logo RIMA
logo UFRRJ

  1. Repositório de Múltiplos Acervos da UFRRJ
  2. Teses e Dissertações
  3. Programa de Pós-Graduação em Psicologia
  4. Mestrado em Psicologia
Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14448
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAraujo, Paula da Silva de
dc.date.accessioned2023-12-22T03:01:06Z-
dc.date.available2023-12-22T03:01:06Z-
dc.date.issued2018-09-11
dc.identifier.citationARAUJO, Paula da Silva de. Representações sociais da pessoa transexual entre estudantes de psicologia. 2018. 59 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14448-
dc.description.abstractO Conselho Federal de Psicologia não entende a transexualidade como condição psicopatológica, concordando com um movimento mundial pela despatologização das identidades trans. Contudo, são notáveis práticas de psicólogos/as que contribuem para limitar, impedir e marginalizar a experiência identitária transexual. Nesse contexto, buscou-se conhecer as representações sociais da pessoa transexual entre estudantes de psicologia, uma vez que estas podem influenciar em suas posições e práticas profissionais. Participaram da pesquisa 118 estudantes de uma universidade pública do estado do Rio de Janeiro. “Mudança de sexo”, “Gênero” e “Identidade” pareceram os elementos mais fortemente relacionados à transexualidade. O trabalho do/a psicólogo/a foi compreendido como clínico e individual e a formação com relação a gênero e sexualidade, considerada insuficiente ou insatisfatória por grande parte dos/as estudantes.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRepresentações Sociaispor
dc.subjectTransexualidadepor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectSocial representationseng
dc.subjectTranssexualityeng
dc.subjectPsychologyeng
dc.titleRepresentações sociais da pessoa transexual entre estudantes de psicologiapor
dc.title.alternativeSocial representations of the transgender person among students of psychologyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe Federal Council of Psychology does not understand transsexuality as a psychopathological condition, in agreement with a worldwide movement for depathologizing trans identities. However, there are notable practices of psychologists who contribute to limiting, impeding and marginalizing the transsexual identity experience. In this context, we sought to know the social representations of the transsexual person among students of psychology, since these can influence their positions and professional practices. 118 students from a public university in the state of Rio de Janeiro participated in the study. "Gender Change," "Gender," and "Identity" seemed to be the elements most strongly related to transsexuality. The work of the psychologist was understood as clinical and individual and the training regarding gender and sexuality, considered insufficient or unsatisfactory by a large part of the students.eng
dc.contributor.advisor1Naiff, Luciene Alves Miguez
dc.contributor.advisor1ID8033891142878879por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8033891142878879por
dc.contributor.referee1Gonçalves, Silvia Maria Melo
dc.contributor.referee1ID4323286140400528por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4323286140400528por
dc.contributor.referee2Uziel, Anna Paula
dc.contributor.referee2ID4721672637528871por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4721672637528871por
dc.creator.ID4623439785705443por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4623439785705443por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesALMEIDA, G.; MURTA, D. Reflexões sobre a possibilidade da despatologização da transexualidade e a necessidade da assistência integral à saúde de transexuais no Brasil. Sex., Salud Soc., Rio de Janeiro, n. 14, p.380-407, ago. 2013. ARÁN, M.; MURTA, D. Do diagnóstico de transtorno de identidade de gênero às redescrições da experiência da transexualidade: uma reflexão sobre gênero, tecnologia e saúde. Physis, v. 19, n. 1, p. 15-41, 2009. ÁRAN, M.; MURTA, D.; LIONÇO, T. Transexualidade e saúde pública no Brasil. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 4, p. 1141-1149, 2009. ARÁN, M.; ZAIDHAFT, S.; MURTA, D. Transexualidade: corpo, subjetividade e saúde coletiva. Psicol. Soc., v. 20, n.1, p.70-79, abr. 2008. AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-III-R. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1989. ______. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV. Disponível em: <https://www.psiquiatriageral.com.br/dsm4/sub_index.htm>. Acesso em: 07 jul. 2018. ______. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-V. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS. Mapa dos assassinatos de travestis e transexuais no Brasil em 2017. Disponível em: < https://antrabrasil.org/mapadosassassinatos/>. Acesso em: 07 jul. 2018. BAPTISTA, G. T. et al. Representações sociais de homens e mulheres transexuais para estudantes de psicologia. In: Seminário internacional de educação e sexualidade, 4, Encontro internacional de estudos de gênero, 2, 2016, Vitória. Anais eletrônicos... Vitória: UFES, 2016. Disponível em: < http://www.gepsexualidades.com.br/resources/anais/6/1466680421_ARQUIVO_Pesso astranstrabalhocompleto(ultimaversao).pdf>. Acesso em: 28 jun. 2018. BAPTISTA, L. A. A atriz, o padre e a psicanalista: os amoladores de faca. In:______. A cidade dos sábios. São Paulo: Summus, 1990. 47 BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2004. BENTO, B. A (re)invenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. ______. O que é transexualidade. São Paulo: Brasiliense, 2008. BENTO, B.; PELÚCIO, L. Despatologização do gênero: a politização das identidades abjetas. Rev. Estud. Fem., v. 20, n. 2, p.559-568, ago. 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 457 de 19 de agosto de 2008. Aprova a regulamentação do processo transexualizador no âmbito do SUS. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília, DF, 20 ago. 2008. Seção 1, p. 69. ______. Portaria n.1.707 de 18 de agosto de 2008. Institui no âmbito do SUS o processo transexualizador a ser implantado nas unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília, DF, 19 ago. 2008. Seção 1, p. 43. ______. Portaria nº 2.803, de 19 de novembro de 2013. Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília, DF, 20 nov. 2013. Seção 1. BUTLER, J. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. Em: LOPES, G. (Org.) O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 176p. CAMPOS, P. H. F. A abordagem estrutural e o estudo das relações entre práticas e representações sociais. In: Campos, P. H. F.; LOUREIRO, M. C. S. (orgs.) Representações Sociais e Práticas Educativas. Goiânia: Ed. Da UCG, 2003, p. 21- 36. CARVALHO, M. F. L. Que mulher é essa? Identidade, política e saúde no movimento de travestis e transexuais. 2011. 147f. Dissertação (Mestrado em Medicina Social) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Medicina Social, 2011. CASTEL, P. H. Algumas reflexões para estabelecer a cronologia do ‘fenômeno transexual (1910-1995)’. Revista Brasileira de História, v. 41, n. 21, p.77-111, 2001. 48 CEPES. Pesquisa do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Instituições Federais de Ensino Superior Brasileiras – 2014. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2016. CLAM. Curso de Especialização em Gênero e Sexualidade v.2. Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília, DF: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2010. COLLUCCI, Claudia. Transexualismo deve sair da lista de doenças mentais. Folha de S. Paulo, São Paulo, 01 dez. 2013. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM N. 1955 de 2010. Dispõe sobre a cirurgia de transgenitalismo e revoga a Resolução CFM nº 1.652/02. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília-DF, n. 2002. Seção 1, p. 80-81. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE PSICOLOGIA; FEDERAÇÃO NACIONAL DOS PSICÓLOGOS. Ano da formação em Psicologia 2018: Revisão das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Psicologia. Disponível em: <https://site.cfp.org.br/publicacoes/relatorios-e-cartilhas/>. Acesso em: 04 jul. 2018. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. A Psicologia brasileira apresentada em números. Disponível em: < http://www2.cfp.org.br/infografico/quantos-somos/>. Acesso em: 06 jun. 2018. ______. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2005 ______. Despatologização das identidades trans e travestis. 2014. Arquivo de vídeo. Disponível em: <http://despatologizacao.cfp.org.br/videos/>. Acesso em: 5 dez. 2015. ______. Nota técnica sobre processo transexualizador e demais formas de assistência às pessoas trans. 2018. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wp content/uploads/2013/09/Nota-t%C3%A9cnica-processo-Trans.pdf>. Acesso em: 5 dez. 2015. ______. Resolução CFP N.º 001/2018 de 29/01/2018. Estabelece normas de atuação para as psicólogas e os psicólogos em relação pessoas transexuais e travestis. 2018. Disponível em: <https://site.cfp.org.br/wp content/uploads/2018/01/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-01-2018.pdf>. Acesso em: 04 jul. 2018. 49 ______. CFP vai recorrer da sentença sobre Resolução 01/99. Disponível em: < https://site.cfp.org.br/cfp-vai-recorrer-da-sentenca-sobre-resolucao-01-99/>. Acesso em: 29 jul. 2018. COSTA, R S. M. Sociabilidade homoerótica masculina no Rio de Janeiro na década de 1960: relatos do jornal O Snob. 2010. 128f. Dissertação (Mestrado em Bens Culturais e Projetos Sociais) – Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2010. COSTA, S. D. A psicologia e as transdiversidades: transitando entre desafios e possibilidades da prática. In: UZIEL, A. P.; GUILHON, F. Transdiversidades: práticas e diálogos em trânsitos. Rio de Janeiro: EdUerj, 2017. DESCHAMPS, J. MOLINER, P. Introdução – Por que razão uma obra sobre a identidade e as representações? In:______. A identidade em psicologia social: Dos processos identitários às representações sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. DINIS, N. F. Discursos sobre homossexualidade e gênero em um curso de formação em Psicologia. ETD: Educação Temática Digital, v. 14, p. 62-75, 2012. Duveen, G. Introdução: O poder das ideias. In: Moscovici, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. FARR, R. M. Representações sociais: a teoria e sua história. In: Guareschi, P. & Jovchelovitch (orgs.). Textos em Representações Sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. FERREIRA, M. C. A Psicologia Social Contemporânea: Principais Tendências e Perspectivas Nacionais e Internacionais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 26, n. especial, p. 51-64, 2010. FLAMENT, C. Estrutura e dinâmica das representações sociais. In: Jodelet, D. (Org.) As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001, p. 173-18?. JESUINO, J. C. J. Um Conceito Reencontrado. In: Almeida, A. M. O., SANTOS, M. F. S.; TRINDADE, Z. A. (orgs.) Teoria das Representações Sociais: 50 anos. Brasília: Technopolitik, 2014, p. 41-75. LAHLOU, S. Difusão das Representações e Inteligência Coletiva Distribuída. In: Almeida, A. M. O.; SANTOS, M. F. S.; TRINDADE, Z. A. (org.) Teoria das Representações Sociais: 50 anos. Brasília: Technopolitik, 2014, p. 77-132. 50 LAQUEUR, T. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2001. LEITE JR, J. “Nossos corpos também mudam”: sexo, gênero e a invenção das categorias “travesti” e “transexual” no discurso científico. São Paulo: Annablume. 2011, 240 p. LIONÇO, T. Atenção integral à saúde e diversidade sexual no Processo Transexualizador do SUS: avanços, impasses, desafios. Physis, v. 19, v. 1, p.43-63, 2009. LHULLIER, L. A. ROSLINDO, J. As psicólogas brasileiras: levantando a ponta do véu. In: LHULLIER, L. A. (org.) Quem é a Psicóloga brasileira? Mulher, Psicologia e Trabalho. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2013. LOURO, G. L. Um corpo estranho – ensaios sobre sexualidade e teoria queer. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. MATTOS, A. R.; CIDADE, M. L. R. Para pensar a cisheteronormatividade na psicologia: lições tomadas do transfeminismo. Periódicus, Salvador, n. 5, v. 1, maio out. 2016. MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. OLIVEIRA, D. C. et al. Análise das evocações livres: uma técnica de análise estrutural das representações sociais. In: MOREIRA, A. S. P. et al.. (orgs.). Perspectivas teórico-metodológicas em representações sociais. João Pessoa, PB: UFPB – Ed. Universitária, 2005, p. 573-603. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação Internacional de Doenças. 1980. Disponível em: <http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/cid10.htm>. Acesso em: dez. 2015. SÁ, C. P. Núcleo Central das Representações Sociais. Petrópolis/RJ: Vozes, 1996a. ______. Representações Sociais: Teoria e Pesquisa do Núcleo Central. Temas em Psicologia, n, 3, p. 19-33, 1996b. 51 SÁ, C. P., et al. A memória histórica do regime militar ao longo de três gerações no Rio de Janeiro: sua estrutura representacional. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 26, n.2, p. 159-171, 2009. SANT’ANNA, H. C. OpenEvoc: Um programa de apoio à pesquisa em representações sociais. In: VII Encontro Regional da ABRAPSO – ES. Psicologia social: desafios contemporâneos. Anais..., Vitória, ES, 7, 2012. SANTOS, A. B., SHIMIZU, H. E.; MERCHAN-HAMANN, E. Processo de formação das representações sociais sobre transexualidade dos profissionais de saúde: possíveis caminhos para superação do preconceito. Ciênc. saúde coletiva, v. 19, n. 11, p.4545- 4554, nov. 2014. SPINK, M. J. (2012) Desvendando as teorias implícitas: uma metodologia de análise das representações sociais. In: GUARESCHI, P.; JOVCHELOVITCH (orgs.) Textos em Representações Sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 2012, p.95-118. STOP TRANS PATHOLOGIZATION. Manifesto. Disponível em: <http://www.stp2012.info/old/pt/manifesto>. Acesso em: 5 dez. 2015. TEIXEIRA, F. B. Vidas que desafiam corpos e sonhos: uma etnografia do construir-se outro no gênero e na sexualidade. Campinas, SP: 2009. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2009. TRANSGENDER EUROPE. Trans Murder Monitoring. Disponível em: < https://transrespect.org/en/tmm-update-trans-day-remembrance-2017/>. Acesso em: 07 jul. 2018. UZIEL, A, P. LIMA, M. L. C. L. Gênero e sexualidade na formação e prática profissional em psicologia. In: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia: uma profissão de muitas e diferentes mulheres. Brasília: CFP, 2013. VALA, J. (2004) Representações sociais e psicologia social do conhecimento quotidiano. In: VALA, J; MONTEIRO, M. B. (Coords.). Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004, p. 457-502. VIEIRALVES, R. Prefácio. In: ALMEIDA, A. M. O.; SANTOS, M. F. S.; TRINDADE, Z. A. (orgs.) Teoria das Representações Sociais: 50 anos. Brasília: Technopolitik, 2014, p. 07-20. 52 WEEKS, J. O corpo e a sexualidade. Em: LOURO, G.L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica. 1999. 127 p. WACHELKE, J.; WOLTER , R. Critérios de Construção e Relato da Análise Prototípica para Representações Sociais. Psicologia: Teoria e Pesquisa. v. 27, n. 4, p. 521-526, out.-dez. 2011. WOLTER, R. M. C. P. Serge Moscovici: um pensador social. In: Almeida, A. M. O., Santos, M. F. S.; Trindade, Z. A. (orgs.) Teoria das Representações Sociais: 50 anos. Brasília: Technopolitik, 2014, p. 27-38.por
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4947
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2021-08-24T19:19:19Z No. of bitstreams: 1 2018 - Paula da Silva de Araujo.pdf: 846150 bytes, checksum: 67c09e05d69c113612c4ec8995e0624f (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-08-24T19:19:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Paula da Silva de Araujo.pdf: 846150 bytes, checksum: 67c09e05d69c113612c4ec8995e0624f (MD5) Previous issue date: 2018-09-11eng
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Paula da Silva de Araujo.pdf2018 - Paula da Silva de Araujo826.32 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Show simple item record


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.