Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13751
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFreitas, Fabiana Peres de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:50:41Z-
dc.date.available2023-12-22T02:50:41Z-
dc.date.issued2018-08-23
dc.identifier.citationFREITAS, Fabiana Peres de. Mapeamento participativo na identificação das áreas de risco à inundação no Bairro Parque Mambucaba, Angra dos Reis/RJ. 2018. 84 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Agronomia / Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13751-
dc.description.abstractO bairro Parque Mambucaba está localizado no município de Angra dos Reis em uma planície de inundação flúvio-marinha da bacia hidrográfica do rio Mambucaba, cuja a nascente situa-se na divisa entre os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, formando a mais extensa rede hidrográfica da Baía da Ilha Grande. Possui características importantes que indicam para a necessidade de conservação da biodiversidade, da história natural e humana, pois além de possuir a maior concentração da mata atlântica do Estado do Rio de Janeiro, foi palco do início da colonização do Brasil. Agregam-se às características naturais as intervenções antrópicas nesse ecossistema, relacionadas à ocupação irregular e a realização de modificações que alteraram profundamente o equilíbrio dos processos de transporte de sedimentos fluviais e escoamento superficial na zona litorânea. A interferência nesse geossistema provoca severas alterações nos atributos físicos, químicos, geológicos, biológicos e sociais. Essas modificações antrópicas contribuem para transformar a paisagem e ampliar os riscos ambientais relacionados às inundações. Tendo em vista a fragilidade ambiental e a vulnerabilidade social dos moradores do Parque Mambucaba, a questão principal dessa pesquisa é analisar, através do mapeamento participativo, quais as áreas suscetíveis aos riscos ambientais de inundações e como a população percebe esses riscos, já que há uma relação entre as áreas de maiores riscos e o contexto socioeconômico, comprovando a dependência sistêmica entre os aspectos físicos, o processo histórico de ocupação, políticas públicas e as áreas com maiores incidências de riscos ambientais, que são ampliados devido à percepção da população. A pesquisa foi desenvolvida utilizando a metodologia participativa na identificação das áreas de risco de inundações com os alunos do segundo ano Ensino Médio do Colégio Estadual Almirante Álvaro Alberto. Essa metodologia foi desenvolvida em três etapas: entrevistas sobre as percepções dos riscos, elaboração de um croqui para o reconhecimento do bairro e a produção do mapa participativo de riscos de inundações. Os resultados mostram que as áreas susceptíveis à inundação possuem condicionantes naturais e/ou construídos que indicam sua predisposição à ocorrência de acidentes futuros por ocasião de episódios pluviais intensos. São parte de um processo de construção social, pois esses foram produzidos a partir da ação da sociedade e é sobre ela que ele se manifesta. Estes são sentidos pelos indivíduos e, ao se manifestarem, podem provocar prejuízos às pessoas, aos bens, as estruturas e à organização do território. A percepção, o conhecimento e a consideração do risco podem variar em função da cultura, do nível de desenvolvimento econômico e mesmo do grupo social envolvido.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectgeossistemaspor
dc.subjectriscospor
dc.subjectpercepçãopor
dc.subjectGeosystemseng
dc.subjectRiskseng
dc.subjectSocial Cartographyeng
dc.titleMapeamento participativo na identificação das áreas de risco à inundação no Bairro Parque Mambucaba, Angra dos Reis/RJpor
dc.title.alternativeParticipatory mapping in the identification of flood risk areas in the Parque Mambucaba Neighborhood, Angra dos Reis/RJeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe Parque Mambucaba neighborhood is located the municipality of Angra dos Reis in a fluvial-marine floodplain of the Mambucaba river basin, whose source is located on the border between the states of Rio de Janeiro and São Paulo, forming the most extensive hydrographic network of Ilha Grande Bay. It has important characteristics that indicate the need for conservation of biodiversity, natural and human history, as well as having the highest concentration of Atlantic forest in the State of Rio de Janeiro, was the stage of the beginning of the colonization of Brazil. Added to the natural characteristics are the anthropic interventions in this ecosystem, related to irregular occupation and the realization of modifications that profoundly alter the balance of the processes of transport of fluvial sediments and surface runoff in the coastal zone. Interference in this geosystem causes severe changes in physical, chemical, geological, biological, and social attributes. These anthropogenic changes help to transform the landscape and increase the environmental risks associated with flooding. Given the environmental fragility and social vulnerability of the residents of Mambucaba Park, the main question of this research is to analyse, through participatory mapping, which areas are susceptible to the environmental risks of floods and how the population perceives these risks, since there is a relationship between the areas of greatest risk and the socioeconomic context, proving the systemic dependence between the physical aspects, the historical occupation process, public policies and the areas with the highest incidence of environmental risks, which are amplified due to the perception of the population. The research was developed using the participatory methodology in the identification of flood risk areas with the secondary school students of the Almirante Álvaro Alberto State College. This methodology was developed in three stages: interviews on risk perceptions, elaboration of a sketch for the recognition of the neighborhood and the production of a participatory map of flood risks. The results show that the areas susceptible to flooding have natural and / or constructed conditions that indicate their predisposition to the occurrence of future accidents due to intense rainfall episodes. They are part of a process of social construction, since these were produced from the action of society and it is on it that it manifests itself. These are felt by individuals and, when they are manifested, can cause harm to people, property, structures and the organization of the territory. The perception, knowledge and consideration of risk may vary according to the culture, level of economic development and even the social group involved.eng
dc.contributor.advisor1Farias, Heitor Soares de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3096676935395245por
dc.contributor.referee1Farias, Heitor Soares de
dc.contributor.referee2Richter, Monika
dc.contributor.referee3Souza, Gustavo Mota de
dc.contributor.referee4Sato, Anderson Mululo
dc.creator.ID095629187-24por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7593430493066162por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapor
dc.relation.referencesACSELRAD, H. Mapeamentos, identidades e territórios. Cartografia social e dinâmicas territoriais: marcos para o debate. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 2010. ACSELRAD, H. (Org.). Cartografias Sociais e Território. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008. BATISTA, Reis Eunice. Construção e análise de cenários de paisagens em áreas do Parque Nacional da Serra da Bocaina. R. Árvore, Viçosa-MG, v.33, n.6, p.1095-1108, 2009 BATISTA, Eunice Reis. Avaliação de cenários e de fragmentação como subsídio ao manejo e à proteção da paisagem. Estudo de caso: Bacia Hidrográfica do Rio Mambucaba. Campinas, SP: [s.n.], 2005. BECK, Ulrich. No caminho para outra modernidade. Frankfurt am Main, 1986. _______. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Editora 34, 2011. BERTONCELLO, R. V. Processo de modernização e espaço local: o caso do município de Angra dos Reis. 1992. 175 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1992. BERTRAND, Georges. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. Tradução Olga Cruz – Caderno de Ciências da Terra. Instituto de Geografia da Universidade de São Paulo, nº13, 1972. BRAGA, T.M.; OLIVEIRA, E.L.; GIVISIEZ, G.H.N. Avaliação de metodologias de mensuração de risco e vulnerabilidade social a desastres naturais associados à mudança climática. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v. 20, n. 1p. 81-95, jan./mar. 2006. Disponível em: <http://www.seade.gov.br>; <http://www.scielo.br>. BRANDÃO, A.M. de P.M. Clima Urbano e Enchentes na cidade do Rio de Janeiro. In: Impactos Ambientais Urbanos no Brasil, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. BRASIL. Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9433.htm. Acesso em 22/10/2017. CABRAL, E. e JESUS, E.F.R. Eventos pluviais extremos na Grande São Paulo em1981: impactos na vida urbana. In: Simpósio de Geografia Física Aplicada, 4, 1991, Porto Alegre, Anais, p.175-182. CAPAZ, Camila. Memórias de Angra dos Reis, Rio de Janeiro: ASA Artes Gráf. 1996. CARPI JR, Salvador; LEAL, Antonio Cezar; DIBIESO, Eduardo Pizzolim. Mapeamento de riscos ambientais e planejamento participativo de bacias hidrográficas: o caso do manancial Rio Santo Anastácio, SP-Brasil. 2012. 81 CASTRO, Cleber M. et al. Riscos Ambientais e Geografia: Conceituações, Abordagens e Escalas. Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ- Vol. 28 - 2 / 2005 p. 11-30 CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. CHRISTOFOLETTI, A. Significância da Teoria de Sistemas em Geografia Física. Boletim de Geografia Teorética, Rio Claro, v. 16-17, n. 31-34, 1987. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Análise de Sistemas em Geografia: introdução. São Paulo: HUCITEC-EDUSP, 1979. 106p. DA SILVA FILHO, Jeovanes Lisboa; SILVA, Amanda Cristina Alves; JUNIOR, Salvador Carpi. Mapeamento participativo aplicado ao estudo de riscos ambientais no bairro rural Sítio Novo. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 11, n. 4, 2015. DE SAMPAIO DAGNINO, Ricardo; JUNIOR, Salvador Carpi. Risco ambiental: conceitos e aplicações. CLIMEP-Climatologia e Estudos da Paisagem, v. 2, n. 2, 2007. ECOTERRABRASIL. Meio ambiente e responsabilidade social: glossário. Disponível em: https://www.ibflorestas.org.br/sites-ambientais-113/200-ecoterra-brasil.html Acesso: maio de 2016. FAGGIONATO, S. Percepção Ambiental. Texto situado no site http://educar.sc.usp.br Giddens, Anthony As consequências da modernidade /Anthony Giddens; tradução de Raul Fiker. - São Paulo: Editora UNESP, 1991. GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Ed. Unesp, 1991. GONÇALVES, N.M.S. Impactos pluviais e desorganização do espaço urbano em Salvador. In. Clima Urbano. Monteiro & Mendonça. Contexto, 2003. GORAYEB, Adryane; MEIRELES, Jeovah. Cartografia social vem se consolidando como instrumento de defesa de direitos. Rede Mobilizadores, 10 fev. 2014. Disponível em: http://www.mobilizadores.org.br/wp-content/uploads/2014/07/Cartilha-Cartografia- Social.pdf GUERRA, A. J. T. e CUNHA, Sandra B. (Orgs.). Geomorfologia e Meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. GUERRA, A. J. T. e CUNHA, Sandra B. (Orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. HERRMANN, M. L. de P. Análise dos Episódios Pluviais e seus Impactos em Locais do Aglomerado Urbano de Florianópolis - SC. Período de 1980 a 1985. Florianópolis: Geosul Edição Especial, II Simpósio Nacional de Geomorfologia, vol.14, n.27, 1998. 711p. 82 IBGE, Diretoria de Geociências. Atlas Geográfico das Zonas Costeiras e Oceânicas do Brasil - Rio de Janeiro: IBGE, 2011 IBAMA. Plano de Manejo: Parque Nacional da Serra da Bocaina. Brasília: IBAMA/PRÓ- BOCAINA, 2001. 6v. ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Plano de Manejo da Estação Ecológica de Tamoios - Fase 1/ Diagnóstico da Unidade de Conservação. 2009. LIMA, Honório ([1889]1974) Notícia Histórica e Geográfica de Angra dos Reis. Rio de Janeiro, Ed. São José. MARCELINO, E. V.; GOERL, R. F.; RUDORFF, F. M.; Distribuição espaço-temporal de inundações bruscas em Santa Catarina (Período 1980-2003). In: Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais, 2004. Florianópolis. MEIRELES, A. J. A.; GORAYEB, A. Elementos para uma cartografia socioambiental dos territórios em disputa. Brasil e América Latina: percursos e dilemas de uma integração, p. 373-405, 2014. MENDES, Alípio. Ouro, incenso e mirra: narrativas históricas sobre Angra dos Reis. 2 ed. Angra dos Reis: Ateneu Angrense de Letras e Artes, 2009. MENDONÇA, Francisco. Riscos, Vulnerabilidades e resiliência socioambientais urbanas: inovações na análise geográfica. Revista da ANPEGE, v. 7, n. 1, número especial, p. 111-118, out. 2011. MINISTÉRIO DAS CIDADES. Instituto de pesquisas tecnológicas – IPT. Mapeamento de áreas de risco em encostas e margem de rios. Celso Santos Carvalho, Eduardo Soares de Macedo e Silene Raquel Saueressig; Luis Eduardo de Souza Robaina 185 Agostinho Tadashi Ogura, organizadores – Brasília: Ministério das cidades; Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, 2007. 176p. MONTEIRO, C. A. de F. e MENDONÇA, F de A. (org.). Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003. 192p. MONTEIRO, Carlos. A. F. Geossistemas - História de uma procura. São Paulo: Editora Contexto, 2001. v. 01. ______ Clima e excepcionalismo: conjecturas sobre o desempenho da atmosfera como fenômeno geográfico. Florianópolis: UFSC, 1991. 241p. _______ Some Aspects of the Urban Climates of Tropical South America: The Brazilian Contribution. In: OKE, T.R. (Editor) "Urban Climatology and its Applications with Special Regard to Tropical Areas". Genova, W.M.O., 1986. ______ A questão ambiental. Brasil: organização espacial (uma contribuição para o 24º congresso geográfico internacional UGI, p. 459-503, 1980. 83 ______ Teoria e Clima Urbano. São Paulo, IGEOG/USP, 1976, 181p. OLIVATO, Débora. Análise da participação social no contexto da gestão de riscos ambientais na bacia hidrográfica do rio Indaiá, Ubatuba-SP-Brasil. 2013. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. OLIVEIRA, M.C. & FIGUEIRÔA, S.F.M. Enchentes em São Paulo, um problema do Século Passado. Rev. IG, São Paulo, v.5., no. 1 e 2, p. 55-58, 1984. PASCHOAL, W. As inundações no Cambuci: Percepção e reação do habitante e usuário de uma área central da metrópole a um de seus problemas mais sérios. Dissertação de Mestrado- Departamento de Geografia – USP.1981, 123p. PASTORINO, L.A. O problema das enchentes na Região de São Paulo. Caderno de Ciências da Terra, n.19 São Paulo, Instituto de Geografia, USP, 1971. PLESSMAN, Franklin. Unidade M03U01, Módulo M03: Introdução à Participação; in: ETTERN/IPPUR/UFRJ, Guia Para Experiências de Mapeamento Comunitário, versão livremente adaptada para o português de CTA. 2010. Rio de Janeiro, 2013. RIBEIRO, Wagner Costa. Riscos e Vulnerabilidade Urbana no Brasil. Revista electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. Vol. XIV, núm. 331 (65), 1 de agosto de 2010. ROHDE, Geraldo. A Bacia Hidrográfica como "unidade natural de planejamento": embuste científico e Economicismo. In: Anais do V Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental. SEEMANN, J. “Histórias da cartografia, imersão em mapas e carto-falas: métodos para estudar culturas cartográficas”. In: CAZETTA, V.; OLIVEIRA JUNIOR, W. M. (orgs.). Grafias do espaço: imagens da educação geográfica contemporânea. Campinas, SP: Editora Alínea, 2013. ______. “Subvertendo a cartografia escolar no Brasil”. In: Geografares: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia e do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, v. 12, p. 138-174, 2012. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/3191 Acesso em: mai. 2018. ______. “O ensino de cartografia que não está no currículo: olhares cartográficos, ‘carto-fatos’ e ‘cultura cartográfica’”. In: NUNES, F. G. (org.). Ensino de geografia: novos olhares e práticas. Dourados, MS: UFGD, p. 37-60, 2011. Disponível em: http://200.129.209.183/arquivos/arquivos/78/EDITORA/catalogo/ensino-de-geografianovos- olhares-e-praticas-flaviana-gasparottinunes-org.pdf Acesso em: jun. 2018. SERRANO, A.F. e CABRAL, E. Análise das áreas de inundação no Município de Atibaia/SP. VISBCG, Aracaju, 2004. SOTCHAVA, V.B. Por uma teoria de classificação de geossistemas de vida terrestre. Biogeografia. Universidade de São Paulo – Instituto de Geografia: São Paulo, 1978. TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de janeiro: IBGE; Dir. Técnica - SUPREN, 1977a. 84 TROPPMAIR, Helmut; GALINA, Márcia Helena. Geossistemas. Mercator - Revista de Geografia da UFC, ano 05, número 10, 2006, p. 79-89. TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. (Tradução de Lívia de Oliveira). Londrina: Eduel, 2012. VEYRET, Yvette; MESCHINET DE RICHEMOND, Nancy. O Risco, os Riscos. In: VEYRET, Y. (Org.) Os Riscos – o Homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2007. VICENTE, A.K. Eventos extremos de precipitação na Região Metropolitana de Campinas. Dissertação de Mestrado. Geografia. UNICAMP,2005. VON BERTALANFFY, Ludwig. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1975. ZANELLA, M.A. Inundações urbanas em Curitiba/PR: impactos, riscos e vulnerabilidade socioambiental no bairro Cajuru. Tese de doutorado. Meio ambiente e desenvolvimento - UFPR, 2006. ZANIRATO, Silvia H. et al. Sentidos de Risco: Interpretações Teóricas. Revista Bibliográfica de Geografia Y Ciencias Sociales. Vol. XIII, nº 785, Maio de 2008.por
dc.subject.cnpqGeociênciaspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/65421/2018%20-%20Fabiana%20Peres%20de%20Freitas.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4724
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-06-02T00:20:11Z No. of bitstreams: 1 2018 - Fabiana Peres de Freitas.pdf: 3094410 bytes, checksum: 06d9985285fc82b63718a178efa777ff (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-06-02T00:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Fabiana Peres de Freitas.pdf: 3094410 bytes, checksum: 06d9985285fc82b63718a178efa777ff (MD5) Previous issue date: 2018-08-23eng
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Fabiana Peres de Freitas.pdf2018 - Fabiana Peres de Freitas3.02 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.