Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14578
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBarreiros, Euclides Lameiras
dc.date.accessioned2023-12-22T03:03:15Z-
dc.date.available2023-12-22T03:03:15Z-
dc.date.issued1983-12-19
dc.identifier.citationBARREIROS, Euclides Lameiras. Evolução de alcalóides benzilisoquinólinicos em Angiospermae. 1983. 270 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 1983.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14578-
dc.description.abstractA presente tese visa demonstrar a validade do uso de alcalóides benzilisoquinolínicos como marcadores sistemáticos em Angiospermae, principalmente dentro de Magnoliiflorae e Ranunculiflorae (sensu Dahlgren), onde se encontram quase todas as substâncias desse tipo isoladas até o momento. O trabalho teve como etapa inicial o levantamento de dados sobre a ocorrência de benzilisoquinolinas em plantas seguido da sistematização destes dados de acordo com a classificação vegetal dos grupos portadores destas substâncias. Com o propósito de estabelecer os prováveis caminhos evolutivos destas micromoléculas e usá-las como marcadores sistemáticos, foram utilizados dois parâmetros químicos designados E e O. O primeiro mede o grau de especialização dos esqueletos, dado pelo seu número médio de transformações (ligamento ou desligamento de ligações carbono-carbono) sofridas por cada átomo de carbono de um esqueleto em comparação com o precursor (benziltetrahidroisoquinolina - BTIQ). O segundo indica um nível de oxidação médio por átomo de carbono das substâncias. A média dos valores de E e O das benzilisoquinolinas de um taxon dão origem a seus respectivos AEe e AEo, ou seja, seus índices de avanço evolutivo em relação à especialização de esqueleto e oxidação destas substâncias. Com base na metodologia indicada, traçou-se para o grupo biogenético benzilisoquinolínico um caminho evolutivo provável que ajuda a entender as relações filéticas entre Magnoliiflorae e Ranunculiflorae com resultados satisfatórios.por
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectalcalóides benzilisoquinolínicospor
dc.subjectMagnoliifloraepor
dc.subjectRanunculifloraepor
dc.subjectrelações filéticaspor
dc.subjectbenzilisoquinolinaspor
dc.subjectAngiospermaepor
dc.titleEvolução de alcalóides benzilisoquinólinicos em Angiospermaepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present thesis aims to demonstrate the validity of the use of benzylisoquinoline alkaloids as systematic markers in Angiospermae, mainly within Magnoliiflorae and Ranunculiflorae (sensu Dahlgren), where almost all substances of this type are isolated so far. The work had as its initial stage the survey of data on the occurrence of benzylisoquinolines in plants followed by the systematization of these data according to the plant classification of the groups carrying these substances. In order to establish the probable evolutionary paths of these micromolecules and use them as systematic markers, two chemical parameters called E and O were used. The first measures the degree of specialization of the skeletons, given by their average number of transformations (on or off) carbon-carbon bonds) suffered by each carbon atom of a skeleton compared to the precursor (benzyltetrahydroisoquinoline - BTIQ). The second indicates an average level of oxidation per carbon atom of the substances. The average of the E and O values ​​of a taxon benzylisoquinolines give rise to their respective AEe and AEo, that is, their evolutionary progress rates in relation to the skeleton specialization and oxidation of these substances. Based on the indicated methodology, a probable evolutionary path was drawn for the benzylisoquinoline biogenetic group that helps to understand the phyletic relationships between Magnoliiflorae and Ranunculiflorae with satisfactory results.eng
dc.contributor.advisor1Kaplan, Maria Auxiliadora Coelho
dc.contributor.referee1Kaplan, Maria Auxiliadora Coelho
dc.contributor.referee2Gottlieb, Otto Richard
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exataspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Químicapor
dc.subject.cnpqQuímicapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/63818/1983%20-%20Euclides%20Lameiras%20Barreiros.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4341
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2021-01-21T23:45:48Z No. of bitstreams: 1 1983 - Euclides Lameiras Barreiros.pdf: 5833804 bytes, checksum: d098b164408921e08ebbdd1773de1bfe (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-01-21T23:45:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1983 - Euclides Lameiras Barreiros.pdf: 5833804 bytes, checksum: d098b164408921e08ebbdd1773de1bfe (MD5) Previous issue date: 1983-12-19eng
Appears in Collections:Mestrado em Química

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
1983 - Euclides Lameiras Barreiros.pdf5.7 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.