, Nova Odessa, 1995, 336p. LORINI, M.L.; PERSSON, V.G.; SILVA, J.X. Geoprocessamento aplicado a conservação de espécies ameçadas de extinção: o projeto mico-leão-da-cara-preta. In: SEMANA ESTADUAL DE GEOPROCESSAMENTO (SEGEO-RJ), 1. Anais..., Clube de Engenharia, Rio de Janeiro. p.147-159, 1996. LOWE, S.; BROWNE, M.; BOUDJELAS, S.; DE POORTER, M. 100 of the World’s Worst Invasive Alien Species: a selection from the Global Invasive Species Database. Publicado por The Invasive Species Specialist Group (ISSG), 2000. 12p. MACARTHUR, R.H. Fluctuations of animal populations and a measure of community stability. Ecology, v.36, p.533-536, 1955. ______. Geographical ecology: patterns in the distribution of species. Theoretical Population Biology, v.1, p.1-11, 1972. MACK, R.N.; SIMBERLOFF, D.; LONSDALE, W.M.; EVANS H.; CLOUT, M.; BAZZAZ, F. Biotic invasion: causes, epidemiology, global consequences and control. Issues in Ecology, v.5, p.1-20, 2000. MACK, R.N.; LONSDALE, W.M. Humans as global plant dispersers: getting more than we bargained for. Bioscience, v.51, p.95-102, 2001. 50 MAGNUSSON, W.E. Homogeneização biótica. In: C.F.R. Rocha; H.G. Bergallo, M.V. Sluys; M.A.S. Alves (Org.) Biologia da Conservação: essências. Ed Rima, 2006. 588p. MAGURRAN, A.E. Ecological diversity and its measurement. New Jersey: Princeton University Press. 1988. 179p. MARTINS, C.R.; LEITE, L.L.; HARIDASAN, M. Capim-gordura (Melinis minutiflora P. Beauv.), uma gramínea exótica que compromete a recuperação de áreas degradadas em unidades de conservação. Revista Árvore, v.28, p.739-747, 2004. MAY, R.M.; MACARTHUR, R.H. Niche overlap as a function of environmental variability. Proccedings of the Natural Academy of Sciences, USA, v.69, p.1109-1113, 1972. MMA – Ministério do Meio Ambiente. Convenção sobre diversidade biológica. 1992. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/sbf/chm/doc/cdbport.pdf.>. Acesso em: 26 mar. 2008. ______. Espécies Exóticas Invasoras: Situação Brasileira. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Biodiversidade e Florestas. 2006. 24p. MONTEIRO, T.N. Aspectos de problemas relacionados à contaminação biológica por Pinus no Parque Estadual da Serra dos Tabuleiros. 2005. 82f. Monografia (Graduação em Agronomia) – Centro de Ciencias Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. MORENO, M.R.; NASCIMENTO, M.T.; KURTZ, B.C. Estrutura e composição florística do estrato arbóreo em duas zonas altitudinais na mata atlântica de encosta da região do Imbé, RJ. Acta Botânica Brasileira, v.17, n.3, p.371-386, 2003. MORI, S.A.; MATTOS SILVA, L.A.; LISBOA, G.; CORADIN, L. Manual de manejo do herbário fanerogâmico.1988. CEPLAC, Ilhéus. MÜELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and Methods of Vegetation Ecology. New York: John Wiley & Sons. 1974. 547p. MÜLLER, S.C.; WAECHTER, J.L. Estrutura sinusial dos componentes herbáceo e arbustivo de uma floresta costeira subtropical. Revista Brasileira de Botânica, v.24, n.4, p.395-406, 2001. MYERS, N. Florestas tropicais e suas espécies – sumindo, sumindo...?. In: E.O. Wilson (Org.) Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira, 1997. 656p. NETO, J.A.A.M.; MARTINS, F.R.; Estrutura do sub-bosque herbáceo-arbustivo da mata da silvicultura, uma floresta estacional semidecidual no município de Viçosa, MG. Revista Árvore, v.27, n.4, p.459-471, 2003. NOBLE, I.R. Attributes of invaders and the invading process: terrestrial and vascular plants. In: J.A. Drake (Ed.) SCOPE – Scientific Committee on Problems of the Environment 37 – Biological Invasions: A Global Perspective, John Wiley and Sons Ltda. 1989. 506p. OLIVER, D,. Flora of Tropical África, v. 1. 1868. Disponível em: <http://www.botanicus.org.>. Acesso em: 3 mai. 2009. 51 OMATA, A.; YOMOGIDA, K.; TESHIMA, Y.; NAKAMURA, S.; HASHIMOTO, S.; ARAI, T.; FURUKAWA, K. Volatile components of ginger flowers (Hedychium coronarium koenig). Flavour and Fragance Journal, v.6, n.3, p. 217-220, 1991. OPORTO, L.T.; LATINI, A.O. 2005. Introdução intencional e sua relação com o estabelecimento de espécies invasoras. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. PAIVA, C.L. comunicação pessoal. 2009. PATON, P.W.C. The effect of edge on avian nest success: how strong is the evidence? Conservation Biology, v.8, p.17-26, 1994. PELLEGRINI, L.G.; NABINGER. C.; CARVALHO, P.C.F.; NEUMANN, M. Diferentes métodos de controle de plantas indesejáveis em pastagem nativa. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.5, p.1247-1254, 2007. PIMENTEL, D.; MCNAIR, S.; JANECKA, J.; WIGHTMAN, J.; SIMMONDS, C.; O’CONNELL, C.; WONG, E.; RUSSEL, L.; ZERN, J.; AQUINO, T.; TSOMONDO, T. Economic and environmental threats of alien plants, animal, and microbe invasions. Agriculture Ecosystems and Environment, v.84, p.1-20, 2001. PIMM, L.M.; RAVEN, P. Extinction by numbers. Nature, v.403, p.843-845, 2000. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252p. PIRES, A.S.; FERNADEZ, F.A.S.; BARROS, C.S. Vivendo em um mundo em pedaços: efeitos da fragmentação florestal sobre comunidades e populações animais. In: C.F.R. Rocha; H.G. Bergallo, M.V. Sluys; M.A.S. Alves (Org.) Biologia da Conservação: essências. Ed Rima, 2006. 588p. PIVELLO, V.R. Invasões biológicas no cerrado brasileiro: efeitos da introdução de espécies exóticas sobre a biodiversidade. Ecologia. Info 33, 2008. Disponível em: <http://www.ecologia.info/cerrado.htm>. Acesso em: 14 abr. 2009. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Vida, 2002. 328p. PYSEK, P. Is there a taxonomic pattern to plant invasions? Oikos, v.82, p.282-294, 1998. REJMÁNEK, M.; RICHARDSON, D.M. What attributes make some plant species more invasive? Ecology, v.77, n.6, p.1655-1661, 1996. RIBEIRO. M.O. Gestão da contaminação biológica por espécies vegetais exóticas no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro, Brasil. 2009. 134f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais), Universidade Federal Fluminense, Niterói. RIBEIRO, M.O.; ZAÚ, A.S. Levantamento populacional e manejo da exótica invasora Dracaena fragrans (L.) Ker-Gawl (Angiospermae – Liliaceae), em um trecho de floresta atlântica sobre efeitos de borda no Parque Nacional da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ. Revista Brasileira de Biociências, v.5, supl.1, p.21-23, 2007. 52 RIZZINI, C.T. Flora Organensis. Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, v.18, p.115-246, 1954. ______. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos sociológicos e florísticos. São Paulo: Hucitec/Ed. USP, v. 2, 1979. 347p. RODRIGUES, E. Edge effects on the regeneration of forest fragments in south Brazil. 1998. 192f. Tese (Doutorado em Biologia) – The Department of Organismic and Evolutionary Biology, Harvard University, Cambridge, Massachusetts. RODRIGUEZ, L.F. Can invasive species facilitate native species? Evidence of how, when and why these impacts occur. Biological Invasions, v.8, p.927-939, 2006. ROMAIS, D.K.; NETO, J.G.; ZENNI, R.D.; RIBEIRO, R.C.; ZILLER, S.R. Resultados preliminares do informe nacional de espécies exóticas invasoras. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. RUIZ-MIRANDA, C.R.; DE MORAIS, M.M.; BECK, B.B.; VERONA, C.E. O impacto de espécies invasoras em comunidades naturais: o caso do mico-estrela vs. mico-leão-dourado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO, 4. Anais..., 2005, Curitiba, PR. SANTOS, S.B.; PEDRALLI, G.; MEYER, ST. Aspectos da fenologia e ecologia de Hedychium coronarium (Zingiberaceae) na Estação Ecológica de Tripuí, Ouro Preto, MG. Planta Daninha, v.23, n.2, p.175-180, 2005. SHAFFER, M.L. Minimum population sizes for species conservation. Bioscience, v.31, p.131-134, 1981. SHEA, K.; CHESSON, P. Community ecology theory as a framework for biological invasions. Trends in Ecology & Evolution, v.17, n.4, p.170-176, 2002. SILVA, G.C.; NASCIMENTO, M.T. Fitossociologia de um remanescente de mata sobre tabuleiros no norte do estado do Rio de Janeiro (Mata do Carvão). Revista Brasileira de Botânica, v.24, n.1, p.51-62, 2001. SIMBERLOFF, D.; VON HOLLE, B. Positive interactions of nonindigenous species: invasional meltdown?. Biological Invasions, v.1, p.21-32, 1999. SMITHS, M.D.; WILCOX, J.C.; KELLY, T.; KNAPP, A.K. Dominance not richness determine invisibility of tallgrass prairie. Oikos, v.106, p.253-262, 2004. SURIANI, A.L.; FRANÇA, R.S.; PAMPLIM, P.A.; LUCCA, J.V.; ROCHA, O. O impacto de moluscos exóticos na malacofauna das represas do médio rio Tietê. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. THEOHARIDES, K.A. & DUKES, J.S. Plant invasion across space and time: factors affecting nonindigenous species success during four stages of invasion. New Phytologist, v.176, p.256-273, 2007. 53 THIENGO, S.C.; FARACO, F.A.; SALGADO, N. C.; COWIE, R.H.; FERNANDEZ, M.A. Rapid spread os na invasive snail in South America: the giant African snail, Achatina fulica, in Brazil. Biological Invasions, v.9, p.693-702, 2007. TILMAN, D.; WEDIN, D.; KNOPS, J. Productivity and sustainability influenced by biodiversity in grassland ecosystems. Nature, v.379, p.718-720, 1996. TUNISON, T. Element Stewardship abstract for Hedychium coronarium. The Nature Conservancy, 1991. USDC. Statistical Abstract of the United States. Departamento Estadunidense de Agricultura, Washington, DC. 1998. VAN RUIJVEN, J.; DE DEYN, G.B.; BERENDSE, F. Diversity reduces invasibility in experimental plant communities: the role of plant species. Ecology Letters, v.6, p.910-918, 2003. VERMEIJ, G.J. An agenda for invasion biology. Biological Conservation, v.78, p.3-9, 1996. VITOUSEK P.M.; MOONEY, H.A.; LUBCHENCO, J.; MELLILO, J.M. Humans domination of earths ecosystems. Science, v.277, p.494-499. 1997. VIVEIROS DE CASTRO, E.B.; CRONEMBERGER, C. (Org.). Ciência e conservação na Serra dos Órgãos. Brasília: IBAMA, 2007. 298p WEISMAN, A. O mundo sem nós. São Paulo: Ed. Planeta do Brasil, 2007. 382p. WESTPHALEN, J.P.M. 2005. Ocorrência da palmeira australiana Archontophoenix cunninghamiana H. Wendl. & Drude, em um fragmento de mata na região metropolitana de São Paulo, SP. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, 1. Anais..., 2005, Brasília, DF. WILLIAMSON, M.H.; FITTER, A. The characters of successful invaders. Biological Conservation, v.78, p.163-170, 2006a. ______. The varying success of invaders. Ecology, v.77, n.6, p.1661-1666, 2006b. WILSON. E.O. A situação atual da biodiversidade biológica. In: E.O. Wilson (Org.) Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira, 1997. 656p. WOLFE, B.E.; KLIRONOMOS, J.N. Breaking new ground: soil communities and exotic plant invasion. Bioscience, v.55, n.6, p.477-487, 2005. ZAR, J.H. 1999. Biostatistical Analysis. New Jersey: Prentice-Hall, 1999. 663p. ZILLER, S.R. Os processos de degradação ambiental originados por plantas exóticas invasoras. Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental. Curitiba, PR. 2001. ______. Espécies exóticas da flora invasoras em Unidades de Conservação. In: J.B. Campos; M.G.P. Tussolino; C.R.C. Müller (Org.) Unidade de Conservação: ações para valorização da biodiversidade. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná. 2005. 344p. 54 ZILLER, S.R.; ZALBA, S.M.; ZENNI, R.D. Modelo para o desenvolvimento de uma estratégia nacional para espécies exóticas invasoras. Programa de Espécies Exóticas Invasoras, The Nature Conservancy e Programa Global de Espécies Invasoras – GISP, 2007por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/5571/2009%20-%20Fl%c3%a1vio%20Guerra%20Barroso.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/15086/2009%20-%20Fl%c3%a1vio%20Guerra%20Barroso.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21494/2009%20-%20Fl%c3%a1vio%20Guerra%20Barroso.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27820/2009%20-%20Fl%c3%a1vio%20Guerra%20Barroso.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/34188/2009%20-%20Fl%c3%a1vio%20Guerra%20Barroso.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40564/2009%20-%20Fl%c3%a1vio%20Guerra%20Barroso.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46934/2009%20-%20Fl%c3%a1vio%20Guerra%20Barroso.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53348/2009%20-%20Fl%c3%a1vio%20Guerra%20Barroso.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1946
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-08-04T15:33:18Z No. of bitstreams: 1 2009 - Flávio Guerra Barroso.pdf: 2034037 bytes, checksum: 1635fb4534d6b8f1c27887b03f88ac56 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-08-04T15:33:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009 - Flávio Guerra Barroso.pdf: 2034037 bytes, checksum: 1635fb4534d6b8f1c27887b03f88ac56 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27eng
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2009 - Flávio Guerra Barroso.pdfFlávio Guerra Barroso1.99 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.