Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13988
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dc.contributor.authorCruz, Ariane Carvalho da
dc.date.accessioned2023-12-22T02:53:31Z-
dc.date.available2023-12-22T02:53:31Z-
dc.date.issued2014-07-23
dc.identifier.citationCruz, Ariane Carvalho da. Militares e militarização no Reino de Angola: patentes, guerra, comércio e vassalagem (segunda metade do século XVIII. 2014. [176 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13988-
dc.description.abstractEste trabalho analisa as formas de organização das tropas militares em Angola, na segunda metade do século XVIII, momento de reformas no vasto Império ultramarino português. Em Angola, os militares foram importantes para a implementação das reformas, sobretudo no que concernem as políticas de territorialização. No entanto a realidade africana impôs limites a esse projeto e diversos fatores, como a presença de africanos nas tropas militares, provocou a inserção de diversos elementos próprios da cultura local, seja na organização das tropas ou nos cargos militares. Além da distância, as especificidades da região impediam uma uniformidade de critérios e ação. Por isso, é possível afirmar que o sistema administrativo apresentava várias fórmulas, já que a legislação do Reino não foi fielmente seguida nas possessões ultramarinas, sendo adaptada à realidade local. Por conseguinte a constituição dos exércitos em Angola não seguiam um padrão uniforme e as táticas e armas de guerras revelavam a adoção da cultura militar local.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectmilitarpor
dc.subjectAngolapor
dc.subjectImpério português ultramarinopor
dc.subjectterritorializaçãopor
dc.subjectreformas pombalinaspor
dc.subjectMilitaryeng
dc.subjectPortuguese Empire overseaseng
dc.subjectterritorializationeng
dc.subjectPombal’s reforms.eng
dc.titleMilitares e militarização no Reino de Angola: patentes, guerra, comércio e vassalagem (segunda metade do século XVIIIpor
dc.title.alternativeMilitary and militarization in the Kingdom of Angola: patents, war, trade and vassalage (second half of the eighteenth century).eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis paper analyzes the way of organization in Angola’s troops during the second half of the eighteenth century, a period of reforms in the vast Portuguese Empire overseas. In Angola, the military were important for the implementation of reforms, especially about the politics of “territorialização”. However the African reality established limits on this project and different factors such as the presence of Africans in military troops, caused the inclusion of many local culture aspects, whether in the organization of the troops or in military posts. Besides the distance, the specificities of the region prevented the uniformity of the criterions and the action. Therefore, we can say that the administrative system had several formulas, considering that the Portugal Kingdom legislation was not faithfully followed in the overseas possessions, being adapted to local realities. Therefore, the constitution of the armies in Angola did not follow a uniform pattern and the tactics and the war weapons revealed the adoption of local military culture.eng
dc.contributor.advisor1Ferreira, Roberto Guedes
dc.contributor.advisor1ID01436132789por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0920997544430620por
dc.contributor.referee1Candido, Mariana Pinho
dc.contributor.referee2Soares, Mariza de Carvalho
dc.contributor.referee3Souza, Adriana Barreto de
dc.contributor.referee4Rodrigues, Claudia
dc.contributor.referee5Mathias, Carlos Leonardo Kelmer
dc.creator.ID10256587795por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9142212428505922por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
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Pp. 523 547 Termo de undamento, sujeição e vassalagem que faz o marquês do Mossulo Dom Antônio Manuel, sovas, macotas seus potentados que por impedimento deles não puderam comparecer a este ato, e que tendo sido derrotados, e vencidos pelas Armas de Sua Majestade Fidelíssima vieram entregar-se e deprecar o perdão dos seus excessos perante o Ilustríssimo e Excelentíssimo senhor Manoel de Almeida e Vasconcelos, governador e capitão general 170 destes reinos e suas conquistas que em nome de Sua Majestade lhe perdoa, e impõe as condições abaixo declaradas. Celebrado nesta cidade de São Paulo de Assunção de Luanda. 25 de abril de 1792. Documento original localizado no Arquivo Histórico Ultramarino. Cópia do documento na íntegra transcrita na obra Demonstração dos direitos que tem a Coroa Portuguesa sobre os territórios situados na Costa Ocidental d’África entre o 5º grau e 12 minutos e 8º de latitude meridional e por conseguinte aos territórios de Molembo, Cabinda e Ambriz pelo Visconde de Santarém. Lisboa: Imprensa Nacional, 1855.  Legislação e sites Alvará de 11 de janeiro de 1758. Para ser livre o Comércio de Angola, e dando certas providências ao mesmo respeito. http://www.iuslusitaniae.fcsh.unl.pt/verlivro.php?id_parte=105&id_obra=73&pagina=814 Consultado em 10 de janeiro de 2013. Alvará de 25 de janeiro de 1758. Regulando os direitos dos escravos e do Marfim que vem de Angola. http://www.iuslusitaniae.fcsh.unl.pt/verlivro.php?id_parte=105&id_obra=73&pagina=817 Consultado em 10 de janeiro de 2013. BLUTEAU, Vocabulario portuguez & latino: aulico, anatomico, architectonico ... Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1712 – 1728, volume 3. 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dc.subject.cnpqHistóriapor
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