Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14477
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAntão, Sandra Duarte
dc.date.accessioned2023-12-22T03:01:28Z-
dc.date.available2023-12-22T03:01:28Z-
dc.date.issued2020-11-16
dc.identifier.citationANTÃO, Sandra Duarte. Proposta de intervenção psicossocial para crianças em vulnerabilidade social focada em habilidades socioemocionais. 2020. 112 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14477-
dc.description.abstractCrianças em vulnerabilidade social estão expostas a inúmeros estressores que ocorrem de maneira crônica, contribuindo para alterações importantes nas habilidades de autorregulação. Estão mais propensas a conflitos, experimentando ambientes menos estimulantes. O trabalho direcionado para crianças vem mostrando-se como um fator de proteção importante na prevenção de psicopatologias ao longo da vida. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo elaborar uma intervenção psicossocial focada no desenvolvimento de habilidades socioemocionais para crianças de 6 a 11 anos que estão em vulnerabilidade social. Realizou-se um estudo descritivo e correlacional, com amostra selecionada por conveniência e abordagem qualitativa-quantitativa. Para alcançar o objetivo proposto foi realizada uma Revisão Integrativa da Literatura para conhecer intervenções utilizadas no país direcionadas para essa população. Também foi realizado um levantamento da competência social e de problemas de comportamentos de 21 crianças que frequentam a Instituição Casa Manjedoura localizada na cidade de Barra Mansa/RJ através de informações concedidas por seus familiares que responderam ao instrumento CBCL- Child Behavior Checklist. Foram coletadas ainda a percepção de 8 profissionais que atuam ou já atuaram com populações socialmente vulneráveis através de uma entrevista semi-estruturada respondida na modalidade online. Os resultados da Revisão Integrativa e da entrevista aplicada aos profissionais apontaram que para elaboração de uma intervenção neste contexto, é fundamental o trabalho em rede para garantia dos direitos das crianças e indicou que a relação do pesquisador com o ambiente a ser estudado mostra-se como fator essencial para conhecimento acerca da realidade que se pretende intervir. Os dados obtidos através do instrumento aplicado mostraram que 90% das crianças avaliadas apresentam comportamentos externalizantes, caracterizados por agressividade, agitação psicomotora e comportamento delinquente. É amplamente indicado na literatura a relação de comportamentos externalizantes na infância e o desenvolvimento de adultos anti-sociais. 76% das crianças avaliadas já apresentam sintomas na Escala de Comportamentos Internalizantes com sintomatologia de ansiedade, isolamento depressão e queixas somáticas (foram consideradas as categorias clínica e limítrofe). A desigualdade racial também foi encontrada nesta pesquisa pois 62% das crianças avaliadas eram negras e 38% eram pardas. Os resultados alcançados permitem compreender a urgência de propostas interventivas que contemplem as necessidades dessa população, contribuindo para o desenvolvimento de competências socioemocionais de crianças e suas famílias.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectVulnerabilidade socialpor
dc.subjectInfânciapor
dc.subjectTerapia cognitivo comportamentalpor
dc.subjectIntervençãopor
dc.subjectSocial vulnerabilityeng
dc.subjectChildhoodeng
dc.subjectcognitive behavioral therapyeng
dc.subjectInterventioneng
dc.titleProposta de intervenção psicossocial para crianças em vulnerabilidade social focada em habilidades socioemocionaispor
dc.title.alternativePsychosocial intervention proposal for socially vulnerable children focused on socioemotional skillseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherChildren in social vulnerability are exposed to numerous stressors that occur in a chronic way, contributing to important changes in self-regulation skills. They are more prone to conflict, experiencing less stimulating environments. Work directed towards children has been shown to be an important protective factor in the prevention of psychopathologies throughout life. Thus, this work aimed to develop a psychosocial intervention focused on the development of socioemotional skills for children aged 6 to 11 who are in social vulnerability. A descriptive and correlational study was carried out, with convenience collection and qualitative-quantitative approach. In order to achieve the proposed objective, an integrative literature review was carried out to learn about interpretations used in the country directed to this population. A survey of the social competence and behavioral problems of 21 children who attend the Casa Manjedoura Institution located in the city of Barra Mansa / RJ was also carried out through information provided by their families who responded to the CBCL- Child Behavior Checklist. The perception of 8 professionals who work or have worked with socially vulnerable populations through a semi-structured interview answered online was also collected. The results of the Integrative Review and the interview applied to professionals pointed out that for the elaboration of an intervention in this context, it is essential to work in a network to guarantee the rights of children and indicated that the researcher's relationship with the environment to be studied is shown as essential factor for knowledge about the reality that is intended to intervene. The data collected by the adaptaed instrument showed that 90% of the children evaluated show externalizing behavior, characterized by aggressiveness, affecting psychomotor and delinquent behavior. The relationship with externalizing behavior in childhood and the development of antisocial adults is indicated in the literature. 76% of the evaluated children already have symptoms on the Internalizing Behavior Scale with symptoms of anxiety, isolation, depression and somatic complaints (they were considered as clinical and borderline categories). Racial inequality was also found in this research because 62% of the children evaluated were black and 38% were brown. The results obtained allow us to understand the urgency of interventional proposals that address the needs of this population, contributing to the development of socio-emotional skills of children and their families.eng
dc.contributor.advisor1Peixoto, Ana Cláudia de Azevedo
dc.contributor.advisor1ID033.121.697-39por
dc.contributor.referee1Peixoto, Ana Cláudia de Azevedo
dc.contributor.referee2Souza, Wanderson Fernandes de
dc.contributor.referee3Seabra, Karla da Costa
dc.creator.ID133.905.137-01por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7645233553103478por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesAZEVEDO, Maria Amélia. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: compreensão do fenômeno no Brasil. Anais da I Jornada Internacional sobre a Infância e Violência Doméstica/Proteção e prevenção, p. 1-19, 1995. AZEVEDO, Maria Amélia. Contribuições brasileiras à prevenção da violência doméstica contra crianças e adolescentes. In: Violência e criança. Edusp, 2002. p. 125-135. BALTES, Paul B.; LINDENBERGER, Ulman; STAUDINGER, Ursula M. Life span theory in developmental psychology. Handbook of child psychology, 2006. BENETTI IC, Vieira ML, Crepaldi MA, Schneider DR. Fundamentos da teoria bioecológica de Urie Bronfenbrenner. Pensando Psicol. 2013;9(16):89-99. BRASIL (1995). Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Resolução n° 42, de 13 de outubro de 1995. Presidência da República. Disponível em: <http://www.sdh.gov.br/sobre/participacao-social/conselho-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente conanda/resolucoes/resolucoes-1>. Acesso em maio de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviço / Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Análise epidemiológica da violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, 2011 a 2017.Boletim Epidemiológico, Brasília, v.49, Jun/2018. Disponível em: https://www.saude.gov.br/images/pdf/2018/junho/25/2018-024.pdf. Acesso em: 11 mai.2020. BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jul. 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm#art266>. Acesso em: 11 ago. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Normas de pesquisa envolvendo seres humanos. Res. CNS 196/96. Bioética 1996; 4 Suppl:15-25. BRASILIA, Balanço Anual da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, 2015. BRONFENBRENNER, Urie. Toward an experimental ecology of human development. American psychologist, v. 32, n. 7, p. 513, 1977. BRONFENBRENNER, Urie; CECI, Stephen J. Nature-nuture reconceptualized in developmental perspective: A bioecological model. Psychological review, v. 101, n. 4, p. 568, 1994. BRONFENBRENNER, Urie. The ecology of cognitive development: Research models and fugitive findings. College student development and academic life: psychological, intellectual, social and moral issues, 1997. BRONFENBRENNER, Urie; MORRIS, Pamela A. The bioecological model of human development. Handbook of child psychology, v. 1, 2007. BRITO, Ana Maria M. et al. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: estudo de um programa de intervenção. Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, p. 143-149, 2005. BORSA, Juliane Callegaro; NUNES, Maria Lucia Tiellet. Concordância parental sobre problemas de comportamento infantil através do CBCL. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 18, n. 40, p. 317-330, 2008. CADIMA, Joana et al. Risco e regulação emocional em idade pré-escolar: A qualidade das interações dos educadores de infância como potencial moderador. Análise Psicológica, v. 34, n. 3, p. 235-248, 2016. CAMINHA, Renato Maiato. Darwin para terapeutas: socialização, emoções, empatia e psicoterapia. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2019. CAMINHA, Renato Maiato; CAMINHA, Marina Gusmão. Baralho da Regulação e Proficiência Emocional. Novo Hamburgo: Sinopsys Editora, 2016. CAMINHA, Renato Maiato; CAMINHA, Marina Gusmão. A prática cognitiva na infância. São Paulo: Editora Roca, 2007. CANÇADO, Taynara Candida Lopes, SOUZA Rayssa Silva, DA SILVA CARDOSO Cauan Braga. Trabalhando o Conceito de Vulnerabilidade Social. XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, São Paulo, 2014. CECCONELLO, A. M. Resiliência e vulnerabilidade em famílias em situação de risco. Tese de doutorado não-publicada, Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003. CECCONELLO, Alessandra Marques; KOLLER, Sílvia Helena. Competência social e empatia: um estudo sobre resiliência com crianças em situação de pobreza. Estudos de Psicologia (Natal), v. 5, n. 1, p. 71-93, 2000. CINTRA, João Pedro S.; MATHIAS, Renato. Cenário da Infância e Adolescência no Brasil 2018. São Paulo: Fundação Abrinq, 2018. CRUVINEL, Miriam; BORUCHOVICH, E. Regulação emocional: A construção de um instrumento e resultados iniciais. Psicologia em Estudo, v. 15, n. 3, p. 537-545, 2010. COSTA, L. F.; BRANDÃO, Shyrlene Nunes . Abordagem clínica no contexto comunitário: uma perspectiva integradora. Psicologia e Sociedade, Porto Alegre, v. 17, n.2, p. 33-40, 2005. COSTA, M. A. et al. Vulnerabilidade Social no Brasil: conceitos, métodos e primeiros resultados para municípios e regiões metropolitanas brasileiras. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – ipea 2018. DA SILVEIRA BECKER, Scheila Machado et al. Psicologia do desenvolvimento infantil: publicações nacionais na primeira década do século XXI. Psico, v. 44, n. 3, p. 372-381, 2013. DANCEY, Christine; REIDY, John. Estatística Sem Matemática para Psicologia-7. 3ºed.Porto Alegre: Artmed, 2006. DE ANTONI, Clarissa; BARONE, Luciana Rodriguez; KOLLER, Sílvia Helena. Indicadores de risco e de proteção em famílias fisicamente abusivas. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 23, n. 2, p. 125-132, 2007. DE SOUZAA, Larissa Barros; PANÚNCIO-PINTOB, Maria Paula; FIORATIB, Regina Célia. Crianças e adolescentes em vulnerabilidade social: bem-estar, saúde mental e participação em educação1.Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, v. 27, n. 2, p. 251-269, 2019. DE SOUZA, Marisangela Siqueira; SOARES, Adriana Benevides; DE FREITAS, Clarissa Pinto Pizarro. Treinamento de Habilidades Sociais (THS) para alunos em situação de vulnerabilidade social. Revista Psicologia-Teoria e Prática, v. 21, n. 3, 2019. DESSEN, Maria Auxiliadora; GUEDEA, Miriam Teresa Domingues. A ciência do desenvolvimento humano: ajustando o foco de análise. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 15, n. 30, p. 11-20, 2005. DI TOMMASO, Maria Laura et al. Measuring the well being of children using a capability approach An application to Indian data. CHILD-Centre for Household, Income, Labour and Demographic economics-ITALY, 2006. EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO – EBC. Mais de 40% dos brasileiros até 14 anos vivem em situação de pobreza. Brasília, 2018. Disponível em <http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2018-04/mais-de-40-dos-brasileiros-ate-14-anos-vivem-em-situacao-de-0>. Acesso em:26 fev. 2020 EVANS, Gary W.; KIM, Pilyoung. Childhood poverty and young adults’ allostatic load: The mediating role of childhood cumulative risk exposure. Psychological science, v. 23, n. 9, p. 979-983, 2012. EVANS, Gary W.; KIM, Pilyoung. Childhood poverty, chronic stress, self‐regulation, and coping. Child development perspectives, v. 7, n. 1, p. 43-48, 2013. FERREIRA, Marlene de Cássia Trivellato; MARTURANO, Edna Maria. Ambiente familiar e os problemas do comportamento apresentados por crianças com baixo desempenho escolar. Psicologia: Reflexão e crítica, v. 15, n. 1, p. 35-44, 2002. FIGUEIREDO, Regina. Promovendo a saúde mental entre crianças e adolescentes: a prevenção à violência em ações educativas. BIS. Boletim do Instituto de Saúde (Impresso), n. 45, p. 37-40, 2008. FLORENTINO, Bruno Ricardo Bérgamo. As possíveis consequências do abuso sexual praticado contra crianças e adolescentes. Fractal: Revista de Psicologia, v. 27, n. 2, p. 139-144, 2015. FRANZIN, LUCIMARA CHELES DA SILVA et al. Violência e maus-tratos na infância e adolescência. Revista Uningá Review, v. 16, n. 3, 2018. FRIEDBERG, Robert D.; MCCLURE, Jessica M.; GARCIA, Jolene H. Técnicas de terapia cognitiva para crianças e adolescentes. Artmed Editora, 2009. FONSECA, Franciele Fagundes et al. As vulnerabilidades na infância e adolescência e as políticas públicas brasileiras de intervenção. Revista Paulista de Pediatria, v. 31, n. 2, p. 258-264, 2013. GARCIA, Narjara Mendes et al. Inserção ecológica: metodologia para pesquisar risco e intervir com proteção. Psicologia da Educação. Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Psicologia da Educação. ISSN 2175-3520, n. 29, 2009. GAUY, Fabiana Vieira; DA ROCHA, Marina Monzani. Manifestação clínica, modelos de classificação e fatores de risco/proteção para psicopatologias na infância e adolescência. Temas em Psicologia, v. 22, n. 4, p. 783-793, 2014. HABIGZANG, Luísa Fernanda et al. Avaliação psicológica em casos de abuso sexual na infância e adolescência. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 21, n. 2, p. 338-344, 2008. HABIGZANG, Luísa Fernanda. Avaliação e intervenção psicológica para meninas vítimas de abuso sexual intrafamiliar.89f. Dissertação (Mestrado em Psicologia)- Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006. KATZ, L. F., & Windecker-Nelson, B. (2006). Domestic violence, emotion coaching, and child adjustment. Journal of Family Psychology, 20, 56-67. KOIZUMI, Michiko; TAKAGISHI, Haruto. The relationship between child maltreatment and emotion recognition. PLoS One, v. 9, n. 1, p. e86093, 2014. KULKARNI, Madhur R. Childhood Violence Exposure on Emotion Regulation and PTSD in Adult Survivors.170F.Dissertation (Doctor of psychology), University of Michigan, 2010. KIM, Jungmeen; CICCHETTI, Dante. Longitudinal pathways linking child maltreatment, emotion regulation, peer relations, and psychopathology. Journal of child psychology and psychiatry, v. 51, n. 6, p. 706-716, 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE). Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil 41ª ed. Brasília: Estudos e Pesquisas: Informação Demográfica e Socioeconômica; 2018. LEAHY, Robert L.; TIRCH, Dennis; NAPOLITANO, Lisa A. Porque a regulação emocional é importante? In: ______Regulação emocional em psicoterapia: um guia para o terapeuta cognitivo-comportamental. Porto Alegre: Artmed Editora, 2013, p. 19-36 LONGO, Cristiano da Silveira. A punição corporal doméstica de crianças e adolescentes: o olhar de autores de livros sobre educação familiar no Brasil. São Paulo: Ieditora, 2002. LORDELLO, Silvia Renata; DE OLIVEIRA, Maria Cláudia Santos Lopes. Contribuições conceituais e metodológicas do modelo bioecológico para a compreensão do abuso sexual intrafamiliar. Psico, v. 43, n. 2, p. 15, 2012. MAIA, Joviane Marcondelli Dias; WILLIAMS, Lucia Cavalcanti de Albuquerque. Fatores de risco e fatores de proteção ao desenvolvimento infantil: uma revisão da área. Temas em psicologia, v. 13, n. 2, p. 91-103, 2005. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência contra crianças e adolescentes: questäo social, questäo de saúde. Rev. bras. saúde matern. infant, v. 1, n. 2, p. 91-102, 2001. 100 MINAYO, Maria Cecília de Souza; SOUZA, Edinilsa Ramos de. É possível prevenir a violência? Reflexões a partir do campo da saúde pública. Ciência & Saúde Coletiva, v. 4, p. 7-23, 1999. MINAYO, Maria Cecília de Souza; SOUZA, ER de. Violência e saúde como um campo interdisciplinar e de ação coletiva. História, Ciências, Saúde, v. 4, n. 3, p. 513-531, 1998. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Conceitos, teorias e tipologias de violência: a violência faz mal à saúde individual e coletiva. In: Sousa ER, organizadores. Impactos da violência na saúde. Rio de Janeiro: EAD/ENSP; p. 24-35, 2007. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE – OPAS. Organização Mundial da Saúde – OMS. OPAS/ OMS apoia governos no objetivo de fortalecer e promover a saúde mental da população. Brasília, 2016. Disponível em: <https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_con tent&view=article&id=5263:opas-oms-apoia-governosno-objetivo-de-fortalecer-e-promover-a-saude-mentalda populacao&Itemid=839>. Acesso em: 26 fev. 2020. PESCE, R. P. Problemas de comportamento externalizantes na infância. A violência em foco [tese]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública, 2009. ROCHA, Ana Maria Alfaiate. Compreensão e regulação das emoções: suas relações com a eficácia na interação social em criança. 362f. Tese de Doutorado. Psicologia da educação, Universidade de Lisboa, 2016. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2006. PEREZ, J. R. R. PASSONE, E. F. Políticas sociais de atendimento às crianças e aos adolescentes no Brasil. In Cad. Pesqui., São Paulo, Vol. 40, n. 140, p. 649-673, 2010. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010015742010000200017&lng=en&nrm=iso>. Acesso em maio de 2020. ROCHA, Ana Maria; CANDEIAS, Adelinda Araújo; DA SILVA, Adelina Lopes. Regulação das emoções na infância: Delimitação e definição. Psychologica 61-1, p. 7, 2018. SAPIENZA, Graziela; PEDROMÔNICO, Márcia Regina Marcondes. Risco, proteção e resiliência no desenvolvimento da criança e do adolescente. Psicologia em estudo, 2005. SILVA, Patrícia Aparecida; DA SILVA, Cleiton Bueno; MARINHO, Tanimar Pereira Coelho. Vulnerabilidade social e violência: Perfil de vítimas de violência atendidas em um hospital de urgências. Revista científica da Escola Estadual de Saúde Pública de Goiás (Cãndido Santiago”, v. 5, n. 2, p. 3-22, 2019. SOUZA, Marcela Tavares de; SILVA, Michelly Dias da; CARVALHO, Rachel de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010. UNICEF. Bem-estar e privações múltiplas na infância e na adolescência no Brasil. Brasília, 2018. Disponível em https://www.unicef.org/brazil/media/2061/file/Bem-estar-e-privacoes-multiplas-na-infancia-e-na-adolescencia-no-Brasil.pdf. Acesso em março de 2020. WIELEWICKI, Annie; GALLO, Alex Eduardo; GROSSI, Renata. Instrumentos na prática clínica: CBCL como facilitador da análise funcional e do planejamento da intervenção.Temas psicol., Ribeirão Preto , v. 19, n. 2, p. 513-523, dez. 2011. WRIGHT, Jesse H.; BASCO, Monica R.; THASE, Michael E. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado.Porto Alegre: Artimed Editora,2009. ZANIANI, Ednéia José Martins; BOARINI, Maria Lúcia. Infância e vulnerabilidade: repensando a proteção social. Psicologia & Sociedade, v. 23, n. 2, p. 272-281, 2011.por
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70093/2020%20-%20Sandra%20Duarte%20Ant%c3%a3o.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5832
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-07-29T19:29:31Z No. of bitstreams: 1 2020 - Sandra Duarte Antão.pdf: 2564563 bytes, checksum: e8ffcf72c32d482fd4f69f5ae8cd3dba (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-29T19:29:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Sandra Duarte Antão.pdf: 2564563 bytes, checksum: e8ffcf72c32d482fd4f69f5ae8cd3dba (MD5) Previous issue date: 2020-11-16eng
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Sandra Duarte Antão.pdf2.5 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.