Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14359
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFontes, Simone Aparecida
dc.date.accessioned2023-12-22T03:00:18Z-
dc.date.available2023-12-22T03:00:18Z-
dc.date.issued2019-05-20
dc.identifier.citationFONTES, Simone Aparecida. Por uma história cultural das cartas: o saber-fazer epistolar como bem cultural determinante na construção da sociedade fluminense oitocentista. 2019. 108 f. Dissertação (Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade) - Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14359-
dc.description.abstractDesde tempos remotos, escrever cartas era o principal meio para aproximar os ausentes, expandir a memória, socializar a informação e superar o limite entre tempo e espaço. Mas se no século XIX a arte de escrever cartas alcançou um desenvolvimento sem precedentes, após o advento da internet, a comunicação por cartas entrou em declínio. No curso do debate sobre se o ato de escrever cartas estaria em processo de extinção ou de ressignificação em novos códigos e regras cibernéticos, destacamos a importância de uma reflexão crítica sobre a escrita de cartas não apenas como fonte, mas também como objeto, especialmente em uma sociedade, pautada na instantaneidade da informação. Para além dos testemunhos escritos, que privilegiam apenas a trajetória de ilustres missivistas e seus memoráveis feitos históricos, buscamos uma visão mais integrada de cultura, compreendendo que os objetos não estão à parte da vida social, que o documento tem uma história e que as marcas, vestígios e resíduos deixados na matéria são registros de processos sociais que se concretizam em papel e tinta. Desse modo, propomos uma história cultural da arte de escrever cartas, por meio de narrativas interdisciplinares que privilegiem a relação entre a historicidade dos objetos e a materialidade social dos documentos. Mais do que um lugar de memória, a prática epistolar implica, portanto, na salvaguarda do saber-fazer epistolar como um bem cultural determinante na construção da sociedade fluminense oitocentista, cuja herança produz efeitos até hoje.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCartaspor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectPatrimôniopor
dc.titlePor uma história cultural das cartas: o saber-fazer epistolar como bem cultural determinante na construção da sociedade fluminense oitocentistapor
dc.title.alternativeFor a cultural history of the art of letter writing: the safeguard of the know-how letter-writing as a cultural determinant in the construction of fluminense society nineteenth centuryeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherSince ancient times, writing letters was the primary means for approximating the missing, to expand the memory, socializing, information and overcome the limit between time and space. But if in the nineteenth century the art of letter writing has reached an unprecedented development, after the advent of the internet, communication by letters went into decline. In the course of the debate about whether the act of writing letters would be in the process of extinction or re-signification in the new codes and rules in cyber, we highlight the importance of a critical reflection on the writing of letters not only as a source, but also as an object, especially in a society based in the instantaneity of the information. In addition to written testimonials, that favour only the trajectory of the illustrious writers and its memorable historic achievements, we seek a more integrated culture, understanding that the objects are not part of the social life, that the document has a history, and that the marks, traces and residues left in the field are records of social processes that materialize on paper and ink. In this way, we propose a cultural history of the art of letter writing, by means of narratives, interdisciplinary, with emphasis on the relationship between the historicity of the objects and the materiality of social documents. More than a place of memory, the practice of writing of letters implies, therefore, in order to safeguard the know-how letter-writing as a cultural determinant in the construction of fluminense society nineteenth century, whose heritage produces effects until today.eng
dc.contributor.advisor1Caldas, Marcos José de Araújo
dc.contributor.advisor1IDCPF: 010.398.607-37por
dc.contributor.referee1Pereira, Raquel Alvitos
dc.contributor.referee2Cerdera, Fábio
dc.contributor.referee3Saladino, Alejandra
dc.creator.IDCPF: 027.353.927-24por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesABREU, Márcia. Escrever e pensar sobre o Novo Mundo: escrever e pensar no Novo Mundo. In: DUTRA, Eliana de Freitas; MOLLIET, Jean-Yves (orgs.). Política, Nação e Edição, o lugar dos impressos na construção na vida política: Brasil, Europa e Américas nos séculos XVIII-XX. Editora Annablume, 2006. _____. Impressão Régia do Rio de Janeiro: novas perspectivas. Seminário Brasileiro sobre Livro e História Editorial Realização: FCRB UFF/PPGCOM • UFF/LIHED, 2004. Rio de Janeiro: Casa de Rui Barbosa, 2004. _______. Livros de mão em mão. In: Os caminhos dos livros. São Paulo: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil (ALB); FAPESP, 2003. ______. Quem lia no Brasil colonial? INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXIV Congresso Brasileiro da Comunicação – Campo Grande /MS – setembro, 2001. ______. O rei e o sujeito: considerações sobre a leitura no Brasil colonial. In: Brasil e Portugal: 500 Anos de Enlaces e Desenlaces. RJ: RGPL, 2000. ALMADA, Márcia. Cultura escrita e materialidade: possibilidades interdisciplinares de pesquisa. Pós: Belo Horizonte, v. 4, n. 8, nov. 2014. ______. Das artes da pena e do pincel: caligrafia e pintura em manuscritos no século XVIII. UFMG: Tese de Doutorado, 2011. ARAÚJO, Emanuel. Escrito para a eternidade: a literatura no Egito faraônico. Brasília: Editora da Universidade de Brasília. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000. ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Revisão e atualização Briquet de Lemos; edição Luciano Trigo; Paulo Geiger. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2008. AZEVEDO, Francisca Lúcia Nogueira. A outra face da princesa. Rio de Janeiro: RHBN: Dossiê Carlota Joaquina, ano 8, nº 96, setembro, 2013. p. 16-34. BARBOSA, Socorro de Fátima Pacífico. Códigos, regras e ornamentos nos secretários, manuais e métodos de escrever cartas: a tradição lusobrasileira. In: Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas. Santiago de Compostela. Volume 15 – junho 2011. BARATA, Alexandre Mansur. Maçonaria, sociabilidade ilustrada e independência (Brasil, 1790-1822). Tese de doutorado da UNICAMP, 2002. BELLOTO, Heloísa Liberalli. Arquivos pessoais em face da teoria arquivística tradicional: debate com Terry Cook. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 11, n. 21, jul. 1998. p. 201-208. BERWANGER, Ana Regina; LEAL, João Eurípedes Franklin. Noções de Paleografia e de Diplomática. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2012. BOTTÉRO, Jean. No começo eram os deuses. Tradução de Marcelo Jacques de Morais. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. _______. La escritura y la formación de la antigua Mesopotamia. In: Cultura, pensamento, escritura. Barcelona: Gedisa, 1995. ________. Mésopotamie. l'écriture, la raison et les dieux. Paris: Gallimard, 1987. BOUVET, Nora Esperanza. La escritura epistolar. Buenos Aires: Editorial Universitária de Buenos Aires (EUDEBA), 2006. BOUZA, Fernando. Entrevista. TOPOI, v. 4, n. 7, jul.-dez. 2003. BOUZON, Emanuel. O Código de Hammurabi. Petrópolis: Vozes, 1986. BOWMAN, Alan K; WOOLF, Greg. Cultura escrita e poder no mundo antigo.Tradução: Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Editora Ática, 1998. BRASIL. Estatísticas Históricas do Brasil. In: Coleção Séries Estatísticas Retrospectivas: Séries Econômicas, Demográficas e Sociais de 1550 a 1988. Rio de Janeiro: IBGE, 1990. BRASIL. Constituição Política de 1824. In: Collecçao das leis do Brazil. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1886. Disponível em: http://www4.planalto.gov.br. Acesso em 11/01/15. BRASIL. Lei de patentes em 28 de agosto de 1830. In: Collecçao das leis do Brazil. Disponível em: http://www4.planalto.gov.br. Acesso em 11/01/15. CAMARGO, Maria Rosa Rodrigues Martins de. Cartas e escrita: práticas culturais, linguagem e tessitura da amizade. São Paulo: Editora UNESP, 2011. p. 64. CARDIM, Pedro. O Poder dos Afectos – Ordem Amorosa e Dinâmica Política no Portugal do Antigo Regime. (Dissertação de doutoramento). Universidade Nova de Lisboa, 2000. CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, múmias e ziggurats: uma comparação das religiões antigas do Egito e da Mesopotâmia. Porto Alegre: Coleção História 27, 1999. CARVALHO, Vânia Carneiro de. Cultura material, espaço doméstico e musealização. Varia História, Belo Horizonte, v. 27, n. 46, jul./dez, 2011. p. 443-470. CASCUDO, Câmara. Rede de dormir: uma pesquisa etnográfica. Rio de Janeiro: Funarte: INF: Achiamé: UFRN, 1983. CASTILLO GÓMEZ, Antonio; MIGNOT, Ana Chrystina Venancio. A comunicação escrita no encontro dos séculos XIX e XX (exposição). MHN, 2003. Disponível em: http://www.museuhistoriconacional.com.br/mh-e-508.htm. Acesso em 16/03/18. CATACH, Nina. Hacia una teoria de la lengua escrita. Barcelona: Gedisa, 1996. CERTEAU, Michel de. A economia escriturística. In: A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Editora Vozes, v. 1, 3ªed., 1998. CHARTIER, Roger. Leituras e leitores na França do Antigo Regime. São Paulo: UNESP, 2003. ______. La correspondance: les usages de la lettre au XIXe siècle. France: Fayard, 1991. ______. Práticas da leitura. Tradução Cristiane Nascimento. 4ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. ______. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Tradução: Mary Del Priore. 2. ed. Brasília/DF: UnB, 1998. ______. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP, 1999b. ______. A História Cultural entre práticas e representações. Trad. de Maria Manuel Galhardo. Lisboa: Difel, 1988. ______. Formas e sentido. Cultura escrita: entre distinção e apropriação. Trad. Maria de Lourdes Meirelles Matencio – Campinas: Mercado de Letras; Associação de Leitura do Brasil (ALB). 2003. CONCEIÇÃO, Adriana Angelita da. Sentir, escrever e governar: a prática epistolar e as cartas de D. Luís de Almeida, 2º marquês do Lavradio (1768-1779). São Paulo: Tese de pós-graduação da USP, 2011. ______. Um bibliotecário de coração melancólico: Luís Joaquim dos Santos Marrocos e a prática de escrita de cartas. VI Simpósio Nacional de História Cultural Escritas da História: Ver – Sentir – Narrar. Universidade Federal do Piauí 2012. Disponível em: http://gthistoriacultural.com.br/VIsimposio/anais/Adriana%20Angelita%20da%20Conceicao.pdf. Acessado em 10/01/14. Correio Official (1833 a 1841). Lista de cidadãos para senadores de Goiaz. Terça feira, 2 de janeiro de 1837. http://memoria.bn.br. Acesso em 11/01/15. DARNTON, Robert. Os best-sellers proibidos da França pré-revolucionária. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. _____. Edição e sedição: o universo da literatura clandestina no século XVIII. Tradução: Myriam Campello. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. DAUPHIN, Cécile. Prête-moi ta plume: Manuels épistolaires au XIXe siècle. Paris: Éditions Kimé, 2000. DAVID, Rosalie. Religião e magia no antigo Egito. Tradução: Ângela Machado. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. DEBRET, Jean B. Un savant traivallant dans son cabinet. In: Voyage pittoresque et historique au Brésil. volume IV, prancha 10. Acervo Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, 1827 DECLARAÇÃO DE QUEBEC, 2008. Declaração de Quebec, sobre a preservação do "Spiritu loci", assumido em Québec, Canadá, em 4 de outubro de 2008. Disponível em: https://www.icomos.org/images/DOCUMENTS/Charters/GA16_Quebec_Declaration_Final_PT.pdf. Acesso em 20.10.18. DIAZ, Brigitte. O gênero epistolar ou o pensamento nômade: formas e funções da correspondência em alguns percursos de escritores no século XIX. Tradução: Brigitte Hervot, Sandra Ferreira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2016.. ECO, Umberto Eco; CARRIÈRE, Jean-Claude. Não contem com o fim do livro. Tradução de André Telles, 2010. p. 6-7. ELIAS, Norbert. O processo civilizador: uma história dos costumes. Tradução Ruy Jungman; revisão e apresentação Renato Janine Ribeiro. v.1 -2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994. FONCILLON, Henri. Éloge de la main. Paris, Presses Universitaires de France, 1943. Vérsion numérique pour Les classiques des sciences sociales, disponível em: http://classiques.uqac.ca/classiques/focillon_henri/focillon_henri.html. Acesso em 20/11/16. FONSECA, Maria Cecília Londres. Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de patrimônio cultural. In: Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003. FONTES, Simone A. Luís Joaquim dos Santos Marrocos: um bibliotecário português nos trópicos (1811-1821). Rio de Janeiro: UFRRJ, 2016. FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Editora Vozes, 1999. FREIRE, Francisco José. Secretario Portuguez ou methodo de escrever cartas. Lisboa: Tipografia Rollandiana, 1786. GALILEI, Galileu. Diálogos sobre os dois máximos sistemas do mundo ptolomaico e copernicano. Tradução: Pablo Rubén Mariconda. Coleção: Clássicos da Ciência da Tecnologia. São Paulo: Editora 34, 2011. GALVÃO, Walnice Nogueira; GOTLIB, Nádia Batella (orgs.). Prezado Senhor, Prezada senhora: estudos sobre cartas. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GALVÃO, Walnice N. A margem da carta. SP: Rev. Manuscrítica, n. 7, 1998. GARCIA, Rodolfo. Cartas de Luís Joaquim dos Santos Marrocos: escritas do Rio de Janeiro à sua Família em Lisboa, de 1811 a 1821. Rio de Janeiro: Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1934. Vol. LVI. Serviço Gráfico do Ministério da Educação, 1939. Disponível em: http://objdigital.bn.br/acervo_digital/anais/anais_056_1934.pdf. GINZBURG, Carlo. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia. das Letras, 1989. GOMES, Ângela de Castro (org.). Escrita de si, escrita da História: a título de prólogo (Introdução). In: Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro: FGV, 2004. ______. Nas malhas do feitiço: o historiador e os encantos dos arquivos privados. Seminário Internacional sobre Arquivos Pessoais, Rio/São Paulo: CPDOC·FGV/ IEB·USP, novembro de 1997. GONÇALVES, José Reginaldo Santos. Ressonância, materialidade e subjetividade: as culturas como patrimônios. In: Antropologia dos objetos: coleções, museus e patrimônios. Rio de Janeiro, 2007. p. 218-219. ______. A obsessão pela cultura. In: Antropologia dos objetos: coleções, museus e patrimônios. Rio de Janeiro, 2007. p. 235-251. GRIMAL, Pierre. Dicionário da mitologia grega e romana. Tradução de Victor Jabouille. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Edições Vértice. Editora Revista os Tribunais LTDA. 1990. HAROCHE-BOUZINAC, Geneviève. Escritas epistolares. Tradução: Lígia Fonseca Ferreira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2016. HÉBRARD, Jean. La lettre représentée. In: CHARTIER, Roger (Dir.). La correspondance: les usages de la lettre au XIXe siècle. France: Fayard, 1991. p. 289-293. HIGOUNET, Charles. História concisa da escrita. Tradução Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 1997. KRAMER, Samuel Noah. Mesopotâmia: o berço da civilização. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1967. ______.La Historia empieza en Sumer. Barcelona: Ediciones Orbis, S.A., 1985. KOPYTOFF, Igor. A biografia cultural das coisas: a mercantilização como processo. In: APPADURAI, ARJUN. A vida social das coisas. Niterói: EDUFF, 2008. LANDOWSKI, Eric. A carta como acto de presença. In: Presenças do outro: ensaios de sociossemiótica. Tradução Mary Amazonas Leite de Barros. São Paulo: Perspectiva, 2012. LE GOFF, Jacques. Documento/ Monumento. In: História e memória. São Paulo: Editora da UNICAMP, 1990. LEROI-GOURHAN, André. A libertação da mão. Tradução João Viana Jorge. v. VI, n. 2. Laboreal, 2010. p. 56-59. LYONS, Martyn. Práticas de leitura, práticas de escritura: cartas de amor e escritas íntimas – França e Austrália, século XIX. Trad. Cyanna Leahy-Dios. Niterói: Locus Revista de História/ UFF, v. 4, n. 2, 1998. p.55-68. MARROCOS, Luís J. dos Santos. Cartas do Rio de Janeiro 1811-1821. Lisboa: BNP, 2008. MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. Tradução: Paulo Neves. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. MENESES, Ulpiano Bezerra de. A cultura material no estudo das sociedades antigas. Revista de História, n. 115, 1983. p. 102-117. ______. Memória e Cultura Material: documentos pessoais no espaço público. Revista Estudos Históricos, n. 21, 1998. p. 89-103. ______. O campo do patrimônio cultural: uma revisão de premissas. In: I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural: Sistema Nacional de Patrimônio Cultural: desafios, estratégias e experiências para uma nova gestão. Ouro Preto/MG, 2009. v.1. Brasília: IPHAN, 2012. p. 25-39. ______. Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 23, nº 45, pp. 11-36 – 2003. p. 11-36. MHN. A comunicação escrita no encontro dos séculos XIX e XX. Foto: Rômulo Fialdini. Livro MHN, Banco Safra, 2003. Disponível em: http://www.museuhistoriconacional.com.br/mh-e508-01.htm. Acesso em 06/02/19. MIGNOT, Ana Chrystina Venancio. Da gaveta à vitrine: exposições sobre escrita. In: SOUZA, Elizeu Clementino de (org.). Autobiografias, histórias de vida e formação: pesquisa e ensino. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. p. 207-224. MIRANDA, Tiago C. P. dos Reis. A arte de escrever cartas: para a história da epistolografia portuguesa no século XVIII. In: GALVÃO, Walnice N.; GOTLIB, Nádia B. Prezado Senhor, Prezada Senhora: estudos sobre cartas. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 42-54. ______. Memória por alvará: registos legais/ monumentos políticos. Brotéria, Lisboa, v.169, n. 2/3, 2009. NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira. Livreiros franceses no Rio de Janeiro 1799-1824. UERJ, 2017. p. 1-14. ______. Da repulsa ao triunfo. In: Edição alusiva à transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821). Anais do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro, 1999. Vol. 31. p. 35-54. NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. São Paulo, 1993. NORTON, Cristina. O guardião de livros: a rocambolesca história da chegada da família real e de sua biblioteca ao Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2011. ONG, Walter J. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Tradução: Enid Abreu Dobránszky. São Paulo: Papirus, 1998. O Republico (1830 a 1855). Nomeação para Oficial Maior da Secretaria de Estado. Terça feira, 19 de abril de 1831. Disponível em: http://memoria.bn.br. Acesso em 11/01/15. PAGÈS, Alan. A materialidade epistolar. O que nos dizem os manuscritos autógrafos. Tradução de Ligia Fonseca Ferreira (Unifesp). Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n. 67, ago. 2017. p. 106-123. PÉCORA, Alcir. Máquina de gêneros: Novamente descoberta e aplicada a Castiglione, Della Casa, Nóbrega, Camões, Vieira, La Rochefoucauld, Gonzaga, Silva Alvarenga e Bocage. São Paulo: EdUSP, 2001. PESSOA, Fernando. Todas as cartas de amor são ridículas. In: Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944 (imp. 1993). - 84.1ª publ. in Acção, nº41. Lisboa, 1937. Disponível em http://arquivopessoa.net/textos/2492. Acesso em 06.05.19. PEIXINHO, Ana Teresa. O modo epistolar e o debate público e privado: a cara nos séculos XVIII e XIX. FLUC/CEIS20. PESEZ, Jean-Marie. História da cultura material. In: LE GOFF, Jacques. A História Nova. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 1990. P. 177-211. PETRUCCI, Armando. Alfabetismo, escritura, sociedad. Barcelona: Gedisa Editorial, 1999. POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro: Associação de Pesquisa e Documentação Histórica, v. 5, n. 10, 1992. PRIETO JR., Mariano. História da escrita. Disponível em: http://marianoprieto.com.br/loja/?page_id=1104. Acesso em 06/04/19. RAMOS, Manuel. Teoria clássica e medieval da composição epistolar: entre epistolografia e retórica. In: CEM – CULTURA, ESPAÇO E MEMÓRIA: Revista do CITCEM, n.º 8, 2017. REDE, Marcelo. História e cultura material. In: CARDOSO, C.F.; VAINFAS, R. Novos domínios da história. Rio de Janeiro: Elzevier, 2012. p.133-150. ______. Estudos de cultura material: uma vertente francesa. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v.8/9, (2000-2001). Editado em 2003. p. 281-291. ______. História a partir das coisas: tendências recentes nos estudos de cultura material. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v.4, jan./dez, 1996. p. 265-282. REVEL, Jacques. Os usos da civilidade. In: CHARTIER, Roger. História da Vida Privada, 3: da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ROCHA, Andrée. A Epistolografia em Portugal. 2. ed. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985. ROQUETTE, José Ignácio. Novo Secretario Portuguez ou Codigo epistolar contendo regras e advertencias para escrever com elegancia toda a sorte de cartas, acompanhadas de modelos sobre todos os assumptos, extrahidos dos melhores escriptores antigos e modernos, nacionais e estrangeiros, offerecido à mocidade Portuguesa e Brazileira. 3ª ed. Paris: Aillaud, Guillard, 1860. ______. Código do bom-tom ou regras da civilidade e de bem viver no século XIX. Paris: Aillaud, Guillard, 1867. SALISBÚRIA, João de. Metalogicon III, 4, ed. Webb, Oxford 1929. SALOMON, Marlon. As correspondências: uma história das cartas e das práticas de escrita no Vale do Itajaí. Florianópolis: Ed. da UFSC,2002. SAMPSON, Geoffrey. Sistemas de escritura. Barcelona: Gedisa, 1997. SCHAPOCHNIK, Nelson. Distinção, instrução e prazer: uma tipologia dos gabinetes de leitura no Brasil oitocentista. In: CAVALCANTE, Maria Juraci M.; QUEIROZ, Zuleide F. de; VASCONCELOS JR., Raimundo E. de Paula; ARAÚJO, José E. Costa de. (org.). História da Educação - vitrais de memória: lugares, imagens, e práticas culturais. Fortaleza: UFC Edições, 2008. SCHWARCZ, Lilia Moritz. A longa viagem da Biblioteca dos Reis: do terremoto de Lisboa à Independência do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ______. Manuais de bons costumes: ou a arte de bem civilizar-se. In: As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. ______. Introdução. In: ROQUETTE, J. I. Código do Bom-tom ou Regras de civilidade e de bem viver no século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. SIERRA BLÁS, Verônica. Aprender a escribir cartas. Los manuales epistolares em la Espanha contemporânea (1927-1945). Ediciones TREA, 2003. SILVA, Innocencio Francisco da. Dicionário bibliográfico português. Lisboa: Imprensa Nacional, 1858. (p. 404, IX). Disponível em https://archive.org. Acesso em 20 fev. 18. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Vida privada e quotidiano no Brasil: na época de D. Maria I e D. João VI. Lisboa: Ed. Estampa, 1993. SOUZA E SILVA, J. N. de. Relatório do Ministério dos negócios do Império, Anexo D, Rio de Janeiro: Typ. Nacional, 1870. F. 167. Reimpresso em edição fac-similada; São Paulo, IPE/ USP, 1986. Disponível em; https://memoria.ibge.gov.br/sinteses-historicas/historicos-doscensos/censos-demograficos.html. Acesso em TIN, Emerson (org.). A arte de escrever cartas: anônimo de Bolonha, Erasmo de Rotterdam e Justo Lípsio. São Paulo: Editora da Unicamp, 2005. UNESCO. Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial. Paris, 17 de outubro de 2003; Brasília, 2006. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br. Acesso em 26 ago. 17. VILLALTA, Luiz Carlos. O que se fala e o que se lê: língua, instrução e leitura. In: SOUZA, Laura de Mello e (org.). História da Vida Privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. v. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. WARNIER, Jean-Pierre. Retorno a Marcel Mauss. Tradução de Christian Pierre Kasper. In : Construire la culture matérielle. Paris: Presses Universitaires de France, 1999. p. 1-16. ZUMTHOR, Paul. A escritura. In: A letra e a voz: a literatura medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. p. 100-106.por
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/67557/2019%20-%20Simone%20Aparecida%20Fontes.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5242
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2021-11-19T01:16:25Z No. of bitstreams: 1 2019 - Simone Aparecida Fontes.pdf: 1741279 bytes, checksum: fa374a39f6b08201e609be1f4e17298b (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-11-19T01:16:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Simone Aparecida Fontes.pdf: 1741279 bytes, checksum: fa374a39f6b08201e609be1f4e17298b (MD5) Previous issue date: 2019-05-20eng
Appears in Collections:Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Simone Aparecida Fontes.pdf1.7 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.