Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15034
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantiago, Nelson Lopes
dc.date.accessioned2023-12-22T03:09:43Z-
dc.date.available2023-12-22T03:09:43Z-
dc.date.issued2016-11-18
dc.identifier.citationSANTIAGO, Nelson Lopes. Guia crítico para docentes sobre os impasses do preconceito (racial) religioso em ambiente público e laico de ensino escolar: choques entre neopentecostalismo e a lei 10.639/03 na educação básica do Rio de Janeiro. 2016. 112 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de História). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15034-
dc.description.abstractEsta dissertação investiga os limites e possibilidades na abordagem das religiões afro- brasileiras na sala de aula, num contexto de disputas ideológicas entre igrejas evangélicas neopentecostais e o movimento negro organizado. A pesquisa parte do episódio Lendas de Exu, caso judiciado que teve como palco a Escola Municipal Pedro Adami, em Córrego do Ouro, região serrana de Macaé-RJ. A metodologia utilizada é a qualitativa a partir do estudo desse processo judicial – abordado como amostragem significativa das tensões dos evangélicos com as demandas curriculares da lei 10.639/03 –, pretende-se, através do conceito de reprodução de Pierre Bourdieu diagnosticar as recorrências de padrões de preconceito racial por meio da intolerância religiosa, num contexto no qual a politização da identidade negra encontra-se conjunturalmente unidimensionalizada por vieses de etnicização focadas em referências identitárias afrorreligiosas que disputam o currículo escolar como lugar de direito de expressão cultural e política de afrodescendência e de dignidade social. Cumprida essa etapa crítico-diagnóstica, pretende-se organizar tópicos temáticos em forma de glossário que auxiliem o docente da educação básica a lidar com os efeitos curriculares das mudanças trazidas pela lei 10.639/03. A dimensão propositiva dessa pesquisa consiste na construção do guia crítico para apoio pedagógico ao professor do segundo segmento do ensino fundamental que permita abordar as religiões afro-brasileiras na sala de aula. A escolha do guia crítico parte da constatação empírica dos entraves encontrados na escola e a necessidade de material didático que facilite tal abordagem. O próprio corpo da dissertação tornar-se-á o guia crítico, complementado com um glossário de termos recorrentes em episódios de conflitos envolvendo disputas entre os evangélicos e as religiões afro-brasileiras. A hipótese dessa pesquisa é que, o ensino de história, cultura e religiões afro-brasileiras nas escolas tem sido dificultado tanto pelo fundamentalismo cristão em versão neopentecostal quanto pela etnicização essencialista unidimensional da identidade negra no Brasil pelo viés da afrorreligiosidade, que tem dado a tônica da agenda contemporânea das políticas de visibilidade política e institucional do movimento negro, criando cortina de fumaça sobre a própria singularidade e complexidade multidimensional da História do Negro e do Racismo no Brasil, que também compõe o foco crítico dos potenciais efeitos curriculares da lei 10.639/03. Assim, será importante que um guia voltado ao docente do ensino básico público do Rio de Janeiro abarque um estudo das possibilidades da lei 10.639/03 para além do enfoque bidimensional que restringe os seus efeitos práticos em decorrência da tensão “neopentecostalismo” vs. “afro-religiosidade”, pois o que está em questão é um aprendizado histórico e ético-cidadão que vá além de uma coabitação ou silenciamento imposto por força da lei.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectintoleranceeng
dc.subjectracismeng
dc.subjectidentityeng
dc.subjectethnicityeng
dc.subjectneo-pentecostalismeng
dc.subjectafro-religiosityeng
dc.subjectintolerânciapor
dc.subjectracismopor
dc.subjectetnicidadepor
dc.subjectneopentecostalismopor
dc.subjectafrorreligiosidadepor
dc.titleGuia crítico para docentes sobre os impasses do preconceito (racial) religioso em ambiente público e laico de ensino escolar: choques entre neopentecostalismo e a lei 10.639/03 na educação básica do Rio de Janeiropor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis thesis investigates the limits and possibilities in the approach of Afro-Brazilian religions in classroom, in a context of ideological disputes between neo-pentecostal evangelical churches and the organized black movement. The research starts based on the case Lendas de Exú, a judicial case which took place at Pedro Adami Municipal School, in Córrego do Ouro, in the mountain region of Macaé, Rio de Janeiro. The methodology chosen was the qualitative one, from the study of this judicial process – addressed as a meaningful sampling of the tensions between Christians and the curricular demands of law 10.639/03 –, we intend, through the concept of reproduction by Pierre Bourdieu, to diagnose the recurrences of racial prejudice patterns through religious intolerance, in a context in which the politicization of the black identity is conjuncturally unidimensionalized by biases of ethnicization focused on afro-religious identity references that dispute the school curriculum as a place of right of cultural and political expression of Afrodescendence and social dignity. Once this critical-diagnostic stage has been accomplished, we intend to organize themed topics as a glossary that helps the basic education teacher deal with the curricular effects of the change brought by law 10.639/03. The purpose of this research is the creation of the critical guide for pedagogical support to teachers of the second segment of basic education, which allows the approach of Afro-Brazilian religions in classroom. The choice of the critical guide is based on the empirical finding of the obstacles found in school and the need for didactic material that ease such approach. The body of this research itself will become the critical guide, complemented by a glossary of recurring terms in conflict situations involving disputes between Christians and Afro-Brazilian religions. The hypothesis of this research is that the teaching of history, culture and Afro-Brazilian religions in schools has been hampered both by the Christian fundamentalism in neo- pentecostal version and the one-dimensional essentialist ethnicization of the black identity in Brazil by the bias of afro-religiosity, which has given the tone of the contemporary agenda of policies of political and institutional visibility of the black movement, creating a smokescreen over the singularity and multidimensional complexity of the History of Black people and Racism in Brazil itself, which also composes the critical focus of the potential curricular effects of law 10.639/03. Thus, it will be important that a guide aimed at teachers of public basic education in Rio de Janeiro includes a study of possibilities of law 10.639/03 beyond the two-dimensional approach which limits its practical effects as a result of the tension “neo- pentecostalism” vs. “afro-religiosity”, because what is at issue is a historic and ethnical- citizen learning that goes beyond cohabitation or silencing imposed by the force of law.eng
dc.contributor.advisor1Kaly, Alain Pascal
dc.contributor.advisor1ID717.108.685-20por
dc.contributor.referee1Kaly, Alain Pascal
dc.contributor.referee2Rocha, Luciana de Oliveira
dc.contributor.referee3Ramos, Carla
dc.creator.ID011.737.487-33por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4133539047582378por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Históriapor
dc.relation.referencesALENCAR, Gedeon. Protestantismo tupiniquim: hipóteses sobre a (não)contribuição evangélica à cultura brasileira. São Paulo: Arte Editorial, 2005. ALMEIDA, Leonardo. O que saber sobre os evangélicos e a política no Brasil: partidos, representantes e eleições presidenciais. Curitiba: Prismas, 2014. ALMEIDA, Ronaldo de. A Igreja Universal e seus demônios: um estudo etnográfico. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2009. (Antropologia hoje) ANTONIAZZI, Alberto et al. Nem Anjos nem Demônios: interpretações sociológicas do pentecostalismo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. BAKKE, Rachel. Tem Orixá no samba: Clara Nunes e a presença do Candomblé e da Umbanda na Música Popular Brasileira. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 27, n.2, p. 85-113, 2007. BERND, Zilá. Racismo e anti-racismo. São Paulo: Editora Moderna, 1997. BLEDSOE, David Allen. Movimento neopentecostal brasileiro: IURD um estudo de caso. São Paulo: Hagnos, 2012. BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, 2004. BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. BOURDIEU, Pierre. Sistemas de ensino e sistema de pensamento. In: BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2013. . Gênese e estrutura do campo religioso. In: BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2013. BRAGA, Julio. Na Gamela do Feitiço: repressão e resistência nos candomblés da Bahia. Salvador: EDUFBA, 1995. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília/DF: SECAD/MEC, 2004. BRASIL. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília/DF: SECAD/MEC, 2010. BRASIL. Plano Nacional das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília/DF: SECAD, SEPPIR, 2009. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil: contribuição a uma sociologia das interpenetrações de civilizações. São Paulo: Pioneira, 1985. . O candomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. BURDICK, John. Pentecostalismo e identidade negra no Brasil: mistura impossível? In: MAGGIE, Yvonne e REZENDE, C.B.. Raça como retórica, a construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. p. 185 a 212. CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo e educação: desafios para prática pedagógica. In: CANDAU, V.M.; MOREIRA, A. F. (Orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis – RJ: Vozes, 2008. p. 13 - 37. CANEN, A; MOREIRA, A. F. B. Reflexões sobre o multiculturalismo na escola e na formação docente. In: CANEN, A.; MOREIRA, A. F. B. Ênfases e omissões no currículo. Campinas – São Paulo: Papirus, 2001.p. 15-44. CAPONE, Stefania. A busca da África no candomblé: tradição e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria / Pallas, 2009. CAPPELLI, Rogério. Religiões de matriz africana. In: Cadernos PENESB n° 12. Rio de Janeiro: Editora EdUFF, 2010. p. 325 a 367. CAPUTO, Stela Guedes. Educação nos terreiros e como a escola se relaciona com crianças de candomblé. Rio de Janeiro: Pallas, 2012. CARNEIRO, Édson. Candomblés da Bahia. Rio de Janeiro: EDIOURO, 1974. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. São Paulo: Selo Negro Edições, 2000. CAVALLEIRO, Eliane (Org.) . Racismo e anti-racismo na escola: repensando nossa educação. São Paulo: Selo Negro, 2001. CONCONE, Maria Helena Villas Boas e NEGRÃO, Lísias. “Umbanda da representação a cooptação. O envolvimento político partidário da umbanda paulista nas eleições de 1982”. In: BRONW, Diana et ali. (Orgs.). Umbanda e política. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1985. CONSORTE, Josildeth Gomes. Em torno de um manifesto de Ialorixás Baianas contra o Sincretismo. In: CARDOSO, Carlos; BACELAR, Jeferson. Faces da Tradição Afro- Brasileira. Rio de Janeiro: Pallas, 1999. CORDOVIL, Daniela. Religiões afro: Introdução, Associação e Políticas Públicas. São Paulo: Fonte Editorial, 2014. COSTA, Warley da. A escrita escolar da história da África e dos afro-brasileiros: entre leis e resoluções. In: PEREIRA, Amílcar Araújo e MONTEIRO, Ana Maria (Orgs.). Ensino de história e culturas afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, 2013. D´ADESKY, Jacques. Racismos e antirracismos no Brasil: pluralismo étnico e multiculturalismo. Rio de Janeiro: Pallas, 2001. . Multiculturalismo e educação. Cadernos PENESB-EdUFF nº 4, 2002. p. 123 a 134 DANTAS, Beatriz Góis. Vovó nagô e papai branco: usos e abusos da África no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1988. DASCAL, Marcelo. Tolerância e interpretação. In DASCAL, M. (Org.) Conhecimento, linguagem, ideologia. São Paulo: Perspectiva/Edusp, 1989. (Col. Debates) DOMINGUES, Petrônio. História do Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos. Revista Tempo, 2007. FERNANDES, Rubem Cesar (et al). Novo nascimento: os Evangélicos em Casa, na Igreja e na Política. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. FERRETTI, Sérgio Figueiredo. Repensando o sincretismo: Estudo sobre a Casa das Minas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; São Luís: FAPEMA, 1995. FIGUEIREDO, Aldrim Mura de. Cidade dos encantados. Belém: Ed. UFPA, 2009. FRANCISCO, José Adilson. Trânsitos religiosos, cultura e mídia: a expansão neopentecostal. São Paulo: Paulus, 2014. FRESTON, Paul. Religião e política, sim. Igreja e Estado, não: os evangélicos e a participação política. Viçosa, MG: Ultimato, 2006. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Livraria José Olímpio Editora, 1966. FRY, Peter. Para inglês ver: identidade e política na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. GABRIEL, Carmem Teresa. Conhecimento escolar, cultura e poder: desafios para o campo do currículo em “tempos pós”. In: CANDAU, Vera Maria e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo: Diferenças Culturais e Práticas Pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. p. 212 a 245. GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: BRASIL/SECAD/MEC. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n° 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação para todos). GOMES, Nilma Lino. Diversidade, cultural, currículo e questão racial. Desafios para a prática pedagógica. In: ABRAMOWICZ, Anete; BARBOSA, Maria de Assunção e SILVÉRIO, Valter Roberto. (Orgs.) Educação como prática da diferença. Campinas - SP: Armazém do Ipê, 2006. p. 21-40 GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha B. Gonçalves e. Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2002. GONÇALVES, Delmo. Neopentecostalismo: nascimento, desenvolvimento e contemporaneidade: uma análise da IURD e seus elementos ético-religiosos. São Paulo: Fonte Editorial, 2013. GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira, SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Movimento Negro e Educação. In: Educação como exercício de diversidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPED, 2005. GOODSON, I. Currículo: teoria e história. Petrópolis – RJ: Vozes, 1995. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HIPÓLITO, Paulo. Candomblé: razões de sua abordagem na sala de aula. Revista urutágua – acadêmica multidisciplinar – DCS/UEM. p. 53 a 60. JUNIOR, Henrique Cunha. Candomblés: como abordar esta cultura na escola. Revista Espaço Acadêmico – n° 102 – novembro de 2009. p. 97 a 103. KALY, Alain Pascal. Medo, vergonha, necessidade e protagonismo: os meninos de rua em Salvador/BA. Tese de doutorado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2005. . Da espiritualidade à fé na África ocidental: os “dilemas” das sociedades “animistas” no mundo moderno. Revista Jesus Histórico, 2012. . O ensino da história da África no Brasil: o início de um processo de reconciliação psicológica de uma nação? In: PEREIRA, Amílcar Araújo; Monteiro, Ana Maria (Orgs.). Ensino de história e culturas afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, 2013. LANDES, Ruth. A cidade das mulheres. Rio de Janeiro: UFRJ, 2002. LÉONARD, Émile G. O protestantismo brasileiro: estudo de eclesiologia e história social. São Paulo: ASTE, 2002. LEONEL, João (Org.). Novas Perspectivas sobre o protestantismo brasileiro. São Paulo: Fonte Editorial / Paulinas, 2010. LEONEL, João (Org.). Novas perspectivas sobre o protestantismo brasileiro: pentecostalismo e neopentecostalismo. São Paulo: Fonte Editorial, 2012. LEOTTI, Maria José. A imagem da mulher ou a mulher da imagem: um estudo discursivo sobre o imaginário feminino na publicidade. Tese de doutorado: UFPE, 2007. MACEDO, Bispo Edir. Orixás, Caboclos e Guias: deuses ou demônios? Rio de Janeiro: Editora gráfica Universal, 2000. MACHADO, Maria das Dores Campos. Política e religião: a participação dos evangélicos nas eleições. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. MAGGIE, Yvonne. Guerra de Orixá: um estudo de ritual e conflito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. MARIANO, Ricardo. Neopentecostais; sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. São Paulo: Edições Loyola, 1999. . Pentecostais em ação: a demonização dos cultos afro-brasileiros. In: SILVA, Vagner Gonçalves da. Intolerância religiosa: Impactos do neopentecostalismo no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo: Edusp, 2007. MARQUES, Maria Cristina. Exu não pode?! Lei 10.639/2003 ainda não saiu do papel: a intolerância religiosa não admite as figuras temáticas da religião africana. FUNEMAC (Fundação Educacional de Macaé): Macaé, 2010. Monografia de especialização em Africanidades. MARTINS, Adilson. Lendas de Exu. Rio de Janeiro: Editora Pallas, 2008. MAUÉS, Maria Angélica Motta. “Da branca senhora ao negro herói: a trajetória de um discurso racial”. In: Estudos Afro-Asiáticos, nº 21, p. 119-130, dez. 1991 MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 1997. MENDONÇA, Antonio Gouvêa. O celeste porvir: a inserção do protestantismo no Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC/SECAD, 2008. . Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil – Identidade Nacional versus Identidade Negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. . Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: BRANDÃO, André Augusto P. Caderno Penesb 5, Niterói, EdUFF, 2004. p. 15-34. NEGRÃO, Lísias Nogueira. Entre a cruz e a encruzilhada: formação do campo umbandista em São Paulo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1996. NÓVOA. Antônio. O professor pesquisador e reflexivo. Entrevista concedida em 13 de setembro de 2001. Programa Salto Para o Futuro NOVAES, Regina Reyes. Os escolhidos de Deus: pentecostais, trabalhadores e cidadania. Cadernos do ISER nº 19. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1985. OLIVEIRA, Iolanda de. A formação de profissionais de educação para a diversidade étnico- racial. In: MULLER, Maria Lúcia Rodrigues; PAIXÃO, Léa Pinheiro (Orgs.). Educação diferenças e desigualdades. Cuiabá: EdUFMT, 2006. p. 127-160. OLIVEIRA, Iolanda de; SACRAMENTO, Mônica. Raça, currículo e práxis pedagógica: relações raciais e educação – o diálogo teoria/prática na formação de profissionais do magistério. In: Cadernos PENESB v. 12, p. 205-284. OLIVEIRA, José Henrique Motta de. Das Macumbas à Umbanda: uma análise histórica da construção de uma religião brasileira. Limeira, SP: Editora do Conhecimento, 2008. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; RODRIGUES, Marcelino Euzebio. A cruz, o ogó e o oxê: religiosidades e racismo epistêmico na educação carioca. In: OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; ROBERTO, Joanna de Ângelis Lima; FERNANDES, Ana Paula Cerqueira (Orgs.). Educação e axé: uma perspectiva intercultural na educação. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio Gráfica e Editora Ltda, 2015. OLIVEIRA, Marco Davi. A religião mais negra do Brasil: por que mais de oito milhões de negros são pentecostais. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 2004. OLIVEIRA, Luís Cláudio e SOBREIRA, Henrique Garcia. Representações sobre religiões afro-brasileiras na formação de professores. In: ORTIGÃO, Maria Isabel Ramalho (Org.) Educação nas periferias urbanas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2011. p. 52 a 75. OLIVEIRA, Rosalira dos Santos. Guardiãs da identidade? As religiões afro-brasileiras sob a ótica do movimento negro. XI CONLAB (Congreso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais). Bahia, Salvador: UFBA, 2011. ORO, Ari Pedro. Avanço pentecostal e reação católica. Petrópolis: Vozes, 1996. . Neopentecostais e afro-brasileiros: quem vencerá esta guerra? Debates do NER, Porto alegre, ano 1, n. 1, p. 10-36. Novembro de 1997. . “Considerações sobre a liberdade religiosa no Brasil”. In: Ciência e Letras. Porto Alegre, n. 37, p. 433-447, jan/jun, 2005. . “A desterritorialização das Religiões Afro-Brasileiras”. In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, n.3, p. 69-79, 1995. ORTIZ, Renato. A morte branca do feiticeiro negro: umbanda e sociedade brasileira. Rio de Janeiro, Petrópolis: Vozes, 1978. PARÉS, Luís Nicolau. A formação do candomblé: história e ritual da naçãoJeje na Bahia. Campinas: Unicamp, 2006. PAULA, Cláudia Regina de. O Protagonismo Negro: O movimento negro na luta por uma educação antirracista. In: Acervo: Revista do Arquivo Nacional, v. 22, n. 2 (jul./dez. 2009) – Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009). PEREIRA, Cristina Kelly da Silva. Religião e negritude: discursos e práticas no protestantismo e nos movimentos pentecostais. Revista Eletrônica Correlatio n. 18 – Dezembro de 2010. PINTO, Regina Pahim. O movimento negro em São Paulo: luta e identidade. Ponta Grossa: Editora UEPG; São Paulo; Fundação Carlos Chagas, 2013. PRANDI, Reginaldo. Raça e religião. Novos estudos CEBRAP, n° 42, julho 1995. p. 113 a 129. . Herdeiras do Axé: sociologia das religiões afro-brasileiras. São Paulo: Ed. Hucitec, 1996. . Segredos guardados: Orixás na alma brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. RIBEIRO, Ana Paula Alves; GONÇALVES, Maria Alice Rezende; CARDOSO, Cristiano. Tempo de brincar e aprender: Estado laico, religiões de matriz africana e intolerância religiosa no espaço escolar. In: GONÇALVES, Maria Alice Rezende; RIBEIRO, Ana Paula Alves. Diversidade e Sistema de Ensino Brasileiro. Rio de Janeiro: Outras Letras, 2012. RISÉRIO, Antonio. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2012. RODRIGUES, Raimundo Nina. Os africanos no Brasil. 8ª ed. Brasília: Editora UnB, 2004. . O animismo fetichista dos negros baianos. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Editora UFRJ, 2006. RODRIGUES, Rosiane. Quem foi que falou em igualdade? Coleção Primeiros Campos. Rio de Janeiro: Editora Autografia, 2015. ROLIM, Francisco Cartaxo. Pentecostais no Brasil: uma interpretação sócio-religiosa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1985 SALES, Ronaldo L. Políticas de Ancestralidade: negritude e africanidade na esfera pública. In: CAOS – Revista Eletrônica de Ciências sociais, n.14, p. 119-133, set. 2009. SANTIAGO, Elio. Evangélicos, política e cultura: identidades religiosas e temporalidades políticas. Curitiba: Editora Prismas, 2015. SANTOS, Erisvaldo Pereira dos. Formação de professores e religiões de matrizes africanas: um diálogo necessário. Belo Horizonte: Nandyala, 2010. SANTOS, Jocélio Teles dos. O dono da terra: o caboclo nos candomblés da Bahia. Salvador: Sarah Letras, 1995. SANTOS, Juana Elbein. Os nagôs e a morte: Padè, Asèsè e o culto de Egun na Bahia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986. SCHIMIDT, M. A.; CAINELLLI, M. Ensinar História. SP: Scipione, 2004. SCHWARCZ, Lilia. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil: 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SILVA, Edilson Marques da. Negritude & fé: o resgate da auto-estima. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Faculdade de Filosofia Ciências e Letras “Carlos Queiroz”, 1998. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. SILVA, Vagner Gonçalves da (Org.). Intolerância religiosa: Impactos do neopentecostalismo no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo: Edusp, 2007. . Orixás na metrópole. Rio de Janeiro, Petrópolis: Vozes, 1995. . Exu: o guardião da casa do futuro. Rio de Janeiro: Pallas, 2015. . Candomblé e Umbanda: caminhos da devoção brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2005. SOUZA, Ana Lúcia Silva; CROSSO, Camilla (Orgs.). Igualdade das relações étnico-raciais na escola. Possibilidades e desafios para a implantação da Lei 10.639/03. São Paulo: Ação Educativa/CEAFRO/CEERT, 2007. SOUZA, Maria Elena Viana. Ideologia Racial Brasileira na Educação Escolar. Cadernos PENESB, v. 7, p. 223-259, 2006. TORRES, Marcele Xavier e FERREIRA, Márcia Serra. Currículo de história: reflexões sobre a problemática da mudança a partir da lei 10.639/2003. In: MONTEIRO, Ana Maria... [et al.]. Pesquisa em ensino de história: Entre desafios epistemológicos e apostas políticas. Rio de Janeiro: Mauad X: Faperj, 2014. VERGER, Pierre Fatumbi. Os Orixás: deuses iorubás na África e no novo mundo. Salvador: Corrupio, 1981. VIEIRA, Litz. Os Argonautas da Cidadania: A sociedade civil na globalização. Rio de Janeiro: Record, 2001. WREGE, Rachel Silveira. As mensagens das igrejas neopentecostais e suas consequências para a educação. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2010por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/5964/2016%20-%20Nelson%20Lopes%20Santiago.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/7019/2016%20-%20Nelson%20Lopes%20Santiago.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20838/2016%20-%20Nelson%20Lopes%20Santiago.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27213/2016%20-%20Nelson%20Lopes%20Santiago.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33566/2016%20-%20Nelson%20Lopes%20Santiago.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39998/2016%20-%20Nelson%20Lopes%20Santiago.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46382/2016%20-%20Nelson%20Lopes%20Santiago.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52776/2016%20-%20Nelson%20Lopes%20Santiago.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59196/2016%20-%20Nelson%20Lopes%20Santiago.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2124
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-10-24T18:07:59Z No. of bitstreams: 1 2016 - Nelson Lopes Santiago.pdf: 969586 bytes, checksum: dab86379263426b1f4b6a0e6f4b36e8b (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-10-24T18:07:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Nelson Lopes Santiago.pdf: 969586 bytes, checksum: dab86379263426b1f4b6a0e6f4b36e8b (MD5) Previous issue date: 2016-11-18eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Ensino de História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Nelson Lopes Santiago.pdfDocumento principal943.32 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.