Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13832
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Vitor Henriques Marques da
dc.date.accessioned2023-12-22T02:51:43Z-
dc.date.available2023-12-22T02:51:43Z-
dc.date.issued2020-09-09
dc.identifier.citationSILVA, Vitor Henriques Marques da. A filiação de Nietzsche ao iluminismo: uma revisão do lugar do seu pensamento na historiografia contemporânea. 2020.185 f.. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13832-
dc.description.abstractObservamos qual é a especificidade da crítica de Nietzsche ao Iluminismo do século XVIII, porque é a partir dela que ele promove sua filiação ao Iluminismo enquanto um movimento do espírito que atravessa épocas. A partir de Humano, demasiado humano, Nietzsche não concebe sua filosofia senão como uma filosofia histórica, e é nesse momento que ele inicia a superação compreensiva da metafísica e almeja “levar adiante a bandeira do Iluminismo”. Com essas considerações, propomos uma revisão em torno do lugar, já posto e cristalizado, que este filósofo ocupa na historiografia contemporânea, que é o de patrono das teorias pósmodernas na história. Demarcamos onde, como e através de quem a sua filosofia adquiriu um rosto irracionalista e essencialmente anti-iluminista. Ao lado disso, apresentamos alguns autores e o que eles argumentam para contestar tal visão. Abordamos a proximidade de Nietzsche com Voltaire e a relação do alemão com os períodos da história que ele elege como sendo os mais grandiosos (onde o domínio de si, a autocoação e uma disciplina dos instintos prevalecem), colocando-os em uma cadeia histórica do Iluminismo, cadeia esta que ele mesmo se inscrevepor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectNietzschepor
dc.subjectIluminismopor
dc.subjectVoltairepor
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectPós-modernismopor
dc.subjectNietzscheeng
dc.subjectEnlightenmenteng
dc.subjectVoltaireeng
dc.subjectHistoryeng
dc.subjectPostmodernismeng
dc.titleA filiação de Nietzsche ao iluminismo: uma revisão do lugar do seu pensamento na historiografia contemporâneapor
dc.title.alternativeNietzsche's menbership to Enlightenmet: a review of the place of his thinking in contemporary historiographyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherWe note which is the specificity of Nietzsche's critique to the 18th century Enlightenment, because it`s from this that he promotes his affiliation to the Enlightenment as a movement of the spirit that crosses eras. Starting from Human, too human, Nietzsche don´t conceives his philosophy or else as a historical philosophy, and it`s at that moment that he begins the comprehensive overcome of metaphysics and aims to "carry forward the flag of the Enlightenment". With these considerations, we propose a revision around the place, already put and crystallized, that this philosopher occupies in contemporary historiography that is the patron of the postmodern theories in history. We demarcate where, how and through whom your philosophy acquired an irrationalist and essentially anti-enlightenment face. Beside this, we present some authors and what they argue to challenge such a view. We approach Nietzsche's proximity to Voltaire and the German`s relationship with the periods of history that he chooses to be the most grandiose (where self-control, the self-coercion and a discipline of instincts prevail), placing them in a historical chain of the Enlightenment, this chain that he himself subscribes toeng
dc.contributor.advisor1Julião, José Nicolao
dc.contributor.advisor1ID771.028.357-87por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5253-4897por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5894462070453777por
dc.contributor.referee1Julião, José Nicolao
dc.contributor.referee1ID771.028.357-87por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5253-4897por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5894462070453777por
dc.contributor.referee2Fonseca, Richard
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1485051457557443por
dc.contributor.referee3Tôrres, Pablo Henrique Spíndola
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0447-1750por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8936960424604524por
dc.contributor.referee4Carvalho, Danilo Bilate de
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-9531-5237por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3430633698914755por
dc.contributor.referee5Barros, José D'Assunção
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-9531-5237por
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3430633698914755por
dc.creator.ID075.734.357-03por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8011619151681796por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesNIETZSCHE, Friedrich. Além do bem e do mal. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. _________. O andarilho e sua sombra. In: _________. Humano, demasiado humano, volume II. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. _________. O anticristo/Ditirambos de Dionísio. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. _________. Aurora. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. _________. Crepúsculo dos ídolos. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. _________. A disputa de Homero. In: _________. Cinco prefácios para cinco livros não escritos. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: 7 Letras, 1996. _________. Ecce homo. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. _________. A Gaia Ciência. Trad. Paulo César de Souza, São Paulo: Companhia das Letras, 2001. _________. Genealogia da Moral. Trad. Paulo C. de Souza, São Paulo:Companhia das Letras,1998. _________. Humano, demasiado humano. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. _________. O Nascimento da Tragédia. Trad. J. Guinsburg São Paulo: Companhia das Letras, 1992. _________. Oeuvres Philosophiques Complètes. Textes, et variants établis par Giorgio Colli et Mazzino Montinari. Paris: Gallimard, 1978, XIV tomes. _________. Opiniões e sentenças diversas. In:_________. Humano, demasiado humano, volume II. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. _________. Segunda consideração intempestiva: da utilidade e desvantagem da história para a vida. Trad. Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003. _________. A visão dionisíaca do mundo. Trad. Marcos S. P. Fernandes e Maria Cristiana de Souza. São Paulo: Martins Fontes, 2005. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 166 ANDLER, Charles. Nietzsche: vida e pensamento, volume 1. Trad. Regina Schöpke e Mauro Baladi. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. Puc-Rio, 2016. ANKERSMIT, F. R. A escrita da história: a natureza da representação histórica. Trad. Jonathan Menezes et. al. Londrina, PR: Eduel, 2012. _________. Historiografia e pós-modernismo. Topoi. Rio de Janeiro, mar. 2001, pp. 113-135. ARALDI, Clademir Luis. Niilismo, criação, aniquilamento. Nietzsche e a filosofia dos extremos. São Paulo: Discurso Editorial, 2004. ARISTÓTELES. Poética. Trad. De Eudoro de Sousa. Lisboa: Imprensa Nacional/ Casa da Moeda, 1998. BARROS, José D'Assunção. Teoria da História. Vol. 3 (os paradigmas revolucionários). Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2013. BERLIN, Isaiah. O Contra-Iluminismo. In:_________. Estudos sobre a humanidade: uma antologia de ensaios. Trad. Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 273-298. _________. O divórcio entre as ciências e as humanidades. In: _________. Estudos sobre a humanidade: uma antologia de ensaios. Trad. Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 349-378. _________. O ouriço e a raposa. In: _________. Estudos sobre a humanidade: uma antologia de ensaios. Trad. Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 447-505. BILATE, Danilo. Nietzsche, a honestidade e o projeto natimorto do novo Aufklärung. Revista Philósophos, v. 16, 2011, pp. 247-267. _________. A tirania do sentido: uma introdução a Nietzsche. Rio de janeiro: Mauad X, 2011. BLOCH, Marc. Introdução à história. Trad. Maria Manuel e Rui Grácio. Mira-Sintra: Publicações Europa-América, 1965. BOILEAU-DESPRÉAUX, Nicolas. A arte poética. Trad. Célia Berrettini. SP: Ed. Perspectiva, 1979. BORNHEIM, Gerd. Filosofia do romantismo. In: GUINSBURG, J. (Org.) O romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978, pp. 51-74. BOURIAU, Christophe. Nietzsche et la Renaissance. Paris: PUF, 2015. BROBJER, Thomas H. Nietzsche's relation to historical methods and nineteenth-century german historiography. History and Theory, n. 46, May, 2007, pp. 155-179. _________. Nietzsche's Reading and knowledge of Natural Science: an Overview. In: 167 MOORE, G.; BROBJER, T. H., Nietzsche and Science. Aldershot: Ashgate, 2004, pp. 21-50. BRUM, José Thomaz. O pessimismo e suas vontades: Schopenhauer e Nietzsche. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. BURCKHARDT, Jacob. Reflexões sobre a História. Trad. Leo Gilson Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1961. _________. A Cultura do Renascimento na Itália: um ensaio. Trad. de Sérgio Tellaroli. São Paulo: companhia das Letras, 2009. CAMPIONI, Giuliani. Les Lectures françaises de Nietzsche. Paris: PUF, 2001. CARDOSO, Ciro. Flamarion. História e Paradigmas Rivais. In: CARDOSO, C. F. e VAINFAS, R. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Editora. Campos, 1997, pp. 1-23. CASSIRER, Ernst. A filosofia do iluminismo. Trad. Álvaro Cabral. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1992. CAVALCANTI, Anna Hartmann. Nietzsche, a memória e a história: reflexões sobre a Segunda Consideração Extemporânea. In: Philósophos, Goiânia, v.17, n.2, jul./dez. 2012, pp. 77-105. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. Vol. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre incertezas e inquietudes. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002. COMTE, Auguste. Curso de filosofia positiva (Os Pensadores). Trad. José A. Giannotti. São Paulo: Abril cultural, 1983. COSTA, Emília Viotti da. A dialética invertida e outros ensaios. São Paulo: Ed. Unesp, 2014 DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia. Trad. Ruth J. Dias e Edmundo F. Dias. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1976. _________. Pensamento Nômade. In: ESCOBAR, Carlos Henrique. Por que Nietzsche? Trad. Ana Maria de Almeida Lima. Rio de Janeiro: Achiamé, s/d, pp.9-17. DENAT, Céline. Nietzsche, pensador da história? Do problema do “sentido histórico” à exigência genealógica. In: MARTON, S. (Org.) Nietzsche, um “francês” entre franceses. São Paulo: Editora Barcarolla: Discurso Editorial, 2009, pp. 135-165. DERRIDA, Jacques. Esporas: os estilos de Nietzsche. Trad. Rafael H. L. e Carla Rodrigues. Rio de Janeiro: NAU, 2013. 168 DESCOMBES, Vincent. O momento francês de Nietzsche. In: BOYER, Alain et al. Por que não somos nietzscheanos. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Ensaio,1993, pp. 97-125. DOSSE, François. Gilles Deleuze & Félix Guattari: biografia cruzada. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre, Artmed, 2010. _________. A História. Trad. Maria Elena O. Assunpção. Bauru, SP: Edusc, 2003. _________. A história à prova do tempo: da história em migalhas ao resgate do sentido. Trad. Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Editora UNESP, 2001. _________. História do estruturalismo, v.1: o campo do signo. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Ensaio; Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. _________. História do estruturalismo, v.2: o canto do cisne de 1967 aos nossos dias. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Ensaio; Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1994. _________. Paysage intellectuel: changement de repères. Lê Débat. Paris: n. 110, mai/août, 2000. DUARTE, Luiz. F. D. A pulsão romântica e as ciências humanas no Ocidente. In: Revista brasileira de ciências sociais, vol. 19, n. 55, junho/2004. DUARTE, Regina Horta. Nietzsche e o ser social histórico ou da utilidade de Nietzsche para os estudos históricos. In: Cadernos Nietzsche, n. 2, 1997, pp. 55-65. ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Vol. 1: uma história dos costumes. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro. Zahar, 1994. _________. A sociedade de corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de corte. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. São Paulo, Ed. Ática, 1989. FERRY, Luc. Aprender a viver. Trad. Vera Lucia dos Reis. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. _________. Qu’est-ce qu’une vie réussie? Paris: Bernard Grasset, 2002. FERRY, Luc. ; RENAUT, Alain. Pensamento 68: ensaio sobre o anti-humanismo contemporâneo. São Paulo: Ensaio, 1988. _________. Prefácio. In: BOYER, Alain et al. Por que não somos nietzscheanos. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Ensaio,1993. FOUCAULT, Michael. Nietzsche, a genealogia e a história. In: Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979, pp. 15-37. _________. Nietzsche, Freud e Marx; Theatrum Philosoficum. Trad. Jorge Lima Barreto. São 169 Paulo: Princípio Editora, 1997. _________. Sobre a prisão. In: Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979, pp. 129-143. FREZZATTI JR., Wilson Antônio. Nietzsche: Voltaire contra Rousseau. In: AZAVEDO, Vãnia Dutra (org.). “Encontros Nietzsche”. Ijuí, RS: Editora Unijuí, 2003, pp. 121-133. GARRARD, Graeme. Nietzsche for and against the Enlightenment. The Review of Politics, Vol. 70, No. 4 (Fall, 2008), pp. 595-608. GIACOIA JR., Osvaldo. Filosofia da cultura e escrita da história. Notas sobre as relações entre os projetos de uma genealogia da cultura em Foucault e Nietzsche. In: O que nos faz pensar, n.3, setembro de 1990, pp. 24-50. _________. Uma filosofia para espíritos livres: entrevista com Oswaldo Giacoia Junior. In: GIACOIA JR., O. Sonhos e pesadelos da razão esclarecida: Nietzsche e a modernidade. Passo Fundo, UPF, 2005, pp. 210-20. _________. O Platão de Nietzsche. O Nietzsche de Platão. In: Cadernos Nietzsche, n. 3, 1997, pp. 23-36. GINZBURG, Carlo. Relações de força: história, retórica, prova. Trad. Jônatas Batista Neto. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. GONÇALVES, Aguinaldo José. O classicismo na literatura europeia. In: GUINSBURG., J. (Org.). O classicismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999. GOMBAUD, Antoine. Do espírito da conversação. In: Morellet... [et al.] Org. Alcir Pécora. A arte de conversar. Trad. Edmir Missio e Maria E. Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2001. GRANIER, Jean. Le Problème de la Vérité dans la Philosophie de Nietzsche. Paris: Seuil, 1966. _________. Nietzsche. Trad. de Denise Bottmann. Porto Alegre, RS: L&PM, 2009. HABERMAS, Jürgen. O discurso filosófico da modernidade. Trad. Luiz Sérgio Repa e Rodnei Nascimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ITAPARICA, André Luís Mota. Nietzsche: estilo e moral. São Paulo: Discurso Editorial e Editora Unijuí, 2002. JENSEN, Anthony. An Interpretation of Nietzsche’s On the Uses and Disadvantage of History for Life. London: Routledge, 2016. JULIÃO, José Nicolao. As considerações de Nietzsche sobre o Iluminismo. Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência. 1º quadrimestre de 2014 – vol. 7 – nº 1 – pp. 01-20. 170 _________. O perspectivismo de Nietzsche como uma forma de realismo interno. In: DUARTE, Alessandro B.; HADDAD Alice B.; GUITARRARI, Robinson (Orgs.) Realismo & Antirrealismo. Seropédica: PPGFIL-UFRRJ, 2016, pp. 143-156. _________. Reflexões filosóficas sobre a história: Agostinho, Hegel e Nietzsche. Rio de janeiro: Via Verita, 2019. KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? In: O que é esclarecimento? KANT... [et al.] Trad. Paulo César Gil Ferreira, Rio de Janeiro: Via Verita, 2011, pp. 23-24. KAUFMANN, Walter: Nietzsche: Philosopher, Psychologist, Antichrist. New Jersey, Princeton University Press, Princeton, 1974. LACERDA, Sonia. História, narrativa e imaginação histórica. In: SWAIN, T. N. (org.) História no plural. Brasília. Ed. UNB, s.n. pp.9-42. LARGE, Duncan. “Nosso Maior Mestre”: Nietzsche, Burckhardt e o conceito de cultura. Cadernos Nietzsche 9. São Paulo: Discurso Editorial, 2000, pp. 3-39. LEITER, Brian. O naturalismo de Nietzsche reconsiderado. In: Cadernos Nietzsche 29. São Paulo: Discurso Editorial, 2011, pp. 77-126. LACOSTE, Jean. Nietzsche et la civilisation francaise (Postface). In: NIETZSCHE, F. Oeuvres. Tome 1. Édition dirigée par Jean Lacoste e Jacques Le Rider. Paris: Robert Laffont, 1993. LEBRUN, Gérard. O conceito de paixão In: NOVAES, Adauto (org.). Os sentidos da paixão. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, pp. 17-33. LE RIDER, Jacques. Nietzsche en France. De la fin du XIXe siècle au temps présent. Paris: PUF, 1999. LOSURDO, Domenico. Nietzsche: o rebelde aristocrático: biografia intelectual e balanço crítico. Trad. Jaime A. Clasen. Rio de Janeiro: Revan, 2009. LOPES, Marcos Antônio. Voltaire historiador: uma introdução ao pensamento histórico na época do iluminismo. Campinas: Papirus, 2001. LOPES, Rogério Antônio. Ceticismo e vida contemplativa em Nietzsche. Belo Horizonte, 2008. Tese (Doutorado em Filosofia). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais. LÖWITH, Karl. Nietzsche: philosophie de l’eternel retour du même. Trad. Anne-Sophie Astrup.Paris: Hachette Littératures, 1998. LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Trad. Ricardo Corrêa Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009. 171 MACHADO, Roberto. Nietzsche e a verdade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. MARTINS, André. Nietzsche, Espinosa, o acaso e os afetos: encontros entre o trágico e o conhecimento intuitivo. In: O que nos faz pensar. Rio de Janeiro: PUC-Rio, n.14, p.183-198, 2000. MARQUES, Antônio. Sujeito e Perspectivismo. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1989. MARTON, Scarlett. Entre o relativo e o transcendente: pluralidade de interpretações e ausência de critérios. Dissertatio. n. 19-20. Pelotas, RS, Inverno-Verão de 2004, pp.343-365. _________. Foucault leitor de Nietzsche. In: Extravagâncias: ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. São Paulo: Discurso Editorial e Editora Unijuí, 2001. _________.Nietzsche: das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo: Brasiliense, 1990. _________. Nietzsche e a cena brasileira. In: Extravagâncias: ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. São Paulo: Discurso Editorial e Editora Unijuí, 2001. MENANT, Sylvain. L’esthetique de Voltaire. Paris: Sedes, 1995. MÉTAYER, Guillaume. Nietzsche et Voltaire: de la liberté de l’esprit et de la civilisation. Paris : Flammarion, 2011. MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de. Nietzsche: civilização e cultura. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MORELLET, André. Da conversação. In: Morellet... [et al.] Org. Alcir Pécora. A arte de conversar. Trad. Edmir Missio e Maria E. Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MÜLLER-LAUTER, Wolfgang. O desafio Nietzsche. Revista Discurso. São Paulo: Revista do Departamento de Filosofia da USP, n.21, 1993, pp. 7-29. NASCIMENTO, Maria das Graças Souza do. Ilustração e História: o pensamento sobre a história no iluminismo francês. São Paulo: Discurso Editorial, 2001. _________. Voltaire: a razão militante. São Paulo: Ed. Moderna, 1993. NEHAMAS, Alexander. A Reason for Socrates’ Face: Nietzsche on “The Problem of Socrates”. In: The Art of Living. Berkeley; Los Angeles; Oxford: University of California Press, 1998, pp. 128-156. NOBRE, Renarde Freire. Nietzsche e Weber. Dois pólos de um mesmo mundo, dois mundos. São Paulo, 2003. Tese (Doutorado em Sociologia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. OLIVEIRA, Bernardo Barros Coelho de. Introdução. In: O que é esclarecimento? KANT... [et 172 al.] Trad. Paulo César Gil Ferreira, Rio de Janeiro: Via Verita, 2011, pp. 9-13. PÉCORA, Alcir. Variações para conversas entre espécies de salão. In: Morellet... [et al.]. A arte de conversar. Trad. Edmir Missio e Maria E. Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2001. PIMENTA NETO, Olímpio José. A invenção da verdade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. _________. Razão e conhecimento em Descartes e Nietzsche. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. RAYNAUD, Philippe. Nietzsche educador. In: Por que não somos nietzscheanos. BOYER, Alain et al. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Ensaio,1993, pp.191-211. REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. _________. História da “consciência histórica” ocidental contemporânea: Hegel, Nietzsche, Ricoeur. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. RIBEIRO, Renato Janine. Da moral da história às histórias científicas: uma revolução no conhecimento. In: Análise e Conjuntura, Belo Horizonte, v.4, nº 2, 1989, pp. 227-241. _________. A última razão dos reis: ensaios sobre filosofia e política. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. RODRIGUES, Luzia Gontilo. Nietzsche e Platão: arte e orquestração das paixões. In: Kriterion, Belo Horizonte, nº 109, jun/2004, pp. 136-158. ROSENFELD, A. e GUINSBURG, J. Romantismo e Classicismo. In: GUINSBURG, J. (Org.) O romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978, pp. 261-274 ROSSET, Clément. Alegria: a força maior. Trad. Eloisa Araújo Ribeiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. ROUANET, Sergio Paulo. Razão e Paixão. In: NOVAES, Adauto (org.). Os sentidos da paixão. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, pp. 437-467. _________. As razões do Iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. SAFRANSKI, Rüdiger. Nietzsche: biografia de uma tragédia. Trad. Lya Luft. São Paulo: Geração Editorial, 2001. SEDGWICK, P. The Nietzsche Legend: A Genealogy of Myth and Enlightenment. In: Ecce Opus: Nietzsche – Revisionen in 20. Jahrhundert. Ed. R. Görner and Duncan Large. Göttingen: Vandenhoeck and Ruprecht, 2003. STEGMAIER, Werner. As linhas fundamentais do pensamento de Nietzsche. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 173 SÜSSEKIND, Pedro. Helenismo e classicismo na estética alemã. Rio de Janeiro, 2005. Tese (Doutorado em Filosofia). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCS), Universidade Federal do Rio de Janeiro. TODOROV, Tzvetan. O espírito das Luzes. Trad. Mônica Cristina Corrêa. São Paulo: Editora Barcarolla, 2008. ULMER, Karl. Nietzsche. Einheit und Sinn seines Werkes. Berne und Münichen: Dalp Taschenbücher Nr. 363, 1962. (consultado da tradução para o português de José Nicolao Julião). VATTIMO, Gianni. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo, Martins Fontes, 1996. _________. Introdução a Nietzsche. Trad. Antonio Guerreiro. Lisboa: Editora Presença, 1990. VENTURELLI, Aldo. Nietzsches Renaissance-Bild zwischen Erasmus und Cesare Borgia. In: Kunst, Wissenschaft und Geschichte bei Nietzsche. Quellenkritische Untersuchungen. Walter de Gruyter · Berlin · New York, 2003. (consultado da tradução para o português de José Nicolao Julião). VEYNE, Paul. Paul Veyne e a História. Entrevista concedida a Martine Fournier. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28.6.09. VOLTAIRE, François Marie Arouet de. Oeuvres complètes. Éd. Louis Molan. Paris: Garnier, 1877-85, 52v. _________. Cartas inglesas, Tratado de metafísica, Dicionário filosófico, O Filósofo ignorante (Os Pensadores). Trad. Marilena Chauí, São Paulo: Abril Cultural, 1978. WARBURG, Aby. El renacimiento del paganismo: aportaciones a la historia cultural del Renacimiento europeo. Trad. Elena Sánchez y Felipe Pereda. Madrid: Alianza Editorial, 2005. WHITE, Hayden. Meta-História: A imaginação histórica do século XIX. Trad. José Laurêneo de Melo. São Paulo: Edusp, 1995. _________.Teoria Literária e escrita da história. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.7, n.13, 1994, pp. 21-48. _________. Trópicos do discurso: ensaio sobre a crítica da cultura. Trad. Alípio Correia de Franca Neto. 2.ed. São Paulo. EDUSP, 2001. WOODWARD, Ashley. Nietzscheanismo. Trad. Diego k. Trevisan. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2016. WOTLING. Patrick. Nietzshe et le problème de la civilisation. Paris: PUF, 1999. 174por
dc.relation.referencesNIETZSCHE, Friedrich. Além do bem e do mal. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. _________. O andarilho e sua sombra. In: _________. Humano, demasiado humano, volume II. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. _________. O anticristo/Ditirambos de Dionísio. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. _________. Aurora. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. _________. Crepúsculo dos ídolos. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. _________. A disputa de Homero. In: _________. Cinco prefácios para cinco livros não escritos. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: 7 Letras, 1996. _________. Ecce homo. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. _________. A Gaia Ciência. Trad. Paulo César de Souza, São Paulo: Companhia das Letras, 2001. _________. Genealogia da Moral. Trad. Paulo C. de Souza, São Paulo:Companhia das Letras,1998. _________. Humano, demasiado humano. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. _________. O Nascimento da Tragédia. Trad. J. Guinsburg São Paulo: Companhia das Letras, 1992. _________. Oeuvres Philosophiques Complètes. Textes, et variants établis par Giorgio Colli et Mazzino Montinari. Paris: Gallimard, 1978, XIV tomes. _________. Opiniões e sentenças diversas. In:_________. Humano, demasiado humano, volume II. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. _________. Segunda consideração intempestiva: da utilidade e desvantagem da história para a vida. Trad. Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003. _________. A visão dionisíaca do mundo. Trad. Marcos S. P. Fernandes e Maria Cristiana de Souza. São Paulo: Martins Fontes, 2005. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 166 ANDLER, Charles. Nietzsche: vida e pensamento, volume 1. Trad. Regina Schöpke e Mauro Baladi. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. Puc-Rio, 2016. ANKERSMIT, F. R. A escrita da história: a natureza da representação histórica. Trad. Jonathan Menezes et. al. Londrina, PR: Eduel, 2012. _________. Historiografia e pós-modernismo. Topoi. Rio de Janeiro, mar. 2001, pp. 113-135. ARALDI, Clademir Luis. Niilismo, criação, aniquilamento. Nietzsche e a filosofia dos extremos. São Paulo: Discurso Editorial, 2004. ARISTÓTELES. Poética. Trad. De Eudoro de Sousa. Lisboa: Imprensa Nacional/ Casa da Moeda, 1998. BARROS, José D'Assunção. Teoria da História. Vol. 3 (os paradigmas revolucionários). Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2013. BERLIN, Isaiah. O Contra-Iluminismo. In:_________. Estudos sobre a humanidade: uma antologia de ensaios. Trad. Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 273-298. _________. O divórcio entre as ciências e as humanidades. In: _________. Estudos sobre a humanidade: uma antologia de ensaios. Trad. Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 349-378. _________. O ouriço e a raposa. In: _________. Estudos sobre a humanidade: uma antologia de ensaios. Trad. Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 447-505. BILATE, Danilo. Nietzsche, a honestidade e o projeto natimorto do novo Aufklärung. Revista Philósophos, v. 16, 2011, pp. 247-267. _________. A tirania do sentido: uma introdução a Nietzsche. Rio de janeiro: Mauad X, 2011. BLOCH, Marc. Introdução à história. Trad. Maria Manuel e Rui Grácio. Mira-Sintra: Publicações Europa-América, 1965. BOILEAU-DESPRÉAUX, Nicolas. A arte poética. Trad. Célia Berrettini. SP: Ed. Perspectiva, 1979. BORNHEIM, Gerd. Filosofia do romantismo. In: GUINSBURG, J. (Org.) O romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978, pp. 51-74. BOURIAU, Christophe. Nietzsche et la Renaissance. Paris: PUF, 2015. BROBJER, Thomas H. Nietzsche's relation to historical methods and nineteenth-century german historiography. History and Theory, n. 46, May, 2007, pp. 155-179. _________. Nietzsche's Reading and knowledge of Natural Science: an Overview. In: 167 MOORE, G.; BROBJER, T. H., Nietzsche and Science. Aldershot: Ashgate, 2004, pp. 21-50. BRUM, José Thomaz. O pessimismo e suas vontades: Schopenhauer e Nietzsche. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. BURCKHARDT, Jacob. Reflexões sobre a História. Trad. Leo Gilson Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1961. _________. A Cultura do Renascimento na Itália: um ensaio. Trad. de Sérgio Tellaroli. São Paulo: companhia das Letras, 2009. CAMPIONI, Giuliani. Les Lectures françaises de Nietzsche. Paris: PUF, 2001. CARDOSO, Ciro. Flamarion. História e Paradigmas Rivais. In: CARDOSO, C. F. e VAINFAS, R. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Editora. Campos, 1997, pp. 1-23. CASSIRER, Ernst. A filosofia do iluminismo. Trad. Álvaro Cabral. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1992. CAVALCANTI, Anna Hartmann. Nietzsche, a memória e a história: reflexões sobre a Segunda Consideração Extemporânea. In: Philósophos, Goiânia, v.17, n.2, jul./dez. 2012, pp. 77-105. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. Vol. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre incertezas e inquietudes. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002. COMTE, Auguste. Curso de filosofia positiva (Os Pensadores). Trad. José A. Giannotti. São Paulo: Abril cultural, 1983. COSTA, Emília Viotti da. A dialética invertida e outros ensaios. São Paulo: Ed. Unesp, 2014 DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia. Trad. Ruth J. Dias e Edmundo F. Dias. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1976. _________. Pensamento Nômade. In: ESCOBAR, Carlos Henrique. Por que Nietzsche? Trad. Ana Maria de Almeida Lima. Rio de Janeiro: Achiamé, s/d, pp.9-17. DENAT, Céline. Nietzsche, pensador da história? Do problema do “sentido histórico” à exigência genealógica. In: MARTON, S. (Org.) Nietzsche, um “francês” entre franceses. São Paulo: Editora Barcarolla: Discurso Editorial, 2009, pp. 135-165. DERRIDA, Jacques. Esporas: os estilos de Nietzsche. Trad. Rafael H. L. e Carla Rodrigues. Rio de Janeiro: NAU, 2013. 168 DESCOMBES, Vincent. O momento francês de Nietzsche. In: BOYER, Alain et al. Por que não somos nietzscheanos. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Ensaio,1993, pp. 97-125. DOSSE, François. Gilles Deleuze & Félix Guattari: biografia cruzada. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre, Artmed, 2010. _________. A História. Trad. Maria Elena O. Assunpção. Bauru, SP: Edusc, 2003. _________. A história à prova do tempo: da história em migalhas ao resgate do sentido. Trad. Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Editora UNESP, 2001. _________. História do estruturalismo, v.1: o campo do signo. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Ensaio; Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. _________. História do estruturalismo, v.2: o canto do cisne de 1967 aos nossos dias. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Ensaio; Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1994. _________. Paysage intellectuel: changement de repères. Lê Débat. Paris: n. 110, mai/août, 2000. DUARTE, Luiz. F. D. A pulsão romântica e as ciências humanas no Ocidente. In: Revista brasileira de ciências sociais, vol. 19, n. 55, junho/2004. DUARTE, Regina Horta. Nietzsche e o ser social histórico ou da utilidade de Nietzsche para os estudos históricos. In: Cadernos Nietzsche, n. 2, 1997, pp. 55-65. ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Vol. 1: uma história dos costumes. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro. Zahar, 1994. _________. A sociedade de corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de corte. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. São Paulo, Ed. Ática, 1989. FERRY, Luc. Aprender a viver. Trad. Vera Lucia dos Reis. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. _________. Qu’est-ce qu’une vie réussie? Paris: Bernard Grasset, 2002. FERRY, Luc. ; RENAUT, Alain. Pensamento 68: ensaio sobre o anti-humanismo contemporâneo. São Paulo: Ensaio, 1988. _________. Prefácio. In: BOYER, Alain et al. Por que não somos nietzscheanos. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Ensaio,1993. FOUCAULT, Michael. Nietzsche, a genealogia e a história. In: Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979, pp. 15-37. _________. Nietzsche, Freud e Marx; Theatrum Philosoficum. Trad. Jorge Lima Barreto. São 169 Paulo: Princípio Editora, 1997. _________. Sobre a prisão. In: Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979, pp. 129-143. FREZZATTI JR., Wilson Antônio. Nietzsche: Voltaire contra Rousseau. In: AZAVEDO, Vãnia Dutra (org.). “Encontros Nietzsche”. Ijuí, RS: Editora Unijuí, 2003, pp. 121-133. GARRARD, Graeme. Nietzsche for and against the Enlightenment. The Review of Politics, Vol. 70, No. 4 (Fall, 2008), pp. 595-608. GIACOIA JR., Osvaldo. Filosofia da cultura e escrita da história. Notas sobre as relações entre os projetos de uma genealogia da cultura em Foucault e Nietzsche. In: O que nos faz pensar, n.3, setembro de 1990, pp. 24-50. _________. Uma filosofia para espíritos livres: entrevista com Oswaldo Giacoia Junior. In: GIACOIA JR., O. Sonhos e pesadelos da razão esclarecida: Nietzsche e a modernidade. Passo Fundo, UPF, 2005, pp. 210-20. _________. O Platão de Nietzsche. O Nietzsche de Platão. In: Cadernos Nietzsche, n. 3, 1997, pp. 23-36. GINZBURG, Carlo. Relações de força: história, retórica, prova. Trad. Jônatas Batista Neto. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. GONÇALVES, Aguinaldo José. O classicismo na literatura europeia. In: GUINSBURG., J. (Org.). O classicismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999. GOMBAUD, Antoine. Do espírito da conversação. In: Morellet... [et al.] Org. Alcir Pécora. A arte de conversar. Trad. Edmir Missio e Maria E. Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2001. GRANIER, Jean. Le Problème de la Vérité dans la Philosophie de Nietzsche. Paris: Seuil, 1966. _________. Nietzsche. Trad. de Denise Bottmann. Porto Alegre, RS: L&PM, 2009. HABERMAS, Jürgen. O discurso filosófico da modernidade. Trad. Luiz Sérgio Repa e Rodnei Nascimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ITAPARICA, André Luís Mota. Nietzsche: estilo e moral. São Paulo: Discurso Editorial e Editora Unijuí, 2002. JENSEN, Anthony. An Interpretation of Nietzsche’s On the Uses and Disadvantage of History for Life. London: Routledge, 2016. JULIÃO, José Nicolao. As considerações de Nietzsche sobre o Iluminismo. Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência. 1º quadrimestre de 2014 – vol. 7 – nº 1 – pp. 01-20. 170 _________. O perspectivismo de Nietzsche como uma forma de realismo interno. In: DUARTE, Alessandro B.; HADDAD Alice B.; GUITARRARI, Robinson (Orgs.) Realismo & Antirrealismo. Seropédica: PPGFIL-UFRRJ, 2016, pp. 143-156. _________. Reflexões filosóficas sobre a história: Agostinho, Hegel e Nietzsche. Rio de janeiro: Via Verita, 2019. KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? In: O que é esclarecimento? KANT... [et al.] Trad. Paulo César Gil Ferreira, Rio de Janeiro: Via Verita, 2011, pp. 23-24. KAUFMANN, Walter: Nietzsche: Philosopher, Psychologist, Antichrist. New Jersey, Princeton University Press, Princeton, 1974. LACERDA, Sonia. História, narrativa e imaginação histórica. In: SWAIN, T. N. (org.) História no plural. Brasília. Ed. UNB, s.n. pp.9-42. LARGE, Duncan. “Nosso Maior Mestre”: Nietzsche, Burckhardt e o conceito de cultura. Cadernos Nietzsche 9. São Paulo: Discurso Editorial, 2000, pp. 3-39. LEITER, Brian. O naturalismo de Nietzsche reconsiderado. In: Cadernos Nietzsche 29. São Paulo: Discurso Editorial, 2011, pp. 77-126. LACOSTE, Jean. Nietzsche et la civilisation francaise (Postface). In: NIETZSCHE, F. Oeuvres. Tome 1. Édition dirigée par Jean Lacoste e Jacques Le Rider. Paris: Robert Laffont, 1993. LEBRUN, Gérard. O conceito de paixão In: NOVAES, Adauto (org.). Os sentidos da paixão. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, pp. 17-33. LE RIDER, Jacques. Nietzsche en France. De la fin du XIXe siècle au temps présent. Paris: PUF, 1999. LOSURDO, Domenico. Nietzsche: o rebelde aristocrático: biografia intelectual e balanço crítico. Trad. Jaime A. Clasen. Rio de Janeiro: Revan, 2009. LOPES, Marcos Antônio. Voltaire historiador: uma introdução ao pensamento histórico na época do iluminismo. Campinas: Papirus, 2001. LOPES, Rogério Antônio. Ceticismo e vida contemplativa em Nietzsche. Belo Horizonte, 2008. Tese (Doutorado em Filosofia). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais. LÖWITH, Karl. Nietzsche: philosophie de l’eternel retour du même. Trad. Anne-Sophie Astrup.Paris: Hachette Littératures, 1998. LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Trad. Ricardo Corrêa Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009. 171 MACHADO, Roberto. Nietzsche e a verdade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. MARTINS, André. Nietzsche, Espinosa, o acaso e os afetos: encontros entre o trágico e o conhecimento intuitivo. In: O que nos faz pensar. Rio de Janeiro: PUC-Rio, n.14, p.183-198, 2000. MARQUES, Antônio. Sujeito e Perspectivismo. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1989. MARTON, Scarlett. Entre o relativo e o transcendente: pluralidade de interpretações e ausência de critérios. Dissertatio. n. 19-20. Pelotas, RS, Inverno-Verão de 2004, pp.343-365. _________. Foucault leitor de Nietzsche. In: Extravagâncias: ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. São Paulo: Discurso Editorial e Editora Unijuí, 2001. _________.Nietzsche: das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo: Brasiliense, 1990. _________. Nietzsche e a cena brasileira. In: Extravagâncias: ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. São Paulo: Discurso Editorial e Editora Unijuí, 2001. MENANT, Sylvain. L’esthetique de Voltaire. Paris: Sedes, 1995. MÉTAYER, Guillaume. Nietzsche et Voltaire: de la liberté de l’esprit et de la civilisation. Paris : Flammarion, 2011. MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de. Nietzsche: civilização e cultura. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MORELLET, André. Da conversação. In: Morellet... [et al.] Org. Alcir Pécora. A arte de conversar. Trad. Edmir Missio e Maria E. Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MÜLLER-LAUTER, Wolfgang. O desafio Nietzsche. Revista Discurso. São Paulo: Revista do Departamento de Filosofia da USP, n.21, 1993, pp. 7-29. NASCIMENTO, Maria das Graças Souza do. Ilustração e História: o pensamento sobre a história no iluminismo francês. São Paulo: Discurso Editorial, 2001. _________. Voltaire: a razão militante. São Paulo: Ed. Moderna, 1993. NEHAMAS, Alexander. A Reason for Socrates’ Face: Nietzsche on “The Problem of Socrates”. In: The Art of Living. Berkeley; Los Angeles; Oxford: University of California Press, 1998, pp. 128-156. NOBRE, Renarde Freire. Nietzsche e Weber. Dois pólos de um mesmo mundo, dois mundos. São Paulo, 2003. Tese (Doutorado em Sociologia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. OLIVEIRA, Bernardo Barros Coelho de. Introdução. In: O que é esclarecimento? KANT... [et 172 al.] Trad. Paulo César Gil Ferreira, Rio de Janeiro: Via Verita, 2011, pp. 9-13. PÉCORA, Alcir. Variações para conversas entre espécies de salão. In: Morellet... [et al.]. A arte de conversar. Trad. Edmir Missio e Maria E. Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2001. PIMENTA NETO, Olímpio José. A invenção da verdade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. _________. Razão e conhecimento em Descartes e Nietzsche. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. RAYNAUD, Philippe. Nietzsche educador. In: Por que não somos nietzscheanos. BOYER, Alain et al. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Ensaio,1993, pp.191-211. REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. _________. História da “consciência histórica” ocidental contemporânea: Hegel, Nietzsche, Ricoeur. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. RIBEIRO, Renato Janine. Da moral da história às histórias científicas: uma revolução no conhecimento. In: Análise e Conjuntura, Belo Horizonte, v.4, nº 2, 1989, pp. 227-241. _________. A última razão dos reis: ensaios sobre filosofia e política. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. RODRIGUES, Luzia Gontilo. Nietzsche e Platão: arte e orquestração das paixões. In: Kriterion, Belo Horizonte, nº 109, jun/2004, pp. 136-158. ROSENFELD, A. e GUINSBURG, J. Romantismo e Classicismo. In: GUINSBURG, J. (Org.) O romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978, pp. 261-274 ROSSET, Clément. Alegria: a força maior. Trad. Eloisa Araújo Ribeiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. ROUANET, Sergio Paulo. Razão e Paixão. In: NOVAES, Adauto (org.). Os sentidos da paixão. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, pp. 437-467. _________. As razões do Iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. SAFRANSKI, Rüdiger. Nietzsche: biografia de uma tragédia. Trad. Lya Luft. São Paulo: Geração Editorial, 2001. SEDGWICK, P. The Nietzsche Legend: A Genealogy of Myth and Enlightenment. In: Ecce Opus: Nietzsche – Revisionen in 20. Jahrhundert. Ed. R. Görner and Duncan Large. Göttingen: Vandenhoeck and Ruprecht, 2003. STEGMAIER, Werner. As linhas fundamentais do pensamento de Nietzsche. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 173 SÜSSEKIND, Pedro. Helenismo e classicismo na estética alemã. Rio de Janeiro, 2005. Tese (Doutorado em Filosofia). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCS), Universidade Federal do Rio de Janeiro. TODOROV, Tzvetan. O espírito das Luzes. Trad. Mônica Cristina Corrêa. São Paulo: Editora Barcarolla, 2008. ULMER, Karl. Nietzsche. Einheit und Sinn seines Werkes. Berne und Münichen: Dalp Taschenbücher Nr. 363, 1962. (consultado da tradução para o português de José Nicolao Julião). VATTIMO, Gianni. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo, Martins Fontes, 1996. _________. Introdução a Nietzsche. Trad. Antonio Guerreiro. Lisboa: Editora Presença, 1990. VENTURELLI, Aldo. Nietzsches Renaissance-Bild zwischen Erasmus und Cesare Borgia. In: Kunst, Wissenschaft und Geschichte bei Nietzsche. Quellenkritische Untersuchungen. Walter de Gruyter · Berlin · New York, 2003. (consultado da tradução para o português de José Nicolao Julião). VEYNE, Paul. Paul Veyne e a História. Entrevista concedida a Martine Fournier. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28.6.09. VOLTAIRE, François Marie Arouet de. Oeuvres complètes. Éd. Louis Molan. Paris: Garnier, 1877-85, 52v. _________. Cartas inglesas, Tratado de metafísica, Dicionário filosófico, O Filósofo ignorante (Os Pensadores). Trad. Marilena Chauí, São Paulo: Abril Cultural, 1978. WARBURG, Aby. El renacimiento del paganismo: aportaciones a la historia cultural del Renacimiento europeo. Trad. Elena Sánchez y Felipe Pereda. Madrid: Alianza Editorial, 2005. WHITE, Hayden. Meta-História: A imaginação histórica do século XIX. Trad. José Laurêneo de Melo. São Paulo: Edusp, 1995. _________.Teoria Literária e escrita da história. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.7, n.13, 1994, pp. 21-48. _________. Trópicos do discurso: ensaio sobre a crítica da cultura. Trad. Alípio Correia de Franca Neto. 2.ed. São Paulo. EDUSP, 2001. WOODWARD, Ashley. Nietzscheanismo. Trad. Diego k. Trevisan. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2016. WOTLING. Patrick. Nietzshe et le problème de la civilisation. Paris: PUF, 1999. 174por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72462/2020%20-%20Vitor%20Henriques%20Marques%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6402
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-03-08T16:25:15Z No. of bitstreams: 1 2020 - Vitor Henriques Marques da Silva.pdf: 936056 bytes, checksum: bbaf5e91246a19a1570a66f91dabd1f6 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-08T16:25:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Vitor Henriques Marques da Silva.pdf: 936056 bytes, checksum: bbaf5e91246a19a1570a66f91dabd1f6 (MD5) Previous issue date: 2020-09-09eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Vitor Henriques Marques da Silva.pdf2020 - Vitor Henriques Marques da Silva914.12 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.