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Tipo do documento: Dissertação
Title: Testes de Esforço Progressivo e Testes do Lactato Mínimo, a campo e em esteira de alta velocidade, em equinos de Concurso Completo de Equitação
Other Titles: Progressive and Lactate Minimum Tests in the field and on a treadmill in Eventing horses
Authors: Azevedo, Julianna Ferreira de
Orientador(a): Almeida, Fernando Queiroz de
Primeiro membro da banca: Fernandes, Wilson Roberto
Segundo membro da banca: Costa, Ana Paula Delgado da
Keywords: Teste de esforço físico;lactato;equinos;variáveis fisiológicas;Effort tests;lactate;horse;physiological variables
Área(s) do CNPq: Zootecnia
Idioma: por
Issue Date: 17-Jul-2012
Publisher: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto de Zootecnia
Programa: Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
Citation: AZEVEDO, Julianna Ferreira de. Testes de esforço progressivo e testes do lactato mínimo, a campo e em esteira de alta velocidade, em equinos de concurso completo de equitação. 2012. 56 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Instituto de Zootecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.
Abstract: O objetivo desta pesquisa foi comparar testes de esforço progressivo e do lactato mínimo realizados a campo e em esteira de alta velocidade. Foram usados oito equinos da raça Brasileiro de Hipismo, em delineamento inteiramente casualizado em esquema de Quadrado Latino 4 x 4 duplicado e balanceado, sendo quatro tratamentos e quatro períodos experimentais, sendo os tratamentos os quatro testes. O teste de esforço progressivo a campo consistiu de 4 etapas de 1 minuto nas velocidades de 5,0; 7,0; 8,0 e 10,0 m/s, com intervalos de 3 minutos de recuperação ao passo. No teste de esforço progressivo em esteira os equinos realizavam o incremento de 1m/s nas velocidades de 5,0; 6,0; 7,0; 8,0; 9,0 e 10,0m/s a cada minuto. No teste do lactato mínimo a campo os equinos realizaram um sprint até a velocidade de 12m/s dentro de 2 minutos seguido de recuperação de 3 minutos ao trote na velocidade de 4,0 m/s, para então realizar 4 etapas de incremento de velocidade a cada 1 minuto nas velocidades de 5,0; 6,0; 7,0 e 8,0 m/s. No teste do lactato mínimo em esteira os equinos realizaram um sprint até atingir a velocidade de 12m/s em 2 minutos, seguida de recuperação de 3 minutos na velocidade de 4,0m/s e dando início a fase incremental consistindo de 4 etapas de 3 minutos nas velocidades de 5,0; 6,0; 7,0 e 8,0m/s. Não houve diferença (p>0,05) nos valores médios da V2, V4,V200 e glicose na ultima etapa de esforço físico nos testes de esforço progressivo a campo e em esteira. O valor médio do hematócrito no teste de esforço progressivo em esteira foi maior (p<0,05) que a campo. Não houve diferença (p>0,05) nos valores médios da VLACMIN, hematócrito e glicose plasmática na última etapa de esforço físico nos testes do lactato mínimo a campo e em esteira. Não houve diferença (p>0,05) entre os valores médios da V2 e da VLACMIN, sendo ambos menores (p<0,05) que o valor médio da V4, tanto nos testes a campo quanto em esteira. No período pós-exercício a análise da concentração de lactato plasmático em função do tempo foi descrita na regressão exponencial. A equação de regressão que melhor descreveu a relação entre o hematócrito e o tempo de recuperação após o teste de esforço físico foi a linear. Não houve diferença (p>0,05) nos valores médios de glicose plasmática entre os tempos de recuperação após os testes de esforço físico. Houve diferença significativa (p>0,05) nas concentrações séricas de aspartato aminotransferase entre os tempos, com início do aumento 2 horas após o exercício atingindo seu pico 6 horas após término do exercício. Não houve diferença significativa (p>0,05) nas concentrações séricas de aspartato aminotransferase entre tratamentos, bem como efeito da interação tempo e testes. Houve diferença significativa (p>0,05) nas concentrações séricas de creatinaquinase entre os tempos, sendo a concentração mais elevada observada 6 horas após término do exercício. Não houve diferença (p>0,05) nas concentrações séricas de creatinaquinase entre os testes, bem como efeito da interação entre tempo e testes. As variáveis V2, V4 e V200 nos testes de esforço progressivo demonstraram-se reproduzíveis a campo e em esteira de alta velocidade. De modo semelhante, as variáveis VLACMIN e hematócrito nos testes do lactato mínimo foram reproduzíveis a campo e em esteira de alta velocidade.
Abstract: The aim of this study was to compare Progressive and Lactate Minimum effort tests in the field and on a treadmill. Eight Brazilian Equestrian horses were used, in a randomized 4 x 4 Latin square replicated and balanced, with four treatments and four experimental periods (treatments were the four tests). The progressive effort test in the field consisted by four steps of 1 minute at speeds 5.0, 7.0, 8.0 and 10.0 m/s, with 3 minutes of recovery intervals walking. In the progressive effort test on a treadmill horses performed the increment of 1m/s at speeds of 5.0, 6.0, 7.0, 8.0, 9.0 and 10.0 m/s. In the lactate minimum test in the field, horses performed a sprint of 12m/s in 2 minutes followed by recovery of 3 minutes at trot (4.0 m/s), and then performed four steps at the speeds of 5.0, 6.0, 7.0 and 8.0 m/s. In the lactate minimum test on a treadmill, horses performed a sprint of 12m/s in 2 minutes followed by recovery of 3 minutes at trot (4.0 m/s), and then performed four steps at the speeds of 5.0, 6.0, 7.0 and 8.0 m/s. No significant differences (p> 0.05) were observed in mean values of V2, V4, V200 and glucose in the last step of progressive effort tests in the field and on a treadmill. The mean value of hematocrit in progressive effort test on a treadmill was higher (p <0.05) than in the field. No significant differences (p> 0.05) were observed in mean values of VLACMIN, hematocrit and plasma glucose in the last step of lactate minimum tests in the field and on a treadmill. No significant differences (p> 0.05) were observed between the mean values of V2 and VLACMIN, both being lower (p <0.05) than the average value of V4, in the field and on a treadmill. In the post-exercise, analysis of plasma lactate concentration versus time was as described by exponential regression. The regression function that best described the relationship between hematocrit and the recovery time after effort tests was linear. No significant differences (p> 0.05) were observed in mean glucose between the times of recovery after effort tests. Significant difference (p> 0.05) were observed in aspartate aminotrasnferase between times, with the increase beginning 2 hours after exercise reached its peak 6 hours after the exercise. No significant difference (p> 0.05) was observed in aspartate aminotransferase between treatments, as well as the interaction time and testing. Significant difference (p> 0.05) was observed in creatine kinase between the times, with the highest concentration observed 6 hours after the exercise. No significant differences (p> 0.05) were observed in creatine kinase between the tests, as well as the interaction between time and testing. V2, V4 and V200 during the progressive effort test were reproducible in the field and high-speed treadmill. Similarly, the variables VLACMIN and hematocrit during the lactate minimum tests were replicable in the field and on a treadmill.
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14785
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