Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15776
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDias, Paulo Victor Santos-
dc.date.accessioned2024-01-24T12:17:02Z-
dc.date.available2024-01-24T12:17:02Z-
dc.date.issued2022-04-30-
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15776-
dc.description.abstractO trabalho se propôs a analisar o trabalho da fotógrafa Nay Jinknss dentro do ambiente do Ver- o-Peso, um complexo paisagístico em Belém do Pará, e como a artista constrói sua representação daquele ambiente a partir de suas experiências, interações e identificações. Foram realizadas conversas com a artista e elencada uma série de falas e debates que a fotógrafa paraense levantou em entrevistas. Com base em seu discurso, em aportes teóricos acerca da fotografia e da antropologia, e também nas imagens de Nay Jinknss, levantou-se debates acerca de raça, gênero e classe e como isso surge dentro do que a artista pretende visibilizar ou invisibilizar na sua fotografia. Adentrou-se a parte da história do complexo paisagístico e como ele fora registrado diante de algumas representações artísticas importantes. O Ver-o-Peso, para esse trabalho, é um ambiente plural que interage com a artista, e diante dessas interações surgem possibilidades de representações fotográficas, amparadas em discursos e estabelecidas pelo contato da artista com as pessoas, com os animais e com os objetos que aparecem, ou desaparecem em seu trabalho.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectVer-o-Pesopt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectPhotographypt_BR
dc.subjectAnthropologypt_BR
dc.subjectEthnicitypt_BR
dc.subjectGenrept_BR
dc.titleVer-o-peso e a invenção de paisagens através das fotografias de Nay Jinknsspt_BR
dc.title.alternativeVer-o-peso and the invention of landscapes through the photographs of Nay Jinknssen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis work aimed to analyze the work of photographer Nay Jinknss within the environment of Ver-o-Peso, a landscaped complex in Belém do Pará, and how the artist builds her representation of that environment from her experience, interaction and identification. Conversations were held with the artist and a series of speeches and debates that the photographer from Pará raised in interviews were listed. Based on her speech, on theoretical contributions about photography and anthropology, and also on the images of Nay Jinknss, debates were raised about race, gender and class and how this arises within what the artist intends to make visible or invisible in her photography. Part of the history of the landscape complex was entered and how it was recorded in front of some important artistic representations. Ver-o-Peso, for this work, is a plural environment that interacts with the artist, and in view of these interactions, possibilities of photographic representations arise, supported by discourses and established by the artist's contact with people, animals and animals. objects that appear or disappear in your work.en
dc.contributor.advisor1Reinheimer, Patrícia-
dc.contributor.advisor1ID858.876.337-00pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8609934417466702pt_BR
dc.contributor.referee1Reinheimer, Patrícia-
dc.contributor.referee1ID858.876.337-00pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8609934417466702pt_BR
dc.contributor.referee2Machado, Carly Barboza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0663218453318204pt_BR
dc.contributor.referee3Gama, Fabiene de Moraes Vasconcelos-
dc.contributor.referee3ID055.164.227-01pt_BR
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-9152-0903pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5628792286515877pt_BR
dc.creator.ID011.676.012-54pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1138463665340178pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.relation.referencesACEVEDO, Rosa. CHAVES, Ernani. “Imagens de Belém, paradoxo da modernidade e cultura amazônica”, Papers do NAEA n 56, 1996. AGIER, Michel. Antropologia da cidade: lugares, situações, movimentos. São Paulo, Editora Terceiro Nome, 2019. ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008 ARMANDO Balloni. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa22524/armando-balloni. Acesso em: 26 de Abr. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7. BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. BELÉM, Prefeitura Municipal de. O Ver-o-Peso. Disponível em: http://www.belem.pa.gov.br/ver-belem/detalhe.php?i=1&p=363. Acesso em 10.02.2020. BELÉM. Prefeitura Municipal. Museu de Arte de Belém. Ver-o-Peso: o que se narra e o que se vê. Belém, 1998. 28p. BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte, Ed. UFMG. 2006. BIONDI, A. Quando corpos se tornam matérias: reflexões sobre a violência de gênero em fotografias de berna reale e teresa margolles. Contemporânea Comunicação e Cultura, Salvador, v. 16, n. 01, p. 252-273, 2018. CACHAÇA de jambu é ícone da culinária paraense. G1, Belém, 29 de dez. de 2018. Disponível em: < https://g1.globo.com/pa/para/e-do-para/noticia/2018/12/29/cachaca-de-jambu-e- icone-da-culinaria-paraense.ghtml>. Acesso em: 22 de fev. de 2022. CAMPEÃO dos jogos do Ver-o-Peso come peixe frito, farinha e um litro de açaí em dois minutos. O Liberal, Belém, 27 de mar. de 2019. Disponível em: < https://www.oliberal.com/belem/campeão-dos-jogos-do-ver-o-peso-come-peixe-frito- farinha-e-um-litro-de-açaí-em-dois-minutos-1.100345>. Acesso em: 20 de fev. de 2022. CAMPOS, Ricardo. Introduçao à Cultura Visual – Abordagens e Metodologias em ciências Sociais. Lisboa: Editora Mundos Sociais, 2013. CAMPOS, Ricardo. “Introdução.” In Campos, R; Brighenti, A. e Spinelli, L. (Org.) Uma cidade de Imagens. Produção e consumo visual na cidade. Lisboa, Mundos Sociais. 2011. CAUSEY, Andrew. Drawn to see. Drawing as an ethnographic method. University of Toronto Press, Canadá, 2017. CAVALCANTE, Tainá. Crimes de intolerância religiosa crescem 900% em Belém. O Liberal. Belém, 14 de abr. 2019. Cultura. Disponível em https://www.oliberal.com/belem/crimes- de-intolerância-religiosa-crescem-900-em-belém-1.114825. 137 CERQUEIRA, Rosa Claudia. Paisagens Urbanas: Fotografia e Modernidade na Cidade de Belém (1846-1908). Dissertação (Mestrado) - Curso de História, Programa de Pós- Graduação em História, Universidade Federal do Pará, Belém, 2006. CONCEICAO DE LIMA NUNES, Emilia do Socorro et al . Qualidade do pirarucu (Arapaima gigas Shing, 1822) salgado seco comercializado em mercados varejistas. Rev. Inst. Adolfo Lutz (Impr.), São Paulo, v. 71, n. 3, 2012 . Disponível em <http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073- 98552012000300013&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 22 maio 2021. COSTA, Lucas. Dez anos de Ver-o-Peso através das lentes; conheça o trabalho de Nayara Jinknss. O Liberal. Belém, 27 de mar. 2019. Cultura. Disponível em https://www.oliberal.com/cultura/dez-anos-de-ver-o-peso-através-das-lentes-conheça-o- trabalho-de-nayara-jinknss-1.100573. Acesso em 01.02.2020. CRUZ, Ernesto. História de Belém. Coleção Amazônica, Série José Veríssimo. Belém, Universidade Federal do Pará, 1973. CRUZ, Ernesto. O Ver-o-Peso. Um capítulo da História Colonial do Pará. Revista de História. Em: http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/121648, 1962, p. 519-526. Acesso em 20 de Mar. de 2020. DELEUZE, G. Michel Foucault: as formações históricas (Trad. Cláudio Medeiros e Marcio A. Marino). São Paulo: Editora N-1; Editora Filosófica Politéia, 2017. DIRETORA de escola que proibiu apresentação de pesquisa sobre umbanda é denunciada por intolerância religiosa na RMB. G1, Belém, 02 de ago. de 2017. Disponível em: < https://g1.globo.com/pa/para/noticia/diretora-de-escola-que-proibiu-apresentacao-de- pesquisa-sobre-umbanda-e-denunciada-por-intolerancia-religiosa-na-rmb.ghtml>. Acesso em: 20 de fev. de 2022. FIDANZA, Felipe Augusto. Ver-o-Peso. 1875. Disponível em: https://ims.com.br/acervos/fotografia/. Acesso em: 15 abr. 2020. GAMA, Fabiene. “Antropologia E Fotografia No Brasil: O início De Uma história (1840- 1970)”. GIS - Gesto, Imagem E Som - Revista De Antropologia 5 (1). São Paulo, Brasil. 2020. https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2020.163363. GAMA, Fabiene. Sobre emoções, imagens e os sentidos: estratégias para experimentar, documentar e expressar dados etnográficos. RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 15, n. 45, p. 141-157, dezembro de 2016. ISSN 1676-8965. HALBWASCHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. HAMOY, Idanise Sant‘ana. Imagens de nossa senhora de Nazaré: iconografia, devoção e conservação. 2017. 255 f. Tese (Doutorado em Artes) - Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, 2017. HEMEROTECA digital. Fundação Biblioteca Nacional. Disponível em: http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/. Acesso em: 10 abr. 2017 INGOLD, Tim. Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. São Paulo: Vozes, 2015. JOLY, Martine (1994) — Introdução à Análise da Imagem, Lisboa, Ed. 70, 2007. LATOUR, B. Reagregando o Social. Bauru, SP: EDUSC/ Salvador, BA: EDUFBA. 2012. 138 LEITE, Marcelo Eduardo. Typos de pretos: escravos na fotografia de christiano jr. Visualidades, Goiânia, v. 9, n. 1, p. 25-47, 2 maio 2012. Universidade Federal de Goias. http://dx.doi.org/10.5216/vis.v9i1.18368. LEMOS, A. L. M.; RODRIGUES, L. P. B. Internet das coisas, automatismo e fotografia: uma análise pela Teoria Ator-Rede. Revista FAMECOS, v. 21, n. 3, p. 1016, 2015. LIMA, Mária Dorotéa de. Ver-o-Peso, patrimônio e práticas sociais. Uma abordagem etnográfica da feira mais famosa de Belém do Pará. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2008. LOPES, Débora. Medo, delírio e cores quentes em Belém do Pará. Vice. São Paulo, 17 de Out. de 2017. Disponível em https://www.vice.com/pt_br/article/ne7aad/fotos-ver-o-peso- belem. Acesso em 22.02.2020. LOPES, Débora. As cores da Amazônia de Luiz Braga. Vice. São Paulo, 20 de Out. de 2017. Disponível em https://www.vice.com/pt_br/article/ne7aad/fotos-ver-o-peso-belem. Acesso em 22.02.2020. LOUREIRO, João Jesus de Paes. Cantares Amazônicos. 4. ed. Belém: Cultura Brasil, 2015. MAUÉS, Raymundo Heraldo. O Perspectivismo indígena é somente indígena? Cosmologia, religião, medicina e populações rurais na Amazônia. Mediações - Revista de Ciências Sociais, [S.L.], v. 17, n. 1, p. 33-61, 19 jul. 2012. Universidade Estadual de Londrina. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2012v17n1p33. MERCADO do Ver-o-Peso fica embaixo d'água após forte chuva. G1, Belém, 22 de mar. de 2019. Disponível em: < https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2019/03/22/mercado-do-ver- o-peso-fica-embaixo-dagua-apos-forte-chuva.ghtml>. Acesso em: 22 de fev. de 2022. NÍTIDA entrevista Nay Jinknss. Nítida, 2020. Disponível em: <https://tecnoblog.net/responde/referencia-site-abnt-artigos/ >. Acesso em: 10 de fev. de 2022. PENTEADO, Antônio. Belém do Pará, Estudo de Geografia Urbana, vol. I e II. Universidade do Pará, 1968. PEIXE frito com açaí é eleito prato símbolo de Belém em votação no G1. G1, Belém, 09 de dez. de 2015. Disponível em: < https://g1.globo.com/pa/para/belem-400- anos/noticia/2015/12/peixe-frito-com-acai-e-eleito-prato-simbolo-de-belem-em-votacao- no-g1.html>. Acesso em: 20 de fev. de 2022. RATO, urubu e jacaré de madeira são destaques em vídeo gravado durante maré alta no Ver-o- Peso. O Liberal, Belém, 26 de mar. de 2019. Disponível em: < https://www.oliberal.com/cultura/rato-urubu-e-jacaré-de-madeira-são-destaques-em- vídeo-gravado-durante-maré-alta-no-ver-o-peso-1.99460>. Acesso em: 20 de fev. de 2022. PEREIRA, Ana Cristina et al (ed.). (In)visibilidades: imagem e racismo: Ana Cristina Pereira. Michelle Sales. Rosa Cabecinha, Portugal., v. 6, p. 9-19, jun. 2020. Disponível em: https://revistavista.pt/index.php/vista/issue/view/149. Acesso em: 04 out. 2021. PIZARRO, Ana. Amazônia: as vozes do rio: imaginário e modernização. Trad. Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2012. 139 PONT VIDAL, Celma Chaves. Os mercados públicos e a história da cidade: Belém no final do século XIX e início do século XX. In: LEITÃO, Wilma Marques (org.). Ver-o-Peso: estudos antropológicos no Mercado de Belém, volume II, Belém, PA: Paka-Tatu, 2015. RAYMOND, Claire. Pode haver uma estética feminista? Comunicação e Sociedade, [S.L.], v. 32, p. 31-44, 29 dez. 2017. University of Minho. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.32(2017).2749 ROCHA, Elvis. Mãos que movem o mundo. Revista Leal Moreira. Belém. 9 de Jan. de 2019. Disponível em https://issuu.com/doorcomunicacao/docs/rlm63_versa_odigital. Acesso em 23.02.2020. ROLIM, ICP Primeiras imagens: Pierre Verger entre burgueses e infrequentáveis. 2009. Tese (Doutorado em Sociologia) - Universidade de São Paulo, São Paulo. SANTOS, Francisco Rogelio. Fantasmagoria: a chave para compreensão da modernidade em Walter Benjamin. Cadernos Walter Benjamin. 17. p. 77-93. 2016. SCHEINER, T.; MAUÉS, P. O valor que o Ver-o-Peso tem. In: LEITÃO, Wilma Marques (org.). Ver-o-Peso: estudos antropológicos no Mercado de Belém, volume II, Belém, PA: Paka-Tatu, 2015. SCHREIBER, Mariana. Iemanjá tem cor? Por que a divindade de origem africana se transformou em 'mulher branca' no Brasil. BBC. Brasília, 01 de fev. de 2020. Disponível em <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-51341828>. Acesso em 22.02.2020. SILVA, CF. O moderno em aberto: o mundo das artes em Belém do Pará e a pintura de Antonieta Santos Feio. 2009. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal Fluminense, Niterói. SIQUEIRA, I. dos S.; FERNANDES, M. da S.; RAPOSO, E. O.; FREITAS, N. M. da S. Ensino e Amazônia: a análise da música “Belém-Pará-Brasil” no desvelamento da colonialidade como crítica socioambiental. Revista Prática Docente, [S. l.], v. 5, n. 3, p. 2069-2087, 2020. DOI: 10.23926/RPD.2526-2149.2020.v5.n3.p2069-2087.id810. Disponível em: http://periodicos.cfs.ifmt.edu.br/periodicos/index.php/rpd/article/view/810. Acesso em: 22 maio. 2021. SONTAG, Susan. Sobre fotografia. Trad.: Rubens Figueiredo. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2004. VERGER, Pierre. 2020. Disponível em: https://www.pierreverger.org/br/. http://www.pierreverger.org/br/acervo-foto/portfolios/veleiros.html. Acesso em 15.04.2020. VIANNA, Hermano. A música paralela. Folha de São Paulo. São Paulo, 12 de Out. de 2003. Disponível em https https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs1210200306.htm. Acesso em 22.02.2020.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Paulo Victor Santos Dias.pdf4.44 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.