Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13632
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPolese, Valéria
dc.date.accessioned2023-12-22T02:49:07Z-
dc.date.available2023-12-22T02:49:07Z-
dc.date.issued2013-04-15
dc.identifier.citationPOLESE, Valéria. Efeito de inibidores de crescimento e do tipo de poda em plantas utilizadas na arborização urbana. 2013. 75 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2013.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13632-
dc.description.abstractO presente estudo buscou alternativas de manejo de crescimento e de poda em plantas utilizadas na arborização urbana, visando à diminuição de conflitos destas com fiações de energia elétrica. No capítulo I foram realizados experimentos com Flamboyant em solo e solução nutritiva simples contendo Al, com objetivo de estudar alternativas de manejo visando diminuir o crescimento e desenvolvimento de plântulas Flamboyant. O alumínio atrofia raízes podendo afetar o crescimento. Foram realizados seis experimentos com plântulas (Solo e solução nutritiva simples) em condições de câmara de crescimento e casa de vegetação, Departamento de Fitotecnia - UFRRJ. Nos experimentos de solo foram utilizadas duas fontes de sulfato de alumínio, sendo uma comercial e uma fonte pura analiticamente, nas concentrações 0, 100, 200, 300 e 400 kg ha-1 nos solos Planossolo e Argissolo, com quatro repetições. Os experimentos realizados em solução nutritiva simples receberam apenas cálcio (0,001 mM) e tiveram como fonte AlCl3 com doses que variaram de 0,075 a 5,0 mM. Através dos resultados do capítulo I conclui-se que em condições de solo concentrações iguais ou superiores a 0,4 Cmolc/dm3 de Al causaram toxicidade às plântulas de Flamboyant, com efeitos principalmente no comprimento radicular, e em solução nutritiva simples doses iguais ou superiores a 0,075 mM de AlCl3 paralisaram o crescimento radicular. O Al pode ser utilizado como inibidor de crescimento vegetal em plântulas de Flamboyant. O capítulo II teve como objetivo estudar os efeitos da poda e da sua associação com inibidores de crescimento em espécies arbóreas. Foram realizados quatro experimentos com as plantas Sabiá, Sombreiro, e Pepino (Avaliação de fitotoxidade a herbicidas). Os experimentos foram instalados no Departamento de Fitotecnia-UFRRJ, Seropédica-RJ. No experimento 1 (Sabiá) todas as plantas foram decepadas a 2 m de altura, e foram aplicados os tratamentos: Testemunha; 2,4-D+Picloram; e Picloram. No experimento 2 (Sabiá) todas as plantas foram podadas retirando 1/3 da copa e aplicando os tratamentos: Testemunha, HCl, AlCl3, Picloram e Corte rente (Sem poda de 1/3 da copa). O experimento 3 (Sombreiro) teve como tratamentos tipos de corte em relação ao tronco principal: rente, deixando toco de 20 cm e de 40 cm. O experimento 4 (Pepino) foi instalado no solo proveniente do primeiro experimento com Sabiá. No experimento 1, o tratamento com Picloram atrasou o início da rebrota, fator importante para o presente estudo, a fim de que demorem chegar à fiação de energia elétrica. No experimento 2, apenas o tratamento Picloram apresentou comprimento e diâmetro de brotos um pouco menores em relação aos demais tratamentos. No experimento 3 foi verificado que o corte rente não apresentou novas brotações até os 145 dias após a poda. No experimento 4 o pepino apresentou toxidez mais intensa no tratamento com Picloram. Conclui-se que o Picloram e 2,4-D+Picloram foram eficientes para manejo de brotações em plantas adultas de Sabiá, pois apresentaram brotações com comprimentos pequenos, atrasando a realização de nova poda. Em plantas de Sombreiro o corte rente foi eficiente, não apresentando brotações. Ocorreu toxidez por Picloram em plantas de Pepinopor
dc.description.sponsorshipAMPLA Energia e Serviços S. A.por
dc.description.sponsorshipLIGHT Serviços de Eletricidade S.A.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectUrban forestationeng
dc.subjectpruneseng
dc.subjectaluminumeng
dc.subjectgrowth inhibitoreng
dc.subjectArborização urbanapor
dc.subjectpodapor
dc.subjectalumíniopor
dc.subjectinibidor de crescimento.por
dc.titleEfeito de inibidores de crescimento e do tipo de poda em plantas utilizadas na arborização urbanapor
dc.title.alternativeEffect of growth inhibitors and of the type of pruning of plants used in the forestationeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present study looked for alternatives of growth handling and of pruning in plants used in the urban forestation, seeking to the decrease of conflicts of these with electric power spinnings. In the chapter I experiments were accomplished with Flamboyant in soil and simple nutritious solution containing Al, with objective of studying handling alternatives seeking to reduce the growth and development of plantules Flamboyant. The aluminum atrophies roots could affect the growth. Six experiments were accomplished with plantules (soil and simple nutritious solution) in conditions of growth camera and vegetation house, Department of Fitotecnia - UFRRJ. In the soil experiments they were used two sources of sulfate of aluminum, being a commercial one and a pure source analytically, in the concetrations 0, 100, 200, 300 and 400 kg ha-1 in the soils Planossolo and Argissolo, with four repetitions. The experiments accomplished in simple nutritious solution just received calcium (0,001 mM) and they had as source AlCl3 with doses that varied from 0,075 to 5,0 mM. Through the results of the chapter I was ended that in same or superior conditions of soil concentrations to 0,4 Cmolc/dm3 of Al caused toxicity to the plantules of Flamboyant, with effects mainly in the length root, and in solution simple nutritious doses same or upper to 0,075 mM of AlCl3 paralyzed the growth root. Al can be used as inhibitor of vegetable growth in plantules of Flamboyant. The chapter II had as objective studies the effects of the pruning and association with growth inhibitors in arboreal species. Four experiments were accomplished with the plants Sabiá, Sombreiro, and Cucumber (phytotoxicity Evaluation the herbicides). The experiments were installed in the Department of Fitotecnia-UFRRJ, Seropédica. In the experiment 1 (Sabiá) all the plants were cut off 2 m of height, and they were applied the treatments: control, 2.4-D+Picloram, and Picloram. In the experiment 2 (Sabiá) all the plants were pruned removing 1/3 of the cup and applying the treatments: control, HCl, AlCl3, Picloram and nearby Cut (Without pruning of 1/3 of the cup). The experiment 3 (Sombreiro) had as treatments cut types in relation to the main trunk: nearby, leaving stub of 20 cm and of 40 cm. The experiment 4 (Pepino) it was installed in the originating from soil the first experiment with Sabiá. In the experiment 1, the treatment with Picloram delayed the beginning of the regrowth, important factor for the present study, so that they delay to arrive to the electric power spinning. In the experiment 2, just the treatment Picloram presented length and diameter of sprouts a little smaller in relation to the other treatments. In the experiment 3 it was verified that the nearby cut didn't present new budding until the 145 days after the pruning. In the experiment 4 the cucumber presented more intense toxicity in the treatment with Picloram. Was ended that Picloram and 2,4-D+Picloram were efficient for budding handling in adult plants of Sabiá, because they presented budding with small lengths, delaying the accomplishment of new pruning. In plants of Sombreiro the nearby cut was efficient, not presenting budding. It happened toxicity for Picloram in plants of Pepino.eng
dc.contributor.advisor1Jacob Neto, Jorge
dc.contributor.advisor1ID8850585187por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6508017274417976por
dc.contributor.referee1Coneglian, Regina Celi Cavestre
dc.contributor.referee2Baldani, Vera Lucia Divan
dc.creator.ID114.500.507-19por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9217359418793419por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fitotecniapor
dc.relation.referencesALMEIDA, D.L. de; SANTOS, G.A.; DE-POLLI, H.; CUNHA, L.H.; FREIRE, L.R.; AMARAL SOBRINHO, N.M.B. do; PEREIRA, N.N.C.; EIRA, P.A.; BLOISE, R.M.; SALEK, R C. Manual de adubação para o estado do Rio de Janeiro. Itaguaí: Editora Universidade Rural, 1988. 179 p. (Coleção Universidade Rural. Ciências Agrárias, 2). BALBINO MIGUEL, P.S.; GOMES, F.T.; ROCHA, W.S.T.; MARTINS, C.E.; CARVALHO, C.A. e OLIVEIRA, A.V. Efeitos tóxicos do alumínio no crescimento das plantas: mecanismos de tolerância, sintomas, efeitos fisiológicos, bioquímicos e controles genéticos. CES Revista, Juiz de Fora, v. 24, p. 13-30, 2010. BEN, J.R.; MORELLI, M.; ESTEFANEL, E. Influência da calagem na toxidez de alumínio para plantas de cevada. Revista do Centro de Ciências Rurais, Campinas, v. 6, n. 2, p. 177-189, 1976. BEUTLER, A.N.; FERNANDES, L.A.; FAQUIN, V. Efeito do alumínio sobre o crescimento de duas espécies florestais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 25, p. 923-928, 2001. BOLLARD, E.G. Involvement of unusual elements in plant growth and nutrition. In: LAUCHLI, A. e BRELESK, R.L. eds. Enciclopédia of Plant Physiology, p. 695-744, 1983. BOTELHO, R.V.; PIRES, E.J.P.; TERRA, M.M.; MERCER, R.M. e KERNISKI S. Efeitos do paclobutrazol na fertilidade de gemas e no crescimento dos ramos de videiras cv rubi. Rev. Bras. Fruticultura, Jaboticabal - SP, v. 26, n. 2, p. 345-347, Ago. 2004. 37 BRACCINI, M.C.L.; MARTINEZ, H.E.P.; PEREIRA, P.R.G.; SAMPAIO, N.F. e SILVA, E.A.M. Comportamento de populações de café quanto à tolerância ao alumínio em solução nutritiva. II - Efeito sobre a composição química e eficiência nutricional das plantas. In: Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 25, Viçosa, SBCS, p. 1360-1361, 1995 (Resumos expandidos). BRACCINI, M.C.L.; MARTINEZ, H.E.P.; PEREIRA, P.R.G.; SAMPAIO, N.F.; SILVA, E.A.M. Tolerância de genótipos de cafeeiro em solução nutritiva: I. Crescimento e desenvolvimento da parte aérea e sistema radicular. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 22, n. 3, p. 435-442, 1998. BLAMEY, F.P.C.; ASHER, C.J.; EDWARDS, D.S. Hydrogen and aluminum tolerance. Plant and soil, v. 99, p. 31-37, 1987. CALBO, A.C. e CAMBRAIA, J. Efeito do alumínio sobre a composição mineral de dois cultivares de sorgo (Sorghum bicolor L. Moench). Revista Ceres, v. 27, p. 379-384, 1980. CALDEIRA, S.F.; CASTRO, C.K.C. Herbicidas e danos físicos em tocos de teca para controle de brotos após o desbaste. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 10, p. 1826-1832, out. 2012. CAMARGO, C.E.O.; FERREIRA FILHO, A.W.P. e FREITAS, J.G. de. Avaliação de genótipos de centeio, triticale, trigo comum e trigo duro quanto à tolerância ao alumínio em solução nutritiva. Scientia Agricola, v. 55, p. 227-232, 1998. CAMARGO, O.A. e FURLANI, P.R. Alumínio no solo: concentração, especiação e efeito no desenvolvimento radicular. In: Simpósio Avançado de Solos e Nutrição de Plantas, 2, Piracicaba, Anais. Campinas, Fundação Cargill, p.45-69, 1989. CAMBRAIA, J. Mecanismos de tolerância à toxidez de alumínio em plantas. In: Reunião Brasileira de Fisiologia Vegetal, 2, Piracicaba, SP. Anais. Piracicaba, SBFV/ESALQ, 1989. CLARKSON, D.T. Interactions between aluminum and phosphorus on root surface and cell wall material. Plant Soil, v. 27, p. 347-56, 1967. CHANDRAN, D.; SHAROPOVA, N.; VANDENBOSCH, K.A.; GARVIN, D.F; SAMAC, D.A. Physiological and molecular characterization of aluminum resistance in Medicago truncatula. BMC Plant Biology, v. 8, n. 89, 2008. Disponível em www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18713465, acesso em 13 mar. 2013. CODOGNOTTO, L.M.; SANTOS, D.M.M.; LEITE, I.C.; MARIN, A.; MADALENO, L.L.; KOBORI, N.N. e BANZATTO, D.A. Efeito do alumínio nos teores de clorofilas de plântulas de feijão - mungo e labe - labe. Revista Ecossistema, Espírito Santo do Pinhal, v. 27, n. 2, p. 27-39, 2002. 38 CÔRREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1978. DELHAIZE, E.; RYAN, P. R. Aluminium toxicity and tolerance in plants. Plant Physiology, Rockville, v.107, p.315-321, 1995. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 2. ed. Rio de Janeiro, Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 212p, 1997. FAGERIA, N.K.; WRIGHT, R.J.; BALIGAR, V.C. Rice cultivar response to aluminum in nutrient solution. Communications in Soil Science and Plant Analysis, v. 19, n. 7/12, p. 1133-1142, 1988. FAQUIN, V. e VALE, F.R. Toxidez de alumínio e manganês. Inf. Agropec., 15: p. 28-38, 1991. FOY, C.D. Effects of aluminum on plant growth. In: CARSON, E.W. Ed. The plant root and its environment. Charlottesville: University Press of Virginia, p. 601-642, 1974. FOY, C.D.; CHANEY, R.L.; WHITE, M.C.The physiology of metal toxicity in plants. Ann. Rev. Plant Physiol., 29: p. 511-566, 1978. FOY, C.D. The physiology of plant adaptation to mineral stress. Iowa State J. Res., 57: p. 355-391, 1983. FOY, R.H. A phosphorus loading model for Northern Irish Lakes. Water Res. 26: p. 633-638, 1992. FREITAS, F.A.; KOPP, M.M.; SOUSA, R.O.; ZIMMER, P.D.; CARVALHO, F.I.F. e OLIVEIRA, A.C. Absorção de P, Mg, Ca e K e tolerância de genótipos de arroz submetidos a estresse por alumínio em sistemas hidropônicos. Ciência Rural, Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 72-79, 2006. GARLAND-CAMPBELL, K.A.; CARTER, T.E. Jr. Aluminum tolerance in soybean: genotypic correlation and repeatability of solution culture and greenhouse screening methods. Crop Sci. 30, p. 1049-1054, 1990. GOI, S.R.; SPRENT, J.I.; JACOB-NETO, J. Effect of different sources of N on the structure of Mimosa caesalpiniaefolia root nodules. Soil Biology & Biochemistry, v. 29, n. 5/6, p. 983-987, 1997. GONÇALVES, C.A. Efeitos de diferentes formas de nitrogênio e níveis de fósforo na nodulação e estabelecimento de Inga marginata e Plathymenia reticulata Benth. UFRRJ, Seropédica, RJ, 1997, 46 p. (Dissertação/Especialista em Ciências Ambientais). GREY, G.W.; DENEKE, F.J. Urban forestry. New York, John Wiley, 279 p, 1978. 39 JACOB NETO, J. The Interactions of H+/OH- exchanges between roots and rhizosphere with plant nutrition and aluminum effects. University of Dundee, 1993. 281 p. (PhD. Thesis). JACOB NETO, J.; GOI, S. R.; SPRENT, J. I. Efeito de diferentes formas de nitrogênio na nodulação e crescimento de Acacia mangium. Floresta e Ambiente, Seropédica, v. 5, n. 1, p. 104-110, jan./dez. 1998. KAMPRATH, E.J. A acidez do solo e a calagem. Raleigh: Caroline State University. 1967 (Boletim Técnico, 4). KINRAIDE, T.B.; ARNOLD, R.C.; BALIGAR, V.C. A rapid assay to access aluminum phytoxicity at submicromolar concentrations. Plant Physiol., 65: p. 245-250, 1985. KINRAIDE, T.B. Aluminum enhancement of plant growth in acid rooting media. A case of reciprocal alleviation toxicity by two toxic cations. Physiol. Plant., 88: p. 619-625, 1993. KOCHIAN, L.V. Cellular mechanism of aluminum toxicity and resistance in plants. Ann. Rev. Plant Physiol. Plant Molec. Biol., 46: p.2 37-260, 1995. KOLLMEIER, M.; FELLE, H.H.; HORST, W.J. Genotypical differences in aluminum resistance of maize are expressed in the distal part of the transition zone. Is reduced basipetal auxin flow involved in inhibition of root elongation by aluminum? Plant Physiol 122, p. 945-956, 2000. MACEDO, F.L.; PEDRA, W.N.; SILVA, S.A.; BARRETO, M.C.V. e SILVA-MANN, R. Efeito do alumínio em plantas de Pinhão-Manso (Jatropha curcas L.), cultivadas em solução nutritiva. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 32, n. 1, p.157-164, jan./mar. 2011. LIGHT. Revista de Pesquisa e desenvolvimento da Light. n.3, p.74-75. 2011. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4. ed. Nova Odessa: Plantarum, v. 1, 368 p, 2000. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. e OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba, POTAFOS, 319 p, 1997. MARCANTE, N.C.; CAMACHO, M.A.; PAREDES, F.P.J. Teores de nutrientes no milheto como cobertura de solo. Biosci. J., Uberlândia, v. 27, n. 2, p. 196-204, Mar./Apr. 2011. MASCARÓ, L.R.; MASCARÓ, J.L. Vegetação Urbana. Porto Alegre: UFRGS, 242 p, 2002. MAUDE, R.B. Seed borne diseases and their control - Principles and practices. Wallingford, CAB International, 280 p, 1996. 40 MAY, H.M. e NORDSTROM, D.K. Assessing the solubilities and reaction Kinetics of aluminous minerals in soils, In Soil Acidity, B. Ulrich, and M. E. Sumner (eds.), Springer-Verlag, p. 125-148, 1991. MENDONÇA, R.M.N.; COELHO, A.F.S.; MARTINEZ, H.E.P.; FONTES, P.C.R e FEREIRA, P.R.G. Respostas de mudas de maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims. flavicarpa Deg.) cultivadas em solução nutritiva, a diferentes níveis de alumínio. Revista Ceres, Viçosa-MG. Vol. 46(266), p. 358-370, 1999. MIYASAKA, S.C.; HUE, N.V.; DUNN, M.A. Aluminum. In: BARKER, A.V.; PILBEAM, D.J. Handbook of Plant Nutrition, Boca Raton, CRC Press - Taylor e Francis, p. 439-497, 2007. MONTEZANO, Z.F.; CORAZZA, E.J.; MURAOKA, T. Variabilidade de nutrientes em plantas de milho cultivado em talhão manejado homogeneamente (1) Bragantia, Campinas, v.67, n.4, p. 969-976, 2008. MILANO, M.S. e DALCIN, E.C. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro. Light, 2000. NOLLA, A.; SCHLINDWEIN, J.A.; ANGHINONI, I. Crescimento, morfologia radicular e liberação de compostos orgânicos por plântulas de soja em função da atividade de alumínio na solução do solo de campo natural. Revista Ciência Rural, Santa Maria, v. 37, n. 1, p. 97-101, 2007. NOWAK, D.J.; CRANE, D.E. The Urban Forest Effects (UFORE) Model: quantifying urban forest struture and functions. In: Hansen, M. and T. Burk (Eds.) Integrat Tools for Natural Resourses Inventories in the 21 5t Century. Proc. Of the IUFRO Conference. USDA Forest Service General Technical Report NC-212. North Central Research Station, St. Paul, Mn. Pp. 714-720, 2000. OLIVEIRA C.H. Planejamento ambiental na Cidade de São Carlos (SP) com ênfase nas áreas públicas e áreas verdes: diagnóstico e propostas. PPG-ERN/UFSCar, São Carlos, SP, 1996. 181p. (Tese de mestrado). OLIVEIRA, L.E.M. Crescimento e comportamento nutricional de cultivares de mandioca (Manihot esculenta, Grantz), submetidos a níveis de alumínio. Viçosa: UFV, 1979. 39 p. (Dissertação de Mestrado). PEIXOTO, P.H.P.; PIMENTA, D.S.; CAMBRAIA, J. Alterações morfológicas e acúmulo de compostos fenólicos em plantas de sorgo sob estresse de alumínio. Bragantia, Campinas, v. 66, n. 1, p. 17-25, 2007. POLLE, E.; KONZAC, C.F.; KITTRICK, J.A. Visual detection of aluminum tolerance levels in wheat by hematoxylim staining of seedling roots. Crop Science, v. 18, p. 823-827, 1978. PORTALUPPI, R.; BRAMMER, S.P.; MAGALHÃES, J.V.; COSTA, C.T.; CAIERÃO, E.; NASCIMENTO JUNIOR, A. e SILVA JUNIOR, J.P. Tolerância de 41 genótipos de cereais de inverno ao alumínio em cultivo hidropônico e em campo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 45, n. 1, p. 178-185, jan. 2010 POSSEBON, M. M.; DIAS, M. P. M.; FLORES, A. R. Plano de arborização urbana do município de Vila Nova do Sul/RS – primeira parte. 1º Encontro Gaúcho de Arborização Urbana. Pelotas/Rs, nov./1999. RAMOS, D.P.; CASTRO. A.F. e CAMARGO, M.N. Levantamento detalhado de solos da área da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Ser. Agron., 8:1-27, 1973. RANGEL, A.F.; RAO, I.M. e HORST, W.J. Spatial aluminum sensitivity of root apices of two common bean (Phaseolus vulgaris L.) genotypes with contrasting aluminum resistance. Journal of Experimental Botany 58: p. 3895-3904, 2007. RANGEL, A.F.; RAO, I.M. e HORST, W.J. Intracellular distribution and binding state of aluminum in root apices of two common bean (Phaseolus vulgaris) genotypes in relation to Al toxicity. Physiologia Plantarum 135: p. 162-173, 2009a. RAVEN, J.A.; FRANCO, A.A.; JESUS, E.L. e JACOB-NETO, J. H+ extrusion and organic-acid synthesis in N2-fixing symbioses involving vascular plants. New Phytologist. 114. p. 369-389. 1990. RAVEN, J.A.; SMITH, F.A. Nitrogen assimilation and transport in vascular land plants in relation to intracellular pH regulation. New Phytologist., v. 76, p. 415-431, 1976. RENGEL, Z. Role of calcium in aluminum toxicity. New Phytol. 121: p.499-513, 1992. RHUE, R. Differential aluminum tolerance in crop plants. In: Stress physiology of crop plants. Musseld, H and Staple, R. (eds). p. 62-80, 1979. ROSSIELLO, R.O.P. e JACOB-NETO, J. Toxidez de alumínio em plantas: Novos enfoques para um velho problema. In: FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência de Solos, 432 p, 2006. SALATINO, A. Nós e as plantas. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.24, n.4 (suplemento), p. 483-490, 2001. SALVADOR, J.O.; MOREIRA, A.; MALAVOLTA E. e CABRAL, C.P. Revista Brasileira Ciência de Solo, 24: p. 787-796, 2000. SANTOS, C.A.C.; ALMEIDA, J.; SANTOS, A.R.; VIEIRA, E.L. e PEIXOTO, C.P. Rúcula em cultivo hidropônico submetida a diferentes concentrações de alumínio. Biosci. J., Uberlândia, v. 26, n. 6, p. 905-912, Nov./Dec. 2010. SANTOS, F.C.; NOVAIS, R.P.; NEVES, J.C.L.; FOLONI, J.M.; ALBUQUERQUE FILHO, M.R. e KER, J.C. Produtividade e aspectos nutricionais de plantas de soja cultivadas em solos de cerrado com diferentes texturas. R. Bras. Ci. Solo, 32: 2015-2025, 2008. 42 SCOTT, B.J.; FISCHER, J.A.; SPHOR, L.J. Tolerance of australiam wheat varieties to aluminum toxicity. Communications in Soil Science and Plant Analusis, v. 23, n. 5/6, p. 509-526, 1992. SILVA, L.A. Validação do efeito do gene AltSB que controla a tolerância ao alumínio em sorgo. Lavras: UFLA, 2008. 75 p. (Dissertação de Mestrado). SILVA, A.C. Avaliação da tolerância ao alumínio em plântulas de maracujazeiro e mamoeiro. Seropédica: UFRRJ, 2009. 61 p. (Dissertação de Mestrado). SILVA, L.M.; COSTA, N.V.; CRUSCIO C.A.C. e VIEGAS, P.R.A. Sistema radicular de cultivares de arroz submetidas ao alumínio em solução nutritiva. Revista Agrarian. Dourados, v. 4, n. 13, p. 202-212, 2011. SIVAGURU, M.; BALUSKA, F.; VULKMANN, D.; FELLE, H.H.; HORST, W.J. Impacts of aluminum on the cytoskeleton of maize root apex: short-term effects on the distal part of the transition zone. Plant Physiology, Rockville, v. 119, n. 3, p. 1073-1082, 1999. SIVAGURU, M.; HORST, W.J.; ETICHA, D.; MATSUMOTO, H. Aluminum inhibits apoplastic flow of high-molecular weight solutes in root apices of Zea mays L. Journal of Plant Nutrition and Soil Science 169: p. 679-690, 2006. SOBRAL, A.F. e GUIMARÃES, V.O.S. Relação entre a toxidez do alumínio e a produção de cana-de-açúcar (Saccharum spp). Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília, v.2 7, n. 2, p. 287- 292, fev. 1992. SHUMAN, L.M.; WILSON, D.O.; DUNCAN, R.R. Screnning wheat and sorghum cultivars for aluminum sensitivity at low aluminum levels. Journal of plants Nutrition, v. 16, 1993. SPOSITO, G. 1989. The chemistry of soils. Oxford University Press, Inc. 277p. TAYLOR, G.J.; MCDONALD-STEPHENS, J.L.; HUNTER, D.B.; BERTSCH, P.M.; ELMORE, D.; RENGEL, Z.; REID, R.J.: Direct measurement of aluminum uptake and distribution in single cells of Chara corallina. Plant Physiology, Stanford, v. 123, p. 987-996, 2000. TAYLOR G.J. The physiology of aluminum tolerance in higher plants. Communications in Soil Science and Plant Analyses. v. 19, p. 1179-1194, 1988. UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY – USEPA. Method 3052 - Microwave assisted acid digestion of siliceous and organically based matrices. 1996. 20 p. Disponível em: <http://www.epa.gov/epawaste/hazard/testmethods/sw846/pdfs/ 3052. pdf. Acessado em: 25 de junho de 2012. VASCONCELOS, S.S. Métodos de avaliação da tolerância à toxidade de alumínio em cultivares de arroz (Oryza sativa L.). Seropédica: UFRRJ, 1997. 137 p. (Dissertação de Mestrado). 43 VELASCO, G.D.N. Arborização viária x sistemas de distribuição de energia elétrica: avaliação de custos, estudo das podas e levantamento de problemas fitotécnicos. Piracicaba: ESALQ-USP. 2003. 117 p. (Dissertação de mestrado). VELOSO, C.A.C.; MURAOKA, T.; MALAVOLTA, E. e CARVALHO J.G. Efeitos do alumínio em pimenteiras do reino (Piper nigrum L.) cultivadas em solução nutritiva. Sci. Agri., Piracicaba, 52(2): p. 368-375, mai./ago. 1995. WAGATSUMA, T.; KANEKO, M. High toxicity of hydroxy-aluminum polymer ions to plant roots. Soil Sci. Plant Nutr., Tokyo, v. 33, p. 57-67, 1987. WILKINSON, H.F. Nutrient movement in the vicinity of plant roots. In: FAGERIA, N. K. Solos Tropicais e Aspectos Fisiológicos das Culturas. Brasília: EMBRAPA – DPU, p. 420, 1989. ZHENG, S.; YANG, J. Target sites of aluminum phytotoxicity. Biologia Plantarum, v. 49, n. 3, p. 321-331, 2005. Disponível em: www.ingentaconnect.com/content/klu/biop/2005/ Acesso em 15 març. 2013. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAHAMSON, L.P.; NOWAK, C.A.; CHARLTON, P.M.; SNYDER, P.G. 1995. “Cost effectiveness of herbicide and nonherbicide vegetation management methods for electric utility rights-of-way in the Northeast: state-of-the art review,” pp. 27-43. In Proceedings of the Fifth International Symposium on Environmental Concerns in Rights-ofWay Management, September 19-22, 1993, Montreal, Quebec, Canada. Doucet, G.J., Séguin, C., and Giguère, M., Eds. Hydro-Québec, Quebec, Canada. AHRENS, W.H. “Herbicide Handbook”. Weed Science Society of America, Champaign, IL, 7th ed., 1994. ANVISA, 2010. Nota Sobre o Uso de Agrotóxicos Em Área Urbana. 70 ARAÚJO, A.S.F. Biodegradação, extração e análise de glifosato em dois tipos de solos. Piracicaba: Universidade de São Paulo, 2002. 72 p. (Dissertação de Mestrado em Agronomia). APPEZATO-DA-GLORIA, B. e CARMELO-GUERREIRO, S.M. (eds). Anatomia vegetal. UFV, Viçosa. 438 p, 2003. BALLARD, B.D. e NOWAK, C.A. “Timing of Cut-Stump Herbicide Applications for Killing Hardwood Trees on Power Line Rights-of-Way.” Arboriculture & Urban Forestry 32(3): May, 2006. BARCELÓ, J.; POSCHENRIEDER, C. Fast root growth responses, root exudates, and internal detoxification as clues to the mechanisms of aluminum toxicity and resistance: a review. Environmental and Experimental Botany, Oxford, v. 48, n. 1, p.75-92, 2002. BLAKE, T.J. Coppice systems for short-rotation intensive forestry: the influence of cultural, seasonal and plant factors. Australian Forest Research, 13(3/4): p. 271-91, 1983. CZARNOTA, M.A.; DERR, J. Control de Bamboo (Phyllostachys spp.). Weed Science Society of America, Weed Technology, 21(1):80-83, January/March, 2007. CASTRO, P. R. C. e MELOTO, E. Bioestimulante e hormônios aplicados via foliar, In: BOARETO, A.E.; ROSOLEM, C. A. (Eds.). Adubação foliar 1: p. 191-235, 1989. CHATZIVAGIANNIS, M.A.F. “Aplicação de diferentes concentrações de paclobutrazol no florescimento e produção de mangueiras das variedades bourbon, palmer e rosa”. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 76 p, 2008. (Dissertação de Mestrado). CODER, DR. KIM D. University of Georgia January Pruning Effects On Tree Growth: Growth Regulation Consequences. University of Georgia Cooperative Extension Service Forest Resources publication FOR 98-5, 1998. COUTO, L.; GOMES, J.M. Regeneração de povoamentos de eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, n. 141, p. 31-35, 1986. CREMER, K.W.; CROMER, R.N.; FLORENCE, R.G. Stand establishment. In: WILLIS, W.E e BROWN, A.G. Eucalyptus for wood production. Canberra, CSIRO, p. 81-135, 1978. CREMER K.W.; UNWIN G.K.; TRACEY J.G. Natural regeneration. In: K.W. Cremer. Trees for rural Australia. Melbourne: Inkata Press, p. 108-135, 1990. D‟ANTONINO, L.; SILVA, A.A.; FERREIRA, L.R.; CECON, P.R.; QUIRINO, A.L.S. e FREITAS, L.H.L. Efeitos de culturas na persistência de herbicidas auxínicos no solo. Planta Daninha, Viçosa, v. 27, n. 2, p. 371-378, 2009. DEBELL, D.S.; ALFORD, L.T. Sprouting characteristics and cutting practices evaluated for cottonwood. Tree Planter's Notes, 23(4): 1-3, 1972. 71 DIAS, N.O.; MATSUMOTO, S.N.; REBOUÇAS, T.N.H.; VIANA, A.E.S.; JOSÉ, A.R.S. e SOUZA I.V.B. Influência da poda de produção em ramos de diferentes diâmetros no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da pinheira (Annona squamosa l.). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal-SP, v. 25, n. 1, p. 100-103, Abr. 2003. EHSEN, H. Pruning of street trees: cause, objective and execution. Arboricultural Journal 11: p. 245-263, 1987. FERRARI, D.F.; SERGENT, E.A. Promoción de la floración y frutificación en mango (Mangifera indica, L.) cv. Haden, com paclobutrazol. Revista de la Facultad de Agronomia, Maracay, v. 22, p. 9-17, 1996. FERRI, M.G. Fisiologia vegetal 1. 2ª ed. São Paulo: EPU, 1986. FREITAS, F.C.L.; FERREIRA, L.R.; SILVA, A.A.; BARBOSA, J.G.; MIRANDA, G.V.; MACHADO, A.F.L. Eficiência do triclopyr no controle de plantas daninhas em gramado (Paspalum notatum). Planta daninha, Viçosa, v. 21, n. 1, Jan./Apr. 2003. GANGSTAD, E.O. “Woody Brush Control.” CRC Press, Inc., Boca Raton, FL.1989. GONÇALVES, C.A.A.; LIMA, L.C.O.; LOPES, P.S.N.; DE SOUZA, M.T. Poda e sistemas de condução na produção de figos verdes. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.41, n.6, p. 955-961, jun. 2006. HIGA, R.C.V. e STURION, J.A. Capacidade de brotação em subgêneros e espécies de Eucalyptus. IPEF 11(30): p. 23-30, 1997. HIRAI, N. “Abscisic acid. In Comprehensive Natural Products Chemistry.” Mori, K., Ed.; Elsevier: Amsterdam; v. 8; p 72-91, 1999. HUIJSER, P.; SCHMID, M. “The control of developmental phase transitions in plants,” Review. Development 138, p. 4117-4129, 2011. JACOB NETO, J. The Interactions of H+/OH- exchanges between roots and rhizosphere with plant nutrition and aluminum effects. University of Dundee, 1993. 281 p. (PhD. Thesis). KRAMER, J.P. e KOSWLOSKI, T. Fisiologia das árvores. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbekian, 745 p, 1972. KUSHIRO, T.; OKAMOTO, M.; NAKABAYASHI, K.; YAMAGISHI, K.; KITAMURA, S.; ASAMI, T.; HIRAI, N.; KOSHIBA, T.; KAMIYA, Y.; NAMBARA E. “The Arabidopsis cytochrome P450 CYP707A encodes ABA 8'- hydroxylases: key enzymes in ABA catabolism.” EMBO J., v. 23, p. 1647-1656, 2004. LEMOS, J.J. e JACOB-NETO, J. Estudo do manejo da poda em plantas de Flamboyant (Delonix regia): influência no custo de manutenção da linha de distribuição. Anais: XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Rio de Janeiro, 2012. 72 LINZMEYER JUNIOR, R.V.; GUIMARÃES, F.; SANTOS, D., BENCKE, M.B. “Influência de retardante vegetal e densidades de plantas sobre o crescimento, acamamento e produtividades da soja.” Acta Scientiarum. Agronomy, v. 30, n. 3, p. 373-379, 2008. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4. ed. Nova Odessa: Plantarum, v.1, 368 p, 2000. LORENZI, H. Árvores Brasileiras. São Paulo. Ed. Plantarum, v. 1, 1992. MACHADO, A.F.L.; FERREIRA, L.R.; SANTOS, L.D.T.; SANTOS, J.B.; FERREIRA, F.A. e VIANA, R.G. Absorção, translocação e exsudação radicular de glyphosate em clones de eucalipto. Planta Daninha, Viçosa-MG, v. 27, n. 3, p. 549-554, 2009. MERCIER, H. Auxinas. In: KERBAUY, G.B (Ed). Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogans S.A., p. 217-249, 2004. MIZUTANI, M.; TODOROKI, Y. “ABA 8'-hydroxylase and its chemical inhibitors. Phytochem.” Rev., 5, p. 385-404, 2006. MOUSDALE, D.M., COGGINS, J.R. Amino Acid Synthesis. In: Kirkwood, R.C. Target sites for herbicide action. Premium Press. New York. 1991, 339p. MROZ, G.D.; FREDERICK, D.J.; JURGENSEN, M.F. Site and fertilizer effects on northern hardwood stump sprouting. Canadian Journal of Forest Research, 15(3): p. 535-543, 1985. NAMBARA, E.; MARION-POLL, A. “Abscisic acid biosynthesis and catabolism.” Annual. Rev. Plant Biol. 56, p. 165-185, 2005. NEELAY, V.R.; SAH, A.K.; BHANDARI, A.S. A study on the growth and coppicing capacity of Eucalyptus tereticornis (Mysore Gum) in 10 year old plantation. The Indian Forester, 110(1): 52-5, 1984. NOWAK, C.A.; BALLARD, B.D. “Off-target herbicide deposition associated with treating individual trees.” Environmental Management 36: p. 237-247, 2005. NOWAK, C.A.; ABRAHAMSON, L.P.; NEUHAUSER, E.F. “Cost-effective vegetation management on a recentlybcleared electric transmission line right-of-way.” Weed Technology 6: p. 828-837, 1992. NOWAK, C.A.; ABRAHAMSON, L.P.; RAYNAL, D.J. “Power line corridor vegetation management trends in New York State: has a post-herbicide era begun?” Journal of Arboriculture. 19: p. 20-26, 1993. NYFFELER, A.; GERBER, H.R.; HURLE, K.; PESTEMER, W.; SCHMIDT, R.R. Collaborative studies of doseresponse curves obtained with different bioassay methods for soil-applied herbicides. Weed Res 22: p. 213-222, 1982. 73 OLIVEIRA, C.H.R. Decepa de plantas jovens de clone de eucalipto e condução da brotação em um sistema agroflorestal. Viçosa: UFV, 2006. 69 p. (Dissertação de Mestrado). OLIVEIRA, C.H.R.; REIS, G.G.; REIS, M.G.F.; XAVIER, A. e STOCKS, J.J. Área foliar e biomassa de plantas intactas e de brotações de plantas jovens de clone de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris. Revista Árvore, v. 32, p. 59-68, 2008. OLIVEIRA JUNIOR, R.S. Atividade residual de imazaquin e alchlor+atrazine para plantio seqüencial de canola. Ciência Rural, v. 31, n. 2, p. 219-224, 2001. PAULA NETO, F.; PEREIRA, A.R.; BRANDI, R.M. e PAIVA, H.N. Fatores que influenciam no desenvolvimento de brotações em povoamentos de eucaliptos. Revista Árvore, 6 (2): p. 133-139, 1982. PEREIRA, A.R.; REGAZZI, A.S.; RIBEIROM, S.C. e RAMALHO, LR. Efeito do diâmetro das cepas no desenvolvimento de brotações de Eucalyptus spp. Revista Árvore, 4(2): p. 15-20, 1980. POLESE, V. e JACOB-NETO, J. Manejo da poda de plantas de bambu (Bambusa tuldóides). Anais: VII Fórum da Pós Graduação da UFRRJ, Seropédica, 2012. RADEMACHER, W. Growth retardants: effects on gibberellin biosyntesis and other metabolic pathways. Annual Review Plant Physiology and Plant Molecular Biology 51: p. 501-531, 2000. RAST, E.D.; BEATON, J.A.; SONDERMAN, D.L. Photographic guide to selected extemal defect indicators and associated internal defects in black walnut. USDA Forest Service, Research Paper NE-617, 24 p, 1988. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. e CURTIS, H. Biologia vegetal, 2ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978. 724 p. il. RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. Grafmarke, Londrina, PR, v. 5, 2005. ROSSIELLO, R.O.P. e JACOB-NETO, J. Toxidez de alumínio em plantas: Novos enfoques para um velho problema. In: FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência de Solos, 432 p, 2006. SCHNEIDER, D.; MARTIN GOLDWAY, M.; BIRGER, R.; STERN, R.A. “Does alteration of „Koroneiki‟ olive tree architecture by uniconazole affect productivity?” Scientia Horticulturae, 139: p. 79-85, 2012. SCHNEIDER, R.P.; FINGER, C.A.G.; HOPPE, J.M. Efeito da intensidade de desrama na produção de Pinus elliottii engelm., implantado em solo pobre, no estado do Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 35-46, 1999. SEITZ, R.A. Considerações sobre a poda de árvores na arborização urbana. In: Encontro nacional sobre arborização urbana, 3., Anais. Curitiba: FUPEF, p. 87-100, 1990. 74 SILVA, A.P. Estudo do comportamento da brotação de Eucalyptus grandis W. Hill ex. Maidem a nível de progênies de polinização livre. Piracicaba: 77 p, 1983. SILVA, A.A.; FERREIRA, F.A.; FERREIRA, L.R. Biologia e controle de plantas daninhas. Viçosa: DFT/UFV, 2002. CD-ROM. SILVA, A.A. e SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Editora UFV, 1ª ed. Viçosa, MG, 2009. SILVA, C.M.M.; FERREIRA, L.R.; FERREIRA, F.A. e MIRANDA, G.V. Exsudação Radicular de Imazapyr por Eucalipto Cultivado em Solo. Planta Daninha, Viçosa-MG, v. 22, n. 1, p. 109-116, 2004. SIMONOVICOVA, M.; HUTTOVA, J.; MISTRIK, I.; SIROKA, B.; TAMAS, L. Root growth inhibition by aluminium is probably caused by cell death due to peroxidase-mediated hydrogen peroxide production. Protoplasma, 224: p. 91-98, 2004. SOUZA, A.P.; PRATES, H.T.; FERREIRA, F.A.; REIS, E.L. e JORDÃO, C.P. Lixiviação do glyphosate e do imazapyr em solos com diferentes texturas e composição química. II Método analítico. Planta Daninha, v. 17, n. 2, p.245-262, 1999. SOUZA, R.T. Efeito da eletrização de gotas na variabilidade de depósitos de pulverização e eficácia teórica do glyphosate no controle de plantas daninhas na cultura da soja. Botucatu: Universidade Estadual Paulista, 2002. 73 p. (Tese de Doutorado em Agronomia/Agricultura). SOUZA, J.S. INGLES. Poda das Plantas Frutíferas - São Paulo, Nobel, 1983. SULAK, J.; KIELBASO, J. “Vegetation management along transmission right-of way‟s in the United States and Canada.” Journal of Arboriculture 26(4): p. 198-205, 2000. TODOROKI, Y.; UENO, K. “Development of Specific Inhibitors of CYP707A, a Key Enzyme in the Catabolism of Abscisic Acid.” Current Medicinal Chemistry. 17, p. 3230-3244, 2010. VELASCO, G.D.N. Arborização viária x sistemas de distribuição de energia elétrica: avaliação de custos, estudo das podas e levantamento de problemas fitotécnicos. Piracicaba: ESALQ-USP. 2003. 117 p. (Dissertação de mestrado). VIDAL, M.R.R. e VIDAL, W.N. Botânica - Organografia. Viçosa: UFV, 4.ed., 144 p, 2000. VÍQUEZ, E.; PÉREZ, D. Effect of pruning on tree growth, yield, and wood properties of Tectona grandis plantations in Costa Rica. Silva Fennica 39(3): p. 381-390, 2005. WENDLING, I.; DUTRA, L.F.; HOFFMANN, H. A.; BETTIO, G. e HANSEL F.. Indução de brotações epicórmicas ortotrópicas para a propagação vegetativa de árvores adultas de araucária angustifólia. Agronomía Costarricense, 33(2): p. 309-319, 2009.por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58336/2013%20-%20Valeria%20Polese.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1572
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-05-03T11:26:21Z No. of bitstreams: 1 2013 - Valeria Polese.pdf: 1777501 bytes, checksum: c11ce694e66877535a131581bb746469 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-05-03T11:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013 - Valeria Polese.pdf: 1777501 bytes, checksum: c11ce694e66877535a131581bb746469 (MD5) Previous issue date: 2013-04-15eng
Appears in Collections:Mestrado em Fitotecnia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2013 - Valeria Polese.pdf2013 - Valeria Polese1.74 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.