Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14362
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSada, Cintia Abrunhosa Pinto
dc.date.accessioned2023-12-22T03:00:19Z-
dc.date.available2023-12-22T03:00:19Z-
dc.date.issued2020-08-27
dc.identifier.citationSADA, Cintia Abrunhosa Pinto. O silenciamento de uma língua e o apagamento da memória: a resistência cultural da língua da Tabatinga e sua perspectiva patrimonial. 2020. 134 f. Dissertação (Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade) - Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14362-
dc.description.abstractEsta pesquisa buscou investigar a Língua da Tabatinga enquanto elemento de interesse cultural. Trata-se, portanto, de uma estratégia voltada para a percepção do fenômeno linguístico como produto de diversos fatores de ordem sociopolítica e de resistência, discutindo as políticas de reconhecimento dos direitos linguísticos, como o Inventário Nacional da diversidade Linguística (INDL) e o Título de Referência Cultural Brasileira (RCB), através do Decreto IPHAN Nº 3.551/2000, e do Programa Nacional do Patrimônio Imaterial (PNPI). Para tanto, a pesquisa buscou refletir sobre os seguintes aspectos: a) compreender o uso da língua da Tabatinga nas interações sociais e o significado que ela assume no âmbito do patrimônio cultural imaterial; b) analisar o uso da língua da Tabatinga através das transformações de autoconsciência cultural de seus falantes; c) compreender a relação cultural entre a língua da Tabatinga e o território onde é falada: o antigo Quilombo e suas dimensões, e d) analisar como a língua da Tabatinga assume um novo significado na sociedade contemporânea, a partir da adesão de novos falantes e de novas configurações de projetos políticos de âmbito nacional. A abordagem da pesquisa contempla os campos do Patrimônio Cultural Imaterial e da Diversidade Linguística, e seu foco incide no estudo da Língua da Tabatinga e sua história social a partir de fontes orais e históricas, utilizando conceitos formulados através da sociolinguísticapor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLíngua da Tabatingapor
dc.subjectPatrimônio culturalpor
dc.subjectDiversidade linguísticapor
dc.subjectTabatinga languageeng
dc.subjectCultural heritageeng
dc.subjectLinguistic diversityeng
dc.titleO silenciamento de uma língua e o apagamento da memória: a resistência cultural da língua da Tabatinga e sua perspectiva patrimonialpor
dc.title.alternativeLanguage silency and memory erasure: the cultural resistance of the Tabatinga language and its heritage perspectiveeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research sought to investigate the Tabatinga Language as an element of cultural interest. It is, therefore, a strategy aimed at the perception of the linguistic phenomenon as a product of several factors of sócio-political order and resistence, discussing the policies for the recognition of linguistic rights, such as the National Inventory of Linguistic Diversity (INDL) and the Title of Brazilian Cultural Reference (RCB), through IPHAN Decree 3.551/2000, and the National Programo f Intangible Heritage (PNPI). To this end, the research sought to reflect on the following aspects: a) to understand the use of the language of Tabatinga in social interactions and the meaning it assumes eithin the scope of intangible cultural heritage; b) to analyze the use of the Tabatinga language through the transformations of cultural self-awareness of its speakers; c) understand the cultural relationship between the Tabatinga language and the territory where it is spoken: the old Quilombo and its dimensions, and d) analyze how the Tabatinga language takes on a new meaning in contemporary society, based on the adhesion of new speakers and new configurations of national political projects. The research approach contemplates the fields of Intangible Cultural Heritage and Linguistic Diversity, and its focuses focuses on the study of the Tabatinga Language and its social history from oral and historical sources, using concepts formulated through sociolinguisticseng
dc.contributor.advisor1Martins, Monica de Souza Nunes
dc.contributor.advisor1ID072.712.737-35por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0917-3437por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7436821208759848por
dc.contributor.referee1Martins, Monica de Souza Nunes
dc.contributor.referee1ID072.712.737-35por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0917-3437por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7436821208759848por
dc.contributor.referee2Costa, Ana Lucia dos Prazeres
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9186411427087543por
dc.contributor.referee3Ângelo, Elis Regina Barbosa
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-1799-3910por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2597395193689428por
dc.contributor.referee4Reis, Thiago de Souza dos
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-2921-5617por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7001492191626844por
dc.creator.ID089.515.737-37por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3041937390353196por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesABREU, R.M. Patrimonialização das diferenças e os novos sujeitos de direito coletivo no Brasil. In: TARDY, C. (Org.). Memória e novos patrimônios. 1ª ed. Marseille: OpenEdition Press, 2015. V 1. ALBERTI, V. Ouvir contar: Textos em história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. ALMEIDA, Marcos Abreu Leitão. As vozes centro-africanas no Atlântico Sul (1831c.1850). In: LIMA, I. S.; CARMO, L. (Orgs). História Social da Língua Nacional II. Diáspora Africana. Rio de Janeiro, RJ: Editora Nau, 2014. pp. 73-103. ARRUDA, G. Cidades e sertões: Entre a história e a memória. Bauru, SP: EDUSC, 2000. BAGNO, M. Preconceito lingüístico – o que é, como se faz. 15 ed. Loyola: São Paulo, Brasil, 1999. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 12ª edição. São Paulo: HUCITEC, 2006. BARBOSA, J. L. Cultura e território. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017. BERTAGNOLLI, G. L. Coloniality at decoloniality: science dialogues from a “south epistemology – Na analysis od communities quilombolas. Periódicos Unochapecó. v. 24, n. 38/39, 2015. BORTONI-RICARDO, S. M. Problemas de comunicação interdialetal. In: Sociolinguistica e ensino do vernaculo, Revista Tempo Brasileiro, n° 78/79, 1984. BOURDIEU, P. Economia das trocas simbólicas. São Paulo Perspectiva, 1974. . Economia das trocas linguísticas. São Paulo: Edusp, 1996. . A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp, 2008. BRASIL. Decreto n. 3.551, de agosto de 2000. Institui o Registro dos Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e dá outras providências. República Federativa do Brasil, Brasília, 2000. BRASIL. Decreto n. 7.387, de dezembro de 2010. Institui o Inventário Nacional da Diversidade Linguística. República Federativa do Brasil, Brasília, 2010. BRASIL. Decreto n. 25, de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. República Federativa do Brasil, Brasília, 1937. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Língua Portuguesa. Ensino fundamental. Quinta a oitava séries. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRIONES, C. Construcciones de aboriginalidad en Argentina. Ponencia presentada al Encuentro Indigenismo na América latina: o estado da arte. Universidade de Brasília, 1998. 124 BURKE, P. Linguagens e comunidades nos primórdios da Europa Moderna. Tradução Cristina Yamagami. São Paulo: Editora Unesp, 2010. CALVET, L. J. Sociolinguística. Uma introdução critica. Trad. Marcos Marcionilo. 4ª ed. São Paulo: Parábola, CAMPBELL,L; MUNTZEL, M. The structural conseuences of language death. In DORIAN, N. Investigating Obsolensce: Studies in Language Contraction and Death. Cambrige: Cambridge University Press, 1989. CARDOSO, F. N. da G. Línguas como patrimônio imaterial: etnografia de um debate. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade de Brasília. 2010. 153f. CASTRO, Y. P. de. África – Brasil. Caminhos da Língua Portuguesa. Campinas: Editora Unicamp, 2009. . Influências de línguas africanas no português do Brasil e níveis sócio-culturais de linguagem. Educação, Brasília, v.6, n.25, p. 49-64, out./dez. 1977. . O Português do Brasil, uma intromissão nessa história. In: GALVES, C.; GARMES, H.; RIBEIRO, F. R. (Orgs. ).África-Brasil: Caminhos da Língua Portuguesa Campinas: Editora Unicamp, 2009. pp.175-183. . Falares africanos na Bahia. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001. CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. Trad.: Luciano Vieira Machado. São Paulo: Estação Liberdade/Ed. UNESP, 1999. CHOMSKY, N. O Conhecimento da língua: sua natureza, origem e uso. Trad.: Anabela Gonçalves e Ana Teresa Alves. Lisboa: Editorial Caminho, 1986. CHUVA, M. R. R. Por uma história da noção de patrimônio cultural no Brasil. Revista do Patrimônio, nº 34. Rio de Janeiro: IPHAN, 2012. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. CRISTÓFARO-SILVA, T. Morte de Língua ou Mudança Lingüística? Uma Revisão Bibliográfica. Revista do Museu Antropológico, Goiânia, v. 5/6, 2001/2002. p.55- 73. CUNHA, A.L.A. Estudos de Enunciação. Belém. EDUFPA, 2007. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS LINGUÍSTICOS. Disponível em: <http://www.dhnet.org.br/direitos/deconu/a_pdf/dec_universal_direitos_linguisticos.pdf>. Acesso em: 06 de maio de 2020. DURANTI, A. Antropologia Lingüística. Trad.: Pedro Tena. Madrid: Cambridge University Press, 2000 FERREIRA, M. de M.; FERNANDES, T. M.; ALBERTI, V. (Org.). História oral: desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Casa de Oswaldo Cruz: CPDOC/ Fundação Getúlio Vargas, 2000. 125 FONSECA, C. L. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; MinC-Iphan, 2005. FREIRE, J. R. B. A demarcação das línguas indígenas no Brasil. In: CUNHA, M. C. Da; CESARINO, P. De N. (Orgs.). Políticas Culturais e povos indígenas. São Paulo: UNESP, 2014. GEE, J. P. Social Linguistics and Literacies: Ideology in Discourses. Londres: Routledge, 1996. . An introduction to Discourse Analysis: theory and method. Londres: Routledge, 2005. . Discourse Analysis: What Makes It Critical? In: ROGERS, R. (ed.). An Introduction to Critical Discourse Analysis in Education. Londres: Routledge, 2011. GONÇALVES, J. R. S. O patrimônio como categoria de pensamento. In: ABREU, R; CHAGAS, M. (Orgs.). Memória e patrimônio. Ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. HAGÈGE, C.. Não à Morte das Línguas. Lisboa: Instituto Piaget, 2000. HASENBALG, C. A. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1979. HAVELOCK, E. A. A Revolução da escrita na Grécia e suas consequências culturais. São Paulo: Editora da UNESP/ Paz e Terra, 1996. HOLM, J. A. Pidgins e crioulos. Volume 1: Teoria e estrutura. Cambridge: Cambridge University Press, 1988. IPHAN. Inventário Nacional de Referências Culturais, INRC. 2000. Manual de aplicação. DID.IPHAN. p.1-40. IPHAN. GTPI. Relatório Final das Atividades da Comissão e do Grupo de Trabalho Patrimônio Imaterial. In: O Registro do Patrimônio Imaterial: Dossiê Final das atividades da comissão e do grupo de trabalho patrimônio imaterial. 2000. IPHAN. Resolução nº 01, de agosto de 2006. República Federativa do Brasil: Brasília, 2006. KARASCH. M. C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro. 1808-1850. São Paulo. Cia das Letras. 2000. LABOV, W. The social stratification of English in New York city. Cambridge, Massachusetts: Cambridge University Press, 2006. . Padrões sociolingüísticos. São Paulo. Parábola Editorial, 2008. 126 LÉVI-STRAUSS, L. Patrimônio imaterial e diversidade cultural: o novo decreto para a proteção dos bens Imateriais. In: IPHAN (Ed). Patrimônio Imaterial: O registro do patrimônio imaterial: Dossiê final das atividades da Comissão e do Grupo de Trabalho do patrimônio Imaterial. Brasília: MinC, 2006, 4ª ed. pp.75-80. LUCCHESI, D.; BAXTER, A.; RIBEIRO, I. (Orgs.). O português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009. McMAHON, A. M. S. Understanding language change. Cambridge: Cambridge University Press, 1994. MENDES, P. M. Mudanças e continuidades: os aspectos da organização social Maxakali. Juiz de Fora: UFJF, 2009. [Monografia] <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000161&pid=S0102- 4698201300030000300019&lng=en> acesso em 03 de maio de 2020. MENESES, U. T. B. de. O campo do Patrimônio Cultural: uma revisão de premissas. In: IPHAN. I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural: Sistema Nacional de patrimônio Cultural: desafios, estratégias e experiências para uma nova gestão, Ouro Preto/MG, 2009. Brasília: IPHAN, 2012. MICELI, S. O processo de “construção institucional” na área cultural federal (anos 70). In: . Estado e cultura no Brasil. São Paulo: Difel, 1984. MIGNOLO, W. D. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. Buenos Aires, CLACSO. 2005 MUFWENE, S. The ecology of language evolution. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. OLIVEIRA, G. M. (org.) Declaração Universal dos Direitos Linguísticos, Novas Perspectivas em Política Linguística. Campinas: Mercado de Letras, 2000. PARKVALL, M. Da África para o Atlântico. Campinas: Editora da Unicamp, 2012. PETTER, M. Introdução a linguística africana. 1ª Edição. São Paulo: Contexto, 2015. QUEIROZ, S. Pé preto no barro branco. A língua dos negros da Tabatinga. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998. . Remanescentes culturais africanos no Brasil. Belo Horizonte: Aletria, 2002. . História da Língua Nacional 2, Diáspora Africana. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2014. QUIJANO, A. Colonialidad Del poder y classificacion social. Journal of world-systems Ressearch, v. 6, n. 2, 2000. RELATÓRIO FINAL DO PROJETO-PILOTO IPHAN/USP Levantamento Etnolinguístico de Comunidades AfroBrasileiras Minas Gerais e Pará. USP. São Paulo. 2011 127 RODRIGUES, A. Línguas Brasileiras: para o conhecimento das Línguas indígenas. São Paulo: Loyola, 1986. . Agência Brasil, 22:56/ 27 de julho de 2008. RODRIGUES, L. História de Bom Despacho (origens e formação). Belo Horizonte: Contexto, 1968. RODRIGUES, R. N. Os africanos no Brasil –1862-1906. São Paulo: Madras, 2008. SANT’ANNA, M.. A face imaterial do patrimônio cultural: os novos instrumentos de reconhecimento e valorização. In: ABREU, R; CHAGAS, M. (Orgs.). Memória e patrimônio. Ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. SANTOS, M. Território, Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1994. SANTOS, B. S; MENESES, M. P. Epistemologias do Sul. Coimbra. Almeidina, 2009. SAPIR, E. A Linguagem: Introdução ao estudo da Fala. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1980. SAUSSURE, F. Cours de Linguistique Générale. 27ª ed. São Paulo: Cultrix, 2006. SCHWARTZMAN, S. et all. Tempos de Capanema. São Paulo: Paz e Terra, 2000. SPHAN, Proteção e Revitalização do Patrimônio Cultural no Brasil: Uma trajetória. Brasília, 1980. UNESCO. Recomendação sobre a Salvaguarda da Cultura Tradicional e Popular, adotada pela 25ª Reunião da Conferência Geral. Paris, 15 de Novembro de 1989. VILHENA, L. R. Projeto e missão. O movimento folclórico brasileiro, 1947-1964. Rio de Janeiro: Funarte, Fundação Getulio Vargas, 1997.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/71023/2020%20-%20Cintia%20Abrunhosa%20Pinto%20Sada.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6056
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-10-13T12:04:10Z No. of bitstreams: 1 2020 - Cintia Abrunhosa Pinto Sada.pdf: 3124729 bytes, checksum: 5e03dc728e105104188bf8ee06d572b2 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-10-13T12:04:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Cintia Abrunhosa Pinto Sada.pdf: 3124729 bytes, checksum: 5e03dc728e105104188bf8ee06d572b2 (MD5) Previous issue date: 2020-08-27eng
Appears in Collections:Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Cintia Abrunhosa Pinto Sada.pdf2020 - Cintia Abrunhosa Pinto Sada3.05 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.