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dc.contributor.authorBalduino, Ana Paula
dc.date.accessioned2023-12-22T02:54:24Z-
dc.date.available2023-12-22T02:54:24Z-
dc.date.issued2013-07-15
dc.identifier.citationBALDUINA, Ana Paula. Educação indígena no Império: a Colônia Orfanológica Agrícola e Industrial Isabel e o projeto pedagógico dos capuchinhos (1874-1889). 2013. 2013. 147 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14037-
dc.description.abstractA dissertação tem como objetivo central analisar como a educação é vista pela historiografia, pelo indigenismo e pela política indigenista. Ressaltamos que a historiografia pouco aborda sobre a temática educacional e sua função de instrumento de “civilização” voltada para as comunidades indígenas. Ao analisar as obras dos intelectuais do IHGB não encontramos nenhum intelectual que defendesse, de forma direta, a importância da educação nesse processo. Contudo, lendo nas entrelinhas de seus discursos percebemos que as propostas educacionais estavam inseridas nas ideias de catequese, trabalho e até mesmo na ideia de branqueamento/ miscigenação. Para dar escopo à nossa argumentação verificamos a operacionalização desse empreendimento ressocializador na Colônia Isabel, criada em 1874, na cidade de Recife, Pernambuco. Frisamos ainda que a questão educacional está atrelada diretamente à política indigenista a fim de tornar exequível o projeto de inclusão das populações indígenas ao corpo da nação imperial. E, por último ressaltamos a importância do processo de miscigenação para a inserção dos indígenas e frisamos que essa mistura era incentivada nas próprias instituições educacionais. Percebemos que as diferenças étnicas eram instrumentos de exclusão social e, por isso, a miscigenação, seja racial ou cultural, foi crucial para o empreendimento “civilizador” incentivado pelo Estado nacional. Na Colônia Isabel, essa questão étnica era tão importante que os alunos ao serem matriculados na instituição não tinham sua “qualidade”, ou melhor, característica étnica registrada, a fim de reclassificá-los e abrasileirá-los.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação indígenapor
dc.subjecttransculturação e assimilaçãopor
dc.subjectperíodo imperialpor
dc.subjectIndigenous educationeng
dc.subjecttransculturation and assimilationeng
dc.subjectimperial periodeng
dc.titleEducação indígena no Império: a Colônia Orfanológica Agrícola e Industrial Isabel e o projeto pedagógico dos capuchinhos (1874- 1889). 2013por
dc.title.alternativeIndigenous education in the Empire: the Agricultural Orphanage Colony and Industrial Isabel and the Capuchin pedagogical project (1874-1889). 2013eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe main objective of the dissertation is to analyze how education is seen by the historiography, indigenism and indigenist politics. We emphasize that historiography little discusses the educational theme and its role as an instrument of “civilization” focused on indigenous communities. When analyzing the works of IHGB intellectuals, we found no intellectual who directly defended the importance of education in that process. However, reading between the lines of their speeches we realize that the educational proposals were inserted in the ideas of catechesis, work and even in the idea of ​​bleaching / miscegenation. In order to give scope to our arguments, we verify the operationalization of this re-socializing enterprise at Colônia Isabel, created in 1874, in the city of Recife, Pernambuco. We also emphasize that the educational issue is directly linked to the indigenous policy in order to make the project of inclusion of indigenous populations within the nation's body feasible imperial. Finally, we emphasize the importance of the miscegenation process for the insertion of and we emphasize that this mixture was encouraged in the educational institutions themselves. We realized that ethnic differences were instruments of social exclusion and, therefore, the miscegenation, whether racial or cultural, was crucial to the “civilizing” enterprise encouraged by the national state. In Colônia Isabel, this ethnic issue was so important that when students were enrolled in the institution they did not have their “quality”, or better, registered ethnic characteristic, in order to reclassify and Brazilianize them.eng
dc.contributor.advisor1Moreira, Vania Maria Losada
dc.contributor.advisor1ID351.450.301-00por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7719432749295704por
dc.contributor.referee1Gonçalves, Margareth de Almeida
dc.contributor.referee2Rizzini, Irma
dc.creator.ID124.302.467-40por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3492120966567619por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesFontes primárias: manuscritos APEJE: CD- 05. Colônia Isabel (1874- 1879). Ofício de Frei Fidélis Diretor da Colônia para o Presidente da Província, 19 de maio de 1877. APEJE: CD - 05 (1879). Série Colônias Diversas. Oficio da Diretoria da Colônia Orphanologica Isabel ao Presidente da Província referente ao ano de 1878. Recife: 12 de fevereiro de 1878. APEJE: CD - 05 (1879). Série Colônias Diversas. Oficio da Diretoria da Colônia Orphanologica Isabel ao Presidente da Província referente ao ano de 1879. Recife APEJE: CD- 05. Diretoria da Colônia Isabel. Recife, 1879. APEJE: CD- 05. Colônia Isabel (1874- 1879). Ofício de Frei Fidélis Diretor da Colônia para o Presidente da Província, 19 de maio de 1877. APEJE: CD- 06. Relatório da Colônia Isabel referente ao ano de 1881. Recife, 1882. APEJE. CD 6: Directoria da Colonia Isabel 21 de janeiro de 1882. Recife. APEJE: CD- 06. Relatório da Colônia Isabel referente ao ano de 1882. Recife, 1883. APEJE: CD- 07. Colonia Orphanologica Isabel. Recife: 12 de novembro de 1877 APEJE: CD- 07. Relatório da Colônia Isabel. Recife, 1884. APEJE: CD- 08. Relatório da Colônia Isabel referente ao ano de 1888. Recife, 1889. APEJE: IP- 46 (1888a). Diretoria da Instrução Pública. Regimento Interno da Colônia Orphanologica Isabel em 30 de setembro de 1887. Palácio da Presidência de Pernambuco. Recife. 138 OFMCap: Documentação Produzida pela Ordem dos Frades Menores Capuchinhos (OFMCap). 8-III-20: Relatório apresentado ao Presidente de Província pelo Director da Colonia Orphanologica Isabel Fr. Fidelis Maria de Fognano Miss. Apost. Capuchinho em 15 de janeiro de 1880. Colônia Isabel, 15 de janeiro de 1880, p. 192. UERJ: RJ, Centro de Produção. OFMCap: Documentação da OFMCap. 8-III-21: Colônia Orphanologica Isabel em Pernambuco – Relatório do ano de 1880. Colônia Izabel, 20 de janeiro de 1881. Rio de Janeiro: Centro de Produção da UERJ. 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Relatório da Colônia Isabel referente ao ano de 1882. Recife, 1883. APEJE: CD- 07. Colonia Orphanologica Isabel. Recife: 12 de novembro de 1877. 139 APEJE. CD -7. Artigo 86 do Regulamento da Colônia Isabel. Recife: 1886. APEJE: CD- 08. Relatório da Colônia Isabel referente ao ano de 1888. APEJE: Regimento Interno da Colônia Orfanológica Isabel. Palácio da Presidência de Pernambuco, 5ª sessão, 14 de março de 1874. APEJE: Regimento Interno da Colônia Orfanológica Isabel. Palácio da Presidência de Pernambuco, 4ª sessão, 30 de setembro de 1887. APEJE: Regimento Interno da Colônia Orfanológica Isabel. Palácio da Presidência de Pernambuco. Recife, 1887. BARBOSA, Januário da Cunha. Qual seria hoje o melhor systema de colonisar os Indios entranhados em nossos sertões; se conviria seguir o systema dos Jesuítas, fundado principalmente na propagação do Christianismo ou de outro do qual se esperam melhores resultados que os atuaes? In: Revista do IHGB. RJ: 2 (1). 3-18. Março, 1840. 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