Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14143
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCardoso, Viviane de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2023-12-22T02:56:48Z-
dc.date.available2023-12-22T02:56:48Z-
dc.date.issued2003-02-27
dc.identifier.citationCARDOSO, Viviane de Souza. Estudo clínico-cirúrgico e morfométrico da regeneração óssea em xenoimplante bovino e aloimplante em tíbia de cães tratados e não tratados com nimesulide. 2003. 17 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2003.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14143-
dc.description.abstractAs fraturas sediadas nos apêndices locomotores dos pequenos animais representam grande parcela do atendimento em clínicas cirúrgicas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a regeneração óssea com a utilização de aloimplantes e de xenoimplantes de feto bovino em cão, conservados em solução de cefalotina sódica tamponada a 0,5%. Foram utilizados 20 cães hígidos, adultos, sem raça definida e de médio porte. Realizou-se ostectomia de um fragmento da tíbia dos cães receptores de dimensões iguais a 10mm x 4mm onde então em seu lugar foi colocado o implante alógeno ou xenógeno, de acordo com o grupo ao qual pertencia o animal. Clinicamente, observou-se apoio do apêndice operado no dia posterior ao procedimento e estado geral do animal. A avaliação radiográfica foi realizada antes do procedimento cirúrgico e no pós-operatório imediato, aos 15, 30, 45 e 60 dias de evolução. Aos 15 dias observou-se início de formação de calo ósseo no grupo aloimplante, já no grupo xenoimplante este foi observado aos 30 dias em quase todos os animais. Não houve evidência de infecção, deformidade ou qualquer outra alteração nos apêndices operados, e comparando-se os métodos concluise que o aloimplante é incorporado com maior velocidade que o xenoimplante, porém não sendo descartada a possibilidade de utilização deste.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectimplantaçãopor
dc.subjectfeto bovinopor
dc.subjectossopor
dc.subjectimplantationeng
dc.subjectbovine fetuseng
dc.subjectboneeng
dc.titleEstudo clínico-cirúrgico e morfométrico da regeneração óssea em xenoimplante bovino e aloimplante em tíbia de cães tratados e não tratados com nimesulidepor
dc.title.alternativeStudy clinical-surgical and morfometry of the bone regeneration in bovine xenograft and alograft in dogs tíbia treated is not treated with nimesulideeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe headquartered fractures in the appendixes of the small animals represent great portion of the service in surgical clinics. The purpose of this work was evaluate the bone regeneration with the use of allografts or bovine fetus xenografts, conserved in solution of cefalotina sodic neutral to 0,5%. Twenty adult mongrel dogs were used. We done ostectomia of a fragment of the tibia of the receptor dogs with dimensions same to 10mm x 4mm where then in its place, it was put the allograft or xenograft, in agreement with the group to which belonged the animal. Clinically, support of the limb was observed in the subsequent day to the surgery and general state of the animal. The radiographic evaluation was accomplished before the surgical procedure and in the postoperative immediate, on the 15, 30, 45 and 60 days of evolution. In 15 days beginning of formation of bone callus was observed in the allograft group, already in the xenograft group this was observed to the 30 days in almost all the animals. There were no evidence infection, of deformity or any other alteration in the operated timb, and we concluded that the allograft is incorporated faster than the xenograft, however not being discarded the use possibility of this use.eng
dc.contributor.advisor1Scherer, Paulo Oldemarpt_BR
dc.contributor.advisor1IDCPF:15727580900por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0841638987926915por
dc.creator.IDCPF:07137233783por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6517389069852841por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)por
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/60387/2003%20-%20Viviane%20de%20Souza%20Cardoso.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/925
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2016-04-28T20:18:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003 - Viviane de Souza Cardoso.pdf: 1798596 bytes, checksum: 2862a717209bf03e8568e17d21be6ba4 (MD5) Previous issue date: 2003-02-27eng
Appears in Collections:Mestrado em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2003 - Viviane de Souza Cardoso.pdf1.76 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.