Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15736
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSepulvida, Felipe da Costa
dc.date.accessioned2023-12-22T03:21:50Z-
dc.date.available2023-12-22T03:21:50Z-
dc.date.issued2022-12-15
dc.identifier.citationSEPULVIDA, Felipe da Costa. Uso da metodologia ativa de aprendizagem Peer Instruction no auxílio ao ensino e resolução de problemas de estequiometria. 2022. 96 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Química em Rede Nacional) - Instituto de Química, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15736-
dc.description.abstractA sociedade contemporânea demanda cada vez mais por uma educação onde o aluno necessita assumir um papel mais ativo. A escolha por modelos tradicionais de ensino que são baseados exclusivamente na transmissão dos conteúdos presentes nos livros didáticos, perpetuarão o monólogo diante da plateia passiva, gerando continuamente discentes e docentes desmotivados no processo de aprendizagem. Diante desse contexto, este trabalho de pesquisa foi aplicado no primeiro semestre de 2022, em uma escola localizada no município de Seropédica – RJ, contando com a participação de dezoito alunos de uma turma da segunda série do Ensino Médio. O objetivo geral é investigar os benefícios gerados na utilização da metodologia ativa de aprendizagem Peer Instruction (PI) no ensino e resolução de problemas relacionados ao cálculo estequiométrico. A primeira fase da pesquisa foi destinada ao levantamento bibliográfico, estudo dos métodos, estratégias e conceitos prévios relacionados ao ensino de estequiometria. A partir de um planejamento foram adotadas estratégias para a utilização da aprendizagem híbrida conhecida como sala de aula invertida (flipped classroom). Ferramentas tecnológicas e as mídias digitais como YouTube, WhatsApp e o aplicativo Plickers foram fundamentais para o desenvolvimento das atividades, colaborando para o maior engajamento e motivação dos estudantes. A segunda fase da pesquisa foi marcada pelos encontros presenciais, ao todo foram realizadas três aulas cujo foco principal foi a aplicação dos Testes Conceituais (TC) relacionados à metodologia ativa. A partir dos resultados obtidos e observações feitas durante as atividades, foi possível verificar um maior comprometimento e dedicação dos estudantes. Nos TC em que os alunos foram encaminhados para as discussões entre os pares, foi observado um aumento no percentual de acertos das questões, demonstrando um dos benefícios gerados no processo de aprendizagem com a implementação do método PI. Destaca-se também, o grande potencial da metodologia e a capacidade que a mesma apresenta de ser utilizada em vários segmentos na educação.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPeer Instructionpor
dc.subjectInstrução por parespor
dc.subjectSala de aula invertidapor
dc.subjectMetodologias ativaspor
dc.subjectPeer Instructioneng
dc.subjectFlipped classroomeng
dc.subjectActive methodologieseng
dc.titleUso da metodologia ativa de aprendizagem Peer Instruction no auxílio ao ensino e resolução de problemas de estequiometriapor
dc.title.alternativeUse of the active learning methodology Peer Instruction in aiding the teaching and solving of stoichiometry problemseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherContemporary society increasingly demands an education where the student needs to take on a more active role. The choice for traditional teaching models that are based exclusively on the transmission of content present in textbooks will perpetuate the monologue in front of a passive audience, continually generating unmotivated students and teachers in the learning process. Given this context, this research work was applied in the first half of 2022, in a school located in the municipality of Seropédica - RJ, with the participation of eighteen students from a class of the second year of high school. The general objective is to investigate the benefits generated in the use of the Peer active learning methodology Instruction (PI) in teaching and solving problems related to stoichiometric calculation. The first phase of the research was destined to the bibliographic survey, study of methods, strategies and previous concepts related to the teaching of stoichiometry. Based on planning, strategies were adopted for the use of hybrid learning known as flipped classroom ( flipped classroom ). Technological tools and digital media such as YouTube, WhatsApp and the Plickers application were fundamental for the development of activities, contributing to greater engagement and motivation of students. The second phase of the research was marked by face-to-face meetings, in all three classes were held whose main focus was the application of Conceptual Tests (TC) related to the active methodology. From the results obtained and observations made during the activities, it was possible to verify a greater commitment and dedication of the students. In the TCs in which the students were referred to discussions among their peers, an increase in the percentage of correct answers to the questions was observed, demonstrating one of the benefits generated in the learning process with the implementation of the PI method. Also noteworthy is the great potential of the methodology and its ability to be used in various segments of education.eng
dc.contributor.advisor1Castilho, Roberto Barbosa de
dc.contributor.advisor1ID069.726.047-02por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3383-2244por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6888522590770689por
dc.contributor.advisor-co1Santos, André Marques dos
dc.contributor.advisor-co1ID650.076.621-00por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3428935182333406por
dc.contributor.referee1Castilho, Roberto Barbosa de
dc.contributor.referee1ID069.726.047-02por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3383-2244por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6888522590770689por
dc.contributor.referee2Martins, Roberto de Souza
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2138765444942779por
dc.contributor.referee3Santos, Cláudio Eduardo Rodrigues dos
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0129-2802por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0890271430013129por
dc.creator.ID053.246.277-71por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Química em Rede Nacionalpor
dc.relation.referencesABREU, José Ricardo Pinto de. Contexto Atual do Ensino Médico: Metodologias Tradicionais e Ativas -Necessidades Pedagógicas dos Professores e da Estrutura das Escolas. 2011. 105f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde) -Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009. ALMEIDA, M. E. B. Integração de currículo e tecnologias: a emergência de web currículo. Anais do XV Endipe – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Belo Horizonte: UFMG, 2012. ARAUJO, I. S.; MAZUR, E. Instrução pelos colegas e ensino sob medida: uma proposta para o engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de Física. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 30, n. 2, p. 362-384, ago. 2013. ARAÚJO, Ulisses F. A quarta revolução educacional: a mudança de tempos, espaços e relações na escola a partir do uso de tecnologias e da inclusão social. ETD: educação temática digital, Campinas, v. 12, 2011. BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (org.) Ensino híbrido: Personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. BASSALOBRE, Janete. Ética, Responsabilidade Social e Formação de Educadores. Educação em Revista. Belo Horizonte, v. 29, n. 01, p. 311-317, mar. 2013. BELTRAN, Nelson. Orlando; CISCATO, Carlos Alberto. Coleção Magistério para o 2o Grau, série Formação Geral: Química. Ed. Cortez, 2000. BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2016. BISHOP, J. L.; VERLEGER, M. A. The Flipped Classroom: A Survey of the Research. In: ASEE ANNUAL CONFERENCE & EXPOSITION, 120., 2013, Atlanta. Anais... local: Washington DC, American Society for Engineering Education, 2013. p. 1-18. Disponível em:<http://www.studiesuccesho.nl/wp-content/uploads/2014/04/flipped-classroom- artikel.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2015. BRADY, J.E. e HUMISTON, G.E. Química geral. 2a ed. Trad. de C.M.P. dos Santos e R.B. Faria. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. v. 1. BURGESS, Jean. GREEN, Joshua. YouTube e a Revolução Digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. Tradução de Ricardo Giassetti. São Paulo: Aleph, 2009. CAMPAGNOLO, R.; APARECIDA, A.; RAUBER, J. J.; TRATCH, R. Uso da abordagem Peer Instruction como metodologia ativa de aprendizagem: um relato de experiência. Signos, n. 2, p. 79–87, 2014. 88 CARVALHO, A. M. P. & GONÇALVES, M. E. R. Formação continuada de professores: o vídeo como tecnologia facilitadora da reflexão. Cadernos de Pesquisa, dez. 2000. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 15742000000300004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt > Acesso em: junho de 2021. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo: Scipione, 1997, p.226. COSTA, A. A. F.; SOUZA, J. R. T. Obstáculos no processo de ensino e de aprendizagem de cálculo estequiométrico. Amazônia-Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, v.10, n.19, p 106-116, 2013. CROUCH, Catherine; WATKINS, Jessica; FAGEN, Adam; MAZUR, Eric. Peer Instruction: Engaging Students One-on-One, All At Once. Research-Based Reform of University Physics, v.1, p.1-55. 2007. DIESEL, A.; BALDEZ, A. L. S.; MARTINS, S. M. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista THEMA, v. 14, n. 1. p. 268-288, 2017. DOS SANTOS, Lívia Cristina; DA SILVA, Marcia Gorette Lima. Conhecendo as dificuldades de aprendizagem no ensino superior para o conceito de estequiometria/Knowing the difficulties of learning in higher education for the concept of stoichiometry. Acta Scientiae, v. 16, n. 1, p. 133-152, 2014. EDUCAUSE. 7 things you should know about... flipped classrooms. Fev. 2012. Disponível em: <http://net.educause.edu/ir/library/pdf/eli7081.pdf> FILGUEIRAS, Carlos Alberto L. Duzentos anos da teoria atômica de Dalton. Química Nova na Escola, v. 20, p. 38-44, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 11. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 25a.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra S/A, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra, 2003. GOMES, R. S.; MACEDO, S. da H. Cálculo Estequiométrico: o terror nas aulas de Química. Revista Vértices, v.9, n1/3, p.149-160, 2007. GAZOLLA NETO, A., et al. 2012. Rastreabilidade aplicada à produção de sementes de soja. Informativo ABRATES. v.22, n.2 GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2a ed. rev. atual. São Paulo: Loyola, p. 24, 1989. HORN, M. B.; STAKER, H. Blended: usando a inovação disruptiva para aproximar a educação. Trad. Maria Cristina Gularte Monteiro. Porto Alegre: Penso, 2015. 89 JÓFILI, Zélia. Piaget, Vygotsky, Freire e a construção do conhecimento na escola. Educação: Teorias e Práticas. v. 2, n. 2, p. 191-208, dez 2002. LAVOISIER, A.L. Elements of Chemistry. Trad. R. Kerr. Edinburgh: Willian Creech, 1790. LASRY, N.; MAZUR, E.; WATKINS, J. Peer instruction: From Harvard to the two-year college. American Journal of Physics, v. 76, n. 11, p. 1066, 2008. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2.ed. São Paulo: E.P.U., 2012. 128p. MARQUES, L, P.; MARQUES, C, A. Dialogando com Paulo Freire e Vygotsky sobre educação. 29a Reunião Anual da Anped, 2006. MASETTO, M. T. Competência pedagógica do professor universitário. 3 ed. São Paulo: Summus, 2015. MAZUR, E. Peer Instruction: A revolução da aprendizagem ativa. Porto Alegre: Penso, 2015. MAZUR, E. Peer Instruction: A User’s Manual; Pearson Prentice Hall; Upper Saddle River; New Jersey; USA; 1997; ISBN 0135654416. MEDEIROS, Amanda. Docência na socioeducação. Brasília: Universidade de Brasília, Campus Planaltina, 2014. MIGLIATO, J.R.F. (2005). Utilização de Modelos Moleculares no Ensino de Estequiometria para alunos do Ensino Médio – Estequiometria. 2005. Dissertação de Mestrado – UFSCar, São Carlos (SP). MITRE, Sandra Minardi e outros. Metodologias ativas de ensinoaprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência & Saúde Coletiva, 13 (Sup 2), 2008. Disponível em: <http://www.scielosp.org/ pdf/csc/v13s2/v13s2a18.pdf>. Acesso em setembro de 2021. MORAN, J. Educação híbrida: um conceito chave para a educação hoje. In: BACICH, L. NETO, A. T.; TREVISANI, F. M. (Org) Ensino Híbrido. Personalização e tecnologia na educação. Penso. 2015. p.27-39. MOREIRA, M. A. Metodologias de Pesquisa em Ensino. São Paulo: Livraria da Física, 2011. NEGRÓN, A. C. V.; GIL, P. E. G. En busca de alternativas para facilitar la enseñanza aprendizaje de la estequiometría. En Blanco y Negro: Revista sobre Docência Universitária. v. 1, n. 1, p. 1-8, 2012. OLIVEIRA, C.; MOURA, S. P., SOUSA, E. R., Tic’s na Educação: A utilização das tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem do aluno. Periódicos. Pucminas, v. 7, n. 1 p. 75-94, 2015. PAULA, M. R.; SOARES, G. A. A utilização de algumas ferramentas das metodologias 90 ativas de aprendizagem para as aulas de cálculo diferencial. Educação Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades São Paulo – SP, 13 a 16 de julho de 2016. PEREIRA, Rodrigo. Método Ativo: Técnicas de Problematização da Realidade aplicada à Educação Básica e ao Ensino Superior. In: VI Colóquio internacional. Educação e Contemporaneidade. São Cristóvão, SE. 20a 22setembro de 2012. PIO, J. M. (2006). Visão de alunos do ensino médio sobre dificuldades na aprendizagem de Cálculo Estequiométrico. Monografia (Graduação de Licenciatura em Química) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. PRETI, Oreste; NEDER, Maria Lúcia Cavalli; et al. Educação a Distância: sobre discursos e práticas. Brasília: Líber Livro Editora, 2005. SANTOS, L. C. dos. Dificuldades de Aprendizagem em Estequiometria: Uma Proposta de Ensino Apoiada na Modelagem. Dissertação: Mestrado em Ensino de Ciências Naturais e Matemática, UFRN, Natal, 2013. SARDELLA, Antônio. Curso de Química, v.1. São Paulo: Editora Ática, 1998, p.132. SCHELL, J.; MAZUR, E. Flipping the Chemistry Classroom with Peer Instruction. Chemistry education: Best practices, Opportunities and Trends., p. 319–343, 2015. SMITH, M. K. WOOD, W. B.; ADAMS, W. K.; WIEMAN, C.; KNIGHT, J. K.; GUILD, N.; SU, T. T. Why Peer Discussion Improves Student Performance on In-Class Concept Questions. Science (New York, N.Y.), v. 323, n. Janeiro, p. 122–124, 2009. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.31, n 3, p. 443-466, 2005. Tradução de: Lólio Lourenço de Oliveira. VALENTE, J. A. Comunicação e a Educação baseada no uso das tecnologias digitais de informação e comunicação. Revista UNIFESO – Humanas e Sociais, Vol. 1, n. 1, 2014, pp. 141-166. VEEN, W.; VRAKKING, B. Homo Zapiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed, 2009. VERONE, K.; PIAZZA, M. Estudo sobre dificuldades de alunos do ensino médio com estequiometria. In: Atas do VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis/SC, 2007, p.1- 10. VIANA, Maria Aparecida P. Formação em serviço de professores iniciantes na educação superior e suas implicações na prática pedagógica. 2013. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo, 2013. VIEIRA, Flávia. Autonomia na Aprendizagem da Língua Estrangeira. Centro de Estudos em Educação e Psicologia, Instituto de Educação e Psicologia. Universidade do Minho. Braga, 1998. 91 VILLA, S. M. de S. (2003). As implicações dos obstáculos epistemológicos no ensino de Ciências. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 12, n. 20, p. 405- 412, jul/dez. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. São Paulo: Saraiva, 1997, p. 216-236.por
dc.subject.cnpqQuímicapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74630/2022%20-%20Felipe%20da%20Costa%20Sepulvida.Pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6890
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2023-08-31T12:38:14Z No. of bitstreams: 1 2022 - Felipe da Costa Sepulvida.Pdf: 3627818 bytes, checksum: 1cc25bd411c298e09214f888e5e34ea4 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-08-31T12:38:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2022 - Felipe da Costa Sepulvida.Pdf: 3627818 bytes, checksum: 1cc25bd411c298e09214f888e5e34ea4 (MD5) Previous issue date: 2022-12-15eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Química em Rede Nacional

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Felipe da Costa Sepulvida.Pdf2022 - Felipe da Costa Sepulvida3.54 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.