Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15823
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMaia, Aline Borghoff-
dc.date.accessioned2024-02-10T03:15:40Z-
dc.date.available2024-02-10T03:15:40Z-
dc.date.issued2022-04-22-
dc.identifier.citationMAIA, Aline Borghoff. Entre o Vade Mecum, a foice e o facão: Educação jurídica via Pronera como trincheira da luta pela terra. 2022. 158 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ), Rio de Janeiro, RJ, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15823-
dc.description.abstractEm 2007, sessenta estudantes camponeses/as, entre militantes de movimentos sociais, sindicalistas, assentados/as da reforma agrária e agricultores/as familiares, constituíram a primeira turma do curso de Direito no âmbito da Política Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). A esta experiência pioneira, seguiu-se a criação de outras cinco turmas, todas em universidades públicas situadas em estados do Norte, Sul, Nordeste e Centro-Oeste do país. Partindo da premissa de que a conquista dos bacharelados se insere na gramática da luta pela terra, a presente tese busca situá-los como parte de uma longa trajetória de relação dos movimentos sociais e sindicais rurais com o Direito e com as ações coletivas por eles empreendidas no campo jurídico. A pesquisa objetiva entender as intencionalidades e os esforços mobilizados na demanda pela criação dos cursos que avançam no escopo de atuação do Pronera e representam uma nova forma de inserção da população rural nas universidades. Ademais, busca refletir sobre os sentidos, estratégias e expectativas que orientam o ensejo à formação de militantes camponeses/as como bacharéis em Direito, situando o debate no campo teórico dos estudos sobre movimentos sociais. Empiricamente, o trabalho se debruça sobre as turmas Evandro Lins e Silva (2007-2012) e Fidel Castro (2016-2022), ambas instituídas na Universidade Federal de Goiás (UFG). Do estudo destas experiências concretas depreendem-se discussões sobre as contradições e potencialidades emergentes do encontro entre a educação jurídica universitária formal e um projeto pautado em pressupostos políticos e metodológicos da Educação do Campo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectMovimentos Sociais;pt_BR
dc.subjectLuta pela Terrapt_BR
dc.subjectEducação do Campopt_BR
dc.subjectPronerapt_BR
dc.subjectEducação jurídicapt_BR
dc.subjectSocial movementspt_BR
dc.subjectStruggle for landpt_BR
dc.subjectRural Educationpt_BR
dc.subjectLegal Educationpt_BR
dc.titleEntre o Vade Mecum, a foice e o facão: Educação jurídica via Pronera como trincheira da luta pela terrapt_BR
dc.title.alternativeBetween the Vade Mecum, the sickle and the machete: Legal education via Pronera as a trench in the struggle for landen
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherIn 2007, sixty peasant students, including activists from social movements, trade unionists, agrarian reform settlers and family farmers, constituted the first graduate class in Law within the scope of the National Policy on Education in Agrarian Reform (Pronera). This pioneering experience was followed by the creation of another five classes, all in public universities located in the North, South, Northeast and Midwest states of Brazil. Starting from the premise that the achievement of a bachelor's degree in Law is part of the grammar of the struggle for land, this thesis seeks to place them as part of a long trajectory of relationship of rural social and union movements with the collective actions undertaken by them in the legal field. The research aims to understand the intentions and efforts mobilized in the demand for the creation of these courses, which represents both an advance in the scope of action of Pronera and a new form of insertion of the rural population in the universities. In addition, it seeks to reflect on the meanings, strategies and expectations that guide the opportunity for the formation of peasant militants as bachelors in Law, placing the debate in the theoretical field of studies on social movements. Empirically, the work focuses on the classes Evandro Lins e Silva (2007-2012) and Fidel Castro (2016-2022), both instituted at the Federal University of Goiás (UFG). From the study of these concrete experiences, discussions about the contradictions and potentialities emerging from the encounter between formal university legal education and a project based on political and methodological assumptions of Rural Education emerge.en
dc.contributor.advisor1Medeiros, Leonilde Servolo de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5030-8044pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723pt_BR
dc.contributor.referee1Medeiros, Leonilde Servolo de-
dc.contributor.referee2Lerrer, Debora Franco-
dc.contributor.referee3Losekann, Cristiana-
dc.contributor.referee4Ribeiro, Ana Maria Motta-
dc.contributor.referee5Molina, Monica Castagna-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1259087600487562pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesABERS, R.; SERAFIM, L.; TATAGIBA, L. Repertórios de interação estado-sociedade em um estado heterogêneo: a experiência na Era Lula. Dados, Rio de Janeiro, v. 57, n. 2, p. 325-357, Junho 2014. AGRIKOLIANSKY, E. “Les usages protestaires du droit”, In : Penser les moviments sociaux. Conflits sociaux et contestations dans les societies contemporaines. Paris, La Découvert, 2010. AKOTIRENE, C. O que é interseccionalidade. Coleção Feminismos Plurais, São Paulo: Pólem, 2019. ALMEIDA, F. de. “As elites jurídicas e a democratização da justiça”. In: KASHIURA Jr.; NAROTO, C.; AKAMINE Jr.; MELO, T. (Orgs.) Para a crítica do Direito: reflexões sobre teorias e práticas jurídicas. São Paulo: Outras Expressões – Dobra Editorial, 2015. ARANTES, R. B. Ministério Público e política no Brasil. São Paulo: Educ/Sumaré/ Fapesp, 2002. ___________________. Direito e Política: O Ministério Público e a defesa dos interesses coletivos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, V. 14, nº 39, 1999. ARROYO, M. Políticas de formação de educadores (as) do campo. Cadernos do Cedes. Educação do Campo. Campinas/SP: vol. 27, nº 72, Cedes, mai/ago., 2007. _______________. “A educação básica e o movimento social do campo”. In: ARROYO, M.; CALDART, R.; MOLINA, M. Por uma Educação do Campo. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004. BELARMINO, H. A dialética entre educação jurídica e educação do campo: a experiência da turma “Evandro Lins e Silva” da UFG derrubando as cercas do saber jurídico. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Ciências Jurídicas, Universidade Federal da Paraíba, 2011. BENFORD, R.; SNOW, D. Framing processes and social movements: an overview and assessment. Annual Review of Sociology, 26: 611-639. Disponível em: <http://www. jstor.org/stable/223459 BOURDIEU, P. O Poder simbólico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2011. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. _______. Decreto nº 7352, de 04 de novembro de 2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. _______. Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. Manual de Operações. Brasília: Ministério Extraordinário de Política Fundiária, 1998. _______. Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. Manual de Operações. Brasília: MDA, 2004. PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA. Manual de Operações. Brasília: MDA, 2011. PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA. Manual de Operações. Brasília: MDA, 2014. PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA. Manual de Operações. Brasília: MDA, 2016. CALAZANS, J. “Para compreender a educação do Estado no meio rural: traços de uma trajetória”. In: THERRIEN, J.; DAMASCENO, M. Educação e escola no campo. Campinas: Papirus, 1993. CALAZANS, J.; CASTRO, L. F; SILVA, H. “Questões e contradições da educação rural no Brasil”. In: WERTHEIN, J.; BORDENAVE, J. (Orgs). Educação rural no terceiro mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. CALDART, R. Pedagogia do Movimento Sem Terra. São Paulo: Expressão Popular, 2004. ________________. “Elementos para construção do projeto político e pedagógico da Educação do Campo”. In: Coleção Por uma educação do campo, nº 5. Brasília: Articulação Nacional por uma Educação do Campo, 2004. ________________. “Concepção de Educação do Campo: um guia de estudo”. In: MOLINA, M.; MARTINS, M.F.A.(Orgs,). Formação de formadores: reflexões sobre as experiências da Licenciatura em Educação do Campo no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. CAMPIONI, D. “Hegemonia e contra-hegemonia na América Latina”. In: COUTINHO, C.N. e TEIXEIRA, A.P. (orgs.) Ler Gramsci, entender a realidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CARVALHO, E.; RIBAS, L.; BENITEZ, C. A luta pela terra, água, florestas e o Direito. Goiânia: Kelps, 2017. CAVALCANTE, L.; SILVA, F. “Educação do campo, Pronera e pedagogia da alternância: a experiência pedagógica junto ao curso de Direito da UEFS”. In: SOUZA, M.; TORRES, P.; PITA, F. (Orgs.). O Direito e a Educação do Campo: experiências, aprendizagens, reflexões. v.1. Feira de Santana/BA: UEFS Editora, 2018. CHAYANOV, Alexander. La organización de la unidad económica campesina. Buenos Aires: Ediciones Nueva Visión, 1974. COSTA, F. e CARVALHO, Horácio Martins de. “Campesinato”. In: CALDART, R., PEREIRA, I.B, ALENTEJANO, P. e FRIGOTTO, G. (Orgs.) Dicionário da Educação do Campo, Rio de Janeiro/São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio e Expressão Popular, 2012. DAMASCENO, M. “A construção do saber social pelo camponês na sua prática produtiva e política”. In: THERRIEN, J.; DAMASCENO, M. (Orgs.). Educação e escola no campo. São Paulo: Papirus, 1993. DAGNINO, E. & OLIVERA, A., PANFICHI, A. (Org.). A disputa pela construção democrática na América Latina. São Paulo/Campinas: Paz e Terra, 2006. DINIZ, D. F. O Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária no contexto do Estado Democrático de Direito: movimentos sociais e gestão participativa. 37º Reunião Nacional da ANPEd, Florianópolis, 2015. FERNANDES, B. M. “Os campos da pesquisa em Educação do Campo: espaço e território como categorias essenciais”. In: MOLINA, M. (org). Educação do Campo e pesquisa: questões para reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006. FON, A.; SIQUEIRA, J.; STROZAKE, J. O Direito do campo no campo do Direito: universidade de elite versus universidade de massas. São Paulo: Dobra Editorial; Outras Expressões, 2012. FONSECA, M. T. Extensão rural no Brasil, um projeto para o capital. São Paulo: Loyola, 1985. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. GALANTER, M. The radiating effects of Courts. In: BOYUM, O & MATHER, L.M. (eds.). Empirical theories about Courts, Nova York: Longman, 1983. GRYNSZPAN, M. Mobilização camponesa e competição política no Estado do Rio de Janeiro: 1950-1964. 2 v. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social, MN/UFRJ, 1987. IPEA. II PNERA Relatório da Segunda Pesquisa Nacional sobre Educação na Reforma Agrária.Brasília,DF,2015.Disponívelem:http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/P DFs/relatoriopesquisa/150618_relatorio_ii_pesquisa%20nacional.pdf. Acesso em 15/02/2019. ISRAËL, L. Resistir pelo direito? Advogados e magistrados na Resistência francesa (1940-1944). Prisma Jurídico, vol. 10, n.1, 61-92, 2011. KAUTSKY, K. A questão agrária: a evolução da agricultura na sociedade capitalista. Vol. I, Porto: Portucalense Editora, 1972. LATOUR, B. Reassembling the social: na introduction to actor-network theory. Oxford: Oxford University Press, 2015. LÊNIN, V. I. O desenvolvimento do capitalismo na Rússia: o processo de formação do mercado interno para a grande indústria. São Paulo: Abril Cultural, 1982. LOSEKANN, C. Mobilização do direito como repertório de ação coletiva e crítica institucional no campo ambiental brasileiro. Dados – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 56, no 2, 2013, pp. 311 a 349. MACIEL, D. A. Ação coletiva, mobilização do direito e instituições políticas: o caso da Lei Maria da Penha. RBCS – Revista Brasileira de Ciências Sociais, 26 (77): 97-111, 2012. MACIEL, D. A. & KOERNER, A. Sentidos da judicialização da política. Lua Nova, São Paulo, nº 57, 2002. MANACORDA, M. História da educação. São Paulo: Cortez, 1989. MCCANN, M. Law and social movements. Londres: Ashgate, 2006. MEDEIROS, L. S. Movimentos sociais, questões fundiárias e mediações jurídicas: apontamentos sobre as relações entre o Direito e os conflitos sociais. In LEITE, S P.; BRUNO, R. O rural brasileiro na perspectiva do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2019. MELO, T. de. Direito e ideologia: um estudo a partir da função social da propriedade rural. São Paulo: Expressão Popular, 2009. MENDES Jr., J. Ferreira. Quem sou.... In: FON, A.; SIQUEIRA, J.; STROZAKE, J. (Orgs.) O direito do campo no campo do Direito: universidade de elite versus universidade de massas. São Paulo: Outras Expressões – Dobra Editorial, 2012. MÉSZÁROS, G. Social Movements, law and the politics of land reform: lessons from Brazil. Oxon/New York: Routledge, 2013. MÉSZÁROS, I. Educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005. MOLINA; MONTENEGRO; OLIVEIRA. Das desigualdades aos direitos: a exigência de políticas afirmativas para a promoção da equidade educacional no campo. Brasília: Presidência da República, Sedes, 2009. MOLINA; JESUS. Contribuições para a construção de um projeto de educação do campo. Brasília: Articulação Nacional por uma Educação do Campo, 2004. _______________. Contribuições do Pronera à Educação do Campo no Brasil: reflexões a partir da tríade Campo – Política Pública – Educação. In: SANTOS, C.A; MOLINA, M.; JESUS, S. (orgs.) Memória e história do Pronera: contribuições do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária para a Educação do Campo no Brasil. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2011. PACHUKANIS, E. B. Teoria geral do Direito e Marxismo. São Paulo: Boitempo, 2017. PAIVA, V. Anotações para um estudo sobre populismo católico e educação no Brasil. In: PAIVA, V. (org) Perspectivas e dilemas da educação popular. Rio de Janeiro, Graal, 1984. PENNA, C.; ROSA, M. Estado, Movimentos e Reforma Agrária no Brasil: reflexões a partir do INCRA. Lua Nova n. 95, São Paulo: 2015. POULANTZAS, N. O Estado, o Poder e a Revolução. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1981. RIBEIRO, M. Movimento camponês, trabalho e educação: liberdade, autonomia, emancipação: princípios/fins da formação humana. São Paulo: Expressão Popular, 2010. SADEK, M. T. (org.). Justiça e cidadania no Brasil. São Paulo, Editora Sumaré/IDESP, 2000. ________________. O Ministério Público e a justiça no Brasil. São Paulo: editora Sumaré/IDESP, 2000. SANTOS, B. de S. Derecho y Emancipación. Quito: Corte Constitucional Para El Período de Transición, 2012. ______________________. O direito dos oprimidos. São Paulo: Boitempo, 2014. SARAT, A.; SCHEINGOLD, S. Cause lawyers and social movements. Stanford University Press, 2004. SILVA, C. A. Justiça em jogo. São Paulo, Edusp, 2001. SOMBRA, L. L. Direito, interpretação e antagonismo: a disputa do sentido. In SOUZA, M.J.; TORRES, P.; PITA, F. (Orgs.) O Direito e a Educação do Campo: experiências, aprendizagens, reflexões. Feira de Santana: UEFS Editora, 2018. RIBEIRO, D. O que é lugar de fala?.São Paulo: Letramento, 2018. RIBEIRO, A.; MORAIS, H.; SOUZA, M.; OLIVEIRA, M. Direito e movimentos sociais: pontos de aproximação e divergência na teoria crítica. In SOUZA, M.J.; TORRES, P.; PITA, F. (Orgs.) O Direito e a Educação do Campo: experiências, aprendizagens, reflexões. Feira de Santana: UEFS Editora, 2018. SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1983. SILVA, M. do S. “Da raiz à flor: produção pedagógica dos movimentos sociais e a escola do campo”. In: MOLINA, M. (org.) Educação do Campo e pesquisa: questões para reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006. TARROW, S. El poder en movimiento: los movimientos sociales, la acción colectiva y la política. España: Alianza Editorial, 1994. _______________. (1996), “States and opportunities: the political structuring of social movements”. In: MCADAM, MCCARTHY e ZALD. Comparative perspectives on social movements. Cambridge: Cambridge University Press. TATE, N.; VALLINDER, T. The global expansion of Judicial Power. New York: New York University, 1995 THOMPSON, E. P. Senhores e Caçadores. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. _______________. Tradición, revuelta y consciência de classe: estudios sobre la crisis de la sociedad preindustrial. Barcelona: Critica, 1979. _______________. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. TILLY, C. From mobilization to revolution. Nova York: Random House, 1978. VANHALA, L. “Social movements lashing back: law, social change and intra-social movement backlash in Canada”, In SARAT, A. (ed), Special issue social movements/legal possibilities, Bingley, Emerald Group Publishing (Studies in Law, Politics and Society, 54), 2011. VIANNA, L. W. et al. A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1999. VIANNA, L. W.; BURGOS, M.. A democracia e os três poderes no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Aline Borghoff Maia.Pdf1.25 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.