Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14035
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorQueiroz, Karine Codeça das Mercês de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:54:21Z-
dc.date.available2023-12-22T02:54:21Z-
dc.date.issued2018-08-10
dc.identifier.citationQUEIROZ, Karine Codeça das Mercês de. Poder e hierarquias sociais no presídio de Muxima (Reino de Angola, fins do século XVIII e início do XIX). 2018.105 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14035-
dc.description.abstractEste trabalho analisa o modo pelo qual a escravidão e o tráfico de escravos, bem como as qualidades de cor e as nomeações militares, exerceram influência sobre as hierarquias sociais no presídio de Muxima em finais do século XVIII e início do XIX contribuindo, por sua vez, para a sedimentação dos lugares de mando existentes. Para isto é essencial levarmos em consideração as transformações vividas não apenas por Portugal, mas também por seus domínios ultramarinos no decorrer do século XVIII, sobretudo, na segunda metade do Setecentos. Assim, será possível vislumbrar a maneira pela qual as sociedades africanas contribuíram para a conformação da monarquia lusa não só através de suas hierarquias, mas também por meio das estruturas portuguesas remodeladas nas sociedades locaispor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEscravidãopor
dc.subjectQualidades de corpor
dc.subjectNomeações militarespor
dc.subjectSlaveryeng
dc.subjectColor qualitieseng
dc.subjectMilitary appointmentseng
dc.titlePoder e hierarquias sociais no presídio de Muxima (Reino de Angola, fins do século XVIII e início do XIX)por
dc.title.alternativePower and social hierarchies in Muxima’s district (Kingdom of Angola, late eighteenth century and early nineteenth centuries)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis paper analyzes the way how slavery and slave trade, as well as the color qualities and military appointments exerted influence over the social hierarchies in the district of Muxima in late eighteenth century and early nineteenth centuries, contributing, in turn, to the sedimentation of existing places of command. For this is essential to take into account the transformations experienced not only by Portugal, but also by its overseas dominions during the eighteenth century, especially in the second half of Seventies. This way will be possible to see how African societies contributed to the conformation of the Portuguese monarchy, not only through their hierarchies, but also through the Portuguese structures remodeled in local societieseng
dc.contributor.advisor1Ferreira, Roberto Guedes
dc.contributor.advisor1ID014.381.327-89por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5500-084Xpor
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0920997544430620por
dc.contributor.referee1Ferreira, Roberto Guedes
dc.contributor.referee1ID014.381.327-89por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5500-084Xpor
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0920997544430620por
dc.contributor.referee2Ribeiro, Mônica da Silva
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-5912-2051por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7328761830930753por
dc.contributor.referee3Leite, Ingrid Silva de Oliveira
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1182628096506215por
dc.creator.ID142.303.827-40por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4432133485811274por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.references• Fontes manuscritas Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) PADAB IHGB – Códice 259 – C – 12 – 1. PADAB IHGB – Códice 278 – C 16 – 2. IHGB, DL 31,08. IHGB, DA2G4N°8.8. IHGB, DL 31,9. • Fontes impressas CORRÊA, Elias Alexandre da Silva. História de Angola. Lisboa: Ática, 1937, 2 v. • Sites BLUTEAU, Raphael. Vocabulario portuguez & latino: aulico, anatomico, architectonico ... Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1712 – 1728. 8 v. Disponível em: www.brasiliana.usp.br/pt-br/dicionario/edicao/1 SILVA, Antonio Moraes. Diccionario da lingua portugueza – recompilado dos vocabularios impressos ate agora, e nesta segunda edição novamente emendado e muito acrescentado, por ANTONIO DE MORAES SILVA. Lisboa: Typographia Lacerdina, 1813. Disponível em: www.brasiliana.usp.br/pt-br/dicionario/edicao/2 101 • Livros, teses e artigos ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras. BICALHO, Maria Fernanda Baptista. As câmaras ultramarinas e o governo do Império. In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima. (Org.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. p. 189-221. CANDIDO, Mariana Pinho. O limite tênue entre liberdade e escravidão em Benguela durante a era do comércio transatlântico. Afro-Ásia, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/afro/n47/a07n47.pdf Acesso em: 08/04/2016. CARVALHO, Ariane; GUEDES, Roberto. Piedade, sobas e homens de cores honestas nas Notícias do Presídio de Massangano, 1797. In: SCOTT, Ana Silvia Volpi; MACHADO, Cacilda; FLECK, Eliane Cristina Deckmann; BERUTE, Gabriel Santos. (Org.). Mobilidade social e formação de hierarquias: subsídios para a história da população. 1 ed. São Leopoldo: Oikos; Editora Unisinos, v. 3, 2014, p. 129-171. CARVALHO, Flávia Maria de. Os homens do rei em Angola: sobas, governadores e capitães mores, séculos XVII e XVIII. Tese (Doutorado) - Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2013. COUTO, Carlos. Os capitães-mores em Angola no século XVIII. (Subsídio para o estudo da sua actuação). Luanda: Instituto de Investigação Científica de Angola, 1972. CRUZ, Ariane Carvalho da. Ser militar em Angola: territorialização e militarização na segunda metade do século XVIII. Monografia, UFRRJ, Nova Iguaçu, 2011. ______. Militares e militarização no Reino de Angola: patentes, guerra, comércio e vassalagem (segunda metade do século XVIII). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em História, UFRRJ, Nova Iguaçu, 2014. ______. As tropas militares e a guerra preta em Angola no século XVIII: notas de pesquisa. In: Jornada de Estudos Históricos Professor Manoel Salgado, Rio de Janeiro, 2015. Anais da X Jornada de Estudos Históricos Professor Manoel Salgado PPGHIS/UFRJ, v. 1, 2015. p. 1-14. ______. Militares e o espaço angolano na segunda metade do século XVIII. In: NASCIMENTO, Washington Santos; FONSECA, Danilo Ferreira da; MORENO, Helena Wakim; FONSECA, Mariana Bracks. (Orgs.). Áfricas: política, sociedade e cultura. Rio de Janeiro: Edições Áfricas, 2016. p. 31-64. CUNHA, Mafalda Soares da; MONTEIRO, Nuno Gonçalo. Aristocracia, poder e família em Portugal, séculos XV-XVIII. p. 47-75. Disponível em: https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/2183/1/2010_CIDEHUS_MURCIA%2c47-75.pdf Acesso em: 06/08/2016. CURTO, José C.; GERVAIS, Raymond R. A dinâmica demográfica de Luanda no contexto do tráfico de escravos do Atlântico Sul, 1781-1844. Topoi, Rio de Janeiro, mar. 2002. Disponível 102 em: http://www.scielo.br/pdf/topoi/v3n4/2237-101X-topoi-3-04-00085.pdf Acesso em: 18/09/2016. FERREIRA, Roquinaldo. O Brasil e a arte da guerra em Angola (sécs. XVII e XVIII). Estudos Históricos. Rio de Janeiro, n.º 39, jan.-jun. 2007. p. 4. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1400/752 Acesso em: 03/12/2016. FIGUEIRÔA-RÊGO, João de; OLIVAL, Fernanda. Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII). Tempo. Niterói, n. 30, 2011. p. 115-145. Disponível em: http://www.historia.uff.br/tempo/site/wp-content/uploads/2011/04/v15n30a06.pdf Acesso em: 27/07/2017. FLORENTINO, Manolo. Em costas negras. Uma história do tráfico atlântico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro. Séculos XVIII e XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FRAGOSO, João. Mercados e negociantes imperiais: Um ensaio sobre a economia do Império Português (séculos XVII e XIX). História: Questões & Debates. Curitiba, n. 36, 2002, Editora UFPR. p. 99-127. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/historia/article/viewFile/2690/2227. Acesso em: 18/08/2016. ______; GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. Monarquia pluricontinental e repúblicas: algumas reflexões sobre a América lusa nos séculos XVI-XVIII. Tempo. p. 36-50. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tem/v14n27/a04v1427 Acesso em: 08/04/2016. GUEDES, Roberto. Ofícios mecânicos e mobilidade social: Rio de Janeiro e São Paulo (Sécs. XVII-XIX). Topoi, v. 7, n. 13, jul.-dez. 2006. p. 379-423. Disponível em: http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/topoi13/Topoi%2013_artigo%204.pdf Acesso em: 27/07/2017. ______. Exóticas denominações: manipulações e dissimulações de qualidades de cor no reino de Angola (segunda metade do século XVIII). In: ALMEIDA, Suely Creusa Cordeiro; RIBEIRO, Marília de Azambuja; SILVA, Gian Carlo de Melo. (Org.). Cultura e sociabilidades no mundo atlântico. 1ed. Recife: Editora Universitária, 2012, v.1, p. 369-398. HEINTZE, Beatrix. Angola nos séculos XVI e XVII: estudos sobre fontes, métodos e história. Luanda: Kilombelombe, 2007. HESPANHA, António Manuel. El imaginario de la sociedad y del poder. In: _______________. Cultura jurídica europea. Madrid: Editorial Tecnos, 1998. p. 58-72. ______. A mobilidade social na sociedade de Antigo Regime. Tempo. p. 121-143. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tem/v11n21/v11n21a09 Acesso em: 09/08/2016. KRAUSE, Thiago Nascimento. Em Busca da Honra: a remuneração dos serviços da guerra holandesa e os hábitos das Ordens Militares (Bahia e Pernambuco, 1641 – 1683). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em História, UFF, Niterói, 2010. LEITE, Ingrid Silva de Oliveira. Tráfico e escravidão em Elias Alexandre da Silva Corrêa (Angola, século XVIII). In: DEMETRIO, Denise Vieira; SANTIROCCHI, Ítalo; GUEDES, 103 Roberto. (Org.). Doze capítulos sobre escravizar gente e governar escravos: Brasil e Angola – séculos XVII–XIX. 1. ed. – Rio de Janeiro: Mauad X, 2017. p.271-290. LEVI, Giovanni. Reciprocidad mediterrânea. In: Tiempos Modernos. vol. 3, n. 7, 2002. Disponível em: http://www.tiemposmodernos.org/include/getdoc.php?id=146article=26mode=pdf Acesso em: 10/09/2016. LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África: Uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. MARCÍLIO, Maria Luiza. População e força de trabalho em uma economia agrária em mudança. A Província de São Paulo, no final da Época Colonial. Revista de História. São Paulo, n. 114, 1983. p. 21-30. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/62049/64879 Acesso em: 17/01/2018. MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil Monárquico. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004 MAXWELL, Kenneth. Marquês de Pombal, paradoxo do Iluminismo. Editora Paz e Terra. p. 1-32/95-117. Disponível em: https://docs.ufpr.br/~lgeraldo/textosbrasila/maxwell.pdf Acesso em: 18/08/2016. MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da escravidão: o ventre de ferro e dinheiro. Tradução, Lucy Magalhães; revisão técnica, Luiz Felipe de Alencastro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995. MILLER, Joseph C. Restauração, reinvenção e recordação: recuperando identidades sob a escravização na África e face à escravidão no Brasil. Revista de História, São Paulo, n. 164, jan./jun. 2011. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/19188/21251 Acesso em: 03/07/2015. NASCIMENTO, Thamires Cristina Silva do. A prática de recenseamento portuguesa: utilidades, método, estrutura e classificações (Angola, fins do século XVIII). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em História, UFRRJ, Nova Iguaçu, 2017. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). 5ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1989. OLIVEIRA, Anderson José Machado de. Trajetórias de clérigos de cor na América portuguesa: catolicismo, hierarquias e mobilidade social. Andes. Revista nº 25, 2014. Disponível em: http://www.scielo.org.ar/pdf/andes/v25n1/v25n1a02.pdf Acesso em: 15/04/2017. OLIVEIRA, Ingrid Silva de. Textos militares e mercês numa Angola que se pretendia “reformada”: um estudo de caso dos autores Elias Alexandre da Silva Correa e Paulo Martins Pinheiro de Lacerda. Niterói: Tese (Doutorado) - Universidade Federal Fluminense, 2015. PANTOJA, Selma. Inquisição, degredo e mestiçagem em Angola no século XVIII. Revista Lusófona de Ciência das Religiões. Ano III, 2004. Nº 5/6. p. 117-136. Disponível em: 104 revistas.ulusofona.pt/índex.php/cienciareligioes/article/view/4582/3094 Acesso em: 05/07/2015. ______. Gênero e comércio: as traficantes de escravos na região de Angola. Disponível em: http://www.casadasafricas.org.br/wp/wp-content/uploads/2011/08/Genero-e-comercio-as-traficantes-de-escravos-na-regiao-de-Angola.pdf Acesso em: 01/08/2016. ______. Laços de afeto e comércio de escravos. Angola no século XVIII. Cad. Pesq. Cdhis, Uberlândia, v. 23, n.2, jul./dez. 2010. p. 375-389. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/8027/7148 Acesso em: 21/07/2017. ______. Redes e tramas no mundo da escravidão atlântica, na África Central Ocidental, século XVIII. História Unisinos. v. 14, n. 3, setembro/dezembro, 2010. p. 236-241. Disponível em: http://www.revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/4723 Acesso em: 09/12/2016. PEREIRA, Magnus. Rede de mercês e carreira: O “desterro d’Angola” de um militar luso-brasileiro (1782-1789). História: Questões & Debates. Curitiba, n. 45, 2006. Editora UFPR. p. 97-127. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/historia/article/viewFile/7946/5595 Acesso em: 04/12/2016. RAMINELLI, Ronald. Viagens ultramarinas: monarcas, vassalos e governo a distância. São Paulo: Alameda, 2008. RIBEIRO, Mônica da Silva. “Se faz preciso misturar o agro com o doce”: a administração de Gomes Freire de Andrada, Rio de Janeiro e Centro-Sul da América Portuguesa (1748-1763). Tese (Doutorado) - Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2010. ______. A atuação pombalina na América portuguesa: impactos e transformações na segunda metade dos Setecentos. Revista Maracanan. Rio de Janeiro: n. 15, jul/dez 2016. p. 58-75. Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/maracanan/article/view/24684/17829 Acesso em: 08/08/2016. ______. A acumulação primitiva no Portugal pré-industrial e o Império Ultramarino Português: debates historiográficos acerca da colonização do Brasil. Revista Angelus Novus. n° 6, 2013, p. 9-36. Disponível em: http://www.usp.br/ran/ojs/index.php/angelusnovus/article/view/251/pdf_61 Acesso em: 16/08/2016. RODRIGUES, Jaime. De costa a costa. Escravos, marinheiros e intermediários do tráfico negreiro de Angola ao Rio de Janeiro (1780-1860). São Paulo: Companhia das Letras, 2005. Parte I, p. 45-127. RUSSELL-WOOD, A. J. R. Centros e periferias no mundo luso-brasileiro, 1500-1808. Revista Brasileira de História. São Paulo, vol. 18, n. 36. 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01881998000200010 Acesso em: 10/03/2017. SANTOS, Catarina Madeira. Um governo “polido” para Angola. Reconfigurar dispositivos de domínio (1750 – c. 1800). Tese (Doutorado) - Lisboa: Universidade Nova de Lisboa/Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, 2005. 105 SANTOS, Elaine Ribeiro da Silva dos. Barganhando sobrevivências: os trabalhadores centro-africanos da expedição de Henrique de Carvalho à Lunda (1884-1888). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em História Social, USP, São Paulo, 2010. SILVA, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo. A África e a escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. THOMPSON, Estevam Costa. Negreiros nos mares do sul: Famílias traficantes nas rotas entre Angola e Brasil em fins do século XVIII. Dissertação (Mestrado). Brasília: Universidade de Brasília, 2006. THORNTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400 – 1800). Niterói: Campus, 2003. WAGNER, Ana Paula. População no Império Português: recenseamentos na África Oriental Portuguesa na segunda metade do século XVIII. Tese (Doutorado) - Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2009. ______. Porque sua Majestade quer saber o “número de vassalos que habitam nos seus domínios”: recenseamentos da África Oriental Portuguesa no último quartel do século XVIII. Disponível em: http://www.abep.nepo.unicamp.br/encontro2010/docs_pdf/tema_10/abep2010_2094.pdf Acesso em: 19/08/2016.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69938/2018%20-%20Karine%20Code%c3%a7a%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Queiroz.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5799
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-07-18T11:43:45Z No. of bitstreams: 1 2018 - Karine Codeça das Mercês de Queiroz.pdf: 1292432 bytes, checksum: 77f997860298c85dc5bbc78e75910d69 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-18T11:43:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Karine Codeça das Mercês de Queiroz.pdf: 1292432 bytes, checksum: 77f997860298c85dc5bbc78e75910d69 (MD5) Previous issue date: 2018-08-10eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Karine Codeça das Mercês de Queiroz.pdf2018 - Karine Codeça das Mercês de Queiroz1.26 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.