Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14596
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMariano Junior, Durval Reis
dc.date.accessioned2023-12-22T03:03:22Z-
dc.date.available2023-12-22T03:03:22Z-
dc.date.issued2018-04-04
dc.identifier.citationMariano Junior, Durval Reis. Otimização de metodologia analítica para avaliação da extensão da contaminação por cocaína em cédulas de Real circulantes no município de Seropédica-RJ. 2018. [50 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Química) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14596-
dc.description.abstractCocaína é um alcaloide tropânico extraído da Erythroxylon coca, popularmente conhecida como coca. Representa 80% dos alcaloides totais encontrados na coca. Aproximadamente 18,8 milhões de pessoas com idade entre 15 e 64 anos fizeram uso de cocaína pelo menos uma vez, no período de 1998 a 2014. O cloridrato de cocaína, uma das formas de apresentação da cocaína, é o sal da cocaína altamente solúvel em água, o que faz com que sua administração possa ser por via nasal, aspirando-se o pó, ou endovenoso. É um pó branco, inodoro, sendo de alto valor no mercado por ser um produto de refino caro, incentivando a adulteração. O papel moeda está contaminado com cocaína, devido ao seu uso como ferramenta no consumo da droga e ao manuseio dos traficantes. E também pela contaminação em máquinas contadoras e caixas eletrônicos. Muitos usuários utilizam as cédulas para inalar o pó, formando um canudo. Por esse motivo, é importante determinar a presença de traços dessa droga nas notas, como uma evidência forense na tentativa de relacionar o usuário e a droga. Neste trabalho, é apresentada a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com detector DAD para a análise das cédulas coletadas no município de Seropédica, Rio de Janeiro. Para a extração da cocaína das cédulas, é utilizado banho ultrassom, mostrando taxas de recuperação de até 95% quando ácido acético diluído é utilizado como solvente extrator. O método apresentou linearidade de 0,5 a 50 g/mL, com limites de detecção e quantificação de 0,130 e 0,394 g/mL, respectivamente. Trinta e duas notas foram analisadas, sendo que em três delas não foi encontrada cocaína a níveis quantificáveis e vintee e nove notas apresentaram massas de cocaína na faixa de 11,44 g/nota a 429,487 g/nota.por
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectcocaínapor
dc.subjectcédulaspor
dc.subjectbanho ultrassompor
dc.subjectcocaineeng
dc.subjectbanknoteseng
dc.subjectultrasonic batheng
dc.titleOtimização de metodologia analítica para avaliação da extensão da contaminação por cocaína em cédulas de Real circulantes no município de Seropédica-RJpor
dc.title.alternativeOptimization of Analytical Methodology to Evaluate the Extension of Cocaine Contamination in Real Circulating Banknotes in the Municipality of Seropédica-RJ.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherCocaine is a tropical alkaloid extracted from Erythroxylon coca, popularly known as coca. It represents 80% of the total alkaloids found in coca. Approximately 18.8 million people aged 15-64 years have used cocaine at least once from 1998 to 2014. Cocaine hydrochloride, one of the forms of cocaine presentation, is the salt of highly soluble cocaine In water, which causes its administration to be nasal, aspirating the powder, or intravenous. It is a white, odorless powder, being of high value in the market because it is an expensive refining product, encouraging adulteration. Paper money is contaminated with cocaine, due to its use as a tool in drug use and the handling of traffickers. And also by the contamination in counting machines and ATMs. Many users use the ballots to inhale the powder, forming a straw. For this reason, it is important to determine the presence of traces of this drug in the notes, such as forensic evidence in attempting to relate the user and the drug. In this work, the High Performance Liquid Chromatography technique with UV-VIS detector is presented for the analysis of banknotes collected in the municipality of Seropédica, Rio de Janeiro. For the extraction of cocaine from the banknotes, ultrasonic bath is used, showing recovery rates of up to 95% when diluted acetic acid is used as solvent extractor. The method presented linearity from 0,5 to 500 g/mL, with limits of detection and quantification of 0.130 and 0.394 g/L, respectively. 32 notes were analyzed, and in 3 of them no cocaine was found at quantifiable levels. 29 notes had masses of cocaine in the range of 11.44 g/note to 429.487 g/noteeng
dc.contributor.advisor1Almeida, Vanessa Gomes Kelly
dc.contributor.advisor1ID100.094.987-70por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6680233984756706por
dc.contributor.referee1Almeida, Vanessa Gomes Kelly
dc.contributor.referee2Peluso, yara
dc.contributor.referee3Figueiredo, Natália Guimarães de
dc.creator.ID132.503.817-21por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3649007520534408por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exataspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Químicapor
dc.relation.referencesALMEIDA, V. G. K., CASSELLA, R. J., PACHECO, W. F. Determination of cocaine in Real banknotes circulating at the State of Rio de Janeiro, Brazil. Forensic Science International. vol 215, 50-55, 2016. ANVISA, Resolução nº 192 de 11 de dezembro de 2017. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de dezembro de 2017. ANVISA, Resolução nº 899 de 29 de maio de 2003. Diário Oficial da União, Brasília, 02 de junho de 2003. ARMENTA, S., GUARDIA, M. de la. Analytical methods to determine cocaine contamination of banknotes from around the world. Trends in Analytical Chemistry. vol. 27, 344-350, 2008. BAHLS, F. C., BAHLS, S. C. Cocaína: origem, passado e presente. Interação em Psicologia, vol. 6, 177-181, 2002. BONES, J., MACKA, M., PAULL, BRETT. Evaluation of monolithic and sub 2 mm particle packed columns for the rapid screening for illicit drugs—application to the determination of drug contamination on Irish euro banknotes. Analyst. Vol. 132, 208-217, 2007. BRANCACCIO, A., MARESCA, P., ALBRIZIO, S., FATTORE, M., COZZOLINO, M., SECCIA, S. Development and validation of a diode array high performance liquid chromatography method to determine seized street cocaine sample purity. Analytical Methods, vol. 5, 2584-2590, 2013. BRASIL. Lei n°. 11.343 de 26 de agosto de 2006. Brasília, 2006. CARLINI, E. A., NOTO, A. R., GALDUZROZ, J. C. F., NAPPO, S. A. Visão histórica sobre o uso de drogas: passado e presente: Rio de Janeiro e São Paulo. Jornal Brasileiro de Psicologia. vol 4(45), 227-236, 1996. CARLINI-COTRIM, B. Movimentos e discursos contra as drogas: o caso da sociedade norte-americana. ABP-APAL Associação Brasileira de Psiquiatria – Asociación Psiquiatrica de la America Latina. vol. 3(17), 93-101, 1995. COLLINS, C. H., BRAGA, G. L., BONATO, P. S. Fundamentos de Cromatografia. Editora da Unicamp, Campinas – SP, 2006 DONATO, E. D., MARTIN, C. C. S., MARTINS, B. S. Determination of cocaine in Brazilian paper currency by capillary gás cromatography/ mass spectrometry. Química Nova. vol. 30, 1966-1967, 2007. DRUGBANK. http://www.drugbank.ca acessado em março de 2018. ESTEVE-TURRILLAS, F., ARMENTA, S., MOROS, J., GARRIGUES, S., PASTOR, A., GUARDIA, M. Validated, non-destructive and environmentally friendly determination of cocaine in euro bank notes. Journal of Chromatography A. vol. 1065, 321-325, 2005 50 FERNÁNDEZ, P., MORALES, L., VÁZQUEZ, C., BERMEJO, A. M., TABERNERO, M. J. HPLC–DAD determination of opioids, cocaine and their metabolites in plasma. Forensic Science International. Vol. 161, 31-35, 2006. FLORIANI, G., GASPARETO, J. C., PONTAROLO, R., GONÇALVES, A. G. Development and validation of na HPLC-DAD method for simultaneous determination of cocaine, benzoic acid, benzoylecgonine and the main adulterants found in products based on cocaine. Forensic Science International. vol. 235, 32-39, 2014. FLORIANI, G. Desenvolvimento e validação de método por CLAE para análise de cocaína, seus produtos de degradação e adulterantes. Dissertação. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2012. MARTINS, A. F., SANTOS, J. B., TODESCHINI, B. H., SALDANHA, L. F., SILVA, D. S., REICHERT, J. F., SOUZA, D. M. Occurrence of cocaine and metabolites in hospital effluent - A risk evaluation and development of a HPLC method using DLLME. Chemosphere, vol. 170, 176-182, 2017. MERCOLINI, L., MANDRIOLI, R., SALADINI, B., CONTI, M., BACCINI, C., RAGGI, M. A. Quantitative analysis of cocaine in human hair by HPLC with fluorescence detection. Journal oh Pharmaceutical and Biomedical Analysis. vol. 48, 456-461, 2008. NICASTRI, S. Drogas: classificação e efeitos. Senad, 2006. PEREIRA, A.G., D’AVILA, F.B., FERREIRA, P. C. L., HOLLER, M. G., LIMBERGUER, R. P., FROEHLICH, P. E. Method Development and Validation for Determination of Cocaine, its Main Metabolites and Pyrolytic Products by HPLC–UV–CAD. Chromatographia, Vol. 79, 179-187, 2016. SLEEMAN, R., BURTON, F., CARTER, J., ROBERTS, D., HULMSTON, P. Drugs on money. Analytical Chemistry, Vol. 72, 397-404, 2000. TROINO, G., MERCURIO, I., GOLFERA, M., NANTE, N., MELAI, P., LANCIA, M., BACCI, M. Cocaine contamination of banknotes: a review. The European Journal of Public Health. Vol. 27, 1097-1101, 2017. UNITED NATIONS DIVISION OF NARCOTIC DRUGS. Recommended methods for testing cocaine. New York, 1986. UNODC. United Nations Office on Drugs and Crime. World Drug Report. 2016. USDA. United States Department of Agriculture. https://plants.usda.gov acessado em junho de 2017. VINKOVIC, K. GALIC, N. SCHMID, M. G. Micro-HPLC–UV analysis of cocaine and its adulterants in illicit cocaine samples seized by Austrian police from 2012 to 2017. Journal of Liquid Chromatography & Related Technologies, 41:1, 6-13, 2018. WEISS, R. D.; MIRIN, S. M.; BARTEL, R. L. Cocaine. American Psychiatric Press. Washington-DC. 1994por
dc.subject.cnpqQuímicapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/65244/2018%20-%20Durval%20Reis%20Mariano%20Junior.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4685
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-05-24T20:00:50Z No. of bitstreams: 1 2018 - Durval Reis Mariano Junior.pdf: 925439 bytes, checksum: 435330967159fc211d902e1e88a54fbf (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-05-24T20:00:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Durval Reis Mariano Junior.pdf: 925439 bytes, checksum: 435330967159fc211d902e1e88a54fbf (MD5) Previous issue date: 2018-04-04eng
Appears in Collections:Mestrado em Química

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Durval Reis Mariano Junior.pdf2018 - Durval Reis Mariano Junior903.75 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.