Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15085
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCerqueira, Carla Avellar
dc.date.accessioned2023-12-22T03:10:13Z-
dc.date.available2023-12-22T03:10:13Z-
dc.date.issued2019-02-22
dc.identifier.citationCERQUEIRA, Carla Avellar. A predominância feminina na gestão e sua capacidade gerencial desenvolvida: o caso de uma instituição privada de ensino superior. 2019. 138 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15085-
dc.description.abstractOs estudos que versam sobre o aumento da competitividade e da produtividade nas organizações são recorrentes e têm sido de grande relevância para a escolha dos novos líderes nas organizações. Em se tratando de instituições de ensino superior, visto a grande expansão deste mercado, se fez necessária à adoção de uma nova vantagem competitiva que possa lidar de forma diferenciada nas relações de trabalho e nas relações com todos os seus públicos. A constante busca das mulheres por sua qualificação e capacitação, a dupla jornada vivenciada em sua rotina e a disparidade salarial entre os gêneros, são fatores debatidos e ainda carentes em evidenciar as influências da condução de mulheres nos cargos de gestão proporciona para as organizações e para sociedade. Esta pesquisa aplicada apresentou como objetivo principal explicitar quais interações laborais caracterizam o exercício da gestão feminina em uma instituição de ensino superior privada e propor ações para a capacitação gerencial feminina como uma vantagem competitiva, por meio do uso do modelo de aprendizagem 70:20:10. Para tanto, foi utilizada uma metodologia qualitativa, baseada no estudo de caso realizado no Centro Universitário Serra dos Órgãos – UNIFESO, nesta pesquisa qualitativa a coleta de dados foi realizada mediante entrevistas individuais junto a vinte gestoras da IES. Para a análise de dados foi utilizada a técnica de análise de conteúdo categorial, resultando em seis categorias. Os resultados encontrados neste estudo de caso destacam a importância da formação acadêmica para a ascensão profissional destas mulheres na IES, a dificuldade para conciliação entre as jornadas vivenciadas por elas, o apoio familiar como um diferencial para execução de ambos os papéis, o envolvimento das gestoras nos conselhos deliberativos para as tomadas de decisão da instituição, porém com baixa autonomia na execução de suas atividades. Diferente da realidade encontrada nas organizações e na sociedade, as gestoras acreditam não haver distinção salarial no UNIFESO, nem mesmo barreiras para o seu crescimento profissional e acreditam que suas características e competências profissionais, tais como ser multitarefas, competentes, organizadas, comprometidas e acolhedoras, revelaram ser uma vantagem competitiva desta instituição de ensino.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectgestão femininapor
dc.subjectinstituições de ensino superiorpor
dc.subjectcapacitação gerencialpor
dc.subjectfemale managementeng
dc.subjecthigher education institutionseng
dc.subjectmanagement trainingeng
dc.titleA predominância feminina na gestão e sua capacidade gerencial desenvolvida: o caso de uma instituição privada de ensino superiorpor
dc.title.alternativeThe female predominance in management and its managerial capacity developed: the case of a private institution of higher educationeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherStudies that focus on increasing competitiveness and productivity in organizations are recurrent and have been of great relevance to the choice of new leaders in organizations. In the case of higher education institutions, given the great expansion of this market, it has become necessary to adopt a new competitive advantage that can deal differently in labor relations and relations with all its publics. The constant search of women for their qualification and training, the double journey experienced in their routine and the wage gap between the genders, are debated factors and still lack in evidencing the influences of the conduction of women in the positions of management provides for the organizations and for society. This applied research had as main objective to explain which labor interactions characterize the exercise of the female management in a private higher education institution and to propose actions for the female managerial qualification as a competitive advantage, through the use of the learning model 70:20:10 . For this, a qualitative methodology was used, based on a case study carried out at the Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), in this qualitative research the data collection was performed through individual interviews with twenty higher education institutions (HEI) managers. For data analysis, the categorical content analysis technique was used, resulting in six categories. The results found in this case study highlight the importance of the academic training for the professional growth of these women in the higher education institutions (HEI), the difficulty to conciliate the work experience, the family support as a differential for the execution of both roles, the involvement of the managers in the deliberative councils for the decision making of the institution, but with low autonomy in the execution of its activities. Different from the reality found in organizations and in society, managers believe there is no salary distinction in UNIFESO, nor even barriers to their professional growth and believe that their professional characteristics and competences, such as being multitasking, competent, organized, committed and welcoming, have proved to be a competitive advantage of this educational institution.eng
dc.contributor.advisor1Cova, Marcia Cristina Rodrigues
dc.contributor.advisor1IDCPF: 006.172.627-30por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2757009092492002por
dc.contributor.referee1Villardi, Beatriz Quiroz
dc.contributor.referee2Abreu, Júlio César Andrade de
dc.creator.IDCPF: 109.215.377-27por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4219437385383819por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão e Estratégiapor
dc.relation.referencesABRAMO, Lais Wendel. A inserção da mulher no mercado de trabalho: uma força de trabalho secundária? 2007. (Tese) Doutorado. USP, São Paulo, 2007. Disponível em: file:///C:/Users/Julia/Downloads/TESE_LAIS_WENDEL_ABRAMO.pdf. Acesso em: 12 nov. 2018. BARBOSA, Felipe Carvalhal; CARVALHO, Camila Fontes de; SIMÕES, Géssica Maria de Matos; TEIXEIRA, Rivanda Meira. Empreendedorismo feminino e estilo de gestão feminina: estudos de casos múltiplos com empreendedoras na cidade de Aracaju - Sergipe. Revista da Micro e Pequena empresa, Campo Limpo Paulista, v.5, n.2, p.124-141. mai/ago. 2011. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo - fatos e mitos. 4ed. São Paulo, Difusão Europeia do Livro, 1970. BELLE, François. Executivas: quais as diferenças na diferença. In CHANLAT, J. F. (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1993.p.195-231. BEZERRA, Vanessa. Gênero e serviço social: desafios a uma abordagem crítica. São Paulo: Saraiva, 2015. BRASIL. Divisão de Temas Educacionais. 2017. Denominações das Instituições de Ensino Superior. Disponível em: <http://www.dce.mre.gov.br/nomenclatura_cursos.html> Acesso em: 05 dez. 2017. BRUSCHINI, C.; PUPPIN, A. B. Trabalho de Mulheres Executivas no Brasil no Final do Século XX. Cadernos de Pesquisa, v. 34, n. 121, p. 105-138, jan/abr. 2004. BUTLER, Judith P.. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Disponível em: https://cadernoselivros.files.wordpress.com/2017/04/butler-problemasdegenero-ocr.pdf. Acesso em: 12 nov. 2018. CADERNOS DO GEA, Grupo estratégico de análise da educação superior no Brasil. FLACSO Brasil. GEA. UERJ. LPP. A mulher no ensino superior distribuição e representatividade. GEA e FLACSO Brasil, Rio de Janeiro, n.6, jul/dez., 2014. CÂMARA, Rosana Hoffman. Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, vol.6, n.2, p.179-191. jul/dez. 2013. CAPPELLE, M. C. A.; GUIMARÃES, T, B. C.; DOYLE, M, L. de F. P.; MELO, M. C. de O. L. A mulher gerente: um estudo de caso numa companhia mineradora em Belo Horizonte/MG. In: Encontro da Iberoamerican Academy of Management, São Paulo. Iberoamerican Academy of Management, 2003. 102 CERIBELI, Harrison Bachion; CERIBELI, Maria Cláudia Bachion; FERREIRA, Fábio José Rodrigues. Análise da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) sob a Perspectiva das Diferenças entre Gêneros. Reuna, v. 21, n. 3, p. 5-24, 2016. CHANTER, Tina. Gênero: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: ArtMed, 2011. COVA, Marcia Cristina Rodrigues. Trabalho feminino em Ibituporanga/Itaguaí-RJ: submissão ou emancipação? in SOUZA, José dos Santos (organizador). Trabalho, qualificação e políticas púbicas. Rio de Janeiro, Ed.7 Letras, 2011.p. 174-185. CUNHA, Elcemir Paço. Leandro Theodoro, GUEDES.Teoria das relações humanas: como ideologia na particularidade brasileira. Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, Belo Horizonte, v.3, n.8, p. 957-1018, dez. 2012. COWLING, Marc; TAYLOR, Mark. Entrepreneurial Women and Men: Two Different Species? Small Business Economics, v.16, p.167–175, 2001. CRESWELL, J.W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3ª Ed. Porto Alegre: Penso, 2014. ESPINDOLA, Gabriela. A Trajetória do Poder da Mulher: do lar ao mercado de trabalho. Libertas Consultoria e Treinamento, São Paulo, 2014. ETHOS, Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento. FGV, Fundação Getúlio Vargas. IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. OIT, Organização Internacional do Trabalho. ONU Mulheres. SMPIR, Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial. Perfil social, racial e de gênero das 500 maiores empresas do Brasil e suas ações afirmativas. Instituto ETHOS, São Paulo, 6ªed., 2016. FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. São Paulo, 10 ed., Atlas, 1990. FORD, Henry. Os princípios da prosperidade. Freitas Bastos, Brasil, 4 ed, 2012. FRANKEL, Lois P. Mulheres lideram melhor que homens. São Paulo: Editora Gente, 2007. GRANEMANN, Sérgio Ronaldo. Gestão de instituições privadas de ensino superior. São Paulo: Atlas, 2003. INSPER; MOVIMENTO MULHER 360, Movimento Empresarial pelo Movimento Econômico da Mulher; PWC BRASIL; ONU MULHERES. Vieses inconscientes, equidade de gênero e o mundo corporativo: lições da oficina “vieses inconscientes”. PWC BRASIL, 2016. IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; ONU MULHERES; SPM, Secretaria de Políticas Para As Mulheres; SEPPIR, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Retrato das desigualdades de gênero e raça. 4ª ed., Brasília, IPEA, 39 p., 2011. JACOME, Marcia Laranjeira; VILLELA, Shirley (org.). Orçamentos sensíveis a gênero: conceitos e experiências. ONU MULHERES, Brasília, Livro 01, 332p. 2012. 103 JONATHAN, Eva G.. Mulheres empreendedoras: o desafio da escolha do empreendedorismo e o exercício do poder. Psic. Clin., Rio de Janeiro, vol.23, n.1, p.65-85, 2011. JONES, Kellye. Psychodynamics, gender, and reactionary entrepreneurship in metropolitan São Paulo, Brazil. Women in Management Review, vol. 15, n. 4, p.207-217, 2000. KANAN, Lilia Aparecida. Poder e liderança de mulheres nas organizações de trabalho. Revista O&S, UFBA. Salvador, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-92302010000200001&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 08 jan.2019. LIMA, Betina Stefanello. O labirinto de cristal: as trajetórias das cientistas na Física. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21,n.3,p.883-903, 2013. MAGRETTA, Joan. Entendendo Michael Porter: o guia essencial da competição e estratégia. São Paulo: HSM Editora, 2012. MARIOTTI, Humberto. ZAUHY, Cristina. Aprendizagem informal e o conceito 70:20:10. IPL – Institute of Performance and Leadership, 2013. Disponível em: http://www.humbertomariotti.com.br/artigos.asp. Acesso em: 08 jan, 2019. MARZOLA, Maria do Socorro Oliveira; FILICE, Resínia Cristina Garcia. Gênero e gestão na universidade de Brasília: um campo de disputas. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE TEORIA MARXISTA, Anais, Uberlândia, 2014. MENEZES, Raquel Santos Soares. Feminilidades em Primeira Pessoa: Narrativas Plurais, Vivências Singulares de Mulheres nos “Negócios”. 2012. (Tese) Doutorado em Administração. Belo Horizonte: CEPEAD/UFMG, 2012. MESQUITA, Rafael Fernandes; MATOS, Fátima Regina Ney. Pesquisa Qualitativa e Estudos Organizacionais: história, abordagens e perspectivas futuras. In: IV COLÓQUIO INTERNACIONAL DE EPISTEMOLOGIA E SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, Resumo, Florianópolis, 2014. MEYERSON, Debra E.; FLETCHER, Joyce K.. A Modest Manifesto for Shattering the Glass Ceiling. Advance Library Collection. Paper 190, 2000. Disponível em: https://digitalcommons.usu.edu/advance/190. Acesso em: 08 jan.2019. MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W.. Administração de Recursos Humanos. 1. Ed. 11 reimp. São Paulo: Editora Atlas, 2013. MINNITI, Maria; NAUDÉ, Win. What Do We Know about the Patterns and Determinants of Female Entrepreneurship across Countries? European Journal of Development Research vol. 22, n. 3, p.277–293, 2010. MIRANDA, A. R. A.; FONSECA, F. P.; CAPPELLE, M. C. A.; MAFRA, F. L. N.; MOREIRA, L. B. O exercício da gerência universitária por docentes mulheres. Revista Pretexto, v. 14, n. 1, p. 106-123, 2013. 104 MIRANDA, Adílio Renê Almeida; MAFRA, Flávia Luciana Naves; CAPPELLE, Mônica Carvalho Alves. Relações de gênero e poder: um estudo com professoras-gerentes em uma universidade pública. Revista Administração em Diálogo, v. 14, n. 3, p. 110-136, 2012. MOROSINI, Marilia Costa (organizadora). A universidade no Brasil: concepções e modelos. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, GT Política de Educação Superior, Brasília, 2 ed., 297 p., 2006. MURARO, Flavia. Aprender fazendo: o modelo de Aprendizagem 70:20: 10. 2015. Disponível em https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/aprender-fazendo-o-modelo-de-aprendizagem-70-20-10/ Acesso em: 12 nov. 2018 NASCIMENTO, Viviane Miranda Silva do; ALVES, Francisco José dos Santos. Gênero e Carreira: um estudo de caso das percepções de contadores públicos. In: CONGRESSO USP CONTROLADORIA E CONTABILIDADE, Anais, São Paulo, 2014. OIT, Organização Internacional do Trabalho. Mulheres no trabalho tendências 2016, Sumário. Genebra, 2016. OLIVEIRA, Edson Marques. O coaching apresenta alguma base científica? In: III SEMINÁRIO DE GESTÃO DA UNIFAE. Anais, Curitiba, 2007. PEREIRA, Leonir Martins; LOPES, Mauricio Capobianco. Estratégias das gestoras da Universidade Regional de Blumenau (FURB) para quebrar o teto de vidro. In: XV COLÓQUIO INTERNACIONAL DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA, Anais, Argentina, 2015. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). N.º9.394 de 20 de novembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394. Acesso em: 19 jan.2019. PROBST, Elisiana Renata. A Evolução da mulher no mercado de trabalho. Revista ICPG, Instituto Catarinense de Pós-Graduação, 2003. Disponível em: http://www.mobilizadores.org.br/wp-content/uploads/2014/05/artigo_jan_gen_a_evolucao_da_mulher_no_mercado_de_trabalho.pdf. Acesso em: 08 jan. 2019 PROGRAMA PRÓ-EQUIDADE DE GÊNERO E RAÇA. SPM, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Rompendo fronteiras no mundo do trabalho. Brasília, 2016. RIZZATTI, Gerson; RIZZATTI, Gerson Rizzatti Junior. Organização universitária: mudanças na administração e nas funções administrativas. In: IV COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO UNIVERSITÁRIA NA AMÉRICA DO SUL, Anais, Florianópolis, 2004. ROCHA, Caroline Dantas; SILVA, Gleice Rodrigues da; SÉ, Verônica Aparecida da; FLORIANE, Viviane Aparecida da Silva; MELO, Fernanda Augusta de Oliveira. O Fenômeno Teto de Vidro na Ascensão à Posição Hierárquica das Mulheres no Mercado Formal: Barreiras. In: XI SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO E TECNOLOGIA, Gestão do Conhecimento para Sociedade, Artigo, Rio de Janeiro, 2014. 105 ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágios e de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005. SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado e violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. SAMPAIO, Danilo de Oliveira; FAGUNDES, André Francisco Alcântara; SOUSA, Caissa Veloso; FONSECA, Jerferson Aderbal; LARA, José Edson. Mulheres executivas no Brasil: cotidiano e desafios. Qualitas Revista Eletrônica, vol.14. n. 1, 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.18391/qualitas.v14i1.1504. SANTOS, Carolina Maria Mota; TANURE Betania; CARVALHO, Antonio Moreira de Carvalho Neto. Mulheres executivas brasileiras: O teto de vidro em questão. RAD, vol.16, n.3, p.56-75. set/dez. 2014. SANTOS, Jean Carlos Silva dos. ANTUNES, Elaine Di Diego. Relações de gêneros e liderança nas organizações: rumo a um estilo andrógeno de gestão. Gestão Contemporânea, Porto Alegre, ano 10, n. 14, p. 35-60, jul/dez. 2013. SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Porto Alegre, Educação & Realidade, vol. 20, nº 2, jul./dez. 1995. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/1210/scott_gender2.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 12 nov.2018. SPM, Secretaria de Políticas para as Mulheres. BRASIL, Presidência da República. RASEAM, Relatório Anual Socioeconômico da Mulher. 1ª Impressão. Brasília, 181p, 2015. STEIL, Andrea Valéria. Organizações, gênero e posição hierárquica - compreendendo o fenômeno do teto de vidro. Revista de Administração, v. 32, n. 3, p. 62-69, 1997. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. São Paulo, 7 ed., Atlas, 1990. TIENARI, J.; MERILÄINEN, S.; HOLGERSSON, C.; BENDL, R.. And then there are none: on the exclusion of women in processes of executive search. Gender in Management, vol. 28, n.1, p. 43-62. 2013. TONANI, Adriana Venturim. Gestão feminina - um diferencial de liderança mito ou nova realidade. In: VII CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, Anais, Rio de Janeiro, 2011. UNIFESO, Centro Universitário Serra dos Órgãos. Projeto Pedagógico Institucional: PPI-2016. Teresópolis, 2016. Disponível em < http://www.unifeso.edu.br/instituicao/documentos/ppi2.pdf >. Acesso em: 16 ago. 2016. UNIFESO, Centro Universitário Serra dos Órgãos. Relatório de Atividades 2016. Teresópolis, 2016a. Disponível em http://www.unifeso.edu.br/instituicao/documentos/relatorio_atividades_2016_completo.pdf. Acesso em: 30 ago. 2017. 106 UNIFESO. Centro Universitário Serra dos Órgãos. A FESO - Fundação Educacional Serra dos Órgãos. Teresópolis, 2019. Disponível em: http://www.unifeso.edu.br/sobre-feso.php. Acesso em: 18 jan. 2019a. UNIFESO. Centro Universitário Serra dos Órgãos. Centro Universitário Serra dos Órgãos. Teresópolis, 2019. Disponível em: http://www.unifeso.edu.br/sobre-unifeso.php. Acesso em: 18 jan. 2019c. UNIFESO. Centro Universitário Serra dos Órgãos. Cursos de Graduação. Teresópolis, 2019. Disponível em: http://www.unifeso.edu.br/cursos/graduacao. Acesso em: 18 jan. 2019b. UNIFESO. Centro Universitário Serra dos Órgãos. Infraestrutura – Pensada para otimizar o aprendizado. Teresópolis, 2019. Disponível em: http://www.unifeso.edu.br/estrutura.php. Acesso em: 29 mar. 2019d. UNIFESO. Centro Universitário Serra dos Órgãos. Relatório baseado nos serviços gerados na ficha financeira do aluno com status de inscrito. Teresópolis, 2017. Disponível em: file:///C:/Users/Carla/Downloads/Total%20de%20alunos%20por%20curso.pdf. Acesso em: 28 dez. 2017a. UNIFESO. Centro Universitário Serra dos Órgãos. Relatório Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Teresópolis, 2017. Disponível em: https://mail.google.com/mail/u/1/#search/analista.rh%40unifeso.edu.br/15f9779666779b82. Acesso em: 27 mar. 2017. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015. VERGARA, Sylvia Constant; CALDAS, Miguel P.. Paradigma interpretacionista: a busca da superação do objetivismo funcionalista nos anos 1980 e 1990. RAE, vol. 45, n.4, out/dez. 2005. VERZOLA, Daniela Vaz. O teto de vidro nas organizações públicas: evidências para o Brasil. Economia e Sociedade, Campinas, v. 22, n. 3, p. 765-790, 2013. VERZOLA, Daniela Vaz. Segregação hierárquica de gênero no setor público brasileiro. IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, Nota Técnica, Brasil, 2010. VICENTE, Mara Alexandra de Almeida Furtado. O gênero nas estruturas organizacionais: a diferenciação entre homens e mulheres na ocupação de funções, no acesso ao poder e nos salários. Centro de Investigação e Estudos de Sociologia. Instituto Universitário de Lisboa. Working Papers, nº 153, Portugal, 2013. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre, 3 ed., Bookman, 2005. ZENG, Zhen. The myth of glass ceiling: evidence from a stock-flow analysis of authority attainment. Social Science Research, vol. 40, p. 312-325, 2011.por
dc.subject.cnpqAdministraçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/66827/2019%20-%20Carla%20Avellar%20Cerqueira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5063
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-09-22T23:53:46Z No. of bitstreams: 1 2019 - Carla Avellar Cerqueira.pdf: 3168980 bytes, checksum: 736f842b2198b306beb854490db596d5 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-09-22T23:53:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Carla Avellar Cerqueira.pdf: 3168980 bytes, checksum: 736f842b2198b306beb854490db596d5 (MD5) Previous issue date: 2019-02-22eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Carla Avellar Cerqueira.pdf2019 - Carla Avellar Cerqueira3.09 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.