Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13890
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAlmeida, Thiago Macedo de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:52:08Z-
dc.date.available2023-12-22T02:52:08Z-
dc.date.issued2019-09-09
dc.identifier.citationALMEIDA, Thiago Macedo de. A agenda política do Banco Mundial para o Brasil e a primazia normativa do ajuste fiscal (1995-2002). 2019. 119 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13890-
dc.description.abstractAo longo do tempo, o Banco Mundial tornou-se uma das mais importantes agências do desenvolvimento mundial; construiu uma rede de relações de poder que lhe conferem, especialmente, as funções de gestão compartilhada da sociedade através de um número considerável de políticas públicas, de gestor do endividamento público, de liderança político intelectual e de catalisador de negócios em matéria de desenvolvimento capitalista, além do financiamento de projetos, de bancos de desenvolvimento e de empréstimos. As organizações financeiras multilaterais são fruto da hegemonia americana, e desde a sua formação, apesar de se apresentarem como um canal de cooperação internacional, são estruturas informais de influência, preponderantemente, do poderio americano. A fim de analisar e compreender o discurso político da instituição, toma-se como fonte três Relatórios sobre o Desenvolvimento Mundial (documento anual mais importante do Banco), três Estratégias de Assistência para o Brasil e alguns relatórios temáticos. Em linhas gerais, o discurso da instituição se fundamentou em prescrições políticas que almejavam equalizar a primazia normativa do ajuste fiscal com o aliviamento da pobreza extrema, para tanto, mostrou, ora de forma velada ora de forma aberta, que dentre os gastos governamentais o serviço da dívida era intocável, além de ter dado ressonância às diretrizes do Consenso de Washington. No exercício de suas atribuições teorizou sobre a pobreza, então mostrou a necessidade dos entes políticos da periferia capitalista adotarem políticas compensatórias; explicitou que a política de substituição de importações não seria mais apoiada e que transformar sociedades agrárias em industriais era um paradigma do passado, daí o Estado não poderia mais adotar os modelos keynesiano, desenvolvimentista e/ou de bem-estar social; e, sua liderança político-intelectual ganhou destaque com o “Estado efetivo” (distante do modelo “minimalista”), por este ponto de vista o Estado e o mercado deveriam se complementar. Assim, o mercado era o início, o fim e o meio. As Estratégias de Assistência deram destaque à estabilização macroeconômica e ao enxugamento do Estado, além do mais preconizou a sustentabilidade do endividamento público, por este motivo a relevância das reformas (seguridade social, administrativa, do Estado, tributária, etc.) necessárias para efetivar o ajuste fiscal, ao mesmo tempo que criava espaço para os negócios capitalistas. Ademais, o Banco Mundial trouxe para o centro da agenda política a sua própria assistência técnica e os “serviços não-financeiros”, caso necessário by pass o governo federal para assim tratar diretamente com os entes subnacionais. Por estas atuações, devido à amplitude do discurso geral e setorial para o país e da ampla gama de projetos, a gestão compartilhada do corpo social através do desenho de inúmeras políticas públicas ganhou proeminência. Esta relação suscita a edificação de um modelo pós-westfaliano. A presente pesquisa mostra como se faz necessário resgatar não apenas o discurso da instituição existente nos Relatórios sobre o Desenvolvimento Mundial e nas Estratégias de Assistência ao País, como também a narrativa produzida em seus pareceres, notas, memorandos e demais formas de assessoria política.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBanco Mundialpor
dc.subjectAjuste Fiscalpor
dc.subjectDívida Públicapor
dc.subjectWorld Bankeng
dc.subjectFiscal Adjustmenteng
dc.subjectPublic Debteng
dc.titleA agenda política do Banco Mundial para o Brasil e a primazia normativa do ajuste fiscal (1995-2002)por
dc.title.alternativeThe World Bank’s political agenda for Brazil and the normative primacy of the fiscal adjustement (1905-2002)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThroughout time, the World Bank became one of the most important development agencies around the globe; built a network of power that granted it, especially, the role of shared management of society through a significant number of public politics and also a role public indebtedness’ manager, political and intelectual leadership and business catalyst when it comes to capitalist development, besides the projects financing, the development and loan banks. The multilateral financial organizations are a result of the North American hegemony and, since its formation, although appearing as a way of international cooperation, they are informal structures of influence, overwhelmingly, of the North American might. To analyze and understand the political discourse of the institution, taken as a source the three World’s Development Report (the annual most important document of the Bank), three Assistance Strategies for Brazil and other themed reports. Mainly the institution’s discourse was based on political prescriptions that aimed to equalize the normative primacy of the fiscal adjustment with the reduce of the extreme poverty, that for, showing, either in public or not, that, among the governamental spending, the debt’s service was untouchable, beyond the given resonance to the Washington’s Consensus guidelines. During that time, the instituiton theorized about poverty, which demonstrated the need of the political beings of the capitalism’s periphery to adopt compensatories politics; made explicit that the substituion of importation politic would not be supported anymore and that transforming agrarian societies into industrial ones was a past perspective, therefore the State could no longer adopt the models of the Keynes’s, developmentalist’s and/or Wellfare State, and its political and intelectual leadership steped on the spotlight with the “Effective State” (far away from the “minimalist” model) defending that the State and the marketplace were supposed to be part of each other. Thus, the marketplace was the begging, the middle and the end. The Assistant Strategies highlighted the macroeconomic stabilization and the downsizing of the State, besides advocating the sustainability of the indebtedness public, for that reason, the relevance of the reforms (social security, administrative, of the State and taxes) needed to make the fiscal adjustment effective and, at the same time, to create and environment for the capitalism’s business. Furthermore, the World Bank brought to the center of the political agenda its own technical assistance and the “non- financial services”, even if it meant to by pass the federal government to negotiate directly with the subnational beings. For these reasons, due to the breadth of the general and sectoral discourse for the country and the wide range of projects, the shared management of the society through the design of numerous public policies has gained prominence. This relation raises the edification of a post-Westfalian model. This research shows how it is necessary to rescue not only the institution's discourse in the World Development Reports and Country Assistance Strategies, but also the narrative produced in its opinions, notes, memos and other forms of political advice.eng
dc.contributor.advisor1Pereira, João Márcio Mendes
dc.contributor.referee1Pereira, João Márcio Mendes
dc.contributor.referee2Campos, Pedro Henrique Pedreira
dc.contributor.referee3Fontes, Virgínia
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6063887776137090por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesAGNEW, John. Geopolítica: uma re-visión de la política mundial. 1998. Disponível em: https://www.academia.edu/18157710/Agnew_John_Geopolitica_Una_Revision_De_La_Politi ca_Mundial. Acessado em 29/07/2019. ALTIMIR, Oscar. Desigualdad, empleo y pobreza em America Latina: efectos del ajuste y del cambio em el estilo de desarrollo. Desarrollo Económico, vol. 37, n.º 45, 1997. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/205372883/Altimir-Oscar-1979-La-dimension-de-la-pobrezaen- America-Latina-pdf. Acesso em: 02/08/2019 ALMEIDA, Célia. O Banco Mundial e as reformas contemporâneas do setor saúde. In: PEREIRA, João Márcio Mendes e PRONKO, Marcela (Org.). A demolição de direitos. Um exame das políticas do Banco Mundial para a educação e a saúde (1980-2013). Rio de Janeiro: Editora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim, 2015. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l240.pdf. Acesso em: 02/08/2019. Banco Mundial. Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 1990 – A pobreza. Washington DC. (BIRD, 1990). ______. Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 1991 – O desafio do Desenvolvimento. Washington DC. (BIRD, 1991). ______. Estratégia de Assistência ao País, relatório n.º 14569-BR, de 06 de junho de 1995. Washington DC. (BIRD, 1995a). ______. Relatório n.º 14842-BR. Brasil. Dívida estadual: crise e reforma. Washington DC. (BIRD, 1995b). ______. Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 1997 – O Estado num mundo em transformação. Washington DC. (BIRD, 1997a). ______. Estratégia de Assistência ao País, relatório n.º 16582-BR, de 12 de junho de 1997. Washington DC. (BIRD, 1997b). ______. Estratégia de Assistência ao País Relatório n.º 20160-BR, 09 de março de 2000. Washington DC. (BIRD, 2000). ______. Relatório n.º 44267. Ferramenta de avaliação do desempenho da gestão da dívida (DEMPA). Washington DC. (BIRD, 2009a). ______. Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 2009 - A Geografia Econômica em Transformação. Washington DC. (BIRD, 2009b) BATISTA, Paulo Nogueira. O Consenso de Washington. A visão neoliberal dos problemas latino-americanos. São Paulo, Consulta Popular, cartilha nº 7., Setembro de 1994. Disponível em: http://consultapopular.org.br/sites/default/files/consenso%20de%20washington.pdf. Acesso em: 02/08/2019 BATISTA JR., Paulo Nogueira. Mito e Realidade na Dívida Externa Brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. ______. Da Crise Internacional à Moratória Brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. ______. Crise Monetária, Reforma Fiscal e Dolarização da Economia. Texto para discussão n.º 24, EAESP-FGV. Março de 1993. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/1925. Acesso em: 02/08/2019 ______. Plano Real: estabilização monetária e desequilíbrio externo. Texto para discussão n.º 50, EAESP-FGV. Janeiro de 1996. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/2007. Acesso em: 02/08/2019. ______. e RANGEL, Armênio. O Brasil no Plano Brady: avaliação de alguns aspectos do acordo de 1994. 1994. Disponível em: https://revistas.fee.tche.br/index.php/indicadores/article/view/872/1151. Acesso em: 02/08/2019. BENAKOUCHE, Rabah. Bazar da dívida externa brasileira. Rio de Janeiro: Boitempo Editorial. 2013. BLOCH, Marc. A Apologia da Historia ou o Ofício de Historiador. Tradução de André Telles. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. O segundo Consenso de Washington e a Quase- Estagnação da Economia Brasileira. Revista de Economia Política, vol. 23, n.º 3(91), 2003. Disponível em: http://www.rep.org.br/pdf/91-1.pdf. Acesso em: 02/08/2019. ______. Da crise fiscal à redução da dívida. 1988. Disponível em: http://www.bresserpereira.org.br/papers/1988/97aDaCriseFiscalAReducaoDaDivida.pdf. Acesso em: 02/08/2019. CAMMACK, Paul. Ataque a los pobres. New Left Review, nº 13, jan.-feb/ 2002. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/revista?codigo=4833. Acesso em: 02/08/2019 CANO, Wilson. América Latina: do desenvolvimento ao neoliberalismo. In: FIORI, José Luís (Org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. 4ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2012. COX, Robert. Gramsci, hegemonia e Relações Internacionais: um ensaio sobre o método. [1983]. In: GILL, Stephen (Org.). Gramsci, materialismo-histórico e Relações Internacionais. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007. ______. Questões estruturais de um governo global: implicações para a Europa. [1991]. In: GILL, Stephen (Org.). Gramsci, materialismo-histórico e Relações Internacionais. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007. ______. Los Informes Pearson y Jackson. Um Análisis ideológico de las doctrinas de assistência al desarrollo. 1973. Disponível em: https://forointernacional.colmex.mx/index.php/fi/article/view/621/611. Acesso em: 02/08/2019 EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital. Uma História do Sistema Monetário Internacional. Tradução Sergio Blum. 2ª reimpressão. São Paulo: Editora 34, 2007. ESCOBAR, Arturo. La invención del Tercer Mundo. Construcion y deconstrucción del desarrollo. Colombia: Eitorial Norma, 1998. GEORGE, Susan e SABELLI, Fabrizio. La religión del crédito. El Banco Mundial y su Imperio Secular. 2ª ed. Barcelona, Intermón, 1996. GILL, Stephen. INTRODUÇÃO. Gramsci e a política global: uma proposta de pesquisa póshegemônica. In: GILL, Stephen (Org.). Gramsci, materialismo-histórico e Relações Internacionais. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007. GONZALEZ, Manuel José Forero, ALMEIDA, Sandra Cristina Filgueiras de, COSTA, Carlos Eduardo Lampert, RIBEIRO, Eugênio Pacceli, ALBUQUERQUE, José Roberto e SANTOS JR., Manoel Rodrigues dos. O Brasil e o Banco Mundial. Um diagnóstico das relações econômicas: 1949-1989. Brasília: IPEA, 1991. GONÇALVES, Reinaldo. Globalização e Desnacionalização. São Paulo: Paz e Terra, 1999. ______. O Nó Econômico. Rio de Janeiro: Record, 2003a. ______. A herança e a ruptura. Cem anos de história econômica e propostas para mudar o Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2003b. ______. Economia Política Internacional, fundamentos teóricos e as relações internacionais do Brasil. 4ª tiragem. Rio de Janeiro: Elsivier, 2005. ______. e POMAR, Valter. O Brasil endividado. Como nossa dívida externa aumentou mais de 100 bilhões de dólares nos anos 1990. 2ª reimpressão. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. LICHTENSZTEJN, Samuel e BAER, Monica. Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial. Estratégias e políticas do poder financeiro. Tradução Nathan Giraldi. São Paulo: Brasiliense, 1987. MARICHAL, Carlos. Nova história das grandes crises financeiras. Uma perspectiva global, 1873-2008. Tradução Eduardo Lessa Peixoto de Azevedo. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2016. MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. Tradução de Sergio Tellaroli. 1ª ed. São Paulo: Penguin Classics/Companhia das Letras, 2012. 1.ed. 1848. MILLET, Damien e TOUSSAINT, Éric. 50 perguntas 50 respostas: sobre a dívida, o FMI e o Banco Mundial. Tradução: Noémie Rodrigues Josse. São Paulo: Boitempo, 2006. ______. MUNEVAR Daniel. Os números da dívida 2012. CADTM. 2012. Disponível em: http://www.cadtm.org/OS-NUMEROS-DA-DIVIDA-2012. Acesso em: 02/08/2019 PANITCH, Leo e GINDIN, Sam. La construcción del capitalismo global: la economía política del imperio estadunidense. Madrid: Akal, 2015. PEREIRA, João Márcio Mendes. O Banco Mundial como ator político, intelectual e financeiro (1944-2008). 2009. Tese (Doutorado História, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História. Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense). Disponível em: http://www.historia.uff.br/stricto/teses/Tese- 2009_PEREIRA_Joao_Márcio_Mendes-S.pdf. Acesso em: 02/08/2019 ______. Avaliação do projeto Cédula da Terra (1997-2002). (2012) Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v26n75/08.pdf. Acessado em: 30/07/2019. ______. O Banco Mundial e a construção política dos programas de ajustamento estrutural nos anos 1980. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbh/v33n65/15.pdf. Acesso em: 02/08/2019 ______. e PRONKO, Marcela (Org.). A demolição de direitos. Um exame das políticas do Banco Mundial para a educação e a saúde (1980-2013). Rio de Janeiro: Ed. Escola Politécnica de Saúde Joaquim, 2015a. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l240.pdf. Acesso em: 02/08/2019. ______. Banco Mundial: agenda política e manejo do ajuste estrutural (1980-2014). Florianópolis: XXVIII Simpósio Nacional de História. 2015b. Disponível em: http://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1427621596_ARQUIVO_ANPUHBMeajuste1980- 2014-textocompleto.pdf. Acesso em: 02/08/2019. ______. Continuidade, Ruptura ou Reciclagem? Uma Análise do Programa Político do Banco Mundial após o Consenso de Washington. (2015c.) Disponível em: Dados vol.58 no.2 Rio de Janeiro abr./jun. 2015 http:??dx.doi.org.10.1590/00115258201550. Acesso em: 23.out.2015. PETT, Richard et al. La Maldita Trinidad: el Fondo Monetario Internacional, el Banco Mundial y la Organización Mundial de Comercio. Pamplona: Laetoli, 2004. PEREZ, Carlos Andrés. El Caracazo. Febrero/1989 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=jzLvacdAN30. Acesso em: 10/09/2017. POLANYI, Karl. A grande transformação. As origens de nossa época. Tradução: Fanny Wrolbel. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsivier, 2012. PORTELA FILHO, Petrônio. O ajustamento na América Latina: crítica ao modelo de Washington. Lua Nova n.º 32, 1994. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64451994000100007. Acesso em: 02/08/2019 RIBEIRO FILHO, Geraldo Browne. O Banco Mundial e as Cidades: construindo instituições na periferia – o caso do PRODUR, Bahia. 2006. Tese (Doutorado em Planejamento Urbano e Regional, Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ). Disponível em: https://docplayer.com.br/40651045-O-bancomundial- e-as-cidades.html. Acesso em: 02/08/2019 SANTOS, Marcelo. O poder americano e a América Latina no pós-guerra fria. São Paulo: FAPESP, 2007. SÁ GUIMARÃES, Feliciano. Os burocratas das organizações financeiras internacionais. Um estudo comparado entre o Banco Mundial e o FMI. Rio de Janeiro: FGV, 2012. SARNEY, José. Suspensão dos juros da dívida externa, Cadeia nacional de rádio e televisão. 20 de fevereiro de 1987. Disponível em: https://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/ex-presidentes/josesarney/ discursos/1987/12.pdf.view. Acesso em:05/04/2019 às 17:25h SILVA, Valdir Alvim. Assistência financeira do Grupo Banco Mundial ao Brasil: Ajustamento do setor financeiro e programas de privatização - o PROES e o caso particular do SFBESC. 2007. Tese (Doutorado Sociologia Política, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina). Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/90056/241251.pdf?sequence=1 &isAllowed=y. Acesso em: 02/08/2019 SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. Uma investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações. Tradução: Norberto de Paula Lima, 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2017. 1ª ed. 1776. TAVARES, Maria da Conceição. A retomada da hegemonia norte-americana. [1985] IN: TAVARES, Maria da Conceição e FIORI, José Luiz (Org.). Poder e Dinheiro. Uma economia política da globalização. 4ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997. ______. MELIN, Luiz Eduardo. Pós-escrito 1997: a reafirmação da hegemonia norteamericana. IN: TAVARES, Maria da Conceição e FIORI, José Luiz (Org.). Poder e Dinheiro. Uma economia política da globalização. 4ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997. TOUSSAINT, Eric. A Bolsa ou a Vida. A dívida externa do Terceiro Mundo: As finanças contra os povos. São Paulo: Eitora Fundação Perseu Abramo, 2002. ______. El golpe permanente, la agenda oculta del Consenso de Washngton. Madrid: Ed. Viejo Topo, 2006. TEIXEIRA, Aloisio. Estados Unidos: a “curta marcha” para a hegemonia. In: FIORI, José Luís (Org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012. VILAS, Carlos M. ¿Más allá del "Consenso de Washington"? Un enfoque desde la política de algunas propuestas del Banco Mundial. 2000. Disponível em: http://old.clad.org/portal/publicaciones-del-clad/revista-clad-reformademocracia/ articulos/018-octubre-2000/bfmas-alla-del-consenso-de-washington-un-enfoquedesde- la-politica-de-algunas-propuestas-del-banco-mundial-sobre-reforma-institucional. Acesso em: 02/08/2019. ______. La piedra en el zapato: estado, instituciones publicas y mercado. Publicado. 2002 Disponível em: http://www.cmvilas.com.ar/index.php/articulos/14-estado-y-democracia/83-lapiedra- en-el-zapato-estado-instituciones-publicas-y-mercado. Acesso em: 02/08/2019 ______. La recuperación de la soberanía nacional como condición del desarrollo y la justicia social. 2007. Disponível em: http://www.cmvilas.com.ar/attachments/article/123/SOBERANIA%20NACIONA%20COND ICION%20DEL%20DESARROLLO.pdf. Acesso em: 02/08/2019. WILLIAMSON, John. WILLIAMSON, John. Reformas políticas na América Latina na década de 80. In: Revista de Economia Política. São Paulo: Brasiliense, vol.12, n. 1 (45), janeiromarço/ 1992, p. 43-51. ______. No hay consenso Reseña sobre el Consenso de Washington y sugerencias sobre los pasos a dar. 2003a. Disponível em: https://www.imf.org/external/pubs/ft/fandd/spa/2003/09/pdf/williams.pdf. Acesso em: 02/08/2019. ______. Depois do Consenso de Washington: Uma Agenda para Reforma Econômica na América Latina. 2003b. Palestra apresentada à FAAP, em São Paulo, 25 de agosto de 2003. Disponível em: https://www.piie.com/sites/default/files/publications/papers/williamson0803.pdf. Acesso em: 02/08/2019.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68611/2019%20-%20Thiago%20Macedo%20de%20Almeida.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5486
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-03-27T23:13:55Z No. of bitstreams: 1 2019 - Thiago Macedo de Almeida.pdf: 1683630 bytes, checksum: 1a6854289d239dfd803b18b846018845 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-27T23:13:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Thiago Macedo de Almeida.pdf: 1683630 bytes, checksum: 1a6854289d239dfd803b18b846018845 (MD5) Previous issue date: 2019-09-09eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Thiago Macedo de Almeida.pdf1.64 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.