Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/16091
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLacerda, Nayara Ferreira-
dc.date.accessioned2024-03-08T13:46:37Z-
dc.date.available2024-03-08T13:46:37Z-
dc.date.issued2022-02-08-
dc.identifier.citationLACERDA, Nayara Ferreira. Referências Culturais, Territorialidade e Identidade Quilombola na Comunidade de Santana (Vale do Paraíba – RJ). 2022. 249 f. Dissertação (Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade) - Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/16091-
dc.description.abstractNa pesquisa que desenvolvemos nesta dissertação, quilombo é compreendido como um lugar de memória e resistência da trajetória de luta da população negra, que se inicia com o período colonial e se estende até os dias atuais. Desse modo, procuramos identificar as atuais dificuldades enfrentadas por estes no âmbito do reconhecimento e preservação de seu território e de suas referências culturais. A comunidade do Quilombo de Santana se reconhece a partir de uma certa territorialidade que só é possível devido a existência de um conjunto de referenciais dos quais eles se apropriam tanto no âmbito mais subjetivo quanto numa relação mais concreta com a terra em que ocupam, que se manifesta, na atualidade, especialmente pela agroecologia e pelo bio artesanato. Além disso, eles instituem a partir dessa apropriação práticas sociais que vão realimentando uma dimensão particular de mundo que se constitui numa territorialidade. O objetivo principal desta pesquisa é, por isso, compreender a apropriação da terra e seus usos simbólicos, a partir das memórias dos membros desta comunidade. Nesse sentido, buscamos identificar e sistematizar as principais referências culturais que se destacam, hoje, na comunidade santanense, segundo a percepção de seus próprios moradores. Para isso, utilizamos como metodologia entrevistas semi-estruturadas, formulários eletrônicos e organizamos as referências identificadas através de fichas com categorias - lugares, celebrações, saberes -, com vistas ao reconhecimento do seu legado cultural, histórico e social. Acreditamos que essas referências são responsáveis pelo fortalecimento da identidade quilombola e expressam o sentimento de pertencimento que a população do Quilombo de Santana têm com seu território e com a história do local.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectReferências Culturaispt_BR
dc.subjectQuilombo de Santanapt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectCultural Referencept_BR
dc.subjectQuilombo de Santanapt_BR
dc.subjectTerritorialitypt_BR
dc.titleReferências Culturais, Territorialidade e Identidade Quilombola na Comunidade de Santana (Vale do Paraíba – RJ)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherIn the research we intend to develop, quilombo is understood as a place of memory and resistance in the trajectory of the struggle of the black population, which begins with the colonial period and extends to the present day. In this way, we seek to identify the current difficulties faced by them in the field of recognition and preservation of their territory and, consequently, of their cultural heritage. We understand that the community of Quilombo de Santana recognizes itself from a certain territoriality that is only possible due to the existence of a set of cultural references, which they appropriate both in a more subjective scope and in a more concrete dimension with the land where they occupy, like family farming, the production of handicrafts made with local materials. Furthermore, based on this appropriation, they institute social practices that feed back a particular dimension of the world that constitutes a territoriality. The main objective of this research is to understand the appropriation of land and its symbolic uses from the memories of the members of this community. In this sense, we seek to identify and systematize the main cultural references that currently stand out according to the perception of the quilombolas themselves. For this, we used as a methodology semi-structured interviews, electronic forms and we organized the identified references through sheets with categories (places, celebrations, knowledge, etc.). with a view to recognizing its cultural, historical and social legacy. We believe that these references are responsible for strengthening the quilombola identity and express the feeling of belonging that the population of the Santana quilombo have with their territory and with the history of the place.pt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Raquel Alvitos-
dc.contributor.advisor1ID072.904.097-60pt_BR
dc.contributor.advisor1IDttps://orcid.org/0000-0003-1402-2588pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7366704633040953pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva, Roberta Maria Lobo da-
dc.contributor.advisor-co1ID056.033.467-28pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1306253672621273pt_BR
dc.contributor.referee1Arrais, Nely Feitoza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4975201079635879pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Raquel Alvitos-
dc.contributor.referee2ID072.904.097-60pt_BR
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1402-2588pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7366704633040953pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Roberta Maria Lobo da-
dc.contributor.referee3ID056.033.467-28pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1306253672621273pt_BR
dc.contributor.referee4Abreu, Martha Campos-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0437999126739133pt_BR
dc.creator.ID129.799.317-99pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-6441-688Xpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0599887713349720pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesABBONIZIO, Aline Cristina de Oliveira; SOUZA, Amanda; RAMOS, Emerson Luiz. A afirmação quilombola no Quilombo Santa Rita do Bracuí. Revista e-Curriculum do Programa de Pós-graduação em Educação: Currículo – PUC/SP. São Paulo, v.14, n.02, p. 393 – 413 abr./jun.2016. Disponível em: < https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/viewFile/27422/20334> Acesso em: 02 set.2018. ABREU, Regina. CHAGAS, Mário (orgs.). Introdução. In: Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. 2 ed.Rio de Janeiro: Lamparina, 2009, p.13-17. ABREU, Regina. A emergência do patrimônio genético e a nova configuração do patrimônio. In: ABREU, Regina. CHAGAS, Mário (orgs.). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. 2 ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009. Cap. 02, p.34-49. ABREU, Martha; MATTOS, Hebe. (orgs.) Pelos caminhos do Jongo e do Caxambu: História, memória e patrimônio. Rio de Janeiro: EdUFF, 2008 . Disponível em:<http://www.pontaojongo.uff.br/sites/default/files/upload/pelos_caminhos_do_jongo.pdf> Acesso em: 12 de dez. 2020. ABREU. Martha; MATTOS, Hebe. Festas, patrimônio cultural e identidade negra. Rio de Janeiro, 1888 - 2011. Revista Artelogie, n ° 4, janeiro de 2013. Disponível em: <http://cral.in2p3.fr/artelogie/spip.php?article178> Acesso em: 14 set. 2020. A CASA DO JONGO. ONG: Grupo Cultural Jongo da Serrinha. Rio de Janeiro. Disponível em: <http://jongodaserrinha.org/a-casa-do-jongo-3/> Acesso em: 20 set. 2018. ANDRADE, Mário de. Anteprojeto para a criação do Serviço do Patrimônio Artístico Nacional. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Brasília, nº 30, p.271- 287, 2002. ALVES, Aline Neves Rodrigues. Comunidade quilombola de Santana. In: Coleção Terras de Quilombos. Belo Horizonte: FAFICH, 2016. Disponível em: <http://www.incra.gov.br/sites/default/files/terras_de_quilombos_santana-rj.pdf> Acesso em: 18 ago.2018. ARROYO, Miguel G. Os Movimentos Sociais e a construção de outros currículos. Curitiba: UFPR, n. 55, p. 47-68. In: Educar em Revista. jan. /mar. 2015. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/er/n55/0101-4358-er-55-00047.pdf> Acesso em: 16 set. 2018. . 178 ARRUTI, José Mauricio. Quilombos. In: PINHO, Osmundo (org.). Raça: novas perspectivas antropológicas. 2. ed. Salvador: EDUFBA, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA. in. instituto Socioambiental; Acervo. Documento do Grupo de Trabalho sobre Comunidades Negras Rurais, encontro realizado em 17/18 outubro de 1994 - aba/rio de janeiro. Disponível em: <https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/documents/03D00024.pdf> Acesso em19 de out.2021. ASSUNÇÃO, Matthias; ABREU, Martha. Da cultura popular à cultura negra. In: ABREU, Martha; XAVIER, Giovana; MONTEIRO, Lívia; BRASIL, Eric. (org.). Cultura Negra: Festas, carnavais e patrimônios negros. Vl.1. Eduff – Editora da Universidade Federal Fluminense: Niterói-RJ, 2018. ASSUMPÇÃO, Carlos de. Linhagem. In: Cadernos Negros: os melhores poemas / Org. Quilombo hoje. São Paulo: Quilombhoje, p.31.1998. BARROS, José D’Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. BARROS, José D’Assunção. A História Cultural e a contribuição de Roger Chartier. In. Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História, vol. 9, núm. 1, 2005, pp. 125-141 Universidade Estadual de Maringá, Brasil Disponível em: < http://www.redalyc.org/pdf/3055/305526860014.pdf> Acesso em: 08 ago. 2018. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil S.A, 1989. BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Decreto-Lei Nº25 de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Decreto_no_25_de_30_de_novembro_de_1937.pdf> Acesso em: 30 mar. 2020. BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Decreto-lei nº 3.866, de 29 de novembro de 1941. Dispõe sobre tombamento de bens no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro/Capital Federal, 1941. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/del3866.htm>Acesso em: 13 de ago. 2019. BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Lei no 601, de 18 de setembro de 1850. Dispõe sobre as terras devolutas do Império, 1850. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l0601-1850.htm> Acesso em: 18 de fev. 2020. BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível em: <https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/CON1988_05.10.1988/art_216_.asp> Acesso em: 09 de maio. 2019. BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Decreto n. 4.887, de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais transitórias. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/D4887.htm> Acesso em: 02 mai.2018. . 179 BRASIL. CONGRESSO NACIONAL.Edital de publicação do RTID. Superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra, Rio de Janeiro - edital nº 1, de 18 de junho de 2007. Disponível em: <https://cpisp.org.br/wp-content/uploads/2017/04/R_SantanaRJ2007.pdf> Acesso em: 23 de jun.2021. BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Portaria nº- 194, de 5 de junho de 2008. “O Presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra, Reconhece e declara como território de Comunidade Remanescente de Quilombo SANTANA…” Disponível em: <https://cpisp.org.br/wp-content/uploads/2017/04/P_SantanaRJ2008.pdf> Acesso em:23 de jun.2021. BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Decreto de 15 de dezembro de 2010. Declara de interesse social, para fins de desapropriação, os imóveis abrangidos pelo "Território Quilombola Santana", situado no Município de Quatis, Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências…” Disponível em: <https://cpisp.org.br/wp-content/uploads/2017/04/D_SantanaRJ2010.pdf> Acesso em: 13 de jun.2021. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 2010. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/pet/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/12992-diretrizes-para-a-educacao-basica> Acesso em: 13 de set. 2020. CANTO, Vanessa, Santos do; OLIVEIRA. Luana da Silva. O jongo de pinheiral: entre história, memória e direitos. V Seminário internacional - políticas culturais, 05, 2014. Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil. 2014. Disponível em: < http://culturadigital.br/politicaculturalcasaderuibarbosa/files/2014/06/Vanessa-Santos-do-Canto-et-alli.pdf> Acesso em: 07 ago.2018. CARDOSO, Ciro Flamarion; MAUAD, Ana Maria. História e imagem: os exemplos da fotografia e do cinema. p.568 - 590. In: Domínios da história : ensaios de teoria e metodologia/ Ciro Flamarion Cardoso, Ronaldo Vainfas (orgs.). - Rio de Janeiro: Campus, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.).Domínios da história : ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. 2.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. CAVALCANTE, Patrícia. Memória e identidade na terra de santa ana: uma breve análise da trajetória de uma comunidade negra titulada como remanescente de antigo quilombo 2000-2010. In: XXVII- Simpósio Nacional de História: ANPUH. Natal - RN, 22 a 26 de jul.2013. Disponível em : <http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1370728270_ARQUIVO_Artigo.pdf> Acesso em 08 de jan.2020. COORDENAÇÃO NACIONAL DE ARTICULAÇÃO DAS COMUNIDADES NEGRAS RURAIS QUILOMBOLAS. Disponível em: <http://conaq.org.br/> Acesso em: 21 de out. 2021. CHUVA, Márcia. História e patrimônio: entre o risco e o traço, a trama. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Brasília, nº 34, p.11- 27; p.147-167 2012. . 180 EVARISTO, Conceição. Cadernos Negros. n.15. Org. Quilombhoje.São Paulo: Ed. dos Autores, 1992. FANON, Frantz. Pele Negra Máscaras Brancas. CEAO – Centro de Estudos Afro-Orientais. Salvador, BA: EDUFBA, 2008. FERREIRA, Rebeca Campos. O artigo 68 do ADCT/CF-88: identidade e reconhecimento, ação afirmativa ou direito étnico? Revista Habitus: revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais - IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p.5-22, jul. 2010. Semestral. Disponível em: <www.habitus.ifcs.ufrj.br>. Acesso em: 10 jun. 2021. FIABANI, Adelmir.Mato Palhoça e Pilão: às comunidades remanescentes (1532-2004).São Paulo: Expressão popular, 2005. FONSECA, Maria Cecília Londres. Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de patrimônio cultural. In. ABREU, Regina. (Org.) Et al. Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. 2ed.Rio de Janeiro: Lamparina, p.59-80, 2009. FRAZÃO, Dilva. Biografia de Frans Post. 2019. Disponível em: <https://www.ebiografia.com/frans_post/>Acesso em: 07 de fev. 2021. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51ª Ed. rev. São Paulo: Global, 2006. FREITAS, Marcelo de Brito Albuquerque Pontes. Mário de Andrade e Aloísio Magalhães: Dois personagens e a questão do patrimônio cultural brasileiro. In: Revista do Programa de pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, São Paulo, nº 07, p.71-93, 1998. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i7p71-93.Disponível em: < DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i7p71-93.Acesso em: 29, mar.2020. GONÇALVES, José Reginaldo Santos. O patrimônio como categoria de pensamento. In: ABREU, Regina. CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. 2ed.Rio de Janeiro: Lamparina. P.25-34, 2009. GONÇALVES, José Reginaldo Santos. Ressonância, materialidade e subjetividade: as culturas como patrimônios. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 11, n. 23, p. 15-36, jan/jun 2005. GONÇALVES. Tânia Amara Vilela.Tornar-se quilombola: políticas de reconhecimento e educação na comunidade negra rural de Santana (Quatis, RJ).Tese de doutorado apresentada no Programa de Educação do Departamento de Educação do Centro de Teologia e Ciências Humanas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. 229f. 2013. GOMES, Flávio dos Santos. Mocambos e quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. São Paulo: Claro Enigma, 2015. GOMES, Nilma Lino; MUNANGA, Kabengele. Ação Educativa (org.) O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. A República de 1889: utopia de branco, medo de preto (a liberdade é negra; a igualdade, branca e a fraternidade, mestiça). In: Dossiê Relações Raciais e Ação Afirmativa. Revista Contemporânea - ISSN: 2236-532X - n. 2, p. 17-36 Jul.–Dez. 2011. Disponível em: <file:///C:/Users/Naya/Documents/Disciplina%20Marcadores%20sociais%20da%20diferen%C3%A7a/Aula%2004%20-25%20de%20fev/34-41-1-SM.pdf> Acesso em: 02 de fev. de 2021. . 181 HAESBAERT, Rogério. Da desterritorialização à multiterritorialidade. In: Encontro de Geógrafos da América Latina – mar. 2005. Anais do X encontro – Universidade de São Paulo. Disponível em: http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal10/Teoriaymetodo/Conceptuales/19.pdf> Acesso em: 05 jun.2018. HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização: Do fim dos territórios à multiterritorialidade. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. HALL, Stuart. A identidade cultural da pós-modernidade. São Paulo: DP&A, 2006. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (Incra). Regularização de território quilombola: perguntas e respostas. Atualizado em 13 de abril de 2017. Disponível em: < https://www.gov.br/incra/pt-br/assuntos/governanca-fundiaria/perguntas_respostas.pdf>. Último acesso em: 27 de out. 2021. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico, 2010. Características Gerais da População, religião e pessoas com deficiência. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Censo Demográfico. 2010. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/94/cd_2010_religiao_deficiencia.pdf> Acesso em: 06 de mar. 2021. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil. In: Estudos e pesquisas: Informações Demográficas e Sociodemográficas, nº41. ISBN: 978-85-240-4513-4. IBGE, 2019. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf> Acesso em: 06 de mar. 2021. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). O Registro do Patrimônio Imaterial: dossiê final das atividades da Comissão e do Grupo de Trabalho Patrimônio Imaterial. Brasília: Ministério da Cultura / Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 4. ed, 2006. 140 páginas. Disponível em:< http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/PatImaDiv_ORegistroPatrimonioImaterial_1Edicao_m.pdf> Acesso em; 05, abr.2020. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Jongo no Sudeste. Brasília, DF: Iphan, 2007. Disponível em: < http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/PatImDos_jongo_m.pdf> Acesso em: 16 ago.2018. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Carta de Veneza, 1964. Disponível em: < http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Carta%20de%20Veneza%201964>. Acesso em: 24 fev.2020. JESUS, Carolina Maria de. Diário de Bitita. (1960). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. JESUS, Carolina Maria de. Muitas fugiam ao me ver. (1996). Enunciar cotidianos produzindo narrativas. UFRGS. 04 de mai. 2017. Disponível em:https://www.ufrgs.br/enunciarcotidianos/2017/05/04/muitas-fugiam-ao-me-ver-carolina-maria-de-jesus/ Acesso em: 10 de jan. 2021. . 182 LACERDA, Nayara Ferreira. Educação para emancipação: O território quilombola como “lugar de memória” e identidade étnico- cultural. Revista Mosaico - Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais (PPHPBC) da Escola de Ciências Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV CPDOC), Rio de Janeiro, V.12,n.18, Ano 2020. LACERDA, Nayara Ferreira. Pensamento racialista no Brasil pós abolição: breve reflexão sobre racismo estrutural. Revista Mosaico - Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais (PPHPBC) da Escola de Ciências Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV CPDOC), Rio de Janeiro, V.14, n.21, ano: 2021 (No prelo). LARA, Silvia Hunold. Quem eram os negros do Palmar? RIBEIRO, Gladys Sabina…et.au. (org.). In: Escravidão e cultura afro-brasileira: temas e problemas em torno da obra de Robert Slenes. São Paulo:Unicamp, 2016. Cap. 1.2. p.57-85. Disponível em: <https://ppgh.ufba.br/sites/ppgh.ufba.br/files/lara_silvia_quem_eram_os_negros_do_palmar.pdf> Acesso em 17 de out,2021. LIMA, Alessandra Rodrigues. Patrimônio Cultural Afro-brasileiro: Narrativas produzidas pelo Iphan a partir da ação patrimonial. Dissertação (Mestrado) 157p.– Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural, Rio de Janeiro, 2012. LOPES, Nei. Bantos, malês e identidade negra. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. MARQUES, Carlos Eduardo; GOMES. Lilian. A Constituição de 1988 e a ressignificação dos quilombos contemporâneos: Limites e potencialidades. Revista Brasileira de Ciências Sociais (RBCS) - vol. 28 n° 81. Fev.2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v28n81/09.pdf> Acesso em: 05 ago.2018. MATTOS, Hebe; RIOS, Ana Maria. O pós-abolição como problema histórico: balanços e perspectivas. Topoi - Revista de História, do Programa de Pós-graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 5, n. 8, jan.-jun. 2004, p. 170-198. MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. A história cativa da memória. Revista ieb/ USP: São Paulo, nº 34, ano 1992. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/70497/73267>. Acesso em 14 de set. 2019. MONTEIRO, Elaine. Branco quer aprender dança de preto: valorização e reconhecimento no registro do patrimônio imaterial afro-brasileiro. p.294.-324. In: ABREU, Martha; XAVIER, Giovana; MONTEIRO, Lívia; BRASIL, Eric. (org.). Cultura Negra: Festas, carnavais e patrimônios negros. Vl.1. Eduff – Editora da Universidade Federal Fluminense: Niterói-RJ, 2017. MUAZE, Mariana de Aguiar Ferreira. Violência apaziguada: escravidão e cultivo do café nas fotografias de Marc Ferrez (1882-1885). Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 37, n.74, p.33-62. 2017. MUNANGA, K. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012 NASCIMENTO, Abdias. O Quilombismo: documentos de uma militância pan-africanista. 3ed; revisada. São Paulo: Perspectiva; Rio de Janeiro:Ipeafro, 2019. NAZARETH, Henrique Dias Gomes de; FERNANDES, Ricardo Luiz da Silva. A questão fundiária na comunidade quilombola remanescente: um estudo das relações educativas no . 183 Quilombo de Santana. Revista África e Africanidades – Ano 2 - n. 6 - Agosto. 2009 Disponível em: <https://africaeafricanidades.online/documentos/A_questao_fundiaria.pdf> Acesso em 13 de jun. 2021. NOGUEIRA. Antonio Gilberto Ramos. Diversidade e sentidos do patrimônio cultural: uma proposta de leitura da trajetória de reconhecimento da cultura afro-brasileira como patrimônio nacional. Revista Anos 90 do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGH/UFRGS), Rio Grande do Sul, v. 15, n.27, 2008. Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/anos90/article/view/6745/4047> Acesso em 25 jul.2019. OLIVEIRA, Luis Fernandes de; CANDAU, Vera Maria Ferrão. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista. Belo Horizonte, v.26, n.01, p.15-40, abr. 2010. Disponível em:<https://www.scielo.br/j/edur/a/TXxbbM6FwLJyh9G9tqvQp4v/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 03 de mai.2019. OLIVEN, Ruben George, Patrimônio intangível: considerações iniciais. In: ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. 2 ed. Rio de Janeiro: Lamparina. P. 77-80, 2009. PINHO, Osmundo Araújo. O efeito do sexo: políticas de raça, gênero e miscigenação. Cadernos Pagu, Brasil, n.23, julho-dezembro de 2004, pp.89-119. Disponível em:<https://www.scielo.br/j/cpa/a/bmhcHhVSZR4NX3T79pLHJCG/?lang=pt>. Acessoem: 20 de out 2021. POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Transcrição de conferência ao CPDOC ocorrida em 1987, transcrita e traduzida por Monique Augras; edição de Dora Rocha. In: Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992, p. 200-212. Disponível em: <http://www.pgedf.ufpr.br/memoria%20e%20identidadesocial%20A%20capraro%202.pdf >Acesso em: 19 de jan. 2020. PRADO JÚNIOR, Caio – A Revolução Brasileira – 7a edição, São Paulo, Brasiliense, 1987. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (Org.). A Colonialidade do Saber: Eurocentrismo e Ciências Sociais perspectivas latino-americanas. Colección Sur-Sur, CLACSO, Ciudad Autonoma de Buenos Aires, Argentina, septiembre de 2005. 117p.-142p. Disponível em:<http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf>. Acesso em 21 de jun. 2021. RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993. REIS, João José. Liberdade por um Fio: História dos Quilombos no Brasil. Flávio Gomes (Org.). São Paulo:Companhia das letras, 1996. REZENDE, Maria Beatriz; GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia. Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - SPHAN. In: ______. (Orgs.). Dicionário . 184 IPHAN de Patrimônio Cultural. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2015. (verbete). ISBN 978-85-7334-279-6. Disponível em:< http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Servi%C3%A7o%20do%20Patrim%C3%B4nio%20Hist%C3%B3rico%20e%20Art%C3%ADstico%20Nacional.pdf> Acesso em: 31 mar.2020. RISÉRIO, Antonio. A cidade no Brasil. São Paulo: Editora 34, 2012. RUBIM, Antonio Albino Canelas. Políticas culturais no Brasil: tristes tradições. Revista Galáxia, do programa de pós-graduação em Comunicação e Semiótica, São Paulo, n. 13, p. 101-113, jun. 2007. Disponível em: <http://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/1469> Acesso em: 30 mar. 2020. RUBINO, Silvana. A memória de Mário. Revista do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional, Brasília nº. 30, p. 138- 156, 2002. SANTANA, Marcia. A face imaterial do Patrimônio Cultural: os novos instrumentos de reconhecimento e valorização. In: ABREU, Regina. (org.) Et al. Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. 2ed.Rio de Janeiro: Lamparina, 2009. P.49-59. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. SANTOS, Milton; et al. O papel ativo da Geografia: um manifesto. In: XII Encontro Nacional de Geógrafos. Florianópolis: 2000. Disponível em: http://miltonsantos.com.br/site/wp-content/uploads/2011/08/O-papel-ativo-da-geografia-um-manifesto_MiltonSantos-outros_julho2000.pdf> Acesso em: 02 mai. 2018. SANTOS. Irineia M. Franco dos. história e antropologia: relações teórico-metodológicas, debates sobre os objetos e os usos das fontes de pesquisa. Alagoas, Revista Crítica Histórica, Centro de pesquisa e documentação histórica da Universidade Federal de Alagoas, n.01. 2009. I Encontro de História: História de Alagoas, Historiografia e Documentação no Curso de História da Universidade Federal de Alagoas na mesa Abordagens Teóricas e Metodológicas da História, 24 de novembro de 2009. Disponível em: < https://sites.google.com/site/revistacriticahistorica/numerozero/artigos-fluxo-contnuo/histria-e-antropologia >. Acesso em: 26 jul.2019. SANTOS, Renato Emerson dos. Verbete: Quilombos - p.650-656. In: Dicionário da Educação do Campo. CALDART, Roseli Salete (org.) 2. ed. São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. SANTOS, Ynaê Lopes dos. História da África e do Brasil Afro-descendente. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. SILVA, Fernando Fernandes da. Mário e o patrimônio: um anteprojeto ainda atual. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Brasília, nº 30, p.128-138, 2002. SILVA, Leonardo Soares Quirino da. Quilombos fluminenses lutam para manter sua identidade. Revista Educação Pública/ Diretoria de Extensão - Fundação Cecierj. Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2006 Disponível em: <https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/6/44/quilombos-fluminenses-lutam-para-manter-sua-identidade> Acesso em 29 de julho de 2021. . 185 SILVEIRA, Aline da Fonseca, O processo de desterritorialização do Quilombo Santana, município de Quatis – RJ. In. ENCONTRO NACIONAL DA ANPEGE – A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO. Out. 2015. Anais; XI ENANPEGE.Disponível em < http://www.enanpege.ggf.br/2015/anais/ > Acesso em 27 mai.2018. SIQUEIRA, Euler David de. Vale tudo? Identidade, cultura e patrimônio na pós-modernidade. Trabalho apresentado na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2014, Natal/RN.Disponível em: <https://docplayer.com.br/35090046-Vale-tudo-identidade-cultura-e-patrimonio-na-pos-modernidade-1.html> Acesso em 19 de out. 2021. SODRÉ, Muniz. Cultura, diversidade cultural e educação. In: TRINDADE, Azoilde Loretto; SANTOS, Rafael (Org.). Multiculturalismo. Mil e uma faces da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000, p. 31-40, p. 21. SOUZA¹, Laura Olivieri Carneiro de. Quilombos: identidade e história. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2012. SOUZA², Debora Simões. Ponto de jongo: Cultura, Memória e Identidades de uma Comunidade Jongueira. Revista Habitus: revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais-IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, v.10, n°2, p. 99-115, dezembro. 2012. Semestral. Disponível em: < www.habitus.ifcs.ufrj.br >. Acesso em: 08 de Dezembro. 2020. SCHWARCZ, Lilia Moritz. Retrato em branco e Negro: jornais, escravos e cidadão em São Paulo no final do século XIX. São Paulo: Círculo do Livro, 1987. SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nacionalidade e patrimônio o Segundo Reinado brasileiro e seu modelo tropical exótico. In. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Nº 34 / 2012 p. 337-361 Iphan: Rio de Janeiro. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/CHUVA_Marcia_Por-uma-historia-da-nocao-de-patrimonio-cultural.pdf> Acesso em: 05 de maio, 2019. STOLCKE, Verena. Sexo está para genêro assim como raça para etnicidade? Estudos Afro-asiáticos, Cadernos Cândido Mendes, Rio de Janeiro, n.20, p. 101-119, junho de 1991. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/373812/mod_resource/content/1/sexo%20genero%20ra%C3%A7a%20etnicidade.pdf> Acesso em: 25 de fev. 2021. STOLCKE, Verena. O enigma das interseções: classe, ”raça”, sexo ”raça”, sexo, sexualidade. A formação dos impérios transatlânticos do século XVI ao XIX. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 14(1): 336 Janeiro/ Abril de 2006.pt_BR
dc.subject.cnpqAntropologiapt_BR
dc.subject.cnpqArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
There are no files associated with this item.


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.