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Tipo do documento: Dissertação
Title: Evolução de alcalóides benzilisoquinólinicos em Angiospermae
Authors: Barreiros, Euclides Lameiras
Orientador(a): Kaplan, Maria Auxiliadora Coelho
Primeiro membro da banca: Kaplan, Maria Auxiliadora Coelho
Segundo membro da banca: Gottlieb, Otto Richard
Keywords: alcalóides benzilisoquinolínicos;Magnoliiflorae;Ranunculiflorae;relações filéticas;benzilisoquinolinas;Angiospermae
Área(s) do CNPq: Química
Idioma: por
Issue Date: 19-Dec-1983
Publisher: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto de Ciências Exatas
Programa: Programa de Pós-Graduação em Química
Citation: BARREIROS, Euclides Lameiras. Evolução de alcalóides benzilisoquinólinicos em Angiospermae. 1983. 270 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 1983.
Abstract: A presente tese visa demonstrar a validade do uso de alcalóides benzilisoquinolínicos como marcadores sistemáticos em Angiospermae, principalmente dentro de Magnoliiflorae e Ranunculiflorae (sensu Dahlgren), onde se encontram quase todas as substâncias desse tipo isoladas até o momento. O trabalho teve como etapa inicial o levantamento de dados sobre a ocorrência de benzilisoquinolinas em plantas seguido da sistematização destes dados de acordo com a classificação vegetal dos grupos portadores destas substâncias. Com o propósito de estabelecer os prováveis caminhos evolutivos destas micromoléculas e usá-las como marcadores sistemáticos, foram utilizados dois parâmetros químicos designados E e O. O primeiro mede o grau de especialização dos esqueletos, dado pelo seu número médio de transformações (ligamento ou desligamento de ligações carbono-carbono) sofridas por cada átomo de carbono de um esqueleto em comparação com o precursor (benziltetrahidroisoquinolina - BTIQ). O segundo indica um nível de oxidação médio por átomo de carbono das substâncias. A média dos valores de E e O das benzilisoquinolinas de um taxon dão origem a seus respectivos AEe e AEo, ou seja, seus índices de avanço evolutivo em relação à especialização de esqueleto e oxidação destas substâncias. Com base na metodologia indicada, traçou-se para o grupo biogenético benzilisoquinolínico um caminho evolutivo provável que ajuda a entender as relações filéticas entre Magnoliiflorae e Ranunculiflorae com resultados satisfatórios.
Abstract: The present thesis aims to demonstrate the validity of the use of benzylisoquinoline alkaloids as systematic markers in Angiospermae, mainly within Magnoliiflorae and Ranunculiflorae (sensu Dahlgren), where almost all substances of this type are isolated so far. The work had as its initial stage the survey of data on the occurrence of benzylisoquinolines in plants followed by the systematization of these data according to the plant classification of the groups carrying these substances. In order to establish the probable evolutionary paths of these micromolecules and use them as systematic markers, two chemical parameters called E and O were used. The first measures the degree of specialization of the skeletons, given by their average number of transformations (on or off) carbon-carbon bonds) suffered by each carbon atom of a skeleton compared to the precursor (benzyltetrahydroisoquinoline - BTIQ). The second indicates an average level of oxidation per carbon atom of the substances. The average of the E and O values ​​of a taxon benzylisoquinolines give rise to their respective AEe and AEo, that is, their evolutionary progress rates in relation to the skeleton specialization and oxidation of these substances. Based on the indicated methodology, a probable evolutionary path was drawn for the benzylisoquinoline biogenetic group that helps to understand the phyletic relationships between Magnoliiflorae and Ranunculiflorae with satisfactory results.
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14578
Appears in Collections:Mestrado em Química

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