Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14487
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Barbara Cecilia Lima da
dc.date.accessioned2023-12-22T03:01:34Z-
dc.date.available2023-12-22T03:01:34Z-
dc.date.issued2021-08-23
dc.identifier.citationSILVA, Barbara Cecilia Lima da. Viver com doença crônica em contexto universitário: desafios na adultez emergente. 2021. 73 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14487-
dc.description.abstractA adultez emergente é caracterizada como uma etapa de transição entre a adolescência e a idade adulta, que inclui experimentação de papéis sociais e construção de projetos de vida. Nessa fase do desenvolvimento, a vivência universitária pode constituir uma oportunidade de crescimento e amadurecimento no âmbito intelectual e nas relações interpessoais. Mas, ao ser diagnosticado com uma doença crônica, o jovem universitário precisará lidar com mudanças biopsicossociais que poderão dificultar sua adaptação às exigências acadêmicas. O objetivo dessa pesquisa qualitativa foi compreender o impacto do adoecimento sobre a vida universitária de adultos emergentes. Para isto, oito estudantes de graduação de uma universidade pública do estado do Rio de Janeiro, com idades entre 18 e 25 anos e diagnosticados com doenças crônicas não transmissíveis, foram convidados a participar de um Grupo Focal, realizado de modo online. Os alunos que aceitaram integrar o estudo assinaram um termo de consentimento e responderam, de modo individual, a questionários para levantamento de dados sociodemográficos e médico-clínicos. Os encontros, com três e cinco participantes cada, contaram com um roteiro previamente elaborado, composto por questões norteadoras e dinâmicas de grupo que buscaram investigar como os participantes conciliavam as demandas universitárias e os cuidados com a própria saúde. Os resultados foram analisados mediante o Método Fenomenológico Descritivo. Destacaram-se quatro eixos temáticos principais: (1) estratégias de autocuidado: mantendo a doença sob controle, (2) desafios da conciliação entre demandas acadêmicas e necessidades de saúde, (3) importância do suporte social e institucional: entre o percebido e o desejado e, por último, (4) potencial dos espaços de troca e discussão sobre viver com doenças crônicas: apoio e visibilidade. Os grupos proporcionaram aos universitários expressarem suas emoções, pensamentos e opiniões sobre viver com uma doença crônica na universidade, sendo, portanto, apreendidos aspectos relevantes para a compreensão das necessidades e características singulares deste público. Conclui-se que estes conhecimentos são importantes para auxiliar a elaboração de programas e/ou orientações voltados para o bem-estar de universitários que vivenciam diferentes tipos de doenças crônicas.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAdultez emergentepor
dc.subjectUniversitáriospor
dc.subjectDoença crônicapor
dc.subjectEmerging adulthoodeng
dc.subjectUniversity studentseng
dc.subjectChronic illnesseng
dc.titleViver com doença crônica em contexto universitário: desafios na adultez emergentepor
dc.title.alternativeLiving with chronic illness in a university context: challenges in emerging adulthoodeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherEmerging adulthood is characterized as a transitional stage between adolescence and adulthood, which includes experimenting social roles and building life projects. At this stage of development, university experience can be an opportunity for growth and maturation in the intellectual sphere and in interpersonal relationships. However, when diagnosed with a chronic disease, young university students deal with biopsychosocial changes that make it difficult for them to adapt to academic requirements. Therefore, the objective of this qualitative research is to understand the impact of illness on the university life of emerging adults. For this, eight undergraduate students from a public university in the state of Rio de Janeiro, aged between 18 and 25 years and diagnosed with chronic non-communicable diseases, were invited to participate in a focus group carried out online. Students who accepted to participate in the study signed a consent form and answered individually, questionnaires to collect sociodemographic and medical-clinical data. The meetings, with three and five participants each, had a previously elaborated script, composed of guiding questions and dynamic acts that sought to investigate how the participants reconciled the university demands and care for their own health. The results were calculated using the descriptive phenomenological method. Four main thematic axes were highlighted: (1) self-care strategy: keeping the disease under control, (2) challenges of reconciling academic demands and health needs, (3) importance of social and institutional support: between the perceived and the desired and finally, (4) the potential of spaces for exchange and discussion about living with chronic diseases: support and dissemination. The groups allowed university students to express their emotions, thoughts and opinions about living with a chronic disease at the university, therefore, relevant aspects were learned to understand the unique needs and characteristics of this public. It is concluded that this knowledge is important to help prepare programs and/or guidance aimed at the well-being of university students who experience different types of chronic diseases.eng
dc.contributor.advisor1Gonzalez, Lilian Maria Borges
dc.contributor.advisor1ID423.612.142-53por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0531526137015076por
dc.contributor.referee1Gonzalez, Lilian Maria Borges
dc.contributor.referee2Rocinholi, Luciene de Fátima
dc.contributor.referee3Vicente, Carla Cristine
dc.contributor.referee4Santos, Sílvia Renata Magalhães Lordello Borba
dc.creator.ID142.954.087-78por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7528862366162651por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesAlmeida, L. S. & Soares, A. P. (2004). Os estudantes universitários: sucesso escolar e desenvolvimento psicossocial. In Mercuri, E. & Polydoro, S. A. J. (Orgs.). Estudante universitário: características e experiências de formação (Cap. 3, pp. 15-40). Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária. Almeida, L. S. & Casanova, J. R. (2019). Desenvolvimento psicossocial e sucesso acadêmico no ensino superior. In Veiga, F. H. Psicologia da educação: temas de aprofundamento científico (Cap. 3, pp. 101-128). Lisboa: Climepsi Editores. Amatuzzi, M. M. (2009). Psicologia fenomenológica: uma aproximação teórica humanista. Estudos de Psicologia, 26(1), p. 93-100. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/estpsi/v26n1/a10v26n1.pdf Andrade, C. (2010). Transição para a idade adulta: das condições sociais às implicações psicológicas. Análise Psicológica, 2(28), p. 255-267. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/aps/v28n2/v28n2a02.pdf Andrade, A. M. J. (2014). Desempenho acadêmico, permanência e desenvolvimento psicossocial de universitário: relação com indicadores de assistência estudantil. (Dissertação de mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Porto Alegre, RS, Brasil. Recuperado de http://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/148254/001000409.pdf?sequence=1&isAllo wed=v Arnett, J. (2000). Emerging adulthood: A theory of development from the late teens through the twenties. American Psychologist, 55(5),469-480. Retrieved from http://jeffreyarnett.com/ARNETT_Emerging_Adulthood_theory.pdf Arnett, J, J. (2006). Emerging adulthoog: understanding the new way of coming of age. In: Arnett, J. J.; Curtidor, J. L. (Ed.). Emerging adults in America: Coming of age in the 21st century (Cap. 1, pp. 3-19). Washington, DC: American Psychological Association. Arnett, J. J., Dutra-Thomé, L. & Koller, S. H. (2018). Adultez emergente: a proposta de uma nova perspectiva desenvolvimental sobre a transição para a vida adulta no brasil. In Dutra-Thomé, L., Pereira, A. S., Nuñez, S. & Koller, S. H. (Orgs.) Adultez emergente no brasil: uma nova perspectiva desenvolvimental sobre a transição para a vida a adulta (Cap. 1, pp. 13-23). São Paulo: Vetor. Atobrah, D. (2012). When darkness falls at mid-day: young patients’ perceptions and meanings of chronic illness and their implications for medical care. Ghana Medical Journal, 46(2), 46-53. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3645148/ Azevedo, V., Carvalho, M., Fernandes-Costa, F., Mesquita, S., Soares, J. Teixeira, F. & Maia, A. (2017). Transcrever entrevistas: questões conceptuais, orientações, práticas e desafios. Revista de Enfermagem Referência, 4(14), 159-168. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/ref/vserIVn14/serIVn14a16.pdf Balistiere, A. S., & Tavares, C. M. M. (2013). A importância do apoio sócio-emocional em adolescentes e adultos jovens portadores de doença crônica: uma revisão de literatura. Enfermería Global, 12(30), 399-409. Recuperado de http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v12n30/pt_revision3.pdf Barreto, A. C. (2016). Paradigma sistêmico no desenvolvimento humano e familiar: a teoria bioecológica de urie bronfenbrenner. Psicologia em Revista, 22(2), 275-293. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/per/v22n2/v22n2a03.pdf Barsaglini, R. (2019). Repercussões dos adoecimentos crônicos nos estudos de experiência: tipos, momentos e mediadores. Oficina do Centro de Estudos Sociais, 452, p. 1-27. Recuperado de https://ces.uc.pt/publicacoes/oficina/ficheiros/26162_Oficina_do_CES_452.pdf Belsky, J. (2010). Construindo uma vida adulta. In Bueno, D. & Pereira, A. C. A. (Orgs.). Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida (Cap. 10, pp. 328 – 359). Porto Alegre: Artmed. Boccoline, C. S. (2016). Morbimortalidade por doenças crônicas no Brasil: situação atual e futura. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz. Borges, C. D. & Santos, M. A. (2005). Aplicações da técnica do grupo focal: fundamentos metodológicos, potencialidades e limites. Revista SAPAGESP, 6(1), p. 74-80. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rspagesp/v6n1/v6n1a10.pdf Brasil, Ministério da Saúde. (2013). Diretrizes para o cuidado de pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. In Brasil, Ministério da Saúde. O que são doenças crônicas? (Cap. 5, pp. 5-8). Brasília: Autor. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes%20_cuidado_pessoas%20_doencas _cronicas.pdf Brasil, Ministério da Saúde. (2011). Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Autor. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf Brasil, Ministério da Saúde. (2019). Vigitel Brasil: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por meio de inquérito telefônico. Brasília: Autor.Recuperado de vigitel-brasil-2019-vigilancia-fatores-risco.pdf (saude.gov.br) Bronfenbrenner, U. (1996). Conceitos básicos. In Bronfenbrenner, U. A ecologia do desenvolvimento humano: Experimentos naturais e planejados (Cap. 2, pp. 14-33). Porto Alegre: Artes Médicas. Bronfenbrenner, U. & Morris, P. A. (2006). The bioecological model of human development. In Lerner, R. M. & Damon, W (Ed.), Handbook of child psychology: Theoretical models of human development (6a ed., 793-828). New Jersey: John Wiley & Sons Inc Bronfenbrenner, U. (2011). Sistemas de integração do desenvolvimento humano: Paradigmas de pesquisa. In Carvalho-Barreto, A (Trad.), Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos (103-126). Porto Alegre: Artmed Carneiro, V. T. & Sampaio, S. M. R. (2015). Adultez emergente: um fenômeno normativo?. Revista Saúde e Ciência, 4(1), p. 32-40. Recuperado de http://www.ufcg.edu.br/revistasaudeeciencia/index.php/RSC-UFCG/article/view/218 Caballero, L. G. R, Delgado, E. M.G., & López, A. L. M. (2017). Prevalencia de factores de riesgo comportamentales modificables asociados a enfermedades no transmisibles en estudiantes universitarios latinoamericanos: una revisión sistemática. Nutrición Hospitalaria, 34(5), 1185-1197. Recubierto de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=309253341024. doi http://dx.doi.org/10.20960/nh.1057 Castellanos, M. E. P. (2015). Cronicidade: questões e conceitos formulados pelos estudos qualitativos de ciências sociais em saúde. In Castellanos, M. E. P., Trad. L. A. B., Jorge, M. S. B., Leitão, I. M. T. A. (Orgs.). Cronicidade: experiência do adoecimento e cuidado sob a óptica das ciências sociais (pp. 35-60). Fortaleza: EdUECE. Castro. L. K., Ponciano, C. F. & Pinto, D. W. (2010). Autoeficácia e qualidade de vida de jovens adultos com doenças crônicas. Aletheia, 12(31), 137-148. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n31/n31a12.pdf Coordenadoria de Comunicação Social da UFRRJ. (2019). Catálogo institucional da universidade federal rural do rio de janeiro. Seropédica: Autor. Recuperado de http://institucional.ufrrj.br/ccs/files/2019/07/livreto_ufrrj_final_2019.pdf Czeresnia, D., Maciel, E. M. G. S. & Oviedo, R. A. M. (2013). Sentidos da saúde. Os sentidos da saúde e da doença (pp. 12-27). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz Domith, X. A. & Gomes, B. C. (2018). Desafios à compreensão da adolescência, da adultez emergente e do relacionamento parental. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 9(2), 156-160). Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/eip/v9n2/a10.pdf. doi 10.5433/2236-6407.2016v9n1p156 Erikson. E.H. (1976). Identidade, juventude e crise (2a ed, Cabral. A.,Trad.). Rio de Janeiro: Zahar Editores. (Obra original publicada em 1968). Giorgi, A., Sousa, D. (2010). Método fenomenológico de investigação em psicologia. In Giorgi, A.; Sousa, D. Método fenomenológico de investigação em psicologia (pp. 74 - 134). Lisboa: Fim do século. Giorgi, A., Giorgi, B. & Morley, J. (2017). The descritive phenomenological psychological method. The Sage Handbook of Qualitative Research In Psychology (2a ed, Cap. 11, pp. 176-192). Retrieved from https://www.researchgate.net/publication/318451180 Graças, E. M. (2000). Pesquisa qualitativa e perspectiva fenomenológica: fundamentos que norteiam sua trajetória. Revista Mineira de Enfermagem, 4(1), p. 28-33. Recuperado de https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/v4n1a06.pdf Guimarães, S. S. (1999). Psicologia da Saúde e doenças crônicas. In R. R. Kerbauy (Org) Comportamento e Saúde: Explorando Alternativas (pp. 22-45). Santo André: ARBytes. Herts, K. L., Wallis, E. & Maslow, G. (2014). College freshmen with chronic illness: a comparison with healthy first-year students. Journal of College Student Development, 55(5), 475-480. Retrived from https://sci-hub.scihubtw.tw/10.1353/csd.2014.0052 Houman, K. M., & Staplay, J. C. (2013). The college experience for students with chronic illness: implications for academic advising. Nacada Journal, 33(1), 61-70. Retrived from https://www.nacadajournal.org/doi/full/10.12930/NACADA-13-227. doi 10.12930/NACADA-13-227 Hughes, K., Corcoran, T. & Slee, R. (2015). Health-inclusive higher education: listening to students with disabilities or chronic illnesses. Higher EducationResearch & Development, 4(21), 1-14. Retrived from https://scihub. scihubtw.tw/10.1080/07294360.2015.1107885. doi 10.1080/07294360.2015.1107885 Jeunesse, M. (2019, Agosto 6). How to Prepare for College If You Have a Chronic Illness [site]. Retrieved from https://www.teenvogue.com/story/how-to-prepare-for-college-ifyou- have-a-chronic-illness Jung, K. E. (2002). Chronic illness and educational equity: the politics of visibility. NWSA Journal, 14(3), 178-200. Retrived from https://sci-hub.scihubtw.tw/10.2307/4316930 Jung, K. E. (2003). Chronic illness and academic acoommodation: meeting disabled students’ “unique needs” and preserving the institutional order of the university. The Journal of Sociology & Social Welfare, 30(6), 91-112. Retrieved from https://scholarworks.wmich.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=2875&context=jssw JMacDermott, S. (2014). Merging the person ans the illness: the lived experience of emerging adults with childhood onset chronic illness (Tese de Doutorado). Dublin City University - DCU, Dublin, Irlanda. Retrived from https://scihub. scihubtw.tw/10.7748/ncyp.28.4.67.s48 Kaushansky, D., Cox, J., Dodson, C., McNeeley, M., Kumar, S. & Iverson, E. (2016). Living a secret: Disclosure among adolescents and young adults with chronic illnesses. Cronic Illness, 0(0), 1-13. Retrieved from https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1742395316655855 Lambert, A. S., Moreira, L. K. R. & Castro, R. C. M.(2018). Estudo da arte sobre adoecimento do estudante universitário brasileiro. Revista Brasileira de Educação e Saúde, 8(2), 31-36. Recuperado de http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/5987/508. doi http://dx.doi.org/10.18378/rebes.v8i2.5987 Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criança e do adolescente. Recuperado de http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/wpcontent/ uploads/2017/06/LivroECA_2017_v05_INTERNET.pdf Martins, E. & Szymanski, H. (2004). A abordagem ecológica de urie bronfenbrenner em estudos com famílias. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 4(1), 63-77. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v4n1/v4n1a06.pdf Monteiro, S., Tavares, J. & Pereira, A. (2009). Adultez emergente: na fronteira entre a adolescência e a adultez. Ambiente e Educação, 2(1), 129-137. Recuperado de http://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducacao/article/view/545/512 Moraes, E. N., Moraes, F. L., & Lima, S. P. P. (2010). Características biológicas e psicológicas do envelhecimento. Revista Médica de Minas Gerais, 20(1), p. 67-73. Recuperado de http://www.observatorionacionaldoidoso.fiocruz.br/biblioteca/_artigos/197.pdf Nguyen. T., Henderson, D., Stewart, D., Hlyva, O., Punthakee, Z., & Gorter, J. W. (2016). You never transition alone! Exploring the experiences of youth with chronic health conditions, parents and healthcare providers on self-management. Child: care, health and development, 42(4), 464-472. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5021141/pdf/CCH-42-464.pdf. doi 10.1111/cch.12334 Oliver, D. G., Serovich, J. M., & Mason, T. L. (2005). Constraints and opportunities with interview transcription: Towards reflection in qualitative research. Social Forces, 84(2), 1273–1289. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1400594. doi:10.1353/sof.2006.0023 Papalia, D. E. & Feldman., R. D. (2013). Desenvolvimento físico e cognitivo no início da vida adulta e no adulto jovem. In Papalia, D. E., & Feldman., R. D. Desenvolvimento humano (12a ed., Cap. 13, pp. 450-481). Porto Alegre: AMGH. Pillado, C. E. & Almagiá, E. B. (2018). Autoeficacia, apoyo social y bienestar psicológico en estudiantes universitarios asmáticos. Revista de Psicológía,14(28), 141-147. Recubierto de http://erevistas.uca.edu.ar/index.php/RPSI/article/view/1744/1631 Pró-reitoria de assuntos estudantis. (2015). Cartilha dos programas e ações de assistência estudantil da ufrrj. Seropédica: Autor. Recuperado de http://r1.ufrrj.br/sba/listas/CartilhaInformativa_2015.pdf Royster, L. & Marshall, O. (2008). The chronic illness initiative: supporting college students with chronic illness needs at depaul university. Journal of Postsecondary Education and Disability, 20(2), 120-125. Retrived from http://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ825778.pdf Schmitt, R. E. (2016). A permanência na universidade analisada sob a perspectiva bioecológica: integração entre teorias, variáveis e percepções estudantis (Tese de Doutorado). Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, Porto Alegre, RS, Brasil. Recuperado de http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/6690/2/TES_RAFAEL_EDUARDO_SCHMIT T_COMPLETO.pdf Shiu, S. (2001). Issues in the Education of Students with Chronic Illness. International Journal of Disability, Development and Education, 48(3), 269-281. Retrieved from https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10349120120073412 Silva, E. F. G.; Santos, S. E. B. (2017). Fenomenologia existencial como caminho para pesquisa qualitativa em psicologia. Revista Nufen: Phenomenology and Interdisciplinarity, 9(3), p. 110-126. Recuperado de <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v9n3/a08.pdf>. doi 10.26823/RevistadoNUFEN.vol09.n03artigo17 Shmuel Shulman, S. & Connolly, J. (2013). The challenge of romantic relationships in emerging adulthood: reconceptualization of the field. SAGE, 1(1), p. 27-39. Retrieved from https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/2167696812467330. doi 10.1177/2167696812467330 Spencer, G., Lewis, S. & Reid, M. (2018). Living with a chronic health condition: Students’ health narratives and negotiations of (ill) health at university. Healt Education Journal, 77(6), 631-643. Retrieved from https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0017896917738120 Vieira, A. C. S. & Rava, P. G. S. (2010). Ninho cheio: uma nova etapa do ciclo familiar?. Barbarói, (33), 118-134. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/barbaroi/n33/n33a08.pdf Viegas, A. C., Muniz, R. M., Schwartz, E., Santos, B. P., Matos, M. R., & Monfrin, X. M. (2016). Social expectations experienced by young adults with chronic kidney disease. Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental, 8(3), 4850-4856. Retrieved from http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5618258. doi http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2016 OMS. (2018). World health statistics 2018: monitoring health for the SDGs, sustainable development goals. In Who. Status of the health-related SDGs (Cap. 2, pp. 5-11). Geneva: World Health Organization. Retrieved from http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/272596/9789241565585-eng.pdfpor
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70352/2021%20-%20Barbara%20Cecilia%20Lima%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5900
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-08-17T19:23:45Z No. of bitstreams: 1 2021 - Barbara Cecilia Lima da Silva.pdf: 1535510 bytes, checksum: aa5758787de3d0f93a41ef469794dda0 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-17T19:23:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Barbara Cecilia Lima da Silva.pdf: 1535510 bytes, checksum: aa5758787de3d0f93a41ef469794dda0 (MD5) Previous issue date: 2021-08-23eng
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Barbara Cecilia Lima da Silva.pdf1.5 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.