Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13996
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSouza, Leandro Machado de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:53:39Z-
dc.date.available2023-12-22T02:53:39Z-
dc.date.issued2014-07-16
dc.identifier.citationSOUZA, Leandro Machado. Autonomia, nação e classe: o projeto zapatista das comunidades lacandonas para o México. 2014. [99 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13996-
dc.description.abstractEm 1994 explodiu no México uma guerrilha predominantemente composta por indígenas, denominado Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN). Em uma transformação muito particular, a guerrilha tomou novos rumos e tornou-se um movimento que depôs suas armas e partiu para a via política democrática para alcançar os seus objetivos. Ou seja, da guerrilha que buscava tomar o poder por outra forma de organização e com práticas distintas que foram se construindo e se estabelecendo. A primeira parte da Dissertação aborda que as lutas indígenas fazem parte da história mexicana e são heranças da Revolução de 1910 e do indianismo. A segunda mostra como Teologia da Libertação influenciou os indígenas anteriormente ao zapatismo, assim como a mesma ajudou na fusão de elementos indígenas, católicos em contato com uma guerrilha revolucionária. Ainda dentro do capítulo, refletimos a aparição e as mudanças no projeto político zapatista. No terceiro capítulo, abordamos o projeto de autonomia que começou a ser implementado segundo a lógica zapatista nas comunidades com objetivo de expandir para todo o México. E em sua parte final, pensamos o zapatismo como um agente classistapor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMovimentos Sociais,,, , ,por
dc.subjectZapatismopor
dc.subjectMéxicopor
dc.subjectIndígenaspor
dc.subjectClassespor
dc.subjectAutonomia e Naçãopor
dc.subjectSocial movimentseng
dc.subjectZapatistapor
dc.subjectMexicopor
dc.subjectIndianspor
dc.subjectClassespor
dc.subjectAutonomy and Nationpor
dc.titleAutonomia, nação e classe: o projeto zapatista das comunidades lacandonas para o Méxicopor
dc.title.alternativeAutonomy, Nation, and Class: The Zapatista Project of Lacandan Communities for Mexicoeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherIn 1994 exploded in Mexico, a guerrilla predominantly composed by Indians called Zapatista Army of National Liberation ( EZLN). In a very particular transformation , the guerrilla took new courses and became a movement that overthrown its guns and took the via of a political democracy, in order to achieve its goals. In other words, from the guerrilla that intended to take hold by other way of organization and with different practices that were building and establishing themselves. The first part of the dissertation is about the Indians fights that are part of the Mexican history and they are heritages from the 1990 revolution and from an Indian politics. The second part shows how the theology of liberation influenced the Indians before the Zapatistas, as well as the same helped in the fusion of Indians elements, the catholic in contact with a revolutionary guerrilla. Still in this chapter, we think the emergency and the changes in the Zapatista political project. The third chapter is about an autonomy project that began to be used according to the Zapatista logic in the communities that intended to expand all around Mexico. At the end, we think the Zapatista as a class agenteng
dc.contributor.advisor1Pereira, João Márcio Mendes
dc.contributor.advisor1ID05250438709por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0314632728589613por
dc.contributor.referee1Fortes, Alexandre
dc.contributor.referee2Ferreras, Norberto Osvaldo
dc.creator.ID09799318785por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1153139904101686por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesALMEYRA, Guillermo; THIBAUT, Emiliano. Zapatistas: um nuevo mundo em construccíon. Ituzaingó, Maiupe, 2006. ANDREO, Igor Luiz. Dom Samuel Ruíz García: do anticomunismo à Teologia Indígena (1960-1968). Revista Antíteses v.4 n°7, 2011, pp.383-407. BARBOSA, Carlos Alberto Sampaio. A Revolução mexicana. SP, Ed. UNESP, 2010. BARROS, José D´Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. Petrópolis, RJ, Vozes, 2008 BARRÓN, Luis. Historias de la Revolucíon mexicana. México, FCE, CIDE, 2004 BARTRA, Roger. El problema indígena y la ideologia indigenista. Revista Mexicana de Sociología, México, vol. 36, N°3, Jul.-Set., 1974.pp. 459-482. BARTOLOMÉ, Miguel Alberto. As etnogênses: velhos atores e novos papeis no cenário cultural e político. Mana, volume 12, n°1,2006. P.44. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93132006000100002&script=sci_arttext BARTOLOMÉ, Miguel Alberto. Movilizaciones étnicas y crítica civilizatoria. Um cuestionmiento a los proyectos estatales em América Latina. Perfiles Latinoamericanos, n°24, junio,2004, pp.85-105, Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales, México. Disponível em http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=11502404 BARTRA, Armando. Marginales, Polifonicos, Trashumantes: os campesinos del milenio. In: Geografia agrária teoria e poder. In: FERNANDES, B.F.; MARQUES,M.I.M, SUZUKI, J.C. (orgs.). São Paulo: Expressão Popular, 2007 BARTRA, Roger. Os novos camponeses. SP, Cátedra Unesco de Educação do Campo e Desenvolvimento Rural, 2011. BATALLA, Guilhermo Bonfil, México Profundo, una civilización negada. SEP/CIESAS. México, 1987. BENGOA, Jose. La emergencia indígena em América Latina. FCE, 2000 BORON, Atilio . "La selva y la polis. Interrogantes en torno a la teoría política del Zapatismo", en Chiapas (México) Nº 12. 2001. BÓRQUEZ, Luciano Concheiro; BELANGA, Hector Robles. Tierra, território y poder a cien años de la reforma agraria em México: lucha y resistencia campesindia frente al capital. In Guillermo Almeyra, João Márcio Mendes Pereira, Carlos Walter Porto-Gonçalves e Luciano Concheiro Bórquez. Capitalismo, tierra y poder en América Latina (1982-2012). Buenos Aires, CLACSO, 2013 (no prelo). 99 BRANCALEONE, Cassio. ¿Tierra y libertad? Emancipação e autogoverno entre comunidades indígenas campesinas no México contemporâneo. 2007. Disponível em http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/TIERRA%20Y%20LIBERTAD.pdf BOSETTI, Cleber José. Thompson e as ciências sociais: possibilidades metodológicas para pensar os movimentos sociais contemporâneos. Revista Plural, São Paulo, volume 17, n°2, 2011. pp.69-86. CARR, Edward Hallet. QUE É HISTÓRIA. Paz e terra, 2ª ed., Rio de Janeiro, 1978. CARVALHO, Nelson Rojas. Do PRI ao sistema plural na transição mexicana. Lua Nova . 1997, n.40-41, pp. 97-111. CASANOVA, Pablo Gonzáles. Exploração, colonialismo e luta pela democracia na América Latina. Rj, Vozes, 2002. CASTAÑEDA, Jorge. A utopia desarmada: intrigas, dilemas e promessas da esqueda latino-americana. São Paulo, CIA das Letras, 1994 CECEÑA, Ana Esther. Pela humanidade e contra o neoliberalismo – linhas centrais do discurso zapatista. In SEOANE, José e TADDEI, Emilio. Resistências mundias de Seattle a Porto Alegre. Buenos Aires, CLACSO, 2001 CERTEAU, Michel de. A escrita da história. RJ, Forense-Universitária, 1982 CHEVITARESE, André Leonardo. O campesinato na História. Rio de Janeiro: Relume/Dumará, 2002 CONCHEIRO BÓRQUEZ, Luciano. Movimientos campesinos e indígenas en México : la lucha por la tierra /Luciano Concheiro Bórquez, Sergio Grajales Ventura . En: OSAL : Observatorio Social de América Latina..Año 6 no. 16 (jun. 2005). Buenos Aires : CLACSO, 2005. DELGADO, Manuela Cantón. Las expulsiones indpigenas em los Altos de Chiapas: algo más que um problema de cambio religioso. Revista Mesoamérica, vol. 18, n°33,1997.pp.147-169 DIAZ-POLANCO, Hector. Etnia, classe y cuestión nacional. Cuadernos Políticos, n°30, México, Editora ERA, 1981,pp.53-65. FEDER, Ernest. Campesinistas y descampesinistas. Tres enfoques divergentes (no incompatibles) sobre la destrucción del campesinado. Comercio Exterior, vol. 27, n°12, 1977. FERREIRA, Marieta de Moraes. História do tempo presente: desafios. Petrópolis, Cultura Vozes, v.94, n° 3, 2000.pp. 111-124. FONTES, Virgínia Maria. A Questão nacional: alguns desafios para a reflexão histórica. In MOTTA, Marcia; Mendonça Sônia (Orgs). Nação e poder: as dimensões da história. Niterói, EdUFF, 1998. 100 GUERRERO, Alicia Castellanos; IZQUIERDO, Jorge Gómez; PINEDA, Francisco. México: o racismo mestiço. In DIJK, Teun A. van (ORG). Racismo e discurso na América Latina. SP, Contexto, 2008.pp. 249-292. GIL, Antonio Carlos A. As alternativas políticas que o zapatismo operacionaliza na América Latina contemporânea. Um caso de História do tempo presente. Dimensões, vol. 17, 2005.pp.117-131. GIL, Antônio Carlos Amador. Do indigenismo à autonomia: organizações indígenas e as lutas pela reestruturação do Estado Nacional Mexicano. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA. 2009, Fortaleza. Anais do XXV Simpósio Nacional de História – História e Ética. Fortaleza: ANPUH, 2009. CD-ROM. GIL, Antonio C. A. Caminhos da ideia de nação no México contemporâneo: Globalização, Etnicidade e Identidade Nacional In:LAS A 2009: Rethinking Inequalities, 2009. Rio de Janeiro: LASA2009 Congress Paper Archive; Pittsburgh, PA: LASA, 2009. GILLY, Adolfo. Chiapas la razón ardiente. México, Era, 1997 GOHN, Maria da Glória. Novas teorias dos movimentos sociais. SP, Edições Loyola, 2008. GRAMMONT, Hubert C.; MACKINLAY, Horacio. Las organizaciones sociales y la transición política en el campo mexicano. En publicación: La construcción de la democracia en el campo latinoamericano., Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Buenos Aires. Marzo 2006. P.31 Disponível em http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/grupos/gram/C01GrammontMackinlay.pdf HERRÁN, Erick. Los zapatistas y lo político: apuntes para outra modernidade. Isonomía, n°11, 1999.pp.149-163. HERRERO. Pedro Pérez. Chiapas: ¿Revolucion, guerrilla, movimento indígena o reclamacion de democracia, justicia y libertad? América Latina hoy: Revista de Ciiencias Sociales, vol.10, 1995.pp.53-62. HOBSBAWM, Eric. Mundos do trabalho, RJ, Paz e Terra, 2000. HOLLOWAY, John. Mudar o mundo sem tomar o poder. São Paulo: Viramundo, 2003 JESSOP, Bob. O Estado, o poder, o socialismo de Poulantzas como um clássico moderno. Revista de Sociologia e Política, vol. 17, n°33, 2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v17n33/v17n33a10.pdf. pp. 131-144. KATZ, Friedrich. Revuelta, rebelíon y evolucíon. La lucha rural en México del siglo XVI ao siglo XX. México, ERA, 1990. KNIGHT, Alan. La Revolucíon mexicana: del porfiriato al nuevo régime constitucional. México, FCE, 2010. 101 KNIGHT, ALAN. Revolución social: una perspectiva latinoamericana. Revista de Historia y Ciencias Sociales, nº 27, Instituto Mora, México DF, setiembre-diciembre de 1993.pp.141-184. KORSBAEK, Leif. SÁMANO RENTERÍA, Miguel Angél. El indigenismo en México: antecedentes y actualidad. Revista Ra Ximhai (México) Volume 3, Janeiro-Abril, 2007.pp.195-224. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado – contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. LE BOT, Yvon. Subcomandante marcos: El sueño zapatista. Barcelona: Plaza & Janés,1997. LEYVA SOLANO, Xochitl. Indigenismo, indianismo y “ciudadanía étnica”. De cara a las redes neo-zapatistas. In. Pueblos indígenas, Estado y democracia. Pablo Dávolos (org). Buenos Aires, Clacso, 2005. Pp.279-309. LEYVA SOLANO, Xóchitl; FRANCO, Gabriel Ascencio . Lacandonia al filo del agua. Cidade do México : FCE, CIESAS, UNICACH, CIHMECH-UNAM. 1996. LEYVA SOLANO, Xóchitl. Militancia político-religiosa e identidade en la Lacandona. Espiral, Estudos sobre Estado y Sociedade. Vol. 1 N°2, 1995.pp.55-88. LEYVA SOLANO, Xóchitl; WILLIBALD, Sonnleitner. ¿Qué es el neozapatismo? Espiral, vol. VI, n°17, abril de 2000,México, Universidad de Guadalajara, pp.163-201 LINERA, Alvaro Garcia. Crisis del Estado y poder popular. Artículos. pp. 66-77. Disponível em http://www.universidadnomada.net/spip.php?article117 LINERA, Álvaro García. Autonomías indígenas y Estado multinacional. In La potencia plebeya: accíon colectiva e identidades indígenas, obreras y populares en Bolívia. Org Pablo Stefanoni. CLACSO, 2009. MALERBA, Jurandir e ROJAS, Carlos Aguirre (Orgs) Historiografia Contemporânea em perspectiva crítica. Bauru, SP, EDUSC, 2007 MEIKSINS WOOD, Ellen. Democracia contra o capitalismo e a renovação do materialismo histórico. SP, Ed. Biotempo, 2003. ORNELAS, Raul. A autonomia como eixo da resitência zapatista. Do Levantearmado ao nascimento dos caracoles. In Hegemonias e emancipações no século XXI. Org CECEÑA, Ana Esther. Clacso, 2005 OTERO, Gerardo. ¿Adiós ao campesinato? Democracia y formación política de las clases en el México rural. Mexico, 2004. PEREIRA, João Márcio Mendes. O Banco mundial e a construção político-intelectual do “combate à pobreza”. TOPOI, v. 11, n.21, jul-dez. 2010, pp.260-282. 102 PERISSINOTTO, Renato; CODATO, Adriano. Classe social, elite política e elite de classe: por uma análise societalista da política. Revista Brasileira de Ciência Política n°2, Brasília, 2009. PETRAS, James; VELTMEYER, Henry. El campesinado y el Estado en América Latina. Rebelión, 2002. Disponível em http://www.rebelion.org/hemeroteca/petras/petras070302.htm PIÑEIRO, Diego E. Em busca de la identidade: la accíon coletiva em los conflitos agrários de América Latina. Buenos Aires, CLACASO, 2004. PÔRTO JR. Gilson. História do Tempo Presente. Bauru, SP, EDUSC, 2007. RICOUER, Paul. A memória, a história, o esquecimento. SP. Ed. Unicamp, 2008. RIVAS, Gilberto López. Antropologia, o etnomarxismo e o compromisso social dos antropólogos. Revista Sociedade e Cultura, volume 14, n°2, 2011. pp. 473-480. Disponível em http://www.revistas.ufg.br/index.php/fchf/article/view/17621 ROUX, Rhina. Dominacíon, insubordinacíon y política. Cambiar el mundo sin tomar el poder. Notas sobre el grito de Holloway. Herramienta, 2002. Disponível em http://www.herramienta.com.ar/debate-sobre-cambiar-el-mundo/dominacion-insubordinacion-y-politica SAAVEDRA, Marco E. Construyendo el reino de Dios em la Tierra. Pastoral y catequesise en las Cañadas Tojolabales de la Selva Lancadona (1960 – 1980). Sociológica, ano 19, número 55, maio-agosto de 2004, pp. 199-242 SAAVEDRA, Marco Estrada. La comunidade armada rebelde y el EZLN: um estudio histórico y sociológico sobre las bases de apoyo zapatistas em las cañadas tojolabales de la Selva Lacandona, 1930-2005. México, Colegio de México, 2007. STAVENHAGEN, Rodolfo Los pueblos originarios : el debate necessário. Buenos Aires : CTA Ediciones, CLACSO, Instituto de Estudios y Formación de la CTA, 2010. SANTOS, Ana Maria. América Latina: dependência, ditaduras e guerrilhas. In FILHO, Daniel A. R., FERREIRA, Jorge, ZENHA, Celeste. O século XX o tempo das dúvidas: do declínio das utopias às globalizações. RJ, Civilização Brasileira, 2005. Pp. 65-96 SCHAFF, Adam, História e verdade, SP, Ed. Martins Fontes, 1981 SCOTT, James C. Exploração normal, resistência normal. Revista Brasileira de Ciência Política, nº 5. Brasília, janeiro-julho de 2011, pp. 217-243 TILLY, Charles. Movimentos sociais como política. Revista Brasileira de Ciência Política, n°3, pp.133-160, 2010. TOBLER, Hans Wener. Los campesinos y la formacíon del Estado revolucionário, 1910-1940. In KARTZ, Friedrich. Revuelta, rebelíon y evolucíon. La lucha rural en México del siglo XVI ao siglo XX. México, ERA, 1990.pp.431-455 103 THOMPSON, Edward P. Prefácio. In: A formação da classe operária inglesa. A árvore da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e terra: 1987 THOMPSON, Dorothy. “Marxismo e História”. Cadernos AEL, v.11, n.20/21, 2004. VILAS, Carlos. Seis Idéias falsas sobre a Globalização. Estudos de Sociologia, Vol. 3, 1999.pp.21-61 VILAS, Carlos V.; IAZZETTA, Osvaldo;FORCINITO, Karina; BOHOSLAVSKY, Ernesto. Estado y política em la Argentina actual. Buenos Aires, Prometeo Libros, 2005. pp. 21-65. VILAS, Carlos. Actores, sujetos, movimentos: ¿ Dónde quedaron las clases? Revista del Departamento de Sociologia, ano 10, n°28, 1995. Disponível em http://cmvilas.com.ar/attachments/article/84/2804.pdf VILAS, Carlos M. Clase, Estado y etnicidade en la Costa Atlantica de Nicaragua. Revista Nueva Antropología, n°38, volume XI, México, 1990. WARMAN, Arturo. Los índios mexicanos en umbral del milenio. México, FCE, 2003. WARMA, Arturo. El proyecto político del zapatismo. In KARTZ, Friedrich. Revuelta, rebelíon y evolucíon. La lucha rural en México del siglo XVI ao siglo XX. México, ERA, 1990.pp.291-305. WOOD, Ellen Melksin. Democracia contra capitalismo: a renovação do materialismo histórico. SP, Ed. Biotempo, 2003. Dissertações consultadas FIGUEIREDO, Guilherme G. de. A guerra é o espetáculo: origens e transformações da estratégia do EZLN. Dissertação de Mestrado apresentada na Unicamp, 2003. GONÇALVES, Alyne dos Santos. As autonomias zapatistas: uma construção rebelde de novos sujeitos políticos (1994-2008). Dissertação apresentada na Universidade Federal do Espírito Santo, 2008. Sites e documentos consultados 104 BÁRCENAS, Francisco López. La autonomia es de quien la construye. La Jornada 03/10/2003. Disponível em http://www.jornada.unam.mx/2003/oct03/031020/oja78-autonomia.html. Acessado em 22/08/2013. Chiapas em dados. Acessível em http://www.cedoz.org/site/content.php?doc=483&cat=113. Acessado em 09/09/2013. CECEÑA, Ana Esther. Universalidad de la lucha zapatista. Algunas hipótesis. Revista Chiapas n°2, 1996. Disponível em http://www.revistachiapas.org/No2/ch2cecena.html. Acessado em 12/04/2013. FAZIO, Carlos. México: resistencia y autonomía. Una década de zapatismo. 2004. Disponível em http://www.cedoz.org/site/content.php?doc=759&cat=80.Acessado em 15/08/2013. FERNANDEZ, Paulina. Govierno autónomo zapatista. Características antissistema político mexicano. Disponível em http://enlacezapatista.ezln.org.mx/2010/02/15/gobierno-autonomo-zapatista-caracteristicas-antisistema-politico-mexicano/. 2010. Acessado em 25/08/2013. HOLLOWAY, John. La lucha de clases es assimétrica. Revista Chiapas, n°12, 2001. p.3. Disponível em http://www.revistachiapas.org/No12/ch12holloway.html. Acessado em 20/06/2013. LE BOT, Yvon. La autonomia según los zapatistas. La Jornada 29/03/1998. Disponível em http://www.cedoz.org/site/content.php?doc=478&cat=80. Acessado em 08/08/2013 MUÑOZ, Alejandro Anaya. El derecho de los pueblos indígenas a la autonomía política: fundamentos teóricos. Revista Chiapas, n° 11. Disponível em http://www.revistachiapas.org/No11/ch11anaya.html. Acessado em 05/07/2013 RAMÍREZ, Gloria Muñoz. Autonomía zapatista. Contra viento y marea. La Jornada 12/10/2009. Disponível em http://www.jornada.unam.mx/2009/10/12oja150-autonomiazapa.html. Acessado em 04/07/2013. SUBCOMANDANTE MARCOS. Primeira Declaração da Selva Lacandona In ALMEYRA, Guillermo; THIBAUT, Emiliano. Zapatistas: um nuevo mundo em construccíon. Ituzaingó, Maiupe, 2006 SUBCOMANDANTE MARCOS. Segunda Declaração da Selva Lacandona In ALMEYRA, Guillermo; THIBAUT, Emiliano. Zapatistas: um nuevo mundo em construccíon. Ituzaingó, Maiupe, 2006. SUBCOMANDANTE MARCOS. Tecera Declaración de la Selva Lacandona. 1995. Disponível em http://www.cedoz.org/site/content.php?doc=562 . Acessado em 07/05/2012. SUBCOMANDANTE MARCOS. Cuarta Declaración de la Selva Lacandona. 01/01/1996. Disponível em http://www.cedoz.org/site/content.php?doc=563&cat=10. Acessado em 08/05/2012 SUBCOMANDANTE MARCOS. Quinta Declaración de la Selva Lacandona, 1998. Disponível em www.cedoz.org/site/content.php?doc=564. Acessado em 10/05/2012 105 SUBCOMANDANTE, Marcos. Chiapas: la treceava estela. México, 2003. Disponível em http://www.cedoz.org/site/content.php?doc=511&cat=13 Paronama Estatal de Chiapas. Acessível em http://www.undp.org.mx/IMG/pdf/Chiapas.pdf. Acessado em 13/09/2013.pp. 171-177 SUBCOMANDANTE MARCOS. Tercera Declaracíon de la Selva Lacandona. Janeiro de 1995. Disponível em http://www.cedoz.org/site/content.php?doc=562. Acessado em 10/06/2012por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/10827/2014%20-%20Leandro%20Machado%20de%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/16354/2014%20-%20Leandro%20Machado%20de%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22658/2014%20-%20Leandro%20Machado%20de%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/29038/2014%20-%20Leandro%20Machado%20de%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/35390/2014%20-%20Leandro%20Machado%20de%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/41786/2014%20-%20Leandro%20Machado%20de%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/48188/2014%20-%20Leandro%20Machado%20de%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54640/2014%20-%20Leandro%20Machado%20de%20Souza.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2942
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2019-10-11T13:20:41Z No. of bitstreams: 1 2014 - Leandro Machado de Souza.pdf: 1027737 bytes, checksum: 8e82e3c6aa538a9a7cdf74ab055f2fce (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2019-10-11T13:20:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Leandro Machado de Souza.pdf: 1027737 bytes, checksum: 8e82e3c6aa538a9a7cdf74ab055f2fce (MD5) Previous issue date: 2014-07-16eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2014 - Leandro Machado de Souza.pdfLeandro Machado de Souza1 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.