Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13810
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMachado, Dilson Duarte Pinto
dc.date.accessioned2023-12-22T02:51:15Z-
dc.date.available2023-12-22T02:51:15Z-
dc.date.issued2017-12-21
dc.identifier.citationMACHADO, Dilson Duarte Pinto. Análise da Bacia Hidrográfica do Rio São Pedro, sub-bacia do Rio Guandu-RJ, a partir do Sistema GTP (Geossistema - Território - Paisagem) como subsídio à conservação e gestão dos recursos hídricos. 2017. 156 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Agronomia/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13810-
dc.description.abstractA presente pesquisa consiste na análise integrada da bacia hidrográfica do rio São Pedro, com vistas a identificar o estado atual em que esta bacia se encontra frente a alguns dados históricos levantados, visando à conservação e gestão desses recursos hídricos. Tal abordagem integrada possibilitou distinguir os geossistemas em biostasia e resistasia, identificar os territórios dos diversos atores que ocupam a bacia, bem como, perceber as transformações impressas na paisagem, oriunda de ações antrópicas ocorridas ao longo do tempo. Para tanto, utilizou-se o método tridimensional de análise da paisagem intitulado GTP (Geossistema-Território-Paisagem), o qual analisa estas três variáveis conjuntamente em uma perspectiva espaço-temporal. Percebeu-se a partir da referida análise problemas como, retilinização de alguns trechos do rio rumo à jusante, assoreamento em vários pontos do seu curso d’água, captação exacerbada de água dentro da Reserva Biológica do Tinguá, supressão da vegetação para formação de lavouras e pastagens, compactação do solo através do pisoteio do gado, retirada da mata ciliar e erosão das margens do rio, lançamento de esgoto in natura e lixo nos cursos d’água, uso de herbicidas e inseticidas nas lavouras, desequilíbrio ecossistêmico, avanço de cercas das terras dos pecuaristas sobre as terras dos pequenos agricultores, fechamento de ruas públicas, cercamento do rio e turismo predatório. A partir de tais problemas identificados, propôs-se algumas possíveis soluções sustentáveis. Dentre elas, a adoção de técnicas agroecológicas como, rotação de culturas, compostagem e sistema agroflorestal, somadas ao controle biológico, reflorestamento, pastejo rotacionado, fossas sépticas, entre outras. Ressalta-se que a bacia hidrográfica do rio São Pedro possui grande importância no que tange à contribuição de qualidade e quantidade de água para o canal principal (rio Guandu). Compreende-se também que o método GTP propiciou um levantamento de informações relevantes, que poderão ser aplicadas na elaboração de modelos a serem utilizados em futuras tomadas de decisãopor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAnálise da paisagempor
dc.subjectMétodo G.T.P.por
dc.subjectRecursos hídricospor
dc.subjectLandscape analysiseng
dc.subjectMethod G.T.Peng
dc.subjectWater resourceseng
dc.titleAnálise da Bacia Hidrográfica do Rio São Pedro, sub-bacia do Rio Guandu-RJ, a partir do Sistema GTP (Geossistema - Território - Paisagem) como subsídio à conservação e gestão dos recursos hídricospor
dc.title.alternativeAnalysis of the São Pedro river basin, Rio Guandu sub-basin, from the GTP system (Geosystem - Territory - Landscape) as a subsidy to the conservation and management of water resourceseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present research consists of the integrated analysis of the São Pedro river basin, with a view to identifying the present state in which this basin is, compared to some historical data collected, aiming at the conservation and management of these water resources. Such an integrated approach made it possible to distinguish geosystems in biostasy and resistance, to identify the territories of the various actors that occupy the basin, as well as to perceive the transformations printed in the landscape, originating from anthropic actions that have occurred over time. For this, the three-dimensional method of landscape analysis entitled GTP (Geosystem-Territory-Landscape) was used, which analyzes these three variables together in a space-time perspective. From this analysis, problems such as the rectilinearization of some stretches of the river downstream, sedimentation in several points of its watercourse, Exacerbated Capture of water inside the Tinguá Biological Reserve, suppression of the vegetation for the formation of crops and grazing, soil compaction through trampling of cattle, removal of riparian forest and erosion of the river banks, release of fresh sewage and litter in water courses, use of herbicides and insecticides in crops, ecosystemic imbalance, advancement of fences of ranchers' lands on the land of small farmers, closure of public streets, enclosure of the river and predatory tourism. Based on these identified problems, some possible sustainable solutions were proposed. Among them, the adoption of agroecological techniques such as crop rotation, composting and agroforestry, added to the biological control, reforestation, rotational grazing, septic tanks, among others. It should be emphasized that the São Pedro river basin has great importance in terms of the contribution of water quality and quantity to the main channel (Guandu river). It is also understood that the GTP method provided a survey of relevant information that could be applied in the elaboration of models to be used in future decision-makingeng
dc.contributor.advisor1Mendes, Laura Delgado
dc.contributor.advisor1ID07458200774por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6005960000930943por
dc.contributor.advisor-co1Arruzzo, Roberta Carvalho
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2796753734453485por
dc.contributor.referee1Mendes, Laura Delgado
dc.contributor.referee2Richter, Monika
dc.contributor.referee3Castro, Cleber Marques de
dc.creator.ID00016109708por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5802023848401698por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapor
dc.relation.referencesAMADOR, E.S. Baia de Guanabara e Ecossistemas Periféricos: Homem e Natureza. Rio de Janeiro: Reproarte, 1997. 539 p. ANA. Agência Nacional de Águas. Atlas – Abastecimento Urbano de Água. 2010. Disponível em: http://atlas.ana.gov.br/atlas/forms/analise/RegiaoMetropolitana.aspx?r ANA. Agência Nacional de Águas. Plano Estratégico de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu-Mirim – Relatório Diagnóstico. Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos. Brasília, 2006. 431p. ARCHELA, R.S. PISSINATI, M.C. Geossistema, Território e Paisagem – método de estudo da paisagem rural sob a ótica Bertrandiana. Revista Geografia, v.18, nº.1. Departamento de Geociências. Universidade Estadual de Londrina. Londrina - PR: 2009, p. 5-31 BERQUER, A. Paisagem-Marca, Paisagem-Matriz: elementos da problemática para uma Geografia Cultural, in Paisagem, Tempo e Cultura. Org. CORRÊA, R. L., ROSENDAHL, Z. Rio de Janeiro, EdUERJ 1998, p.85-91 BERTALANFFY, L. V. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis: Vozes, 1973, 351 p. BERTRAND, C.; BERTRAND, P.G. Uma Geografia Transversal e de Travessias: o meio ambiente através dos territórios e das temporalidades. Tradução de PASSOS, Messias Modesto dos. Maringá: Massoni, 2009. 360 p. BOHRER, C. B. A. Ecossistemas: Mata Atlântica e formações associadas. IN: Guia de História Natural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2012. 280 p. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Plano de Manejo da Reserva Biológica do Tinguá – ReBio Tinguá. Brasília, 2006. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1988. BRASIL. Decreto nº 24.643 que institui o Código de Águas. Brasília: 1934. BRASIL. Decreto nº 97.780 que institui a criação da Reserva Biológica do Tinguá – ReBio do Tinguá. Brasília, 1989. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Mapa de Biomas do Brasil. [Rio de Janeiro], 2004. Escala 1:5.000.000 BRASIL. Lei 11.445 estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Brasília: 2007. BRASIL. Lei 12.305 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília: 2010. BRASIL. Lei nº 9.605 que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Brasília: 1998. BRASIL. Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Brasileiro de Unidades de Conservação da Natureza. Disponível em http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=322. Acesso em 12 de junho de 2015. BRASIL. Resolução CONAMA 429 que dispõe sobre a metodologia de recuperação das Áreas de Preservação Permanente – APPs. Brasília: 2011. BRASIL. Serviço Geológico do Brasil – CPRM. Mapa Geomorfológico do Estado do Rio de Janeiro. [Rio de Janeiro], 2000. Escala 1:500.000 CEDAE – Companhia Estadual de Águas e Esgoto do Rio de Janeiro. Informativo Anual sobre a qualidade da água distribuída para a população do Estado do Rio de Janeiro – Sistema São Pedro. Janeiro a Dezembro de 2016. 144 CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 634 p. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 188 p. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 236 p. CHRISTOFOLETTI, A. Reflexões sobre Geografia Física no Brasil. VITTE, Antonio Carlos; GUERRA, Antonio José Teixeira (orgs). Rio de Janeiro: Bertrand, 2010. 282 p. CHRISTOPHERSON, R.W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. Porto Alegre: Bookman. 2012. 728 p. CORREIA, M. E. F. Relações entre a Diversidade da Fauna de Solo e o Processo de Decomposição e seus Reflexos sobre a Estabilidade dos Ecossistemas. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, dez. 2002. 33 p. (Embrapa Agrobiologia. Documentos, 156). CORREIO DA MANHÃ. Caderno de Engenharia. Guandu fecha o ciclo lata d’água na cabeça. Rio de Janeiro: 23 de Dezembro de 1970. Pág.09 Disponível em: htpp://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=089842_0&&pag efis=15521&url=htpp://memoria.bn.br/docreader# COSGROVER, D. A Geografia está em toda parte: cultura e simbolismo nas paisagens humanas, in Paisagem, Tempo e Cultura. Org. CORRÊA, R. L., ROSENDAHL, Z. Rio de Janeiro, EdUERJ 1998, p.93-123 DREW, D. Processos Interativos Homem – Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994, 224p. EMATER – Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio de Janeiro. Pastoreio Rotacionado. Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas. Disponível em: http://www.microbacias.rj.gov.br/pt/boas-pratica/pastoreio-rotacionado acesso em 25/02/2017 22:41. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Recursos Genéticos e Biotecnologia. Folder Controle Biológico. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Brasília: 2006. ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Decreto nº 40.670 que institui a criação da Área de Proteção Ambiental do Rio Guandu. Rio de Janeiro, 2007 FERRARI, A.L. Ambiente Físico: Geologia. in: Guia de História Natural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2012. 280p FERREZ, M. Álbum Obras de Canalização Provisória do Rio São Pedro, 1889. Disponível em: https://www.wdl.org/pt/item/987/#series=works-provisional-canalization-saopedro- river GEIGER, P.P. e SANTOS, R.L. Notas sobre a evolução da ocupação humana na Baixada Fluminense. Revista Brasileira de Geografia. Número 3. 1954. 23p. GONÇALVES, S.L., GAUDENCIO, C.A., FRANCHINI, J.C., GALERANI, P.R., GARCIA, A. Rotação de Culturas. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Circular Técnico 45. Londrina: 2007. GUERRA, A.J.T. Processos Erosivos nas Encostas. In Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B. (orgs) Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 474p. 145 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas.html Acesso em: 20/09/2016 INEA – Instituto Estadual do Ambiente. Sistemas de Abastecimento Público de Água. Disponível em: https://www.segurancahidricarj.com.br/leia-mais-guandu acesso em: 04/09/2017 22:21. INPE. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Divisão de Geração de Imagens. Disponível em: http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/portugues/index.php Acesso em: 13/07/2016 KÖPPEN, W. Climatologia. México: Fondo de Cultura Económica, 1931. LOPES LGN, SILVA AG, GOULART ACO. Novos caminhos na análise integrada da paisagem: abordagem geossistêmica. Revista Natureza on line. Número 12. 2014. p. 156-159. MACHADO, G. Por uma territorialização da bacia hidrográfica. in: SAQUET, MARCOS AURÉLIO. (Org.). Estudos Territoriais na Ciência Geográfica. Led. São Paulo: OUTRAS EXPRESSÕES, 2013.V.1,P.107-128. MARCONI, M.A. LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2009. MMA – Ministério do Meio Ambiente. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação. Área de Proteção Ambiental da Pedra Lisa. Disponível em: http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs/consulta-por-uc Relatório emitido em: 10/09/2017 MMA – Ministério do Meio Ambiente. Unidades de Conservação – Mata Atlântica: Rebio do Tinguá. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros/mata atlantica/unidades-de-conservacao-mata-atlantica/2143-rebio-do-tingua Acesso em: 15/08/2016 MORAES, L.F.D, ASSUMPÇÃO, J.M., PEREIRA, T.S., LUCHIARI, C. Manual Técnico de Áreas Degradadas no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2006. 84 p. OLIVEIRA, A.M.G., AQUINO, A.M., NETO, M.T.C., Compostagem Caseira de Lixo Orgânico Doméstico. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Circular Técnica 76. Bahia: 2005. OLIVEIRA, E.F. Sistemas de Abastecimento de Águas da Cidade do Rio de Janeiro, com ênfase no Guandu. Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro – CEDAE. Diretoria de Produção e Grande Operação – DG. (s/d) OTENIO, M.H., SOUZA, F.F.C., LIGÓRIO, P.P.L., FAZZA, E., SOARES, G., BERNARDO, W.F., MAGALHÃES, V.M.A. de. Como montar e usar a fossa séptica modelo Embrapa: cartilhas adaptadas ao letramento do produtor. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Gado de Leite. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Brasília: 2014. PASSOS, M.M. O modelo GTP (Geossistema-Território-Paisagem), como trabalhar? Revista Equador. Vol.5. Nº1. 2016. 176 p. PERES, G. Estrada de Ferro Rio D’Ouro a ferrovia das águas. Revista Pilares da História. Ano II. Nº2. 2003.19-26 p. PREFEITURA DA CIDADE DE JAPERI. Lei nº 1.238 que institui a criação da Área de Proteção Ambiental da Pedra Lisa. Japeri, 2012. 146 PREFEITURA DA CIDADE DE JAPERI. Nossa História. Disponível em: http://www.japeri.rj.gov.br/StaticPages/PublicaMunicipio.aspx. Acesso em: 19/09/2016 às 01:09. PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU. Decreto 6.492 que institui a criação da Área de Proteção Ambiental de Jaceruba. Nova Iguaçu, 2002. PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Jaceruba. Nova Iguaçu, 2016. RAFFESTIN, C.. Por uma Geografia do Poder. Traduzido por Maria Cecília França. São Paulo: Ática. 1980. 269p. RIO DE JANEIRO. Secretaria de estado de meio ambiente e projetos especiais. Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas – SERLA. Plano Diretor de Recursos Hídricos da bacia do rio Iguaçu - ênfase: controle de inundações. 1995 RODRIGUES, A. O. De Maxambomba a Nova Iguaçu (1883 – 90’s): economia e território em processo. Dissertação – Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. 118p. ROSS, J. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. SANTOS, M. A Natureza do Espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Universidade de São Paulo - EDUSP. 2006. 259 p. SAUER, C. O. A Morfologia da Paisagem, in Paisagem, Tempo e Cultura. Org. CORRÊA, R. L., ROSENDAHL, Z. Rio de Janeiro, EdUERJ 1998, p.12-74 SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. SIGA-GUANDU. Sistema de Informações Geográficas e Geoambientais das Bacias Hidrográficas dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu-Mirim. Disponível em: http://54.94.199.16:8080/siga-guandu/saibaMais Acesso em: 05/01/2017 SILVA, R.F.T. da Manual de Direito Ambiental. Salvador: JusPODIVM, 2017. 905p. SOS MATA ATLÂNTICA. Atlas dos Remanescentes Florestais. Disponível em: http://mapas.sosma.org.br/ Acesso em: 21/07/2016. SOTCHAVA, V. B. Estudo de Geossistemas. Métodos em Questão nº 16. São Paulo: IG, USP, 1977. 49 p. SOTCHAVA, V. B. Por uma Teoria de Classificação de Geossistemas de Vida Terrestre. Série Biogeografia nº 14, IG, USP, São Paulo, 1978. TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. 91 p. TROPPMAIR, H. Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro: Divisa, 2004. 205 p. UNITED STATES GEOLOGICAL SURVEY – USGS. Earth Explorer. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/ Acesso em: 25/06/2016por
dc.subject.cnpqGeografiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64276/2017%20-%20Dilson%20Duarte%20Pinto%20Machado.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4452
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-03-16T14:44:11Z No. of bitstreams: 1 2017 - Dilson Duarte Pinto Machado.pdf: 14985141 bytes, checksum: 48e7e866b05b9a4501193ea54d5703b0 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-03-16T14:44:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Dilson Duarte Pinto Machado.pdf: 14985141 bytes, checksum: 48e7e866b05b9a4501193ea54d5703b0 (MD5) Previous issue date: 2017-12-21eng
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Dilson Duarte Pinto Machado.pdfDilson Duarte Pinto Machado14.63 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.