Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15376
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Karine Peixoto Koppe e
dc.date.accessioned2023-12-22T03:16:42Z-
dc.date.available2023-12-22T03:16:42Z-
dc.date.issued2021-02-25
dc.identifier.citationSILVA, Karine Peixoto Koppe e. Proposta pedagógica para o 6º ano do ensino fundamental quanto à variação no uso de pronomes reflexivos. 2021. 163 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15376-
dc.description.abstractPesquisas sociolinguísticas (D’ALBUQUERQUE, 1984; NUNES, 1995; FREIRE, 2000; RODRIGUES; PEREIRA, 2005; MELLO, 2009; GRAÇA, 2016; LUCCHESI; SOUZA, 2018; TEIXEIRA; SILVA, 2019) atestam a ocorrência do apagamento do pronome reflexivo e da neutralização do clítico se em concorrência com a variante padrão para a expressão da categoria pronominal reflexiva na fala espontânea do português brasileiro. Tendo como base o aporte teórico da Sociolinguística Variacionista (LABOV, 1963; WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968) e suas contribuições ao ensino (COAN; FREITAG, 2010), dentre elas os contínuos de variação linguística de Bortoni-Ricardo (2004) e os eixos do ensino de gramática segundo Vieira (2017), o objetivo geral deste trabalho é oferecer uma contribuição ao ensino de Língua Portuguesa no que diz respeito à abordagem da variação linguística, especialmente no tratamento da reflexivização, conforme preveem os documentos que regulamentam o ensino no país. Quanto aos objetivos específicos, pretende-se (i) fazer uma análise de coleções de livros didáticos de Português destinadas ao ensino fundamental por amostragem, buscando não só verificar o tratamento que dispensam ao tema da variação linguística, como também examinar se a descrição da categoria pronominal reflexiva nelas presente contempla a perspectiva variacionista, em atendimento ao disposto pelos documentos oficiais para o ensino de Língua Portuguesa; (ii) propor uma mediação pedagógica sobre a expressão da categoria pronominal reflexiva na perspectiva da variação, de maneira que possa levar os alunos a identificar a distribuição das variantes de reflexivização num contínuo oralidade-letramento, contemplando as práticas de escrita da sociedade letrada. Quanto à metodologia, este trabalho constitui uma pesquisa bibliográfica, documental e propositiva, uma vez que realiza uma revisão da literatura sobre a descrição da categoria pronominal reflexiva, faz um levantamento do mesmo conteúdo em livros didáticos e propõe uma mediação pedagógica para futura aplicação em sala de aula. A mediação proposta contempla atividades que articulam os três eixos do ensino de gramática (cf. VIEIRA, 2017) no tratamento do fenômeno variável e prevê a retextualização (MARCUSCHI, 2010) de um gênero prototípico da fala para outro próprio da escrita, a fim de observar a distribuição das variantes da categoria pronominal reflexiva, tendo como produção final a reescritura de um conto situado no campo de letramento do contínuo. A partir da mediação didática proposta, verificou-se que os eixos do ensino de gramática e o processo de retextualização podem ser uma ferramenta útil para operacionalizar o contínuo de variação proposto por Bortoni-Ricardo (2004) no tratamento de qualquer fenômeno linguístico variável, tal como a reflexivização.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMorfossintaxepor
dc.subjectVariaçãopor
dc.subjectPronomes reflexivospor
dc.subjectEnsinopor
dc.subjectLetramentopor
dc.subjectMorphosyntaxeng
dc.subjectVariationeng
dc.subjectReflexive pronounseng
dc.subjectTeachingeng
dc.subjectLiteracyeng
dc.titleProposta pedagógica para o 6º ano do ensino fundamental quanto à variação no uso de pronomes reflexivospor
dc.title.alternativePedagogical proposal for the 6th grade of middle school regarding the variation in the use of reflexive pronounseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherSociolinguistic research (D’ALBUQUERQUE, 1984; NUNES, 1995; FREIRE, 2000; RODRIGUES; PEREIRA, 2005; MELLO, 2009; GRAÇA, 2016; LUCCHESI; SOUZA, 2018; TEIXEIRA; SILVA, 2019) attest to the occurrence of the reflexive pronoun deletion and the neutralization of the clitic se in competition with the standard variant for the expression of the reflexive pronominal category in spontaneous speech in Brazilian Portuguese. Based on Variationist Sociolinguistics (LABOV, 1963; WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968) and their contributions to teaching (COAN; FREITAG, 2010), among them the linguistic variation continua proposed by Bortoni-Ricardo (2004) and the axes of grammar teaching according to Vieira (2017), the general objective of this work is to offer a contribution to the teaching of Portuguese as regards the approach to linguistic variation, especially in the treatment of reflexivization, as provided in the documents that regulate teaching in the country. As for the specific objectives, it is intended (i) to make an analysis of collections of Portuguese textbooks intended for primary education by sampling, seeking not only to verify the treatment they give to the subject of linguistic variation, but also to examine whether the description of the pronominal category reflected in them contemplates the perspective of variability, in compliance with the provisions of official documents for teaching Portuguese; (ii) to propose a pedagogical mediation on the expression of the reflexive pronominal category from the perspective of variation, so that it can lead the students to identify the distribution of the reflexive variants in the orality-literacy continuum, contemplating the writing practices of the literate society. As for the methodology, this work constitutes a bibliographical, documentary and propositive research, since it performs a literature review on the description of the reflective pronominal category, surveys the same content in textbooks and proposes a pedagogical mediation, for future application in the classroom. The proposed mediation includes activities that articulate the three axes of grammar teaching (VIEIRA, 2017) in dealing with the variable phenomenon and provides for retextualization (MARCUSCHI, 2010) from a prototypical genre of speech to another one of writing, in order to observe the distribution of the variants of the reflective pronominal category, having as final production the rewriting of a tale situated in the literacy field of the continuous. From the proposed didactic mediation, we notice that the axes of grammar teaching and the retextualization process can be a useful tool to operationalize the continuum of variation proposed by Bortoni-Ricardo (2004) in the treatment of any variable linguistic phenomenon, such as reflexivization.eng
dc.contributor.advisor1Freire, Gilson Costa
dc.contributor.advisor1ID041.418.537-47por
dc.contributor.referee1Freire, Gilson Costa
dc.contributor.referee2Silveira, Eliete Figueira Batista da
dc.contributor.referee3Nascimento, Fabiane de Mello Vianna da Rocha Teixeira Rodrigues do
dc.creator.ID124.050.507-81por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3101133245093588por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.relation.referencesBAGNO, Marcos. Preconceito linguístico – o que é, como se faz. 49. ed. São Paulo: Loyola, 1999. BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. BALTHASAR, Marisa; GOULART, Shirley. Singular & Plural: leitura, produção e estudos de linguagem. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2018. BATISTA, Gláucia Aparecida. Entre causos e contos: gêneros discursivos da tradição oral numa perspectiva transversal para trabalhar a oralidade, a escrita e a construção da subjetividade na interface entre a escola e a cultura popular. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada), Universidade de Taubaté, São Paulo, 2007. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. BORBA, F. S. Dicionário gramatical de verbos do português contemporâneo do Brasil. São Paulo: Unesp, 1991. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998a. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998b. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 30 nov. 2019. BRASIL. Programa Nacional do Livro e do Material Didático: PNLD 2020: Língua Portuguesa. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2019. CALLOU, Dinah. O ensino de língua portuguesa e a norma padrão. In: VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Figueiredo. Morfossintaxe e ensino de Português: reflexões e propostas. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 2004. CÂMARA JUNIOR, J. Mattoso. A classificação dos vocábulos formais. In: Estrutura da língua portuguesa. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1970. p. 67-70. CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. 1. ed., 4ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2016. COAN, Márluce; FREITAG, Raquel MeisterKo. Sociolinguística variacionista: pressupostos teórico-metodológicos e propostas de ensino. Domínios de Linguagem, v. 4, n. 2, 2010. p. 173-194. COSTA, Cibele Lopresti; MARCHETTI, Greta. Geração Alpha Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2018. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 7. ed., reimpr. Rio de Janeiro: Lexikon, 2017 [1985]. D’ALBUQUERQUE, Alair da Cruz Reis Cavalcanti. A perda dos clíticos num dialeto mineiro. Tempo Brasileiro: sociolinguística e o ensino do vernáculo. Rio de Janeiro, v. 78/79, 1984. p. 97-121. DELMANTO, Dileta; CARVALHO, Laiz B. de. Português: conexão e uso. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. DUARTE, Maria Eugenia. Termos da oração. In: VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Figueiredo. (orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2013. p. 185-203. DUARTE, Maria Eugênia Lammoglia; SERRA, Carolina Ribeiro. Gramática(s), ensino de português e “adequação linguística”. Matraga – Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ. Rio de Janeiro, v. 22, n. 36, jan./jun. 2015. p. 31-55. FARACO, Carlos Alberto. Norma Culta Brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. FRANCHI, Carlos. Criatividade e gramática. São Paulo: SE/CENP, 1991. FREIRE, Gilson Costa. Os clíticos de terceira pessoa e as estratégias para sua substituição na fala culta brasileira e lusitana. Dissertação de mestrado – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000. FREIRE, Gilson Costa. Acusativo e dativo anafóricos de 3ª pessoa na escrita brasileira e lusitana. ABRALIN, v.10, n.1 jan / jun 2011. p. 12-32. FREIRE, Gilson Costa. Ensino de morfossintaxe: das pesquisas acadêmicas aos livros didáticos de português. In: COELHO, F. A.; SILVA, J. E. N. (orgs.) Ensino de língua portuguesa: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Gramma, 2018. p. 125-143. GALVES, Charlotte. O enfraquecimento da concordância no português brasileiro. In: KATO, Mary A. & ROBERTS, Ian (orgs.) Português brasileiro: uma viagem diacrônica. Campinas, Ed. UNICAMP, 1993. p. 387-403. GEDOZ, Sueli; COSTA-HÜBES, Terezinha da Conceição. O gênero discursivo causo: reflexões sobre sua caracterização a partir da teoria bakhtiniana. Travessias, Cascavel/PR, v. 5, n. 1, 2011. p. 1-18. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GÖRSKI, Edair Maria; COELHO, Izete Lehmkuhl. Variação linguística e ensino de gramática. WorkingPapers em Linguística, Florianópolis, v. 10, n. 1, 2010. p. 73-91. GRAÇA, Thaís Santos Nóbrega Vieira. (Des)usos do clítico em orações com verbos pronominais. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016. LABOV, William. The Social Motivation of a Sound Change. WORD, 19:3, 1963. p. 273-309. LABOV, William. The Social Stratification of English in New York City. Washington, D.C.: Center for Applied Linguistics, 1966. LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. 1. ed., 4ª reimp. São Paulo: Parábola Editorial, 2018 [1972]. LUCCHESI, Dante. A teoria da variação linguística: um balanço crítico. Estudos Linguísticos, São Paulo, 41(2), maio-ago 2012. p. 793-805. LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan; RIBEIRO, Ilza, orgs. História do contato entre línguas no Brasil. In: O português afro-brasileiro [online]. Salvador: EDUFBA, 2009. p. 41-73. LUCCHESI, Dante; SOUZA, Jurgen de. A variação no uso do pronome reflexivo no Português Afro-brasileiro como resultado de mudanças induzidas pelo contato entre línguas no passado. Revista Diadorim, 20, dez. 2018. p. 458-488. LUFT, C. P. Dicionário prático de regência verbal. 8. ed. São Paulo: Ática, 2003. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2010. MELLO, Fernanda Rosário de. Acabou-se o que era doce. Quem comeu se arregalou-se: uma análise do clítico se em João Pessoa na interface sociolinguística/gramaticalização. Tese (Doutorado em Linguística). Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, PB, 2009. MOLLICA, Maria Cecilia. Fala, letramento e inclusão social. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2014. NUNES, Jairo. Ainda o famigerado se. D.E.L.T.A., vol. 11, n. 2, 1995. p. 201-239. OLIVEIRA, Marilza de. Nós se cliticizou-se?. In: LOBO, Tânia Conceição Freire et al. Para a história do português brasileiro. Salvador: EDUFBA, v. 6, t. 1-2, 2006. p. 413-424. ORMUNDO, Wilton; SINISCALCHI, Cristiane. Se liga na língua: leitura, produção de texto e linguagem. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2018. PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português brasileiro. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. PINILLA, Maria da Aparecida de. Classes de palavras. In: VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Figueiredo. (orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2013. p. 169-183. RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, 2020. RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação. Material Didático Carioca. Rio de Janeiro, 2020. ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 55. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2019 [1972]. RODRIGUES, Ângela; PEREIRA, Deize. Pronomes reflexivos no português popular brasileiro. In: Actas. Santiago, Chile: ALFAL, 2005. TEIXEIRA, Jodalmara; SILVA, Jorge da. Variações semânticas no (des)uso do clítico se no português falado em Vitória da Conquista. Revista do GELNE, v. 21, n. 1, 28 maio 2019. p. 119-136. VIEIRA, Silvia Rodrigues (org.). Três eixos para o ensino de gramática. In: Gramática, variação e ensino: diagnose & propostas pedagógicas / Vários autores. Rio de Janeiro: Letras UFRJ, 2017. p. 64-82. WEINREICH, Uriel.; LABOV, William.; HERZOG, Marvin. Empirical Foundations for a Theory of Language Change. In LEHMANN, W. P. & MALKYED, M. (Eds.). Directions for historical linguistics. Austin: University of Texas Press, 1968. WIEDEMER, Marcos Luiz. Introdução aos conceitos básicos da sociolinguística. Cadernos do CNLF, Livro de Minicursos, v. 13, n. 3. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2009. p. 129-140.por
dc.subject.cnpqLetraspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/73086/2021%20-%20Karine%20Peixoto%20Koppe%20e%20Silva.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6555
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-05-03T17:54:57Z No. of bitstreams: 1 2021 - Karine Peixoto Koppe e Silva.pdf: 3064396 bytes, checksum: b84555b6eafe0b1f6d7d10f5640e5b7b (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-05-03T17:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Karine Peixoto Koppe e Silva.pdf: 3064396 bytes, checksum: b84555b6eafe0b1f6d7d10f5640e5b7b (MD5) Previous issue date: 2021-02-25eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Letras

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Karine Peixoto Koppe e Silva.pdf2.99 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.