Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14457
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Aracelly Castelo Branco de
dc.date.accessioned2023-12-22T03:01:14Z-
dc.date.available2023-12-22T03:01:14Z-
dc.date.issued2014-03-13
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Aracelly Castelo Branco de. Práticas clínicas e o cuidado possível num Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil: perspectivas de uma equipe interdisciplinar. 2014. 78 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Psicologia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14457-
dc.description.abstractOs Centros de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi) são as principais instituições públicas de saúde a oferecer atenção diária a crianças e adolescentes que demandam cuidados em saúde mental. Apresentam-se como um serviço substitutivo ao modelo manicomial, com a proposta de atuação em redes intersetoriais de atenção. Ainda são incipientes os estudos que discutem seu modo de funcionamento e eficácia clínica. O objetivo deste trabalho foi compreender quais os pressupostos teóricos e político-ideológicos, saberes, ferramentas e crenças envolvidos nas práticas de cuidado utilizadas no tratamento de crianças e adolescentes assistidas em um CAPSi. Através do método qualitativo, foram realizadas entrevistas, observação participante e pesquisa documental, ao longo de três meses, em um CAPSi do município de Paracambi/RJ. A interpretação do material empírico foi feita através da análise temática, permitindo a categorização e discussão de aspectos envolvendo a relação do serviço com o contexto político e a rede de saúde, bem como a organização da assistência e as estratégias de apoio ao cuidado. Observou-se que as propostas clínicas pautam-se na preocupação em dirigir o cuidado a partir das demandas dos pacientes, através de projetos terapêuticos que devem ser viabilizados coletivamente pela equipe. A supervisão clínico-institucional se mostra como importante sustentação da prática cotidiana e mediação para as relações interprofissionais. Um dos principais desafios do serviço é lidar com a sensação de que precisa responder, sozinho, a todas as demandas que envolvem sofrimento psíquico de seu público. A escassez de serviços na rede e as pressões políticas são problemas que convivem com a dificuldade cotidiana de lidar com o sofrimento psíquico das crianças e seus familiares. A despeito disso, os profissionais e o supervisor apostam nas possibilidades de construção constante de um trabalho criativo e sensível às questões psicossociais dos pacientes.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCAPSipor
dc.subjectSaúde Mentalpor
dc.subjectInfânciapor
dc.subjectEquipe Interdisciplinarpor
dc.subjectCuidado em Saúdepor
dc.subjectmental healtheng
dc.subjectchildhoodeng
dc.subjectinterdisciplinary staffeng
dc.subjecthealth careeng
dc.titlePráticas clínicas e o cuidado possível num Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil: perspectivas de uma equipe interdisciplinarpor
dc.title.alternativeClinical Practices and Possible Care in a Child and Youth Psychosocial Care Center: Perspectives of an Interdisciplinary Teampor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe Centers for Psychological Care of Children and Adolescents (CAPSi) have been considered major public health institutions providing daily care for children and adolescents requiring mental health care. As a substitute service for asylum model, proposing intersectoral networks, CAPSi was created. Studies discussing its operation and clinical efficacy have still been emerging. The aim of this study was to understand theoretical and political- ideological assumptions, knowledge, tools and believes involved in the care practices for children and adolescents in a CAPSi unit. By qualitative methods, interviews, documentary research and clinical observation over three months, CAPSi in Paracambi/RJ, were carried out. Interpretation of empirical material was performed in according to the thematic analysis, allowing issues categorization and discussion involving service relationship to political context and health system, as well as, care organization and support strategies. It was observed clinical proposals guided by the concern for directing care from patients demands through therapeutic projects which must be collectively attained by the staff. Clinical and institutional oversight has showed an important support of daily practice, as well as, mediation to inter-professional relationships. One of the main challenges of the assistance has been dealing to the sensation about what is necessary for answering to all demands in relation to people psychological misery. Scarcity of network services and political pressures have been considered as problems coexisting to daily difficulties for managing to children and families psychological suffering . Nonetheless, professionals and supervisor have bet on possibilities for a constant building based on sensitive and creative work related to psychological issues from patients, as welleng
dc.contributor.advisor1Miranda, Lilian
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3915122967348408por
dc.contributor.referee1Silva, Luna Rodrigues Freitas
dc.contributor.referee2Matta, Gustavo Correa
dc.creator.ID086.007.427-73por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4198081653691267por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesAlmeida, Danielle Barbosa Lins de. (2006). Sobre brinquedos e infância: aspectos da experiência e da cultura do brincar. Educ. Soc, Vol. 27 (95), 541-551. Almeida Filho, N. de. (1985). Epidemiologia das desordens mentais na infância no Brasil. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA. Avellar, Luziane Zacché & Ronchi, Juliana Peterle. 2010. Saúde mental da criança e do adolescente: a experiência do Capsi da cidade de Vitória-ES. Psicologia: Teoria e Prática, 12(1), 71-84. Benjamin, W. (1984). Reflexões: a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Summus. Bercherie, Paul. (1992). A clínica psiquiátrica da criança, estudo histórico. Da psiquiatria infantil à clínica da criança, Belo Horizonte: Fascículos FHEMIG, Vol. 7. Boarini, Maria Lúcia & Borges, Roselânia Francisconi. (1998). Demanda infantil por serviços de saúde mental: sinal de crise. Estudos de Psicologia, Vol. 3 (1), 83-108. Bontempo, Valéria Lima. A Assembléia de Usuários e o Capsi. ( 2009). Psicologia Ciência e Profissão, 29 (1), 184-189. Bontempo, Valéria Lima. (2007). Dos cuidados intensivos à direção de trabalho no um a um. CliniCaps, Impasses da clínica, vol.1, n.3, 01-09. Brandão Jr, Pedro Moacyr C. (2009). Um bebê no Capsi: uma clínica possível. Estudos e Pesquisas em Psicologia, UERJ, RJ, ano 9, n° 2, 345-355, 2° semestre. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (2005). Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Editora do Ministério da Saúde. Brasília. Brasília: Ministério da Saúde. (2004). Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Cavalcante, Cinthia Mendonça; Jorge, Maria Salete Bessa & Santos, Danielle Christine Moura dos. (2012). Onde está a criança? Desafios e obstáculos ao apoio matricial de crianças com problemas de saúde mental. Physis Revista de Saúde Coletiva, Vol. 22 (1), 161-178. Rio de Janeiro. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988). Brasília. Campos, R. O. (2012). Clínica: a palavra negada - sobre as práticas clínicas nos serviços substitutivos de saúde mental. In: Campos, R. O. Psicanálise e Saúde Coletiva: Interfaces. São Paulo: Hucitec, 97-106. 67 Campos, R. O. (2012). E agora, quemos educa? Holding, handing e continuidade: funções claudicantes na política pública de saúde mental para crianças e adolescentes. In: Campos, R. O. Psicanálise e Saúde Coletiva: Interfaces. São Paulo: Hucitec, 137-147. Couto. Maria Cristina Ventura et al. (2002). Censo dos pacientes internados em uma instituição asilar no Estado do Rio de Janeiro: dados preliminares. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(6),1803-1807, nov-dez. Couto, Maria Cristina Ventura. (2004). A criança e a saúde mental: enlaces entre a clínica e a política. Ferreira, Tânia (org). BH: Autêntica/FHC-FUMEC, 61-74. Couto, Maria Cristina Ventura e Delgado, Pedro Gabriel Godinho. (2010). Intersetorialidade: exigência da clínica com crianças na atenção psicossocial. In: Lauridsen-Ribeiro, Edith & Tanaka, Oswaldo Yoshimi. Atenção em saúde mental para crianças e adolescentes no SUS. São Paulo: Hucitec, 271-279. Couto, Maria Cristina Ventura & Martinez, Renata Gomes (orgs.). (2007). Saúde Mental e Saúde Pública: questões para agenda da Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: NUPPSAM/IPUB/UFRJ. Couto, Maria Cristina Ventura; Duarte, Cristiane S. & Delgado, Pedro Gabriel Godinho. (2008). A saúde mental infantil na Saúde Pública brasileira: situação atual e desafio. Rev. Bras. Psiquiatria. 30(4), 390-8. Rio de Janeiro. Delfini, Patrícia Santos de Souza et al. (2009). Perfil dos usuários de um Capsi da Grande São Paulo, Brasil. Ver. Bras. Crescimento Desenvolvimento Humano. 19(2), 226-236. Delfini, Patricia Santos de Souza e Reis, Alberto Olavo Advincula. Articulação entre serviços públicos de saúde nos cuidados voltados à saúde mental infanto-juvenil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 28(2), 357-366, fev, 2012. Delgado, Pedro Gabriel. (1997). A psiquiatria no território: construindo uma rede de atenção psicossocial. Saúde em Foco: informe epidemiológico em saúde coletiva, ano VI, n° 16, 41-3. Delgado, Pedro Gabriel. (2006). Por uma clínica da reforma: concepção e exercício.O. Caderno de Saúde Mental. Organização: Ana Marta Lobosque. Encontro Nacional de Saúde Mental, Belo Horizonte, 2006. Belo Horizonte: ESP-MG.v1., 59-65. Dombi-Barbosa, Caroline et al. (2009). Condutas terapêuticas de atenção às famílias da população infanto-juvenil atendida nos Capsi do Estado de São Paulo. Rev. Bras. Crescimento Desenvolvimento Humano. 19(2), 262-268. Franco, Sérgio de Gouvêa. (2005). Estela, a psicose, um caminho entre pedras. Análise Psicológica, Vol. 4 (XXIII), 381-390. 68 Hoffmann, Maria Cristina Corrêa Lopes; Santos, Darci Neves & Mota Eduardo Luiz Andrade. (2008). Caracterização dos usuários e dos serviços prestados por Centros de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(3): 633-642, mar. Januário, Lívia Milhomem & Tafuri, Maria Izabel. (2010). A relação transferencial com crianças autistas: uma contribuição a partir do referencial de Winnicott. Psicologia Clínica, Vol. 22(1), 57-70. Januário, Lívia Milhomem & Tafuri, Maria Izabel. (2011). A relação transferencial para além da interpretação: reflexões a partir da teoria de Winnicott. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, Vol. 14(2), 259-274. Lauridsen-Ribeiro, Edith & Tanaka, Oswaldo Yoshimi. (2010). Atenção em saúde mental para crianças e adolescentes no SUS. São Paulo: Hucitec. Leal, Erotildes Maria & Delgado, Pedro Gabriel Godinho. (2007). Clínica e cotidiano: o CAPS como dispositivo de desinstitucionalização. In A. Pinheiro, Roseni; Guljor, Ana Paula; Junior; Aluisio Gomes da Silva & Mattos, Ruben Araujo (Eds.), Desinstitucionalização da saúde mental: contribuições para estudos avaliativos. Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ-ABRASCO, 137-154. Lei Federal n° 8.069, de 13 de julho de 1990. (1990). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília. Maciel, Silvana Carneiro; Barros, Daniela Ribeiro; Silva, Antonia Oliveira & Camino, Leoncio. (2009). Reforma Psiquiátrica e Inclusão Social: um Estudo com Familiares de Doentes Mentais. Psicologia Ciência e Profissão, Vol. 29 (3), 436-447. Matta, Gustavo Corrêa. (2013). Saúde & Transformação Social, ISSN 2178-7085, Florianópolis, v.4, n.3, 01-06. Melo, Rosane Braga. (2013). A medicalização da sociedade e dificuldades de aprendizagem escolar. Em Psicologia e educação: conexões e diálogos. Valéria Marques e Rosane Braga de Melo. Ed. Edur/UFRRJ. Seropédica, RJ, 2013. 131-140. Minayo, Maria Cecília. (2010). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 12a. edição. São Paulo: Hucitec. Neto, Orestes Forlenza. (2004). Aplicação das ideias de Winnicott na clínica de pacientes difíceis (esquizóides, fronteiriços e psicóticos). Natureza Humana, Vol. 6 (2), 307-335, julho-dezembro. Pinto, Rosemary Fiães. (2007). CAPSI para crianças e adolescentes autistas e psicóticos; a contribuição da psicanálise na construção de um dispositivo clínico. Rio de Janeiro, Museu da República. 69 Pinto, Rosemary Fiães. (2007). O CAPSI Eliza Santa Roza: A construção de uma clínica. Rio de Janeiro, Museu da República. Pitta, Ana Maria Fernandes. (2011). Um balanço da reforma psiquiátrica brasileira: instituições, atores e políticas. Ciência & Saúde Coletiva, Vol. 16 (12). Reis, Alberto Olavo Advincula et al. (2009). Prontuários, para que servem? Representação dos coordenadores de equipe dos Capsi a respeito do valor e da utilidade dos prontuários. Rer. Bras. Crescimento Desenvolvimento Humano. 19(3), 383-392. Ribeiro, Paulo Rennes Marçal. (2006). História da Saúde Mental Infantil: A criança brasileira da Colônia à República Velha. Em Psicologia em Estudo. Maringá. Vol. 11, n. 1, 29-38. Scandolara, A. S., Rockenbach, A., Sgarbossa, E. A., Linke, L. R. e Tonini, N. S. (2009). Avaliação do centro de atenção psicossocial infantil de Cascavel – PR. Psicologia & Sociedade; 21 (3): 334-342. Tenório, Fernando. (2002). A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceito. História, Ciências, Saúde. Rio de Janeiro: Manguinhos.Vol. 9 (1), 25-59, janeiro-abril. Toledo, Rose Pompeu de. 2004. O ambiente terapêutico, o grupo e a equipe num Capsi. Vínculo, São Paulo, v. 1, n. 1, dez. Toledo, Rose Pompeu de. (2006). A experiência de atendimento a um grupo de familiares em um centro de atenção psicossocial infantil (Capsi). Vínculo, São Paulo v.3, n.3, dez. Turato, Egberto Ribeiro. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev. Saúde Pública, Vol. 39 (3), 507-14. Turato, Egberto Ribeiro. (2010a). Viabilizando a etapa do trabalho de campo. Em Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 305-349. Turato, Egberto Ribeiro. (2010b). Tratando e discutindo os dados para a contribuição do pesquisador ao repensar do conhecimento científico. Em Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 437-521. Vicentin, Maria Cristina Gonçalves. (2006). Infância e adolescência: uma clínica necessariamente ampliada. Revista Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, Vol. 17 (1), 10-17, janeiro-abril. 70 Winnicott, D. W. (1978). Aspectos clínicos e metapsicológicos da regressão dentro do setting psicanalítico. In Textos selecionados da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves. Winnicott DW. (1994a). A Experiência Mãe-Bebê de Mutualidade. In: Winnicott DW. Explorações Psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 195-202 . Winnicott, D.W. (1994b). A importância do setting no encontro com a regressão na psicanálise. In: Winnicott DW. Explorações Psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 77-81. Winnicott DW. Os doentes mentais na prática clínica (1963). In: Winnicott DW. O ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre: Artes médicas; 1983a., 196-206. Winnicott DW. Preocupação materna primária (1956). In: Winnicott DW. Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro: F. Alves, 1978a, 399-405.por
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/10511/2014%20-%20Aracelly%20Castelo%20Branco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/16300/2014%20-%20Aracelly%20Castelo%20Branco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22600/2014%20-%20Aracelly%20Castelo%20Branco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/28980/2014%20-%20Aracelly%20Castelo%20Branco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/35332/2014%20-%20Aracelly%20Castelo%20Branco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/41728/2014%20-%20Aracelly%20Castelo%20Branco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/48130/2014%20-%20Aracelly%20Castelo%20Branco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54582/2014%20-%20Aracelly%20Castelo%20Branco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2867
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2019-09-04T18:14:32Z No. of bitstreams: 1 2014 - Aracelly Castelo Branco de Oliveira.pdf: 749265 bytes, checksum: 29f7e73d997c95acb0b5f402a62d76de (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-04T18:14:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Aracelly Castelo Branco de Oliveira.pdf: 749265 bytes, checksum: 29f7e73d997c95acb0b5f402a62d76de (MD5) Previous issue date: 2014-03-13eng
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2014 - Aracelly Castelo Branco de Oliveira.pdfAracelly Castelo Branco de Oliveira731.7 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.