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dc.contributor.authorZonta, Everaldopt_BR
dc.date.accessioned2023-12-21T18:34:30Z-
dc.date.available2023-12-21T18:34:30Z-
dc.date.issued2003-02-11
dc.identifier.citationZONTA, Everaldo. Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta. 2003. 156 f. Tese (Doutorado em Agronomia, Ciência do Solo) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2003.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9108-
dc.description.abstractO objetivo geral deste trabalho foi avaliar a tolerância diferencial de variedades de arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a morfofisiologia dos sistemas radiculares, tendo sido estabelecidos os seguintes objetivos específicos: a) estabelecer uma metodologia para quantificar o sistema radicular e suas variantes; b) avaliar o grau das modificações rizomorfogênicas em variedades de arroz tolerantes ao Al; c) avaliar a exudação radicular e a complexação interna com ácidos orgânicos como mecanismos de tolerância ao Al. Os estudos foram conduzidos com as variedades Comum Branco e Caiapó, ambas de sequeiro, sob condições de crescimento controladas em solução nutritiva sob alto e baixo nível nutricional em duas épocas distintas, até o estágio máximo de 15 dias de exposição ao Al. Os parâmetros radiculares foram avaliados com auxílio de técnicas de análise de imagens. Os ácidos orgânicos por cromatografia líquida de alta eficiência. Alguns protocolos tiveram que ser estudados a fim de padronizar as medições diretas e indiretas necessárias. Dentre as conclusões obtidas, com relação à determinação dos parâmetros radiculares, observa-se que o medidor fotoelétrico subestima os valores de área e comprimento radicular, além de não discriminar a tolerância diferencial ao Al, quando comparado com o método da análise digital das imagens. A aquisição das imagens de raízes, para serem processadas pelo SIARCS, deve ser feita preferencialmente com scanner, já que a câmara fotográfica digital também subestima a área radicular e não diferencia totalmente a tolerância varietal em plântulas de arroz de sequeiro. A melhor densidade para varredura do scanner e digitalização é de 300 dpi, e o protocolo elaborado no decorrer destas fases experimentais deve ser seguido, evitando assim aumentos nos erros experimentais. Com relação ao efeito do Al nos diferentes níveis nutricionais e tempo de exposição, a variedade de alta tolerância ao Al (Comum Branco), quando na presença de Al, a qualquer tempo ou, disponibilidade nutricional, desde que o Al esteja com mesma atividade em solução, apresenta menor redução dos parâmetros radiculares. A variedade tolerante ao Al (Caiapó) apresenta grau variado de tolerância, de acordo com a disponibilidade de nutrientes; sob baixa disponibilidade, Caiapó mostra-se de fato menos tolerante ao Al que Comum Branco; sob alta disponibilidade, Caiapó mostra-se ao longo do tempo mais tolerante que Comum Branco. Ainda, o parâmetro raio radicular das raízes principais, mostrou em qualquer situação testada, menor alteração na Comum Branco do que na Caiapó. Com base nestas conclusões, pode-se afirmar efetivamente que a variedade Comum Branco tolera o Al, e que a variedade Caiapó pode aclimatar-se ao Al, quando sob maior disponibilidade nutricional. Com relação à ação dos ácidos cítrico e málico na tolerância: a metodologia para determinação de ácidos orgânicos exsudados pelas raízes de plântulas de arroz é eficiente. O ácido cítrico tem um poder complexante do Al maior que o ácido málico. Quando adicionado isoladamente, o ácido málico promove um estímulo tanto na área como no comprimento radicular total. O efeito atenuador dos ácidos cítrico e málico é mais acentuado na variedade Caiapó. Embora, a variedade Comum Branco tem maior capacidade de atenuar o efeito do Al pelas quantidades de ácidos cítrico e málico, principalmente, exudados, e, acumuladas em seu sistema radicular.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectmecanismos de tolerância ao Alpor
dc.subjectanálise de imagempor
dc.subjectsistema radicularpor
dc.subjectmechanisms of tolerance to Aleng
dc.subjectimage analysiseng
dc.subjectorganic acidseng
dc.subjectsystem radiculareng
dc.titleEstudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-plantapor
dc.title.alternativeStudies of the aluminum tolerance in upland rice and the effects on the soil-plant interfaceeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Fernandes, Manlio Silvestrept_BR
dc.contributor.advisor1IDCPF:00218057334por
dc.contributor.advisor-co1Castro, Rosane Norapt_BR
dc.contributor.advisor-co1IDCPF:95806733734por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780190P8por
dc.creator.IDCPF:58544402968por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723487P8por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solopor
dc.subject.cnpqAgronomiapor
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dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/308
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2016-04-26T19:39:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003 - Everaldo Zonta.pdf: 1764683 bytes, checksum: f4bd97a0d93615615a671d1c23bd2c61 (MD5) Previous issue date: 2003-02-11eng
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