Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14053
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMiguel, Gabriel de Souza
dc.date.accessioned2023-12-22T02:54:50Z-
dc.date.available2023-12-22T02:54:50Z-
dc.date.issued2021-12-17
dc.identifier.citationMIGUEL, Gabriel de Souza. Que se abram os sertões: um projeto político de centralização e livre comércio para o tráfico de cativos e a escravização em Angola (1753-1772). 2021. 195 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14053-
dc.description.abstractEm 11 de janeiro de 1758 foi publicado um alvará que liberava o comércio sertanejo em Angola para comerciantes brancos. A dissertação, portanto, analisa como essa lei deu início a um projeto político de centralização e livre comércio para o tráfico de cativos e a escravização no sertão de Angola na segunda metade do século XVIII, período de profundos intentos reformistas ao longo do Império português. O exame desse projeto legislativo é um dos caminhos possíveis para compreender a face reformista da monarquia lusa na África Centro-Ocidental, assim como seus limites em terreno africano. A pesquisa perscruta as representações evocadas pela arquitetura administrativa nos textos normativos para os domínios portugueses em Angola. Para isso, salientam-se alguns temas recorrentes no projeto político, como a tentativa de criar diretrizes comerciais baseadas no conceito jurídico de “boa fé”, políticas que combatessem a entrada de gêneros provenientes do comércio estrangeiro, além do estabelecimento de jurisdições bem definidas para capitães-mores, escrivães das feiras e contratadores dos direitos dos escravos. No entanto, a agência africana fora obstáculo, por vezes intransponível, à plena efetivação do projeto político.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectlegislaçãopor
dc.subjectprojeto políticopor
dc.subjectescravizaçãopor
dc.subjecttráfico de escravospor
dc.subjectséculo XVIIIpor
dc.subjectHistória da Áfricapor
dc.subjectAngolapor
dc.subjectlegislationeng
dc.subjectpolitical projecteng
dc.subjectenslavementeng
dc.subjectslave tradeeng
dc.subjectEighteenth century,eng
dc.subjectHistory of Africaeng
dc.titleQue se abram os sertões: um projeto político de centralização e livre comércio para o tráfico de cativos e a escravização em Angola (1753-1772)por
dc.title.alternativeLet the sertões open: a political Project of centralization and freedom of trade to the captive trade and enslavement in Angola (1753-1772)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherOn January 11, 1758, a license was published that freed the interior trade in Angola for white traders. The dissertation therefore analyses how that law started a political project of centralization and freedom of trade to the captive trade and enslavement in Angola’s hinterland in the second half of the Eighteenth century, a period of deep reformist attempts along the Portuguese Empire. The examination of this legal project is one of the possible ways to understand the reformist face of the Portuguese monarchy in West Central-Africa, as well as its bounds on African terrain. The research examines the representations that were evoked by the administrative architecture in the normative texts for the Portuguese domains in Angola. For that, it is noteworthy some recurring themes in the political project, such as the attempt to create commercial guidelines based on the juridical concept of “good faith”, policies to combat the entrance of goods from foreign trade, in addition to stablishing well-defined jurisdictions for capitães-mores, escrivães das feiras and the slave duty contractors. However, the African agency was an almost insurmountable obstacle for the full realization of the political project.eng
dc.contributor.advisor1Ferreira, Roberto Guedes
dc.contributor.advisor1ID014.361.327-89por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0920997544430620por
dc.contributor.referee1Ferreira, Roberto Guedes
dc.contributor.referee2Silva, Daniel Barros Domingues da
dc.contributor.referee3Mello, Isabele de Matos Pereira de
dc.contributor.referee4Loureiro, Marcello José Gomes
dc.creator.ID143.176.417-55por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5284782473230089por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesFONTES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: • Fontes Manuscritas Arquivo Histórico Ultramarino (AHU). AHU, Angola, códice 555. Coleção Conselho Ultramarino (CCU), Avulsos Angola Cx. 38, Docs. 4, 81 Cx. 41, Doc. 49 Cx. 44, Doc. 22 Cx. 45, Docs. 42, 43, 44 Cx. 48, Docs. 14, 19, 24, 31, 35, 43, 47, 55 Cx. 49, Docs. 1, 4, 5, 6, 11, 13, 23, 27, 39, 40, 51, 52 Cx. 50, Doc. 65 Cx. 51, Docs. 2, 49, 50 Cx. 52, Docs. 8, 22, 23, 60, 65, 73 Cx. 53, Docs. 32, 46 Cx. 54, Docs. 83, 113, 115 Cx. 55, Doc. 15, 28, 87 Cx. 56, Doc. 52, 55 Cx. 60, Doc. 1 Cx. 66, Doc. 87 Cx. 67, Docs. 42, 54 Cx. 68, Docs. 54, 57 Cx. 69, Docs. 18, 43 Cx. 75, Docs. 34, 39, 40, 57, 70, 74 Cx. 76, Docs. 1, 9, 52 Cx. 79, Docs. 6, 9, 34, 59 Cx. 80, Doc. 47 Cx. 81, Doc. 37 Cx. 181, Doc. 109 Arquivo Histórico Nacional de Angola (AHNA). PADAB DVD 8,11 – AHNA – Códice 2-A-1-2 (Ofícios para o Reino) PADAB DVD 10,20 – AHNA – Códice 3-A-1-3 (Ofícios para o Reino) PADAB DVD 28 – AHNA – Códice 4-A-1-4 (Ofícios para o Reino) PADAB DVD 09,17 – AHNA – Códice 3259-A-2-12 (Luanda Cartas Régias) AHNA – Códice 80 IHGB, DL 76,02,02. Biblioteca Municipal de Luanda (BML). Códice 18 Códice 24 • Fontes Impressas AFONSO X, El Sabio. Las Siete Partidas. [Obra elaborada no século XIII]. Disponível online. Fonte: Biblioteca Digital Mundial. Disponível em: <http://dl.wdl.org/10642/service310642.pdf>. Consultado em 03 de novembro de 2021. CORRÊA, Elias A. da S. História de Angola. 2 v. Lisboa: Coleção dos Clássicos da Expansão Portuguesa no Mundo, Série E – Império Africano, 1937. LEITÃO, Manoel C. Viagem que eu, sargento mor dos distritos de Dande, fiz nas remotas partes de Cassange e Olos no ano de 1755 até ao seguinte de 1756. Por Manoel Correia Leitão, seguindo as instruções do governador Dom António Álvares da Cunha. In: Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa. Lisboa, 1938. • Sites Alvará de 11 de janeiro de 1758. Sobre liberação do comércio em Angola, e outras providências a esse respeito. Disponível em: <http://www.governodosoutros.ics.ul.pt/?menu=consulta&id_partes=105&id_normas=30557 &accao=ver>. Consultado em 27 de julho de 2021. Alvará de 25 de janeiro de 1758. Regulando os direitos dos escravos e do Marfim que vem de Angola. Disponível em: <https://www.governodosoutros.ics.ul.pt/?menu=consulta&id_partes=105&id_normas=30560 &accao=ver>. Consultado em 27 de dezembro de 2019. • Legislação Regimento do Governador do Reino de Angola de 1611. In: Monumenta Missionária Africana. S01.006, [África Ocidental (1611-1621)]. Agência Geral do Ultramar, Vol. 1 – 01.006, 1955. Regimento do Governador do Reino de Angola de 1624. In: HEINTZE, Beatrix. Fontes para a história de Angola do século XVII. Memórias, relações e outros manuscritos da coletânea documental de Fernão de Sousa (1622-1635). 001, 1985. Regimento do Governador do Reino de Angola, capítulo 21, de 10 de abril de 1666. In: Boletim do Conselho Ultramarino, Legislação Antiga. Lisboa: Imprensa Nacional, v. 1, 1867. Regimento do Governador do Reino de Angola, capítulo 21, 1676. In: Boletim do Conselho Ultramarino, Legislação Antiga. Lisboa: Imprensa Nacional, v. 1, 1867. • Cartografia Mapa geográfico compreendendo a Costa Ocidental d’África entre 5 e 16 graus e 40 minutos de latitude Sul, representando no continente o estado atual dos Reinos d’Angola e Benguela (...)” de Luís Candido Cordeiro Pinheiro Furtado. Desenhado pelo mesmo Tenente Coronel Luís Candido Pinheiro Furtado; e copiado pelo discípulo do número terceiro ano da Real Academia de Fortificação, Artilharia e Desenho. Pedro José Botelho de Gouvea Cadete do Regimento de Cavalaria de Meklemburg”. Lisboa, 1791. Biblioteca Municipal do Porto, BPMP_C-M&A-Pasta 24(17). • Dicionários BLUTEAU, Rafael. Vocabulario portuguez, e latino, áulico, anatômico, architectonico, bellico, botânico...: autorizado com exemplos dos melhores escritores portuguezes, e latinos; e oferecido a El Rey de Portugal D. João V. Coimbra, Collegio das Artes da Companhia de Jesus: Lisboa, Officina de Pascoal da Sylva, 1712-1728. 8 v; 2 Suplementos. Disponível em: <https://www.bbm.usp.br/pt-br/dicionarios/diccionarioda- lingua-portugueza-recompilado-dos-vocabularios-impressos-ate-agora-e-nestasegunda- edi%C3%A7%C3%A3o-novamente-emendado-e-muito-acrescentado-porantonio- de-moraes-silva/>. Acesso em: 03 de novembro de 2021. • Artigos, teses e livros ABRAHÃO, Juliana D. Degredos e degredados em Angola no século XVIII. Dissertação de mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Nova Iguaçu, 2018. ALENCASTRO, Luiz F. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. ALFAGALI, Crislayne G. M. Ferreiros e fundidores da Ilamba. Uma história social da fabricação de ferro e da real fábrica de Nova Oeiras (Angola, segunda metade do séc. XVIII). Tese de doutorado. Universidade Estadual de Campina: Campinas, 2017. ALMEIDA, Carla; JUCÁ, Antonio C.; COSTA, André. Fiscalidade e comunicação política no império. In: FRAGOSO, João; MONTEIRO, Nuno G. (Orgs.). Um Reino e suas Repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. BARTH, Fredrik. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contracapa, 2000. BASSO, Alana T. Mobilidades mercantis: trajetórias e estratégias dos homens de negócio fluminenses e sua participação no contrabando com a Colônia do Sacramento em meados do século XVIII. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, 2019. BELLOTO, Heloísa L. Autoridade e conflito no Brasil colonial: o governo do Morgado de Mateus em São Paulo (1765-1775). 2ª edição. São Paulo: Alameda, 2007. BENJAMIN, Walter. O anjo da história. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2012. BICALHO, Maria F.; COSTA, André. O Conselho Ultramarino e a emergência do secretário de Estado na comunicação política entre Reino e Conquistas. In: FRAGOSO, João; MONTEIRO, Nuno G. (Org.). Um Reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. BOISSEVAIN, Jeremy. Coaliciones. In: SANTOS, Félix R. Análisis de redes sociales: orígenes, teorías y aplicaciones. Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas, 2003. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. BOUTHOL, Gaston. O fenômeno guerra. Lisboa: Estúdios Cor, 1966. CALDEIRA, Arlindo M. Dimensão sociopolítica do município de Luanda durante o século XVII. In: Caderno de Estudos Africanos. Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL): Lisboa, 2015. CANDIDO, Mariana P. Fronteras de esclavización. Esclavitud, comercio e identidad en Benguela, 1780-1850. Cidade do México: El Colegio de México, 2011. CARDIM, Pedro; BALTAZAR, Miguel. A difusão da legislação régia (1621-1808). In: FRAGOSO, João; MONTEIRO, Nuno G. (Org.). Um Reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. CARVALHO, Flávia M. Os homens do rei em Angola: sobas, governadores e capitães-mores, séculos XVII e XVIII. Tese de doutorado. Universidade Federal Fluminense: Niterói, 2013. __________________. Uma saga no sertão africano: o jaga de Cassange e a diplomacia comercial portuguesa no final do século XVIII. In: DEMETRIO, Denise V.; SANTIROCHI, Ítalo D.; GUEDES, Roberto (Org.). Doze capítulos sobre escravizar gente e governar escravos. Brasil e Angola – séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro: Mauad X, 2017. CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2ª edição. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. CORRÊA, Carolina P. O comércio de marfim no presídio de Cambambe, Angola: primeiras décadas do século XIX. In: SANTOS, Vanicleia S. (Org.). O marfim no mundo moderno. Comércio, circulação, fé e status social (séculos XV-XIX). 1ª ed. Curitiba: Editora Prismas, 2017. _____________________. Cambambe, Angola, no contexto do comércio Atlântico de escravizados (1790-1850). Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2019. _____________________. Um reino em arquipélago: reflexões sobre a organização geopolítica de Angola no século XIX. In: Historiae, Rio Grande, v. 10, n. 2, p. 33-66, 2019. CORREA, Elias A. da S. História de Angola. Lisboa: Coleção Clássicos da Expansão Portuguesa no mundo, 1737. COUTO, Carlos. Os Capitães-Mores em Angola no século XVIII. Luanda: Instituto de Investigação Científica de Angola. 1972. CRUZ, Ariane C. Militares e militarização no Reino de Angola: patentes, guerra, comércio e vassalagem (segunda metade do século XVIII). Dissertação de mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Nova Iguaçu, 2014. _______________. Guerras nos sertões de Angola: sobas, guerra preta e escravização (1749- 1797). Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2020. CRUZ, Ariane C.; GUEDES, Roberto. A “grande derrota de Cabinda”. Mambuco, Mamangoy, franceses, portugueses e muxiluandas (1781-1790). 2021, no prelo. CURTO, José C. Álcool e escravos: o comércio luso-brasileiro do álcool em Mpinda, Luanda e Benguela durante o tráfico atlântico de escravos (c. 1480-1830) e o seu impacto nas sociedades da África Central Ocidental. Lisboa: Editora Vulgata, 2002. DAVIS, David B. O problema da escravidão na cultura ocidental. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. DELGADO, Ralph. História de Angola. Terceiro Período. 1648-1836. Luanda: Banco de Angola, 1971. DIAS, Gastão de S. Dom Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho: administração pombalina em Angola. In: Cadernos Coloniais. Editorial Cosmos, nº 27, p. 3-64, 1936. _________________. O Governo de Sousa Coutinho em Angola. In: Stvdia/Centro de Estudos Históricos Ultramarinos. Nº 6, Julho, 1960. DOMINGUES, Daniel B. The Atlantic Slave Trade from West Central Africa. 1780-1867. New York: Cambridge University Press, 2017. FALCON, Francisco C.; RODRIGUES, Claudia (Org.). A “Época Pombalina” no Mundo Luso-Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2015. FERREIRA, Roquinaldo. Dos sertões ao Atlântico: tráfico ilegal de escravos e comércio lícito em Angola. 1830-1860. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1997. ____________________. Transforming Atlantic slaving: trade, warfare and territorial control in Angola. 1650-1800. Tese de doutorado. University of California. Los Angeles, 2003. ____________________. O Brasil e a arte da Guerra em Angola (Sécs. XVII e XVIII). In: Estudos Históricos. Rio de janeiro, nº 39, pp. 3-23, janeiro-junho de 2007. ____________________. Cross-Cultural Exchange in the Atlantic World. Angola and Brazil during the Era of the Slave Trade. New York: Cambridge University Press, 2012. FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro. Séculos XVIII e XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FONSECA, Cláudia D. Arraiais e vilas d’El Rei: espaço e poder nas minas setecentistas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de F. Na trama das redes. Política e negócios no Império português. Séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. FRAGOSO, João. Poderes e mercês nas conquistas americanas de Portugal (séculos XVII e XVIII): apontamentos sobre as relações centro e periferia na monarquia pluricontinental lusa. In: FRAGOSO, João; MONTEIRO, Nuno G. (Org.). Um Reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. FRAGOSO, João; MONTEIRO, Nuno G. Um Reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. _________________. Apresentação. In: FRAGOSO, João; MONTEIRO, Nuno G. Um Reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. GINZBURG, Carlo. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. 1ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. GOUVÊA, Maria de F. S. Redes governativas portuguesas e centralidades régias no mundo português, c. 1680-1730. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de F. S. Na trama das redes. Política e negócios no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. GUEDES, Roberto. Exóticas denominações: manipulações e dissimulações de qualidades de cor no Reino de Angola (Segunda metade do século XVIII). In: ALMEIDA, Suely C. C.; RIBEIRO, Marília A.; SILVA, Gian C. M. (Org.). Cultura e sociabilidades no mundo atlântico. 1ª edição. Recife: Editora Universitária, 2012. _______________. O cabeça de motim José Vieira Dias, o tráfico e a terrível falta d’água (Luanda, finais do século XVIII). In: GUEDES, Roberto (Org.). África: brasileiros e portugueses (séculos XVI-XIX). Rio de Janeiro: Mauad, 2013. _______________. A câmara de Luanda, a rainha, o governador, o ouvidor, os livros e dona Antônia Maria de Jesus (século XVIII). In: FRAGOSO, João; MONTEIRO, Nuno G. (Org.). Um Reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. _______________. O terreiro público e o senado da câmara: conflitos entre poderes locais (Luanda, fins do século XVIII). In: ALMEIDA, Carla (Org.). Diálogos com o império: câmaras ultramarinas e comunicação política na monarquia pluricontinental portuguesa (séculos XVII e XVIII). Belo Horizonte: Fino Traço, 2019. GUEDES, Roberto; PONTES, Caroline de S. Notícias do Presídio de Caconda (1797): Moradores, Escravatura, Tutores e Órfãos. In: PAIVA, Eduardo F.; SANTOS, Vanicléia S. (Orgs.). África e Brasil no Mundo Moderno. 1ª Edição. São Paulo: Editora Anablume, 2012. GUEDES, Roberto; CUNHA, Mafalda S. Guerra e assuntos militares. In: FRAGOSO, João; MONTEIRO, Nuno G. (Org.). Um Reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. GUEDES, Roberto; CRUZ, Ariane C. Muxiluandas: memória política, escravidão perpétua, liberdade e parentesco (Luanda, século XVIII). Rio de Janeiro, 2021, no prelo. HEINTZE, Beatrix. Angola nos séculos XVI e XVII. 1ª edição. Luanda: Editorial Kilombelombe, 2007. HESPANHA, António M. H. Luís de Molina e a escravização de negros. In: Análise Social. Vol. XXXV (175), pp. 937-960, 2001. _____________________. Imbecilitas. As bem aventuranças da inferioridade nas sociedades de Antigo Regime. Editora Anna Blume: Lisboa, 2010. HESPANHA, António M.; SUBTIL, José M. Corporativismo e Estado de polícia como modelos de governo das sociedades euro-americanas do Antigo Regime. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de F. O Brasil colonial. 1443-1580. Volume 1. 1ª edição. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2014. HEYWOOD, Linda M. (Org.) Diáspora negra no Brasil. 2. Ed., 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2013. KELMER, Carlos L. Análise de rede social. In: Revista Internacional Interdisciplinas INTERthesis. Vol. 11 – Nº 01, Jan/Jun., 2014. LAPA, José R. A. A Bahia e Carreira da Índia. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1968. LEIVA, Pilar P. Redes sociales y ejercicio del poder em la América Hispana: consideraciones teóricas y propuestas de análisis. In: Revista Complutense de História de América. v. 34, 2008. LOPES, Gustavo A.; MENZ, Maximiliano. Vestindo o escravismo: o comércio de têxteis e o Contrato de Angola (século XVIII). In: Revista Brasileira de História. São Paulo, V. 39, nº 80, 2019. LOUREIRO, Marcello J. G. O Conselho Ultramarino e sua pauta: aspectos da comunicação política da monarquia pluricontinental (1640-1668) – notas de pesquisa. In: Nuevos Mundos – Mundos Nuevos. 2013 _______________________. Para o “crédito e reputação do governo”: circuitos de deliberação e a governação por conselhos superiores na monarquia pluricontinental portuguesa (1640-1688). In: Revista IHGB. Rio de janeiro, pp. 315-328, mai./ago., 2017. _______________________. Uma conquista por conquistar: Antônio Vieira e a legitimidade política e jurídica do Maranhão e Grão Pará. In: Ler História. Nº 74, 2019. LOVEJOY, Paul. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. MARQUES, Alexandre B. L. Os sertões da capitania de Pernambuco e do Reino de Angola: representações, conexões e trânsitos culturais no Império português (1750-1808). Tese de Doutorado. Universidade de Évora. Instituto de Investigação e Formação Avançada. Évora, 2019. MARTIN, Phyllis M. The external trade of the Loango Coast. 1576-1870. The effects of changing commercial relations on the Vili Kingdom of Loango. Oxford: Claredon Press, 1972. MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva. Rio de Janeiro: Edições 70, 2011. MAXWELL, Kenneth. O marquês de Pombal. Paradoxo do Iluminismo. São Paulo: Paz e Terra, 1996. __________________. O marquês de Pombal. Editoria Presença, 2001. __________________. O marquês de Pombal. Ascensão e queda. Portugal: Manuscrito Editora, 2015. MENZ, Maximiliano. A Companhia de Pernambuco e Paraíba e o funcionamento do tráfico de escravos em Angola (1759-1775/80). In: Afro-Ásia. UFBA, v. 48, p. 45-76, 2013. _________________. Domingos Dias da Silva, o último contratador de Angola: a trajetória de um grande traficante de Lisboa. In: Revista Tempo. Vol. 23, n. 2. Artigo 10. Mai./Ago. 2017. MILLER, Joseph C. Way of Death: Merchant Capitalism and the Angolan Slave Trade. 1730- 1830. USA: University Press, 1988. _______________. Poder Político e Parentesco: os antigos estados Mbundu em Angola. 1ª edição. Luanda: Arquivo Histórico Nacional, 1995. _______________. A Economia Política do Tráfico Angolano de Escravos no Século XVIII. In: PANTOJA, Selma A.; SARAIVA, José F. S. (Org.). Angola e Brasil nas Rotas do Atlântico Sul. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. MOBLEY, Christina F. The Kongolese Atlantic: Central African Slavery & Culture from Mayombe to Haiti. Tese de Doutorado. Department of History. Duke University, 2015. MONTEIRO, Nuno G. As reformas na monarquia pluricontinental portuguesa: de Pombal a dom Rodrigo de Sousa Coutinho. In: FRAGOSO, João (Org.). O Brasil colonial. 1720- 1821. Volume 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014 NASCIMENTO, Thamires Cristina S. A prática de recenseamento portuguesa em Angola: utilidades, método, estrutura e classificações (Angola, fins do século XVIII). Dissertação de mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro: Nova Iguaçu, 2017. OLIVEIRA, Ingrid S. O olhar de um capuchinho sobre a África do século XVII. A construção do discurso de Giovanni Antonio Cavazzi. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Nova Iguaçu, 2011. _________________. Textos militares e mercês numa Angola que se pretendia “reformada”: Um estudo de caso dos autores Elias Alexandre da Silva Correa e Paulo Martins Pinheiro de Lacerda. Tese de Doutorado. Universidade Federal Fluminense: Niterói, 2015. PANTOJA, Selma A. Parentesco, comércio e gênero na confluência de dois universos culturais. In: PANTOJA, Selma A. (Org.). Identidades, memórias e histórias em terras africanas. Brasília: LGE Editora; Luanda: Editorial Nzila, 2006. _________________. Laços de afeto e comércio de escravos. Angola no século XVIII. In: Cad. Pes. Cdhis. Uberlândia, v. 23, n. 2, jul./dez. 2010. _________________. Redes e tramas no mundo da escravidão atlântica, na África Central Ocidental, século XVIII. In: História Unisinos. Setembro/Dezembro, 2010. PAQUETTE, Gabriel. Imperial Portugal in the Age of Atlantic Revolutions. The Luso- Brasilian World, c. 1770-1850. New York: Cambridge University Press, 2013. PARKER, Geoffrey. The Military Revolution: military innovation and the rise of the West, 1500-1800. Cambridge: Cambridge University Press, 1988. PEREIRA, Magnus R. M.; CRUZ, Ana L. R. B. Elias Alexandre da Silva Correia: Um militar brasileiro em Angola. Volume 3. Curitiba: UFPR, 2014. POLANYI, Karl. A Grande Transformação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Compus, 2000. ______________. A subsistência do homem e ensaios correlatos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. PRATT, Mary L. Os olhos do Império: relatos de viagem e transculturação. Bauru, SP: Editora UNESP, 1999. PUJOL, Xavier G. Centralismo e Localismo. In: Jornades dobre el Barroc Catalã. Gerona, 17-19 Dezembro, 1987. RAMOS, Luis O. Pombal e o esclavagismo. In: Revista da Faculdade de Letras – História. Porto, 1971. RODNEY, Walter. Como a Europa subdesenvolveu a África. Seara Nova: Lisboa, 1975. RUSSEL-WOOD, A. J. R. Governantes e Agentes. In: BETHENCOURT, Francisco. História da Expansão Portuguesa. Volume III. Lisboa, 2010. ______________________. Histórias do Atlântico português. São Paulo: Editora UNESP, 2014. SANTOS, Catarina M. Um governo “polido” para Angola. Reconfigurar dispositivos de domínio. (1750-c. 1800). Tese de doutorado. Universidade Nova de Lisboa/Faculdade de Ciências Sociais e Humanas: Lisboa, 2005. __________________. Esclavage africain et traite atlantique confrontés: Transaction langagiéries et juridiques (à propôs du tribunal de mucanos dans l’Angola des XVII et XVIII siècles). In: Brésil(s). Sciences humaines et sociales, nº 1, mai, pp. 127-148, 2012. __________________. Escrever o poder: os autos vassalagem e a vulgarização da escrita entre as elites africanas Ndembu. In: Revista de História. N. 155, pp. 81-95, 2006. SEBESTYÉN, Evá; VANSINA, Jan. Angola’s Eastern Hinterland in the 1750s: A Text Edition and Translation of Manoel Correia Leitão’s “Voyage” (1755-1756). In: History in Africa. Vol. 26, pp. 299-364, 1999. SILVA, Alberto C. Um Rio Chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2003. SOUSA, Ana M. D. Francisco de Sousa Coutinho em Angola: reinterpretação de um governo (1764-1772). Dissertação de Mestrado. Funchal/Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, 1996. STILWELL, Sean. Slavery and Slaving in African History. New York: Cambridge University Press, 2014. TANNENBAWN, Frank. El negro en las Americas. Esclavo y Ciudadano. Paidos, 1968. TAVARES, Ana P.; SANTOS, Catarina M. Africae Monumenta: a apropriação da escrita pelos africanos. Vol. 1 – Arquivo Caculo Cacahenda. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical, 2002. THOMAS, Fernanda do N. Casaco que se despe pelas costas: a formação da justiça colonial e a (re)ação dos africanos no norte de Moçambique, 1894-c. 1940. Tese de doutorado. Univerdade Federal Fluminense: Niterói, 2012. THOMAZ, Luís F. De Ceuta a Timor. Lisboa: Difel, 1994. THORNTON, John K. The Kingdom of Kongo: Civil war and transition, 1641-1718. Madison, 1983. ___________________. The art of war in Angola. In: Comparative Studies in Society and History. Vol. 30, No. 2, 1988. ___________________. Warfare in Atlantic Africa, 1500-1800. University College of London Press/Routledge, 1999. ___________________. A África e os africanos na formação do mundo Atlântico. 1400-1800. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. XAVIER, Ângela B.; HESPANHA, António M. “A representação da sociedade e do poder”. In: MATTOSO, José (Org.). História de Portugal. O Antigo Regime (1620-1807). Volume 4. Lisboa: Editorial Estampa, 1993.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72828/2021%20-%20Gabriel%20de%20Souza%20Miguel.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6487
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-03-30T19:15:48Z No. of bitstreams: 1 2021 - Gabriel de Souza Miguel.pdf: 3353674 bytes, checksum: a3dc6235fb6bdf200e4f211a42443cee (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-30T19:15:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Gabriel de Souza Miguel.pdf: 3353674 bytes, checksum: a3dc6235fb6bdf200e4f211a42443cee (MD5) Previous issue date: 2021-12-17eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Gabriel de Souza Miguel.pdf3.28 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.