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dc.contributor.advisorSilveira Filho, Telmo Borges-
dc.contributor.advisorRibeiro, Michelle de Oliveira-
dc.contributor.authorSouza, Patrícia Suane de-
dc.date.accessioned2021-02-08T11:27:10Z-
dc.date.available2021-02-08T11:27:10Z-
dc.date.issued2018-11-30-
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5545-
dc.description.abstractO território Fluminense é coberto em sua totalidade pela Mata Atlântica e apesar de ser um dos biomas com maior diversidade do mundo, também é um dos mais ameaçados de extinção. Com 28% de remanescentes da vegetação nativa, o Estado do Rio de Janeiro vem sofrendo pressões de diversos vetores desde o século XVI, iniciado pelo o ciclo do Pau-Brasil (Paubrasilia echinata). Esse trabalho teve como objetivo comparar a área total de supressão autorizada e suas respectivas áreas de compensação florestal no estado do Rio de Janeiro, através dos dados obtidos junto aos órgãos estaduais do meio ambiente a SEA e o INEA. Os resultados mostraram que no período analisado de 2005 a 2018, a média de ASV emitida no estado foi de 330 hectares; e que a área total do compromisso de restauração florestal é superior a área total de supressão de vegetação nativa em todos os casos. Pode observar ainda que apesar dos problemas enfrentados dentro do órgão para fiscalizar o cumprimento desses compromissos, muitos instrumentos legais foram desenvolvidos, dentre eles a Resolução Conjunta SEA/INEA nº 630/2016, que vem como auxílio para minimizar tais dificuldades.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAutorização de Supressão de Vegetaçãopt_BR
dc.subjectASVpt_BR
dc.subjectCompensação florestalpt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.subjectRio de Janeiropt_BR
dc.titleSupressão de vegetação nativa autorizada no estado do Rio de Janeiro após descentralização da gestão florestalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.membersSilveira Filho, Telmo Borges-
dc.contributor.membersRibeiro, Michelle de Oliveira-
dc.contributor.membersSansevero, Jerônimo Boelsums Barreto-
dc.degree.levelbachareladopt_BR
dc.description.abstractOtherFluminense territory is covered in its entirety by the Atlantic Forest and although it is one of the most diverse biomes in the world, it is also one of the most endangered. With 28% of native vegetation remnants, the State of Rio de Janeiro has been under pressure from several vectors since the 16th century, initiated by the Pau-Brasil (Paubrasilia echinata) cycle. The objective of this work was to compare the total area of authorized suppression and their respective forest clearing areas in the state of Rio de Janeiro, through the data obtained from state environmental agencies SEA and INEA. The results showed that in the analyzed period from 2005 to 2018, the average ASV emitted in the state was of 330 hectares; and that the total area of the forest restoration commitment exceeds the total area of native vegetation suppression in all cases. It is also worth noting that despite the problems faced within the body to oversee compliance with these commitments, many legal instruments have been developed, among them the Joint Resolution SEA / INEA No. 630/2016, which comes as an aid to minimize such difficulties.pt_BR
Appears in Collections:TCC - Engenharia Florestal

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