Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15473
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Ana Lúcia Farias da
dc.date.accessioned2023-12-22T03:17:52Z-
dc.date.available2023-12-22T03:17:52Z-
dc.date.issued2015-08-27
dc.identifier.citationSILVA, Ana Lúcia Farias da. Ensino do gênero "Crônica" na escola: perspectivas e intervenções em metacognição. 2015. 120 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15473-
dc.description.abstractNos últimos anos, as pesquisas em Linguística Cognitiva (LC) têm se voltado para a atividade de compreensão discursiva e indicam que nesse processo ocorrem ativação e acionamento de estruturas cognitivas de sentido complexas, uma vez que o processamento cognitivo do discurso apresenta base corporificada. Concebendo a linguagem como um instrumento de comunicação e interação social, bem como a língua baseada em seu uso real, este trabalho visa a compreender o processamento da aprendizagem a partir da leitura e produção de texto do gênero crônica, aplicado a alunos de 9º ano, baseando-se em estudos já realizados por pesquisadores como Fauconnier e Turner (2002), que desenvolveram trabalhos acerca do que acontece nos bastidores da cognição humana, como o da Teoria da Integração Conceptual e Espaços Mentais. O objetivo deste trabalho é também contribuir com outros estudos realizados na área das Ciências Cognitivas (SINHA, 1999; JOU & SPERB, 2006 e 2003; GERHARDT, 2006, 2013 e 2014), que vêm ao encontro das reflexões linguísticas aqui existentes, associando-os ao Ensino do texto do gênero crônica escolar no 9º ano. O trabalho espera fazer uma reflexão, a partir do foco sociocognitivo, para desenvolver as habilidades do aluno aprendiz frente ao texto de gênero crônica, tomando como base as pesquisas atuais sobre o desenvolvimento dos processos cognitivos e metacognitivos. Parte-se da hipótese de que o aluno, situado no aprendizado e na importância de entender a sua subjetividade, enquanto aprendiz, pode tornar-se um indivíduo expressivo e criativo em relação ao texto. Pretende-se ampliar a leitura e a escrita do gênero crônica, como produção de sentidos, subentendidas como uma experiência cognitiva, assim como apontar de que forma o indivíduo constitui-se e posiciona-se em determinada prática discursiva. Sendo assim, nessa perspectiva, o trabalho com o Ensino do texto do gênero crônica, apresentou como resultado, a partir de intervenções pedagógicas de natureza discursiva, no plano funcionalista da linguagem, reescritas diversas, através da prática habitual de atividades que incluíram hipóteses de leitura, associadas aos saberes prévios dos alunos, previstas em atividades elaboradas a partir de crônicas, visando constituir caminhos via metacognição, sobre como construir significados, quando nos encontramos em determinado contexto, em determinadas situações, usando nossas imensas capacidades cognitivas, mas também buscando informações sobre o contexto e a situação.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEnsinopor
dc.subjectCrônicapor
dc.subjectMetacogniçãopor
dc.subjectEducationeng
dc.subjectChroniceng
dc.subjectMetacognitioneng
dc.titleEnsino do gênero "Crônica" na escola: perspectivas e intervenções em metacogniçãopor
dc.title.alternativeEducation gender "Chronic" school: prospects and metacognition interventionseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherIn recent years, research in Cognitive Linguistics (CL) have turned to the activity of discursive understanding and indicate that this process occur activation and activation of cognitive structures of complex sense, since the cognitive processing of speech has embodied base. Conceiving language as a tool for communication and social interaction as well as the language based on your actual use, this work aims to understand the process of learning from reading and text production chronic gender, applied to students in 9th grade, based on studies carried out by r esearchers as Fauconnier and Turner (2002), who developed work about what happens behind the scenes of human cognition, such as the Theory of Mental Spaces and Conceptual Integration. The objective is also to contribute to other studies in the area of Cognitive Sciences (SINHA, 1999; JOU & SPERB, 2006 and 2003; Gerhardt, 2006, 2013 and 2014), who come here to meet the existing linguistic reflections, associating the text of the Education chronic gender school in 9th grade. Work expected to reflect, from the social cognitive focus to develop the skills of the student apprentice front of the text chronicle genre, based on current research on the development of cognitive and metacognitive processes. It starts with the assumption that the student, situated learning and the importance of understanding their subjectivity while apprentice, can become an expressive and creative individual in relation to the text. It is intended to expand the reading and writing of the chronicle genre, as production of meaning, implied as a cognitive experience, as well as pointing out how the individual is constituted and positions in particular discursive practice. Therefore, from this perspective, working with the Education of chronic genre text, presented as a result, from educational interventions discursive nature in the functionalist plan of language, several rewrites through the usual practice of activities that included reading hypotheses , associated with the prior knowledge of students, planned activities drawn from chronicles, aiming to provide paths through metacognition, on how to build meanings, when we met in a particular context, in certain situations, using our vast cognitive abilities, but also seeking information on the context and the situation.eng
dc.contributor.advisor1Roxo, Maria do Rosário da Silva
dc.contributor.advisor1ID677.965.247-49por
dc.contributor.referee1Roxo, Maria do Rosário da Silva
dc.contributor.referee2Gerhardt, Ana Flavia Lopes Magela
dc.contributor.referee3Queiroz, Mario Cesar Newman de
dc.creator.ID034.106.997-32por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.relation.referencesAMARAL, R.M.B. A metáfora na compreensão e interpretação do texto literário. Tese (Doutorado em Psicologia). Universidade do Porto. LISBOA, 2009. Disponível em: http: // repositório-aberto up.pt/handle/10216/19276, Acessado em: 28/07/15. AMORIM, Marcel Alvaro de. Literatura, Adaptação e Ensino: Uma Proposta de Leitura. In: Linguística Aplicada e Ensino: Língua e Literatura. Campinas: São Paulo: Pontes Editores, 2013. ANDRADE, Carlos Drummond de et al. Para gostar de ler. 28 ed. São Paulo: Ática, 2011. ARCHANJO, R. Linguística Aplicada: uma identidade construída nos CBLA. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v.11, n.3, p. 618, 2011. BAKHTIN, M. A estética da criação verbal. Trad. M.E.G. Pereira, São Paulo: Martins Fontes, 1979/2000. . Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1979. BARCELOS, A. M. F. Cognição de professores e alunos: tendências recentes na pesquisa de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. In: BARCELOS,A.M.F. e VIEIRAABRAHÃO, M.H. (Org.). Crenças e ensino de línguas: foco no professor, no aluno e na formação de professores. Campinas; Pontes, 2009. BARDONE, E. Seeking chances: from biased rationality to distributed cognition. Berlin: Springer-Verlag, 2011. BARTHES, R. A morte do autor. In: . O rumor da língua. São Paulo; Brasiliense, 1988. BATES, E. (2001). Modularity, Domain Specificity and the Development of Language. In: Bechtel, W.P. Mandik; Mundale, J.; Stufflebeam, R. (eds.) Philosophy and the Neurosciences: a Reader. Oxford: Blackwell Publishers, p. 134-152. BENJAMIN, W. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: BENJAMIN, W. Obras escolhidas. Magia e técnica, arte e política. Trad. De Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF, 1998. RESOLUÇÃO SEEDUC Nº 4.866 DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013. Dispõe sobre a implantação e acompanhamento do currículo mínimo a ser instituído na rede de ensino pública do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://mminerva.blogspot.com.br/2013/02/resolucao-seeduc-n-4866-de-14-de.html>. Acesso em: 21 nov. 2014. RIO DE JANEIRO. Currículo Mínimo – Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, 2013b. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Fundamental, 1998. BORGES NETO, J. Ensaios da Filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004, p.213. BROWN, A. (1980). Metacognitive development and reading. En R. Spiro, B. Bruce & W. Brewer (Eds.), Theorical issues in reading comprehension (pp. 453-481). Hillsdale, N.J.: Erlbaum. BROWNN, A. (1987). Metacognition, executive control, self-regulation and other more mysteriousmechanisms. En F. Weinert & H. Kluwe (Eds.), Learning by thinking (pp. 65-116). Hillsdale,N.J.: Erlbaum BUENO, R. I. A crônica: entre o tudo e o nada. In: TOLLENDAL, E. J. & AZEVEDO, L. (orgs.) Relendo a teoria. Uberlândia: Edufu, 2011. CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1995. . A literatura e a formação do homem. Ciência e Cultura, v.24, n.9, 1972. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T.C. Português: linguagens. 9º ano. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CHARTIER, R. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas entre os séculos XIV e XVIII. Trad. Mary del Priore. Brasília: Editora Universidade de Brasilia, 1994. CHOMSKY, N. (1970). Le langage et la pensée. (Obra original publicada em 1968). CLARK, C.; PETERSON, P. Teacher’s thought processes. In: WITTROCK, M. (Org.). Handbook of research on teaching. New York; Macmillan, 1986. P.255-297. COSSON, Rildo. Letramento literário. São Paulo: Contexto, 2014. . Círculos de leitura e letramento literário. São Paulo: Contexto, 2014. CRONBACH, J. L. “Course improvement through evaluation”. Teachers College Record. N. 64, 1963, p. 672-683. DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e Org. R. Rojo e G.S. Cordeiro. Campinas, Mercado de Letras, 2004. DUFF, P. A.; UCHIDA,Y. The negotiation of teacher’s sociocultural identities and practices in postsecondary EFL classrooms. TESOL Quarterly, v.31, n.3, 451-486, 1997. ECO, Humberto. O texto, o prazer, o consumo. In: . Sobre os espelhos e outros ensaios. (Trad.) Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. FAUCONNIER, G. Mental spaces. Cambridge, MA: Cambridge University Press, 1985. FAUCONNIER, G; TURNER, M. The way we think: conceptual blending and the mind´s hidden complexities. New York: Basic Books, 2002. FERRAREZI Jr., Celso. Pedagogia do silenciamento: a escola brasileira e o ensino de língua materna. 1 ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2014. p.13. FLAVELL, J.H. (1976). Metacognitive aspects of problem solving.Em L.B. Resnick (Org.), The nature of intelligence. Hillsdale:Lawrence Erlbaum. FLAVELL, J.H., Miller, P.H. & Miller, S. (1993). Cognitive development (3a ed.). New Jersey: Prentice-Hall. GERALDI. J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 5 ed. São Paulo: Ática, 2011. . Portos de passagem: São Paulo: Martins Fontes, 1991. GERHARDT, A. F. L. M. Os saberes acumulado e processual, a leitura e o desenvolvimento cognitivo. Trabalho apresentado no 54º Seminário do GEL – Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo, Araraquara, SP, Brasil, 2006a. . Uma visão sócio-cognitiva da avaliação em textos escolares. Educação e Sociedade, 27 (97), 2006b, p.1181-1203. . Repensando o certo e o errado: as bases epistêmicas da sócio-cognição na escola. Leitura, Revista da UFAL, 2009, no prelo. GERHARDT. A. F. L. M. As identidades situadas, os documentos curriculares e os caminhos abertos para o ensino de língua portuguesa no Brasil. In: GERHARDT, A. F. L. M.; AMORIM, M. A.; CARVALHO, A. M. (Orgs.). Linguística aplicada e ensino: Língua e literatura. Campinas, SP: Pontes Editores, 2013. p. 77-113 GERHARDT, A. F. L. M. A cognição distribuída e a pesquisa em ensino. In: RODRIGUES, M. G.; ALVES, M. P.; FABIANO, S. (Org.). Ensino de língua portuguesa: gêneros, textos, leitura e gramática. Natal: Ed. da UFRN, 2014. GOMBERT, J. E. Metalinguistic Development. Chicago: University Press, 1990. HIRANO, Kinue. Recall Protocols as Measure of Reading Comprehension: Advantages and Disavantages. Bull. Joetsu Univ. Educ., vol 26, Fev, 2007. HUTCHINS, E. (2005). Material anchors for conceptual blends. Journal of Pragmatics, v. 37, n.10. ITKONEN, E. (2008). The central role of normativity in language and in linguistics. In: Zlatev, J; Racine, T; Sinha, C; Itkonen, E. (eds.) The Shared Mind: Perspectives on intersubjectivity. Amsterdam: John Benjamins, p. 279–305. KARMILOFF-SMITH, A. et al. Rethinking Metalinguistic Awareness: Representing and Accessing Knowledge About What Counts as a Word. Cognition, Amsterdam, n.58, p.197- 219, fev. 1996. KRAMSCH, C. Metaphor and the subjective construction of beliefs. In: In: KALAJA, P.; BARCELOS, A. M. (Org.). Beliefs about SLA: New Research Approaches. Dordrecht: Kluwer, 2003.p. 109-128. RAVID, D.; TOLCHINSKY, L. Developing Linguistic Literacy: a Comprehensive Model. Journal of Child Language, Cambridge, v.29, p.417-447, mai. 2002. LAKOFF, G., & JOHNSON, M. Metaphors we live by. Chicago: University of Chicago Press, 1980. LAVE, J. and WENGER, E. Situated Learning: Legitimate peripheral participation. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB). Lei nº 9394, 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <htpp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 26 mar.2015. LEMKE, J. L. Investigar para el futuro de la Educación Científica: nuevas formas de aprender, nuevas formas de vivir. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v.24, n.1, p.5-12, 2006. MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de linguística aplicada. São Paulo: Parábola,1996. . (Org.). Por uma linguística aplicada interdisciplinar. Parábola, 2006. . Da aplicação de linguística à Linguística Aplicada Indisciplinar. In: PEREIRA, Regina Celi Mendes e PILAR ROCA, Maria del (orgs.). Linguística aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009. MORAIS, J. A Arte de Ler – Psicologia cognitiva da leitura. Lisboa: Edições Cosmos, 1997. MORAIS, M. de F. Inteligência e treino cognitivo: um desafio aos educadores. Braga: S. H. O. – Sistemas Humanos e Organizacionais, Lda, 1996. MORAES, E. M. M. Anotações de aulas: contribuições para a caracterização de um gênero discursivo e sua apropriação escolar. 2005. Tese (Doutorado em Linguística) – Programa de Pós-Graduação em Linguística, Universidade Estadual de Campinas /SP, 2005. NORTON, B. Language, identity, and the ownership of English. TESOL Quarterly, v.31, n.3, p.409-429, 1997. NOVAES, M. H. Psicologia Escolar - Petrópolis: Ed. Vozes, 9ª ed - 1986. OLIVEIRA, A.; LIMA, B.; ROBERTY, B.; RODRIGUES, D. M.; AIRES, J.; CHAHON, M., & BALDISSARA, S. G. et al. Metacognição e a aquisição do conceito de enumerabilidade. Trabalho apresentado no III Congresso de Psicologia do Desenvolvimento, Niterói, RJ, julho, 2000. PARIS, S., & WINOGRAD, P. How metacognition can promote academic learning and instruction. In B. F. Jones & L. Idol (Eds.), Dimensions of thinking and cognitive instruction (pp.15-51). Hillsdale, N. J.: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers, 1990. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. (Tradução da versão em Francês Six Études de Psychologie. Éditions Denöel-Gonthier, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1973. PRESSLEY, M. Comprehension strategies instruction. A turn-of-the century status report. In C. C. Block, & M. Pressley (Eds.), Comprehension instruction research-based best practices. N. Y.: The Guilford Press, 1986. REDDY, M. A metáfora do Conduto: um caso de conflito de enquadramento na nossa linguagem sobre a linguagem. In: Cadernos de tradução, n.9, p. 9-45, jan/mar. 2000. RIBEIRO, C. (2003). Metacognição: Um apoio ao processo de aprendizagem. Psicologia: Reflexão e Critica, 16(1), 109-116. RODRIGUES, B. B. A diversidade de gêneros textuais nos livros didáticos: um novo modismo? Fortaleza. Trabalho não publicado. ROJO, Roxane (2002). Letramento e capacidade de leitura para a cidadania. LAEL/PUC – SP. ROJO, R. Gêneros do discurso e gêneros textuais: questões teóricas e aplicadas. In: MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005. p.184-207. SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. 23.ed. São Paulo: Cultrix, [1916] 2001. SAWYER,R. K.; GREENO, J. G. (Eds.) Situativity and learning. In: ROBBINS, P. AYDEDE, M. The Cambridge Handbook of Situated Cognition. Cambridge: University Press, 2009. SEEDUC. Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: BORGES, C. O professor da educação básica e seus saberes profissionais. Araraquara: JM Editora, 2004. SCHNEUWLY. B.; DOLZ, J. Os gêneros escolares – das práticas de linguagem aos objetos de ensino. In: SCHNEUWLY. B.; DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola, Campinas: Mercado das Letras, [1997] 2004. SILVA, A. B. Intersubjetividade referencial, construção de significados e ensino de língua portuguesa. Dissertação (Mestrado em língua portuguesa) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. SILVA, S. R. da. O gênero textual /discursivo e sua disciplinarização no ensino de língua materna. Revista Letra Magna – revista eletrônica de divulgação científica em língua portuguesa, linguística e literatura, ano 03-n.05 – 2º semestre de 2006. SINHA, C. (1999a). Grounding, mapping and acts of meaning. In: Jansen, J; Redeker, G. (eds.) Cognitive linguistics: foundations, scope and methodology. Berlin: Mouton de Gruyter, p. 223-255. . (1999b). Situated Selves: learning to be a learner. In: Bliss, J; Sãljõ, R.; Light, P. (eds.) Learning Sites: Social and Technological Resources for Learning. Oxford: Pergamon, p. 32-48. SINHA, C. & JENSEN DE LÓPEZ, K. (2000). Language, culture and the embodiment of spatial cognition. Cognitive Linguistics, v. 11, p. 17-41. SINHA, C. (2002). The cost of renovating the property: a reply to Marina Rakova. Cognitive Linguistics, 13 (3), 271–276. SINHA, C. & RODRIGUEZ, C. (2008). Language and the signifying object: from convention to imagination. In: Zlatev, J; Racine, T; Sinha, C; Itkonen, E. (eds) The Shared Mind: Perspectives on intersubjectivity. Amsterdam: John Benjamins, p. 357– 378. STERNBERG, R.J . Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. TOMASELLO, Michael. Origens culturais da aquisição do conhecimento humano. São Paulo; Martins Fontes, 2003. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação & Pesquisa, São Paulo, v. 31,n. 3,p. 443-466,set./dez.2005. TUMMOLINI, L.; CASTELFRANCHI,C. The cognitive and behavioral mediation of institutions: towards na account of institutional actions. Cognitive Systems Research, 7, 2006.p. 307-323. TURNER, M. Figure. In A. N. Katz, C, Cacciari, R. Gibbs., & M. Turner (Eds.), Figurative Language and Thought (pp. 44-87). N. Y.: Oxford University Press, 1998. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. . Mind in society: The development of higher psychological processes. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1978. WORTHEN, B. R.; SANDERS, J. R.; FITZPATRICK, J. L. Avaliação de programas: concepções e práticas. São Paulo: EDUSP, 2004. ZILBERMAN, Regina. Letramento literário: não ao texto, sim ao livro. In: PAIVA, Aparecida et al.(Orgs.). Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces – o jogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica/Ceale, 2003. ZOHAR, A.; DAVID, A. B. Explict teaching of meta-strategic knowledge in authentic classroom situations. Metacognition and learning, 3, 2008.por
dc.subject.cnpqLetraspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/71149/2015%20-%20Ana%20L%c3%bacia%20Farias%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6088
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-10-24T19:18:30Z No. of bitstreams: 1 2015 - Ana Lúcia Farias da Silva.pdf: 1781670 bytes, checksum: 0d3fbdc4e881a189527c4be268c34824 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-10-24T19:18:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Ana Lúcia Farias da Silva.pdf: 1781670 bytes, checksum: 0d3fbdc4e881a189527c4be268c34824 (MD5) Previous issue date: 2015-08-27eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Letras

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2015 - Ana Lúcia Farias da Silva.pdf1.74 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.