Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15289
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCaldas, Celia Regina de Souza
dc.date.accessioned2023-12-22T03:13:03Z-
dc.date.available2023-12-22T03:13:03Z-
dc.date.issued2016-12-14
dc.identifier.citationCALDAS, Celia Regina de Souza. Entre oportunidades e recursos: a estratégia competitiva de uma operadora no mercado regulado das telecomunicações. 2016. 132 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Estratégia) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15289-
dc.description.abstractA avalanche de novos serviços disponibilizados em plataformas que viabilizam tecnologias de voz sobre dados, como a TV por internet, vídeos em tecnologia streaming e a comunicação WhatsApp passaram a fazer parte do cotidiano dos consumidores, o que sobrecarregam as redes das operadoras de telecomunicações e acirra a competitividade no mercado. O cenário remete a uma necessária mudança de comportamento no setor, paralelo a uma essencial revisão da regulamentação existente. Este estudo analisa os impactos do mercado regulado das telecomunicações em pleno processo de convergência com a indústria de TI, onde a regulamentação exerce dupla influência sobre a indústria: garantir a ordem nos serviços de telecomunicações e, por outro lado, um risco ofensor de desvantagem na competitividade e freio da inovação em uma economia digital. Com base nos aportes das teorias de VBM e VBR, desenvolveu-se uma pesquisa de caráter exploratório, realizada através de estudo de caso único e revisão bibliográfica, sob a lente dos impactos regulatórios na competitividade. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada do corpo estratégico de uma operadora de telecom, sendo tratados de forma qualitativa. As análises apontaram para uma descoberta: a regulamentação como forte influenciadora no posicionamento estratégico, pode ser nociva à competitividade e deflagração da indústria quando não consegue acompanhar a evolução e o dinamismo do setor. Com isso, a operadora em estudo propõe um novo modelo de negócio pautado numa estratégia de agregação de serviços de TI sobre telecom, indicando uma alternativa de inovar dentro de um mercado regulado. Entende-se que um modelo de operadora, mais leve, ágil e digital, é necessário na consolidação de uma “Telco Digital”. Espera-se, com a estratégia delineada, enfrentar com êxito o processo de transformação da indústria e manter no mercado um modelo viável e sustentável de operadora na economia digitalpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTechnological Convergenceeng
dc.subjectValue Co-creation Innovationeng
dc.subjectDigital Telcoeng
dc.subjectConvergência Tecnológicapor
dc.subjectCocriação de Valorpor
dc.subjectTelco Digitalpor
dc.titleEntre oportunidades e recursos: a estratégia competitiva de uma operadora no mercado regulado das telecomunicaçõespor
dc.title.alternativeBetween opportunities and resources: an The competitive strategy of an operator in the regulated market of Telecommunicationseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe avalanche of new services available on platforms that enable voice-over-data technologies such as Internet TV, streaming technology videos and WhatsApp communication have become part of consumers' daily lives, which overwhelm telecommunications and wireless carriers Competitiveness in the market. The scenario refers to a necessary change of behavior in the sector, parallel to an essential revision of the existing regulation. This study analyzes the impacts of the regulated telecommunications market in the process of convergence with the IT industry, where regulation has a dual influence on the industry: ensuring order in telecommunication services and, on the other hand, an offensive risk of disadvantage in the Competitiveness and restraint of innovation in a digital economy. Based on the contributions of the VBM and VBR theories, an exploratory research was developed, carried out through a single case study and bibliographic review, under the lens of the regulatory impacts on competitiveness. Data were collected through semi-structured interview of the strategic body of a telecom operator, being treated in a qualitative way. The analysis pointed to a finding: regulation as a strong influencer in strategic positioning can be harmful to the competitiveness and deflagration of the industry when it can not keep up with the evolution and dynamism of the sector. With this, the operator under study proposes a new business model based on a strategy of aggregation of IT services over telecom, indicating an alternative to innovate within a regulated market. It is understood that an operator model, lighter, agile and digital, is necessary in the consolidation of a "Telco Digital". It is hoped, with the strategy outlined, to successfully face the process of transformation of the industry and to maintain in the market a viable and sustainable model of operator in the digital economy.eng
dc.contributor.advisor1Souza, Marco Antonio Ferreira de
dc.contributor.advisor1ID1971081728por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5708227944301103por
dc.contributor.referee1Olivares, Gustavo Lopes
dc.contributor.referee2Renault, Thiago
dc.contributor.referee3Thielmann, Ricardo
dc.creator.ID2213838755por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0587776299873390por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão e Estratégiapor
dc.relation.referencesACKOFF, Russell L. Criar o futuro das empresas: Plano ou ser planejado. University of Texas Press, 1981. AGOSTINHO, M. C. E. A organização emergente: gerenciando o processo de auto-organização. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2001. ANATEL. A Agência, 4. ed. Brasília, 31 p, 2001. ANDERSON, Eugene W.; FORNELL, Claes; LEHMANN, Donald R. Satisfação do Cliente, Participação de Mercado e Lucratividade: Resultados da Suécia. Journal of Marketing , v. 58, n. 3, p. 53, 1994. ANSOFF, H. I. Strategic Management. London: Macmillan, 1979. ANSOFF, H. Igor; MECDONNELL, Edward J. Organizações & sociedade, 37. Ed. Salvador: Universidade Federal da Bahia. Escola de Administração, 2006. AQUINO, Miriam. telefônica pelo whatsapp está “à margem da lei”, 2015. Disponível em: Http://www.telesintese.com.br/berzoini-acha-que-ligacao-telefonica-pela-whatsapp-esta-margem-da-lei/. Disponível em: <http://www.telesintese.com.br/berzoini-acha-que-ligacao-telefonica-pela-whatsapp-esta-margem-da-lei/>. Acesso em: 25 jan. 2017. ATKINSON, Rowland; FLINT, John. Accessing Hidden and Hard-to-Reach Populations: Snowball Research Strategies. In Social Research Update, University of Surrey, Issue vol. 33, n. 1, p.1-8, 2001. BAIGORRI, Carlos Manuel; MALDONADO, Wilfredo. Optimal mobile termination rate: The Brazilian mobile market case, 2015. Telecommunications Policy. Volume 38, Issue 1, p. 86–95, February 2015. BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. In: Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. Saraiva, 2004. BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. 4. ed. Lisboa: Edições 70, 223 p. 2006. BARNES, G. James. Segredos da gestão pelo Relacionamento com os clientes. CRM. Rio de Janeiro: Qualimark, 2002. BARNEY, Jay B. Teorias de vantagem competitiva baseadas em recursos: Uma retrospectiva de dez anos sobre a visão baseada em recursos. Jornal da gestão , v. 27, n. 6, p. 643-650, 2001. BARNEY, Jay B.; HESTERLY, Willian S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva: Conceitos e Casos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 408 p. Tradução de: Midori Yamamoto. BENEDICTO, Samuel C. de; BENEDICTO, Gideon C. de; STIEG, Carlos M.; ANDRADE, Gustavo H. N. Postura Metodológica indutiva e dedutiva na produção científica dos estudos em administração e organizações: uma análise de suas limitações e possibilidades. Revista E&G, vol.12, n.30, p.39-60, 2012. BEBERT, Lucia. Abinee defende manutenção de desregulamentação das OTTs. 2016. Disponível em: <http://convergecom.com.br/teletime/12/01/2016/abinee-defende-manutencao-de-desregulamentacao-das-otts/?noticiario=TT>. Acesso em: 10 mar. 2016. BERBERT, Lucia. Operadoras apresentam "cenário devastador" com aumento de 189 do 116 Fistel. 2015. Site Teletime. Disponível em: <http://convergecom.com.br/teletime/17/06/2015/operadoras-apresentam-cenario-devastador-com-aumento-de-189-do-fistel/>. Acesso em: 22 nov. 2015. BERBERT, Lucia. Regulação das OTTs não é consenso na ANATEL. 2015. Site Teletime. Citação de Baigorri e Bicalho Disponível em: <http://convergecom.com.br/teletime/24/03/2015/regulacao-das-otts-nao-e-consenso-na-ANATEL-2/>. Acesso em: 04 nov. 2015. BERBERT, Lúcia. Planejamento promete análise detalhada do setor antes de aumentar o Fistel. 2015. Disponível em: <http://convergecom.com.br/teletime/25/06/2015/planejamento-promete-analise-detalhada-do-setor-antes-de-aumentar-o-fistel/>. Acesso em: 10 mar. 2016. BOLAÑO, Cesar Ricardo S. Políticas de Comunicação e Economia Política das Telecomunicações no Brasil. 2. ed. Aracaju: Economia Política de las Tecnologias de las Información y de la Comunicación, vol. 2. 2003. BRASIL. AUTOR 1. . Lei Geral das Telecomunicações: Lei nº 9.472, de 16 de Julho de 1997. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9472.htm>. Acesso em: 25 jan. 2017. CALZADA, Joan; VALLETTI, Tommaso. Network Competition and Entry Deterrence. The Economic Journal, nº 118, p. 1223–1244, 2008. CAPELAS, Bruno. Gamificação? traz lógica dos jogos para áreas como educação e saúde. 2014. Disponível em: <http://link.estadao.com.br/noticias/geral,gamificacao-traz-logica-dos-jogos-para-areas-como-educacao-e-saude,10000031427>. Acesso em: 25 jan. 2017. CARVALHO, C.; FERNANDES, G. Relações públicas 2.0: ferramentas de comunicação colaborativas X reputação organizacional na era digital. Novo Hamburgo: Feevale, 2008. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão e estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo:Atlas,1998. CHAHOUD, Juliana; TONIOLO, Thales. Estratégias de Monetização de APPs Móveis. 2014. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/julianachahoud/estratgias-de-modelizao-de-aplicativos-mveis-39217188>. Acesso em: 28 Abr. 2016. CHANDLER Jr., Alfredo D.; MAZLISH, Bruce. Leviathans: Multinational Corporations and the New Global History. Cambridge, Cambridge University Press, 2005. CHESBROUGH, H. W. The era of open innovation. MIT Sloan Management Review, Cambridge, vol. 44, n. 3, p. 34-41, Spring, 2003. CHRISTENSEN, Clayton M.; OVERDORF, Michael. Enfrente o desafio da mudança revolucionária. In: MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. Harvard Business Review – Inovação na prática: on innovation. Rio de Janeiro: Campus, p.104-127, 2002. CHRISTENSEN, Clayton M.; SCOTT D. Anthony; ROTH, Erik A. O Futuro da Inovação - Usando as Teorias da Inovação Para Prever Mudanças no Mercado. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 336 p. 2007. CLARK, Kevin; SMITH, Ron. Unleashing the Power of Design Thinking. In: LOCKWOOD, Thomas. Design Thinking: Integrating Innovation, Customer Experience, and Brand Value. Nova Iorque: Allworth Press, cap.5, p.47 a 56, 2014. 117 COLEMAN, P. Power and Conflict. In Deutsch, M., P. Coleman and E. Marcus orgs). The Handbook of Conflict Resolution. 2nd edition. San Francisco: John Wiley & Sons, 2006. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. CROTTY, M. The foundations of social research: meaning and perspective in the research process. London: Sage, 1998. DAMANPOUR, F.; SCHNEIDER, M. Characteristics of innovation and innovation adoption in public organizations: assessing the role of managers. Journal of Public Administration Research and Theory, n. 19, p. 495-522, 2008. DAVENPORT, T. Google – A empresa do século XXI. In: HSM Management. Disponível em: Acesso em: 23 jun. 2009. DAVENPORT, Thoma. Big Data no Trabalho: Derrubando Mitos e Descobrindo oportunidades. 2014. Rio de Janeiro: ELSEVIER TÉCNICO, 2014. 232 p. Tradução Cristina Yamagami. DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação: como gerenciar, como medir e como lucrar. Porto Alegre: Bookman, 2007. 336 p. DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2005. DOBSON, Paul.; INDERST, Rorman. 2005. The Waterbed Effect; Where Buying and Selling Power Come Together.Disponível em: <http://hosted.law.wisc.edu/lawreview/issues/2008-2/dobson_inderst_-_final.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2016. DOMAZET, A; NADZIDA, S. Strategies of Mobile Virtual Network Operators in the Southeast Europe Region. 2007. Faculty of Economics, University of Sarajevo, Bosnia and Herzegovina. In: Meñunarodni marketing, Ekonomski fakultet Univerziteta u Sarajevu, p. 101, 2001. http://www.efos.unios.hr/repec/osi/journl/PDF/InterdisciplinaryManagementResearchV/IMR5a11.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2015. DOMAZET, Anto; SARIĆ, Nadžida. Estratégias de operadores móveis de rede virtual na região sudeste da Europa. Administração Pesquisa Interdisciplinar , v. 5, p. 123-135, 2009. EL PAÍS, Apple fecha o exercício fiscal de 2015 com o maior lucro da história. Espanha: Jornal El Pais, 28 abr. 2015. Disponível em: <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/27/economia/1445969184_392225.html>. Acesso em: 25 jan. 2017. EMERY, Frederick Edmund; TRIST, Eric Lansdown. Rumo a uma ecologia social: apreciações contextuais do futuro no presente. Springer Science & Business Media, 2012. FLICK, Uwe. Introdução a Pesquisa Qualitativa. Tradução Joice Elias Costa. 3. ed. Porto Alegre: Artemed, 2009. FRANSMAN, Martin. Telecom in the Internet Age: From Boom to Bust to…Oxford: Oxford University Press, p. 257, 2002. FREIRE, A. Inovação: novos produtos, serviços e negócios para Portugal. Lisboa: Verbo, 2002. FREITAS, M.; MUYLDER, C. Inovação e empresa de base tecnológica: estudo bibliométrico. In: SEMEAD – SEMINÁRIO EM ADMINISTRAÇÃO, 13, 2010, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 2010. 118 GADIESH, O.; GILBERT, J.L. Profit pools: a fresh look at strategy. Harvard Business Review, vol. 76, n. 3, p. 139-47, 1998. GALINA, Simone. Desenvolvimento Global de Produtos: o papel das subsidiárias brasileiras de fornecedores de equipamentos do setor de Telecomunicações. (Tese Doutorado) - Curso de Engenharia, Centro Tecnológico, Escola Politécnica - USP, São Paulo, 338f, 2003. GATTI, Bernardete A. Formação de grupos e redes de intercâmbio em pesquisa educacional: dialogia e qualidade. Revista Brasileira de Educação, vol. 30, 2005. GENAKOS, Christos; VALLETTI, Tommaso. Regulating prices in two-sided markets: The waterbed experience in mobile telephony. Telecommunications Policy, v36 p. 360–368, 2012. GEORGE, Gerard.; BOCK, Adam J. The business model in practice and its implications for entrepreneurship research. ET&P - Entrepreneurship theory and practice, vol.35, Issue 1, p. 83–111, Jan. 2011. Baylor Universit - Wiley Online Library. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GIROTRA, Karan; NETESSINE, Serguei. How to build risk into your business model. Harvard Business Review, v. 89, n. 5, p. 100, 2011. GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira.10. ed. São Paulo: Person Addison Wesley, p. 745, 2004. GODOI, C. K.; BANDEIRA DE MELO, R.; SILVA, A. B., Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos. São Paulo: Saraiva, 2006. GOMES, Helton Simões. WhatsApp é o 4º maior aplicativo da internet móvel do Brasil: estudo da Ericsson mostra que 80 do tráfego é gerado por só 5 apps. Lista tem Facebook, YouTube, Chrome e Instagram; vídeos são destaque. 2015. Disponível em: <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/02/whatsapp-e-o-4-maior-aplicativo-da-internet-movel-do-brasil.html>. Acesso em: 25 jan. 2017. GOULART, Sueli; CARVALHO, Cristina A. O pesquisador e o Design da Pesquisa Qualitativa em Administração. In: VIEIRA, Marcelo M. F.; ZOUAIN, Deborah M. Pesquisa Qualitativa em Administração: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, p.119-140, 2005. GROSSMANN, Luís Osvaldo. Vivo admite “duplicar” rede para evitar reversibilidade dos bens. 2015. Convergência Digital. Disponível em: <http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=39979&sid=8>. Acesso em: 21 dez. 2015. HAMEL, Gary. Liderando a revolução. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. In RAM., vol.6, ed.1, 2005. HAMMER, Michael; CHAMPY, James. Reengenharia: revolucionando a empresa. Rio de Janeiro: Campus, v. 11, 1994. HANNAN, M. T; FREEMAN, J. H.The population ecology of organizations. American Journal of Sociology, 82 n. 5, p. 929-964, 1988. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Strategic Management Competitiveness and Globalization. 3 ed. 2008. 119 HUETTNER, A. Canais de Distribuição e Segmentação de Mercado. In: FÓRUM IBM Institute for Business Value. A Empresa do Futuro: Estudo Global de CEO. 2008. Disponível <http://www.ibm.com/br/services/bcs/studies/ceo_study08.phtml?section=tier31&position=1&referral=1&client=6>. Acesso em: 2 jun.2008. IPEA. Séries Eixo do Desenvolvimento Brasileiro, 2010. N. 57. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=co m_content&view=article&id=1378> Acesso em: 26 out. 2015. JAESUNG, Cha; BRYANT, Barbara Everett 1996). “The American Customer Satisfaction índice: Natureza, propósito e resultados ", Journal of marketing , v 60, p.. 7-18, 1992. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph Ltda, 2008. JOÃO, Belmiro. Estratégias Emergentes. In: CAVALCANTI, Marly (organizadora). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação com estudos de casos nacionais e internacionais). São Paulo: Pioneira, 2. ed. Rev. amp. 2007. JONES, Matt; MARSDEN, Gary. Design de interação móvel. 2006. KELLER , K.K.; MACHADO, M. Gestão estratégica de marcas. São Paulo: Prentice Hall, 2005. KERIN, Roger A.; PETERSON, Robert A. Problemas de Marketing Estratégico. 11ª edição. Pearson Prentice Hall. 2007. KHAN N, Ahmed S. F.; IBRAHIM M.; SHAHID M. K.: Impact of On-Job Training on Performance of Telecommunication Industry, Journal of Social and Development Sciences, Vol. 3, No. 2, pp. 47-58, Feb 2012. ISSN 2221-1152. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Tradução Afonso Celso da Cunha Serra. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. Como criar espaço de mercado. In: MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. Harvard Business Review – Inovação na prática: on innovation. Rio de Janeiro: Campus, 2002. KOLB, David A.; BOYATZIS, Richard E; MAINEMELIS, Charalampos. Experiential learning theory: previous research and new directions. Em STERNBERG, R. J.; ZHANG, L. F. Eds.). Perspectives on cognitive, learning, and thinking styles. Nova Iorque: Lawrence Erlbaum, 2000. KOTLER, Philip; KELLER, Helen Adams. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. 776 p. Tradução Mônica Rosenberg. KUPFER, David; HASENCLEVER, (Lia orgs.). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. In: FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA CIENTÍFICA. São Paulo: Altas, 2010. LASTRES, H. M. M; FERRAZ, J. C. Economia da informação, do conhecimento e do aprendizado. In: LASTRES, H. M. M. e ALBAGLI, S. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. LEDESMA, Lucas. GSMA apresentou suas observações sobre o mercado móvel brasileiro, o quarto maior do mundo, 2012. Disponível em: <http://www.telesemana.com/futurecom/pt/2012/10/10/gsma-presento-su-observatorio-del-mercado-movil-brasileno-el-cuarto-mayor-del-mundo/>. Acesso em: 25 jan. 2017. 120 LEMES JÚNIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas trabalhistas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LINCOLN, Y. S.; LYNHAM, S. A; GUBA, E. G. Paradigmatic controversies, contradictions, and emerging confluences. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln Eds., The SAGE handboo/c of qualitative research, 4 ed., p. 97-128. Thousand Oales, CA: Sage. 2011. LOVELOCK, C. Product Plus: produto + serviço = vantagem competitiva. São Paulo: Makron Books, 1995. MANO, C. McModelo. Exame, p. 62, 20 fev. 2002. MANYIKA, J.; PINKUS, G.; RAMASWAMY, S.The Most Digital Companies Are Leaving All the Rest Behind. Harvard Business Review. Janeiro, 2016. Disponível em <https://hbr.org/2016/01/the-most-digital-companies-are-leaving-all-the-rest-behind>. Acesso em: 16 jan. 2016. MARINS, L. Atividade de inovação em firmas de economias emergentes: proposta de um conjunto de novos indicadores. Programa de Pós-Graduação em Administração da Escola de Administração da UFRS, 2010. 233p. Tese Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, 2010. MARQUES, J.M.O.: The Effect of I&CT on the Services Offer Design Application to the Portuguese Mobil Telecomunications, IESF Business School, 2009, June. MASANELL, Casadeus R.; RICART, Joan E. From Strategy to Business Models and onto Tactics. 2010. Long Range Planning, vol. 43, Issues 2–3, April–June 195-215, 2010. MATOS, C., & Coutinho, P. The Brazilian model of Telecommunications reform, 2005. Telecommunications Policy, nº 29, 449-466. 2005. MATTHEWS, J. Innovation in Australian small and medium enterprises: contributions from strategic human resources management. Asia Pacific Journal of Human Resources, vol. 40, n. 2, p. 193-204, 2002. MELO, M.A.C. Planejamento em Tempo de Incerteza: um Paradoxo? Revista de Ciência e Tecnologia – RECITEC, Fundação João Nabuco – FUNDAJ, ISSN, Recife, vol 5, nº 2, p. 171-186, dez, 2001. MELO, M.A.C. Innovatory planning: methods and instruments. Proceedings Of The International Conference of the Global Business and Technology Association, Budapest, Hungría, 2003. MERTENS, D. M. Transformative research and evaluation. New York. Guilford Press, 2010. MEYER, Philip. Os jornais podem desaparecer?: como salvar o jornalismo na era da informação. Tradução: Patricia de Cia. São Paulo: Contexto, 2007. MINAYO M.C.S., O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12 ed., São Paulo: Hucitec, 2010. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MINTZBERG, Henry. The rise and fall of strategic planning. Pearson Education, 2000. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. QUINN, James Brian. In: O processo da estratégia. 2001. 121 MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 356p. MOORE, Mark. H. Managing for value: organizational strategy in for-profit, nonprofit, and governamental organizations. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, vol. 29, n. 1, p. 183-204, 2000. Disponível em: <http://nvs.sagepub.com/content/29/suppl_1/183.short>. Acesso em: 04 jan. 2016. MORRIS, L. Business Model Innovation The Strategy of Business Break throughs. International Journal of Innovation Science, Vol.1, nº 4, p.191-204, 2009. MORRIS, M.; Schindehutte, M.; Allen, J. The entrepreneur`s business model: toward a unified perspetive. Journal of Business Research, vol. 58, p. 726-735, 2005. MYTELKA, Lynn; DELAPIERRE, Michel. Blurring boundaries: New Inter-firm relationships and the emergence of networked, knowledged-based oligopolies. In: COLOMBO, M. ed. The Changing boundaries of the Firm: Explaining Evolving Inter-Firm Relations. Londres: Routledge. p. 73-94, 1998. NIELSEN, C.; LUND, M. Business model: networking, innovating and globalizing. Ventus Publishing Aps, 2012. Disponível em: <http://ebooksforexcellence.files.wordpress. com/2012/12/business-models.pdf >. Acesso em: 12 out. 2015. NISHIJIMA, Marislei; LIMA, Marcos André de Mattos. Análise De Bem-Estar No Mercado Brasileiro De Telefonia. Revista Gestão e Políticas Públicas RG&PP, vol. 4 p.82-105, 2014. NORMANN, Richard; RAMÍREZ, Rafael. Da cadeia de valor à constelação de valor: a criação da estratégia interativa. In: RODRIGUES Y RODRIGUEZ, Martius Vicente org.) Harvard business review: gestão estratégica. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 53-82, 2005. NOVAES, Ana. Privatização no Setor de Telecomunicações no Brasil. In: BNDES. A Privatização no Brasil – o Caso dos Serviços de Utilidade Pública, fevereiro de 2000. NUNES, Emily Canto. Para frear WhatsApp, operadoras clamaram por regulamentação conservadora, 2016. Disponível em: <http://tecnologia.ig.com.br/2016-01-02/para-frear-whatsapp-operadoras-clamaram-por-regulamentacao-conservadora.html>. Acesso em: 25 jan. 2017. OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 300 p. 2011. OZBEKHAN, Hasan. Em direção a uma teoria geral do planejamento. Centro de Ciências de Gestão e Comportamento, Universidade da Pensilvânia, 1969. PANROTAS, 9., 2011. São Paulo: Fecomercio, 2011. PATEL, Sahil. WTF is OTT Site Digiday. 2015. Disponível em: <http://digiday.com/platforms/what-is-over-the-top-ott/>. Acesso em: 26 abr. 2016. PATUANO, Marco. Futurecom 2015. CEO de Telecom Itália, set. 2015. PENROSE, Edith; SZMRECSANYI, Tamas. A teoria do crescimento da firma. Campinas: Ed. da Unicamp, 398 p. 2006. 122 PEREIRA, Daniel. O Analista de Modelos de Negócios: 75 Exemplos de Modelos de Negócio. E-Books: Consultoria Luz, 2012. Disponível em: <https://www.7switch.com/fr/ebook/9788565651004/analista-de-modelo-de-negocio>. Acesso em: 02 mai 2016. PINHEIRO, A. C. Privatização no Brasil: Por quê? Até onde? Até quando? In: Giambiagi, F. & Moreira, M. M. orgs.) A Economia Brasileira nos Anos 90. Rio de Janeiro: BNDES, 1999. PLÉ, L.; LECOCQ, X.; ANGOT, J. Customerintegrated business models: a theoretical framework. Lem, 2008. Disponível em: <http://lem.cnrs.fr/Portals/2/actus/DP_200824.pdf.>. Acesso em: 12 out. 2015. PORTER, M. Competitive strategy. New York: Free Press, 1980. PORTER, Michael E.; MILLAR, Victor E. Como a informação lhe dá vantagem competitiva. 1985. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criar e manter um desempenho superior. 1985. New York: FreePress , 1985. PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier Editora Ltda, 409 p. 2004.Tradução de Elizabeth Maria de Pinho Braga. PORTER, Michael. Estratégias Genéricas e Desempenho: um exame empírico com dados americanos. Estudos organizacionais, v. 7, n. 1, p. 37-55, 1980. PORTER, Michael. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992. POSSAS, Silvia. Concorrência e competitividade: notas sobre a estratégia e dinâmica seletiva na economia capitalista. São Paulo: Hucitec, 1999. POSSEBON, Samuel. Serviços over-the-top também assustam operadoras móveis. 2012. Disponível em: <http://convergecom.com.br/teletime/27/02/2012/servicos-over-the-top-tambem-assustam-operadoras-moveis/>. Acesso em: 25 jan. 2017. PRAHALAD, C. K.; RAMASWAMY, Venkatram. O futuro da competição: como desenvolver diferenciais inovadores em parceria com os clientes. Rio de Janeiro: Elsevier, 303 p. 2004. PRAHALAD, C.K,; RAMASWAMY, Venkatram. The Co-Creation Connection. Companies spent the 20th century managing efficiencies. They must spend the 21st century managing experiences. 2002. Published: April 9, 2002 / Second Quarter 2002 / Issue 27 originally published by Booz & Company). Disponível em: <http://www.strategy-business.com/article/18458?gko=f472b>. Acesso em: 02 fev. 2016. PRAHALAD, Coimbatore K.; RAMASWAMY, Venkatram. Co-opting customer competence. Harvard business review, v. 78, n. 1, p. 79-90, 2000. PRAHALAD, Coimbatore Krishna; KRISHNAN, Mayuram S. A nova era de inovação: Condução valor co-criador através de redes globais . Nova Iorque: McGraw-Hill, 2008. PRECIADO, M.; OLIVA, E., Modelos de negocio: propuesta de un marco conceptual para centros de productividad. Administration & Desarrollo, vol. 53 39), novembro, p.23-34, 2011. PWC, Strategy. Telecomunicações. 2015. Disponível em: <http://www.strategyand.pwc.com/br/home/o-que-fazemos/setores/Telecomunicacoes>. Acesso em 12 jan. 2016. 123 QUINELLO, R. Inovação e melhoria nas facilidades e desempenho operacional. Programa de pós-graduação em administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, 2010. 245 f. (Tese Doutorado). Universidade de São Paulo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. Programa de Pós-Graduação em Administração, 2010. RANGEL, Manoel; REZENDE, João. A evolução dos modelos de negócio das Telecomunicações: desafios políticos e regulatórios. 59º Painel de Telecomunicações. 2015. Disponível em <http://www.telebrasil.org.br/59-painel-telebrasil-2015>. Acesso em: 15 jan. 2016. RAZA, Ali.; REHMAN, Zia. Impact of relationship marketing tactics on relationship quality and customer loyalty: A case study of Telecom sector of Pakistan. African Journal of Business Management, Africa: vol. 6 14), p. 5085-5092, 11 apr. 2012. Disponível em: <http://search.proquest.com/openview/2d8500519d1aacc29eb5ac52245425cc/1?pq-origsite=gscholar>. Acesso em: 20 jan. 2015. REVISTA FORBES BRASIL: A Virada da Telefônica. São Paulo: Plural Indústria Gráfica, 24 jun. 2015. Quinzenal. 32ª Edição. RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia empresarial. IESDE BRASIL SA, 2012. ROCHA-PINTO, Sandra Regina; FREITAS, Angilberto Sabino; MAISONNAVE, Paulo Roberto. Métodos interpretativistas em administração:implicações para pesquisadores. Revista de Administração FACES Journal, vol. 9, n. 1, 2010. ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; PREECE, Jeniffer. Design de Interação: Além da interação humano-computador. Porto Alegre: Bookman, 600p. 2013. RYAN, M.; OGILVIE, M. Uncovering Hidden Meanings, Values and Insights Through Photos. Electronic Journal of Business Research Methods, vol. 9, i. 1, 2011. SANTOS, Rodolfo Lauro Alves dos. 1984: a obra de George Orwell e as teorias da comunicação. 2008. SANTOS, V. A. A Firma-rede e as Novas Configurações do Trabalho nas Telecomunicações Brasileiras.1. ed. São Cristóvão: Editora da UFS. vol. 1. 248 p. 2008. SCHEIN, Edgar H. Organizational Culture and Leadership. 3 ed. San Francisco: John Wiley & Sons, 2010. SCHERER, F.; CARLOMAGNO, M. Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, 2009. SCHIFF, Aaron. The "Waterbed" Effect and Price Regulation. Review of Network Economics, Vol. 7: Iss. 3, Article 3. 2008. DOI: 10.2202/1446-9022.1155. SCHUMPETER, Joseph A. Teoria do Desenvolvimento Econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. Coleção Os Economistas. Editora Abril Cultural, São Paulo, 1982. SERVA, Maurício; JAIME JÚNIOR, Pedro. Observação participante pesquisa em administração: uma postura antropológica. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 3, p. 64-79, 1995. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SOUITARIS, V. Determinants of technological innovation: current research trends and future prospects. In: SHAVININA, L. V. (Org.). The International Handbook on Innovation. Oxford: Elsevier Science, 2003. SOUZA, Trigo de. Rádio e internet: o porquê do sucesso desse casamento. Revista Temática, vol. 8, n. 2, 2012. In: BARBOSA FILHO, A; PIOVESAN, A; BENTON,R (Org.). Rádio: Sintonia do Futuro. São Paulo: Paulinas, 2004. SQUIRRA, Sebastião. Jornalismos com convergências midiáticas nativas e tecnologias incessantes. In FERREIRA JÚNIOR, José. SANTOS, Márcio Carneiro dos. (orgs). Comunicação, tecnologia e inovação: estudos interdisciplinares de um campo em expansão. Porto Alegre: Buqui, 2013. STRAUBHAAR, Joseph; LAROSE, Robert. Comunicação, mídia e tecnologia. São Paulo: Thomson, 2004. Tradução de José Antonio Lacerda Duarte. SZAPIRO, Marina. As mudanças recentes do setor de Telecomunicações e os desafios impostos ao sistema de inovação brasileiro. Revista Eptic, v. 9, n. 2, 2011. TAPSCOTT, Don; WILLIAMS, Anthony D. Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. TELECO, Market Share das Operadoras de Celular no Brasil. 2016. Disponível em: <http://www.teleco.com.br/mshare.asp>. Acesso em: 19 ago. 2016. TELECO, Voz deixou de ser a principal Receita de Telecom do Brasil em 2015. 2016. Disponível em: < http://www.teleco.com.br/comentario/com675.asp>. Acesso em 18 ago. 2016. TELESÍNTESE. 2015. Preço médio do minuto de chamada móvel custa US$ 0,043 no Brasil. Disponível em:<http://www.telesintese.com.br/preco-medio-minuto-de-chamada-movel-custa-r-0043-brasil/>. Acesso em: 17 fev. 2016. TELETIME, Redação. 2015. Pesquisa mostra vantagens do prestador tradicional ante OTT, mas sugere melhorias. Site Teletime. Disponível em: <http://convergecom.com.br/teletime/02/03/2015/pesquisa-mostra-vantagens-do-prestador-tradicional-ante-ott-mas-sugere-melhorias/>. Acesso em: 15 fev. 2016. THOMAS, D. R. A general inductive approach for analyzing qualitative evaluation data. American Journal of Evaluation. v. 27, n. 2, Jun. 2008. THOMPSOM Jr., A. A.; STRICKLAND III, J. A.; GAMBLE, E. J. Administração Estratégica. 5. ed. Porto Alegre:AMGH, 2011. THOMPSON, Harley; RENARD, Olivier; WRIGHT, Julian. Terminação móvel. Preço de acesso: Teoria e Prática, Amsterdam: Elsevier , 2007. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. São Paulo: Bookman, 2008. 600 p. TIGRE, Paulo Bastos. Comércio eletrônico e globalização: desafios para o Brasil. In: LASTRES, H. M. M. e ALBAGLI, S. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TIMMERS, Paul. Business models for electronic markets. Journal Electronic markets, vol. 8, n. 2, p. 3-8, 1998. 125 TROCHIM, William MK. Correspondência de padrões de resultados e teoria de programas. Avaliação e programa de planejamento , v. 12, n. 4, p. 355-366, 1989. TUDE, Eduardo. 59º Painel de Telecomunicações. 2015. Disponível em: <http://www.telebrasil.org.br/59-painel-telebrasil-2015>. Acesso em: 15 jan. 2016. VAN de VEN, A., ENGLEMAN, R. Central problems in managing corporate innovation and entrepreneurship. Corporate Entrepreneurship, vol. 7, p. 47-72, 2004. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2014. VIANNA, Ysmar; VIANNA, Maurício; MEDINA, Bruno; TANAKA, Samara. Gamification, Inc.: como reinventar empresas a partir de jogos.MJV Press: Rio de Janeiro, 2013. VOLBERDA, Henk W. Crise em Estratégia: fragmentação, integração ou síntese. RAE– Revista de Administração de Empresas, vol. 44, n. 4, p. 32-43, out./dez. 2004. WAVELET, Thomas; TREJO, Jorge; GRIFFA, Eduardo; VALLEJO, Jorge. 2012. Telecom Bisiness Transformation. Stockholm. Ericsson. Disponível em: <http://www.ericsson.com/res/region_RLAM/press-release/2012-01-20-tbt-en.pdf.> Acesso em: 21 jan. 2016. WHITTINGTON, R. Estratégia após o modernismo: recuperando a prática. Revista de Administração de Empresas, vol. 44, n. 4, p. 44-53, 2004. WHITTINGTON, R. O que é Estratégia. 1. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. 179 p. WISE, R.; BAUMGARTNER, P. Go Downstream: The new profit imperative in manufacturing. Harvard Business Review, vol. 75, n. 5, p. 133-141, 1999. YIN, R. K. Case study research: design and methods. 5. ed. London: Sage Publications, 2013. ZHAO, Yong; LIU, Yezheng. Organizational change: A case study on Anhui Telecom Company. International Seminar on Business and Information Management. ISBIM, V. 2, China, 2008. ZOTT, C.; AMIT, R. Business Model Design and the Performance of Entrepreneurial Firms, INSEAD & University of Pennsylvania, 2006. 13 dez. 2011. Disponível em: <http://www.insead.edu/facultyresearch/research/doc.cfm did=2617>. Acesso em: 13 jan 2016.por
dc.subject.cnpqAdministraçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/5997/2016%20-%20Celia%20Regina%20de%20Souza%20Caldas.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20778/2016%20-%20Celia%20Regina%20de%20Souza%20Caldas.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27085/2016%20-%20Celia%20Regina%20de%20Souza%20Caldas.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33522/2016%20-%20Celia%20Regina%20de%20Souza%20Caldas.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39910/2016%20-%20Celia%20Regina%20de%20Souza%20Caldas.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46268/2016%20-%20Celia%20Regina%20de%20Souza%20Caldas.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52682/2016%20-%20Celia%20Regina%20de%20Souza%20Caldas.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59174/2016%20-%20Celia%20Regina%20de%20Souza%20Caldas.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2219
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-03-15T12:12:02Z No. of bitstreams: 1 2016 - Celia Regina de Souza Caldas.pdf: 2562125 bytes, checksum: 963804d7cc59b2a3215a6dfd314fe5b0 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2018-03-15T12:12:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Celia Regina de Souza Caldas.pdf: 2562125 bytes, checksum: 963804d7cc59b2a3215a6dfd314fe5b0 (MD5) Previous issue date: 2016-12-14eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Celia Regina de Souza Caldas.pdfCelia Regina de Souza Caldas2.5 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.