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dc.contributor.authorLameu, Joelma do Nascimento
dc.date.accessioned2023-12-22T03:01:03Z-
dc.date.available2023-12-22T03:01:03Z-
dc.date.issued2014-04-30
dc.identifier.citationLAMEU, Joelma do Nascimento. Estresse no ambiente acadêmico: revisão sistemática e estudo transversal com estudantes universitários. 2014. 76 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2014.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14442-
dc.description.abstractO ingresso no nível superior de ensino exige uma série de adaptações do estudante que favorece a experimentação de sintomas de estresse. Muitos alunos vivenciam a experiência de morar sozinhos, com amigos ou pessoas desconhecidas. Alguns mudam de cidade, estado ou país, enfrentando diferenças culturais e a ausência da família. Além disso, é preciso compreender o sistema de ensino, lidar com professores diferentes, com pressões diversas, com as dúvidas sobre o curso, ou seja, é necessário aprender a lidar com a rotina acadêmica. Neste sentido, o estresse em níveis elevados, pode comprometer a saúde física e psicológica do aluno, interferindo no bom andamento da sua vida acadêmica. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão sistemática da literatura sobre prevalência de estresse entre os estudantes universitários e avaliar a prevalência de stress, através do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL), nos estudantes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, relacionando-a com variáveis sociodemográficas obtidas através de um questionário estruturado. Os resultados são apresentados através de dois artigos inseridos nesta dissertação. No primeiro artigo, verificou-se, através de uma revisão sistemática, que a literatura internacional apresenta uma prevalência de 36,3% a 95,7% de estresse nos estudantes universitários. Observou-se que há pouca homogeneidade entre as pesquisas, ora utilizando-se de instrumentos diferentes, ora avaliando amostras muito diversificadas, o que dificulta a comparação entre os estudos. Já no segundo artigo, utilizando-se um desenho de pesquisa transversal, foram inquiridos 635 estudantes de ambos os sexos, numa amostragem representativa por curso, com cerca de 8% do universo estudado, onde foi identificada uma prevalência de 50% de stress. A amostra é caracterizada por ter em sua maior parte estudantes solteiros (90,20%), com idade média de 22 anos (DP=3,96), sendo que 96,50% não têm filhos. Verificou-se também o predomínio de sexo feminino (63,50%). A maioria dos estudantes não possui quaisquer atividades remuneradas (59,30%), sejam elas advindas do trabalho, de bolsas de iniciação científica ou ajuda de custo. Uma grande parcela mora em repúblicas e alojamentos estudantis. Apenas 29,76% dos estudantes residem com a família. Além da prevalência de estresse, foram também identificadas as fases e a sintomatologia mais presente. A fase de resistência e a sintomatologia psicológica foram mais predominantes (41,20% e 32,60% respectivamente), assim como houve maior prevalência de stress no sexo feminino (56,20%), entre alunos com menor contato com a família (59,70%) e que residiam em residências privadas (52,30%). É importante destacar também que 59,20% dos alunos já sentiram necessidade de atendimento psicológico, o que estava diretamente relacionado à gravidade da fase de stress. É importante que se realize mais estudos, amplos e com rigor metodológico adequado, preferencialmente através de desenhos longitudinais, que acompanhem os estudantes ao longo da trajetória acadêmica e que tragam resultados mais robustos que confirmem alguns destes dados encontrados.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectUniversity Studentseng
dc.subjectPrevalenceeng
dc.subjectAcademic lifeeng
dc.subjectEstressepor
dc.subjectEstudantes Universitáriospor
dc.subjectPrevalênciapor
dc.subjectVida acadêmicapor
dc.titleEstresse no ambiente acadêmico: revisão sistemática e estudo transversal com estudantes universitáriospor
dc.title.alternativeStress in the academic environment: a systematic review and cross-sectional study with university studentseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe enrollment in college requires a number of adjustments which favors the experience of stress symptoms. Many students go through the experience of living alone, with friends or even strangers. Some must change their city, state or country, experiencing cultural differences and the absence of family. Also, they must understand the education system, dealing with different professors dealing with different pressures and doubts about the course. So, it is necessary to learn to deal with the academic routine. In this sense, the stress at high levels, may compromise the physical and psychological health of the student, interfering with the proper conduct of their academic life. The objective of this study was to systematically review the literature on the prevalence of stress among college students and to evaluate the prevalence of stress among the students of the Federal Rural University of Rio de Janeiro through the Stress Symptoms Inventory by Lipp (ISSL), linking it to sociodemographic variables obtained with a structured questionnaire. The results are presented through two articles included in this dissertation. In the first article, it was found by a systematic review that the international literature shows a prevalence of 36.30% to 95.70% of stress in college students. It was observed that there is little consistency between surveys, sometimes using different instruments, sometimes evaluating very diverse samples, making it difficult to compare studies. In the second article, using a cross-sectional survey design, there were 635 students respondents of both sexes, in a representative sample stratified by course, with about 8% of the studied universe, where it was identified a 50% prevalence of stress. The sample is characterized by having mostly unmarried students (90.20%) with a mean age of 22 years (SD = 3.96), and 96.50% have no children. There was also a predominance of females (63.50%). Most students do not have any paid work (59.30%), whether coming from work of scientific initiation scholarships or stipends. A large proportion live in public or private residences for students. Only 29.76% of the students reside with family. Additionally to the prevalence of stress, the stress phase and predominant symptomatology were also identified. The resistance phase and psychological symptoms were more prevalent (41.20% and 32.60% respectively), as well as higher prevalence of stress in females (56.20%), among students with less contact with family (59.70%) and who were living in private households (52.30%). It is also important to notice that 59.20% of students have felt the need for psychological care, which was directly related to the severity of the stress phase. It is important to conduct more studies, ample and adequate methodological rigor, preferably through longitudinal designs, which accompany the students along the academic career and to bring more robust results that confirm some of these data foundeng
dc.contributor.advisor1Souza, Wanderson Fernandes de
dc.contributor.advisor1ID081.130.477-94por
dc.contributor.referee1Souza, Wanderson Fernandes de
dc.contributor.referee2Peixoto, Ana Cláudia de Azevedo
dc.contributor.referee3Carvalho, Marcele Regine de
dc.creator.ID102.495.707-18por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8710365052817294por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
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dc.subject.cnpqPsicologiapor
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