Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15685
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Giselle Paulino dos Reis de
dc.date.accessioned2023-12-22T03:20:54Z-
dc.date.available2023-12-22T03:20:54Z-
dc.date.issued2017-07-14
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Giselle Paulino dos Reis de. Um estudo de caso sobre o PAA África, na Etiópia ,no contexto da cooperação Sul-Sul Brasileira em segurança alimentar e nutricional na Etiópia. 2017. 81 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15685-
dc.description.abstractEste trabalho é um estudo de caso sobre o projeto piloto do PAA África Etiópia, inspirado na experiência brasileira do PAA, no contexto da cooperação Sul-Sul. A partir da ótica da transferência e da circulação de política, o estudo busca compreender de que forma o PAA é interpretado, transferido e implementado num país com contextos tão diferentes do Brasil, como é o caso da Etiópia. A percepção é que, ao chegar em terras etíopes, o PAA se mistura com programas e organizações que atuam no local. Ainda que considere a premissa de ligar a agricultura familiar com a questão da merenda escolar, o programa torna-se algo muito distinto do PAA originado no Brasil, fortalecendo um modelo de desenvolvimento ao qual tentou resistir quando idealizado. Como ponto de partida, a investigação apoia-se em questões formuladas por Dolowitz e Marsh (2000) que facilitam a análise da transferência. No entanto, as transformações observadas no programa ganham respaldo nas ideias da mobilidade e montagem de política defendidas pelos geógrafos McCann e Ward. A pesquisa é resultado de uma investigação sobre o local onde o programa aterrissou e sobre os atores envolvidos no processo de transferência da política, principalmente do PMA como importante agente tradutor e as diferentes abordagens de combate à fome e à pobreza. A investigação traz também os caminhos e motivações que levaram a Etiópia a adotar um programa de alimentação escolar com base na agricultura local. Por meio de entrevistas e dinâmicas participativas realizadas com os agricultores da etnia sidama de Hawassa, foco do PAA África Etiópia, a pesquisa traz uma amostra do ambiente rural, hábitos alimentares e principais transformações na agricultura da região. O trabalho discute ainda elementos que foram essenciais para o funcionamento da política brasileira, mas que não fizeram parte do processo de TP. Ilustrado com fotografias que trazem a beleza e a complexidade do mundo rural etíope, o trabalho mostra quais são os arranjos que a política brasileira de segurança alimentar e nutricional fortalece na Etiópia e como se transforma em seu opostopor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPAA África Etiópiapor
dc.subjecttransferência de políticapor
dc.subjectcombate à fomepor
dc.subjectpolicy transfereng
dc.subjectovercoming hungereng
dc.titleUm estudo de caso sobre o PAA África, na Etiópia ,no contexto da cooperação Sul-Sul Brasileira em segurança alimentar e nutricional na Etiópiapor
dc.title.alternative...por
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation is a case study on the PAA Africa Ethiopia in Hawassa, a project inspired by the Brazilian PAA experience, within the context of South-South Cooperation in food and nutrition security. From the perspective of policy transfer and policy assemblage, mobility and mutation, this study seeks to understand how the Brazilian PAA has been interpreted, transferred and implemented in a country with such different historical, social and economic context as Ethiopia. I have adopted Dolowitz and Marsh framework as a starting point to guide the analysis of policy transfer. Still, the transformations observed in the program are corroborated by the concepts of mobility, assembly and mutation described by geographers McCann and Ward. The research carried out in Hawassa investigates the main actors engaged on agricultural issues, their goals and perspective on how to fight hunger and poverty. Upon arriving in Hawassa, the Brazilian policy merges into programs and organizations locally operated. And although it considers the premise of Home Grown School Feeding, the program develops in a very distinct path from the Brazilian PAA. By advocating the use of chemical fertilizers and hybrid seeds to increase yields and find valuable markets, the new program strengthens the very developmental patterns it struggled to resist when created in Brazil. These transformations were essentially related to the role played by WFP as an important translating agent. The study also reveals how Ethiopia has been motivated to adopt a Home Grown School Feeding model. Through interviews and participatory methods to analyze contemporary changes within Sidama small farmers communities, the study depicts the complex rural scene of Hawassa where the Brazilian policy was applied. Finally, the research discusses some crucial elements to the creation of the Brazilian policy that were not included in the transfer process contributing to changes. Illustrated with photographs conveying the beauty and intricacy of Ethiopian rural life, the research shows how a policy transfer can transform itself into its own oppositeeng
dc.contributor.advisor1Amâncio, Robson
dc.contributor.advisor1ID43252257653por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9333282646291761por
dc.contributor.referee1Amâncio, Robson
dc.contributor.referee2Schmitt, Cláudia Job
dc.contributor.referee3Alcântara, Luciene Burlandy Campos de
dc.contributor.referee4Maluf, Renato Sérgio Jamil
dc.creator.ID11414341806por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2863528895770679por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesABRAHAM, K. (2001). Ethiopia: the dynamics of economic reforms. Ethiopian International Institute for Peace and Development. EIIPD. ABRAMOVAY, R.; VEIGA, J. E. (1999). Novas instituições para o desenvolvimento rural: O caso do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Brasília: Fipe/Ipea Nacional. BERGONI, L. e PELAEZ, V. (2007). Da Revolução Verde à agrobiotecnologia: ruptura ou continuidade de paradigmas? Revista de Economia, v. 33, nº. 1, jan.- jun. 2007, p. 31-53. BERHAN, T.; EDWARD, S. (2015). The loss of crop genetic diversity in changing world. In Shiva, V. (org). Seed sovereignty, food security: women in the vanguard. BENSON, D.; JORDAN, A. (2011). What have we learned from policy transfer research? Dolowitz and Marsh revisited. Political Studies Review, Vol. 9, p. 366–378 BEGHIN, N. (2014). A Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional na área de segurança alimentar e nutricional: avanços e desafios. Onde estamos e para onde vamos? Brasília, Inesc/Oxfam, 79 p. BEGHIN, N. (2012). Presente e futuro: tendências na cooperação internacional brasileira e o papel das agências ecumênicas. Brasília (DF), Inesc. BEUCHELT, T. D.; VIRCHOW, D. (2012). Food sovereignty or the human right to adequate food: which concept serves better as international development policy for global hunger and poverty reduction? Agriculture and Human Values, 29, p. 259-273. BOFF, L. (2005). Ética da vida. Rio de Janeiro: Sextante. BORLAUG, N. The Green Revolution revisited and the road ahead. Special 30th Anniversary Lecture, The Norwegian Nobel Institute, Oslo, September 8, 2000. Disponível em:<http://sciencepolicy.colorado.edu/about_us/meet_us/roger_pielke/envs5100/docs/borlaug _lecture.pdf>. Acesso em 10 de janeiro de 2017. 22 p. BRANDT, S. (1997). The “tree against hunger”: enset-based agricultural systems in Ethiopia. American Association for the Advancement of Science. Disponível em: <http://ufdc.ufl.edu/UF00053942/00001>. Acesso em 4 de junho de 2017. BULMER, R. S.; PADGETT, S. (2005). Policy transfer in the European Union: an institutionalist perspective. British Journal of Political Science, 35(1), 103-126. CABRAL, L. (2013). Multipolaridade hegemônica? Cenários para a cooperação para o desenvolvimento internacional e implicações para o Brasil . S. Paulo (SP), CINDES. 37 p.(Textos CINDES Nº 37) CAIRNEY, P. (2013). Standing on the shoulders of giants: how do we combine the insights of multiple theories in public policy studies? Policy Studies Journal, 41(1), 1-21. 75 CAISAN (2013). Subsídios da CAISAN para a discussão sobre Cooperação Internacional em Segurança Alimentar e Nutricional na XIII Plenário do CONSEA. Brasília, dezembro. CASTRO, H. (2012). Luzes da África. Rio de Janeiro (RJ), Editora Civilização Brasileira, p. 355-426. CASTRO, J. (1946). Geografia da fome. Rio de Janeiro (RJ): O Cruzeiro. CENTRO DE EXCELÊNCIA CONTRA A FOME (2015). Modalidades de compras públicas de alimentos da agricultura familiar no Brasil no2. Série Políticas Sociais e de Alimentação. Brasília. CENTRAL STATISTICAL AGENCY (2015). Etiópia. <www.csa.gov.et/index>. CESARINO, L. (2014). Antropologia multissituada e a questão da escala: reflexões com base no estudo da Cooperação Sul-Sul brasileira. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre (RS), 20(41), p. 19-50. CLEMENTS, A; FERNANDES, B. (2013). Land grabbing, agribusiness and the peasantry in Brazil and Mozambique. Agrarian South: Journal of Political Economy, v. 2, nº. 1, abr. p.41- 69. COELHO, V. P. (2015). Pelos corredores da exportação: a agricultura familiar do Brasil para a África. 213f. Tese de doutorado. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. CONSEA (2013). Exposição de Motivos n° 007, de 5 de dezembro de 2013. Brasília, 2013. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/eventos/plenarias/exposicoes-demotivos/ 2013/e.m.-no-007-2013>. Acesso em 4 de junho de 2017. DELGADO, G.; CONCEIÇÃO, J. C. P. R; OLIVEIRA, JADER J. Avaliação do Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA). Texto para discussão nº.1145, Brasília (DF): IPEA, 2005. DOLOWITZ, D. P.; MARSH, D. (1996). Who learns what from whom? A review of the policy transfer literature. In: Political Studies, 44 (2), 343–57. ______ (2000), Learning from abroad: the role of policy transfer in contemporary policymaking. Governance: an International Journal of Policy and Administration, 13(1), p. 5–24. ______ (2012), The future of policy transfer research. Political Studies Review, Vol. 10, p. 339-345 DOROSH, P.; RASHID, S. (org.) (2012) Food and agriculture in Ethiopia: progress and policy challenges. International Food Policy Research Institute (IFPRI). University of Pennsylvania Press. ELLERMAN, D. (2006), Helping people help themselves: from the World Bank to an alternative philosophy of development assistance (Evolving values for a capitalist world). The 76 University of Michigan Press. EMMERIJ, L (2014). The future of development cooperation in times of crisis. Development and Change, 45 (2), p. 384-394. FRIEDMAN, H. McMICHAEL P. (1989). Agriculture and the state system: the rise and decline of national agricultures – from 1870 to the present. Sociologia Ruralis, 1989 XXIX (2), 93-117. EDWARDS, S., ASMELASH, A., ARAYA, H., EGZIABHER, T. (2007). Impact of compost use on crop yields in Tigray, Ethiopia. Natural Resources Management and Environment Department. Food and Agriculture Organization (FAO). Rome. Italy. December. ESCOBAR, A. (2005). El “postdesarrollo” como concepto y práctica social. In: Mato, D. (coord.), Políticas de economía, ambiente y sociedad en tiempos de globalización. Caracas, Facultad de Ciencias Económicas y Sociales, Universidad Central de Venezuela, p. 17-31. ESTEVA, G. (2000). Desenvolvimento. In: Sachs, W. (ed.), Dicionário do desenvolvimento. Petrópolis (RJ), Vozes, p. 59-83. FOUILLEUX, E.; BALIE, J. (2009). Le double paradoxe de la mise en place des politiques agricoles communes en Afrique. Un cas improbable de transfert de politique publique. Pôle Sud, 31 (2), p. 129-149. FUKUDA-PARR, S.; LOPES, C.; MALIK, K. (orgs.) (2002). Capacity for development – new solutions to old problems. New York, USA, Earthscan/UNDP (Overview). FURTADO, C. (2013). Trajetórias. In: D’Aguiar, R. F. (org.). Celso Furtado – Essencial. São Paulo, Penguin/Cia. das Letras, p. 35-108. FURTADO, C. (2002). Em busca de novo modelo: reflexões sobre a crise contemporânea. Rio de Janeiro, Paz e Terra, caps. 1 a 4 (p. 7-68). GARCIA, A.; KATO, K. (2016). Políticas públicas e interesses privados: uma análise a partir do Corredor de Nacala, em Moçambique. In: Caderno CRH, v. 20, n. 76, p. 69-86, jan./abr. GRISA, C.; SCHMITT, C.; MATTEI, L.; MALUF, R.; LEITE, S. (2009). O Programa de Aquisição De Alimentos (PAA) em perspectiva: apontamentos e questões para o debate. Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura (OPPA). Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade (CPDA). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Rio de Janeiro. ______ (2014). A história da caça ou do caçador? Reflexões sobre a inserção do Brasil na África. In: Tensões Mundiais, Fortaleza, v. 10, n. 18-19, p. 145-171. HIRST, M.; ANTONINI, B. (2009). Pasado y presente de la cooperación Norte-Sur para el desarrollo. (Documentos de trabajo sobre Cooperación Sur-Sur). Buenos Aires, Argentina: DGCIN/Min. de Relaciones Exteriores. 77 INOUE, C. Y.; Vaz, A. C. (2012). Brazil as “Southern donor”: beyond hierarchy and national interests in development cooperation? In: Cambridge Review of International Affairs 25: 507– 534. IPEA/ABC – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada/Agência Brasileira de Cooperação (2010). Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional 2005–2009. Brasília: Ipea/ABC. INSTITUTE OF ETHIOPIAN STUDIES (org.) (2014). Proceedings of the second annual workshop. IVO, A. B. L. (2014). Estado da arte da Sociologia nos estudos sobre o desenvolvimento. In: Monteiro Neto, A. (org.), Sociedade, política e desenvolvimento. Brasília, Ipea, p. 17-91. JAMES, O.; LODGE, M. (2003). The limitations of ‘policy transfer’ and ‘lesson drawing’ for public policy research. Political Studies Review, 1(2), p. 179-193. KANNO, A. (2005). The Oromo: an ancient people, great African nation. KEBBEDE, G. (2016). Environment and society in Ethiopia. New York, Routledge. LAPPÉ, F.; LAPPÉ, A. (2015). Fields of hope and power. In: Shiva, V. (org). Seed sovereignty, food security: women in the vanguard. LEÃO, M.; MALUF, R. S. (2012). A construção social de um sistema público de segurança alimentar e nutricional – a experiência brasileira. Brasília (DF): ABRANDH/OXFAM. LEITE, I. C.; SUYAMA, B.; WAISBICH, L. T.; POMEROY, M. (2014). Brazil’s engagement in international development cooperation: the state of the debate. São Paulo (SP), Institute of Development Studies/Articulação Sul/Cebrap. LIMA, M. R. S. (2000). Instituições democráticas e política exterior. Contexto Internacional, v. 22, nº. 2. LIMA, T. (2014). Fome e relações internacionais: uma agenda oportuna para o Brasil. Carta Internacional, 9(1), jan.-jun.: 94-104. LONG, N. (2015). Activities, actants and actors: theoretical perspective on development practice and practitioners. In: MILONE, P.; VENTURA, F.; YE, J. Constructing a new framework for rural development. Bingley-UK: Emerald. MALUF, R. S. (2000). Atribuindo sentido(s) ao desenvolvimento econômico. Estudos Sociedade e Agricultura, 15, 53-86. MALUF, R. S.; SANTARELLI, M. (2015). A cooperação brasileira em segurança alimentar e nutricional: evidências de pesquisa e indicativos de agenda. Rio de Janeiro, Ceresan/UFRRJ. (Textos para discussão nº 9). MALUF, R. S.; SANTARELLI, M.; PRADO, V. (2014). A cooperação brasileira em segurança alimentar e nutricional: determinantes e desafios presentes na construção da 78 agenda internacional. Rio de Janeiro, Ceresan/UFRRJ. (Textos para discussão, nº 3). MALUF, R. S.; SANTARELLI, M.; PAULINO, G. (2015). Estratégias e políticas de promoção da soberania e segurança alimentar e nutricional no Brasil, América Latina e África, Rio de Janeiro, Ceresan/UFRRJ. MALUF R. S.; SPERANZA, J. S. (2013).Volatilidade dos preços internacionais e inflação de alimentos no Brasil: fatores determinantes e repercussões na segurança alimentar e nutricional. Brasília (DF), MDS, 2013. Caderno Sisan. MARIN, P. L. (2011). Mercosul e a disseminação internacional de políticas públicas. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, S. Paulo, 16 (58), p. 7-22. MARKAKIS, J; AYELE, N. (1986). Class and revolution in Ethiopia. The Red Sea Press. MATA, I. (2014). Estudos pós-coloniais – Desconstruindo genealogias eurocêntricas. Civitas, Porto Alegre, v. 14, nº. 1, p. 27-42. MAYET, M. (2015). Seed sovereignty and ecological integrity in Africa. In: Shiva, V. (org). Seed sovereignty, food security: women in the vanguard. McCANN, E.; WARD K. (2013). A multi-disciplinary approach to policy transfer research: geographies, assemblages, mobilities and mutations. Policy Studies, 34(1), 2-18. McMICHAEL, P. (2009). A food regime genealogy. Journal of Peasant Studies, 36:1, 2009, 139-169. MAWDSLEY, E. (2012). From recipients to donors: emerging powers and the changing development landscape. Londres, Zed Books. MILANI, C. R. S. (2013). Aprendendo com a história: críticas à experiência da cooperação Norte-Sul e atuais desafios à Cooperação Sul-Sul. Caderno CRH, v. 25, nº. 65. MILANI, C. R. S.; SUYAMA, B.; LOPES, L. L. (2013). Políticas de cooperação internacional para o desenvolvimento no Norte e no Sul: que lições e desafios para o Brasil? São Paulo: Fundação F. Ebert/Articulação Sul. MILANI, C. R. S.; PINHEIRO, L. (2013). Política externa brasileira: os desafios de sua caracterização como política pública. Contexto Internacional, v. 35, nº. 1. MILHORANCE, C. (2013). A política de cooperação do Brasil com a África Subsaariana no setor rural: transferência e inovação na difusão de políticas públicas. Revista Brasileira de Política Internacional, v. 56, nº. 2. MONTEIRO NETO, A. (org.). (2014). Política externa, espaço e desenvolvimento. Brasília (DF), Ipea, p. 17-5. OLIVEIRA, I. T. M.; MILANI, C. R. S. (2012). Atores não estatais e trade policy-making no Brasil: análise dos interesses e das estratégias da CEB e da Rebrip. Dados – Revista de Ciências Sociais, 55(2), p. 367-401. 79 PATEL, Raj (2013). The long Green Revolution. Journal of Peasant Studies, p. 1-63. PECK, J. (2011). Geographies of policy: from transfer-diffusion to mobility-mutation. In: Progress in Human Geography, v. 35, n. 6, p. 773-797, 21 fev. PECK, J.; THEODORE, N. (2001). Exporting workfare/importing welfare-to-work: exploring the politics of third way policy transfer. In: Political Geography, 20 (4): 427_460. PERKINS, J. H. (1997). Geopolitics and the Green Revolution: wheat, genes and the cold war. New York/Oxford: Oxford University Press. PINHO, C. E. S (2014). Cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento: as relações BrasilÁfrica na promoção de políticas públicas (2003-2012). Observador On-Line, v. 9, nº. 2. PINO, B. A. (2012). Transformações globais, potências emergentes e Cooperação Sul-Sul: desafios para a cooperação europeia. Caderno CRH, v. 25, nº. 65. PINO, B. A. (2013). A cooperação triangular e as transformações da cooperação internacional para o desenvolvimento. Brasília (DF), Ipea (Textos para discussão 1.845). PONCET, C. J. (1949). A voyage to Ethiopia, 1698-1701, in the Red Sea and adjacent countries at the close of seventeenth century. Ed. Sir. William Foster, London. RANDMA-LIIV, T.; KRUUSENBERG, R. (2012). Policy transfer in immature policy environments: motives, scope, role models and agents. Public Administration Development, 32, p. 154–166 ROCHON, T. R.; MAZMANIAN, D. A. (1993). Social movements and the policy process. Annals of The American Academy of Political and Social Science, 528: 75-87. RODRIGUES, C. (2014). À deriva no (do) tempo: leituras sobre capitalismo, cotidiano e sentido no reassentamento de Cateme, Moçambique. Dissertação de mestrado (pós-graduação em Extensão Rural). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa (MG). ROWLANDS, D. (2008). Emerging donors in international development assistance: a synthesis report. Ottawa: IDRC/CRDI. Sabourin, SANTARELLI, M. (2016). Do Cerrado brasileiro à Savana moçambicana: controvérsias da cooperação brasileira na promoção de uma nova Revolução Verde na África. 206 f. Tese de doutorado. CPDA. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. SCHMITT, C. J. (2015). Weaving the institutional market: the politics of food production in land reform settlements in Brazil. In: Milone, P.; Ventura, F.; Ye, J. (orgs.), Constructing a new framework for rural development. Bingley (UK), Emerald Group Publishing. SEN, A. (1993). O desenvolvimento como expansão das capacidades. Lua Nova, 28/29: 313:333. 80 ______(1999). Pobreza e fomes: um ensaio sobre direitos e privações. Lisboa, Terramar. ______(2000). Desenvolvimento como liberdade. São Paulo, Cia. das Letras. SILVA, M. M. S. (2008). South-South Cooperation. Past and present: conceptualization and practice. In: Chisholm, L.; Steiner-Khamsi, G. (eds.). South-South Cooperation in Education and Development. Londres, Nova York: Teachers College Press/Columbia University. SINGER, P. (1998). Ética prática. 2ª edição brasileira. São Paulo: Martins Fontes. SIQUEIRA-BATISTA, R; RÔÇAS, G.; GOMES, A. P.; COTTA, R.M.M.; MESSEDER, J. C. (2009). A bioética ambiental e a ecologia profunda são paradigmas para se pensar o século XXI? Ensino, Saúde e Ambiente, v. 2, nº.1, p 44-51, abril 2009. SHIVA, V. (2003). Monoculturas da mente. In: Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. São Paulo: Editora Gaia, p.21-83. SHLESINGER, S (2013). Cooperação e investimentos do Brasil na África: o caso do ProSavana em Moçambique. Rio de Janeiro. Cadernos Fase. SMITH, M. P. (2013). The global diffusion of public policy: power structures and democratic accountability. Territory, Politics, Governance, 1(2), 118-131. SOUZA, A. M. (2014). Repensando a cooperação internacional para o desenvolvimento. In: Souza, A. M. (org.), Repensando a cooperação internacional para o desenvolvimento. Brasília (DF): Ipea, 2014, p. 11-29. SPEKTOR, M. (2014). O projeto autonomista na política externa brasileira. In: Política externa, espaço e desenvolvimento – Livro 3. Brasília (DF), Ipea. STEWART, F.; LADERCHI, C.R.; SAITH, R. (2010). Introduction: four approaches to defining and measuring poverty. In: Stewart, F.; Saith, R.; Harris-White, B. (eds.). Defining poverty in the developing world. Hampshire (GB), Palgrave MacMillan, p. 1:35. STONE, D. (2004). Transfer agents and global networks in the “transnationalization” of policy. Journal of European Public Policy, 11(3), 545–566. TEMENOS, C.; McCANN, E. (2013). Geographies of policy mobility. Geography Compass, 7/5, p. 344-357. TEIXEIRA, J. D. (2005). Modernização da agricultura no Brasil: impactos econômicos, sociais e ambientais. In: Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas 2 (2): 21–43. THORNTON, P.; LIPPER, L. (2014). How does climate change alter agricultural strategies to support food security? IFPRI Discussion Paper 01340. IFPRI, CGIAR, FAO. UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAMME (2014). Accelerating inclusive growth for sustainable human development in Ethiopia. National Human Development 81 Report. Addis Ababa, Ethiopia. VAZ, A. C. ; INOUE, C. Y. (2007). Les économies émergentes et l’aide au développement international: Le cas du Brésil. Disponível em: <https://www.idrc.ca/sites/default/files/sp/Documents%20FR/cas-du-bresil.pdf>. Acesso em janeiro de 2017. VEIGA, J.E. (1995). Delimitando a agricultura familiar In: Encontro Nacional de Economia, 23. Salvador. Salvador Anais: ANPEC. V.2, p.41-59. VISENTINI, P. G. F.; SILVA, A. L. R. (2010). O Brasil e o multilateralismo econômico, político e ambiental: o governo Lula (2003-2010). Revista Brasileira de Política Internacional, 53 (edição especial), p. 54-72. WORLD FACTBOOK (2016). About Ethiopia. Washington, DC, Central Intelligence Agency. Disponível em: <https://www.cia.gov/library/publications/the-worldfactbook/ geos/et.html>. Acesso em 6 de junho de 2017. WORLD RESOURCE INSTITUTE (2015). <www.wri.org/geography/ethiopia>. Acesso em 6 de junho de 2017. WORLD FOOD PROGRAMME (2009). World Hunger Series: Hunger and Markets. Earth Scan. New York, EUA.por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64286/2017%20-%20Giselle%20Paulino%20dos%20Reis%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4453
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-03-17T15:40:46Z No. of bitstreams: 1 2017 - Giselle Paulino dos Reis de Oliveira.pdf: 42725779 bytes, checksum: 42d80db10e4ac7dbe2bd7564bed1b885 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-03-17T15:40:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Giselle Paulino dos Reis de Oliveira.pdf: 42725779 bytes, checksum: 42d80db10e4ac7dbe2bd7564bed1b885 (MD5) Previous issue date: 2017-07-14eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Giselle Paulino dos Reis de Oliveira.pdf4.11 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.