Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13538
Tipo do documento: Dissertação
Title: Eficiência de barreiras físicas no controle de Acromyrmex Mayr, 1865 (Hymenoptera: Formicidae)
Other Titles: Efficiency of physical barriers in control of Acromyrmex Mayr, 1865 (Hymenoptera: Formicidae)
Authors: Almeida, Josie Tatiane Santos de
Orientador(a): Medici, Leonardo Oliveira
Primeiro coorientador: Menezes, Elen de Lima Aguiar
Primeiro membro da banca: Bailez, Omar Eduardo
Segundo membro da banca: Carvalho, Acácio Geraldo de
Keywords: formigas cortadeiras;Myrmicinae;Attini;barreira anti-formiga;controle físico;comportamento de forrageamento;leaf-cutting ants;Myrmicinae;Attini;anti-ant barrier;physical control;foraging behavior
Área(s) do CNPq: Biologia Geral
Idioma: por
Issue Date: 26-Jul-2011
Publisher: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
Programa: Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada
Citation: ALMEIDA, Josie Tatiane Santos de. Eficiência de barreiras físicas no controle de Acromyrmex Mayr, 1865 (Hymenoptera: Formicidae). 2011. 38 f. Dissertação (Mestrado em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.
Abstract: As quenquéns (Acromyrmex spp.) são importantes pragas agrícolas e suas populações podem ser controladas por diferentes métodos. Entre eles, o uso de barreiras físicas que impedem o acesso das formigas cortadeiras à planta, principalmente a sua parte aérea. Todavia, embora seja uma técnica antiga, poucos estudos demonstram a eficiência dessas barreiras no controle dessas pragas. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de barreiras físicas confeccionadas artesanalmente no formato cônico e cilíndrico e de uma barreira física disponível no mercado brasileiro, no controle de Acromyrmex, em condições de campo. Além disso, avaliar o comportamento de forrageio das quenquéns na presença dessas barreiras. Seis experimentos foram conduzidos de fevereiro a março de 2011, em quintal residencial no município de Petrópolis, RJ. No primeiro experimento cascas de laranja como iscas atrativas fixadas na extremidade superior de ramos de eucalipto compuseram três tratamentos: iscas protegidas por barreiras cônicas artesanais de 5,4 cm ou 10,8 cm de geratriz e iscas sem proteção de barreiras, que constituíram o controle. O segundo experimento foi conduzido em raiz de uma planta epífita, na qual foram colocados cones similares ao experimento 1. No terceiro, quarto e quinto experimentos, mudas de couve, uma roseira, uma caramboleira foram utilizadas, respectivamente, nas quais foram colocadas barreiras físicas artesanais de formato cônico e cilíndrico e uma barreira comercial cilíndrica. No sexto experimento foram utilizadas sete mudas de citros. Inicialmente, duas mudas de citros foram protegidas com barreiras artesanais cônicas, sendo uma muda com cone grande e a outra com cone pequeno e as demais foram deixadas sem proteção para serem atacadas pelas formigas e posteriormente serem protegidas com as barreiras somente quando começassem a ser atacadas. Duas espécies de quenquém foram identificadas: Acromyrmex niger (F. Smith) e Acromyrmex disciger (Mayr). A barreira física artesanal cônica foi capaz de impedir o acesso das quenquéns a fonte de alimento, mas a barreira comercial cilíndrica é mais eficiente que os dois modelos de barreiras artesanais, por apresentar parte curva na borda que dificulta a passagem das formigas carregando pedaços de folha. Em plantas altamente atrativas, como a roseira, já atacadas por quenquéns, a eficiência da barreira física pode ser perdida. A barreira artesanal cônica com geratriz de 10,8 cm contém por mais tempo as formigas cortadeiras no ataque às plantas, porém depende do momento de aplicação (antes ou após a infestação pelas formigas) e do tipo de planta (atrativa ou não). Nas plantas mais atrativas como roseira e caramboleira os cones só foram eficientes quando colocados em plantas não infestadas pelas formigas. Contudo, as plantas de citros foram protegidas com os cones mesmo depois de estarem sendo atacadas pelas formigas.
Abstract: The leaf-cutting ants (Acromyrmex spp.) are important agricultural pests and their populations may be controlled by different methods. Among them, the use of physical barriers that prevent the access of the leaf-cutting ants to plants, mainly to their aerial part. However, although it is an old technique, few studies show the efficiency of these barriers on the control of these pests. The present work aimed to evaluate the efficiency of conical and cylindrical craft physical barrier barriers and a physical barrier available in the Brazilian market on the control of Acromyrmex in the field conditions, on the control of Acromyrmex, as well to evaluate foraging behavior of these ants in the presence of these barriers. Six experiments were conducted from February to March, 2001 on a home garden located in Petropolis in Rio de Janeiro state. In the first experiment orange peels as attractant baits fixed at the top of the eucalyptus branches constituted three treatments: baits protected by conical craft barriers of 5,4 cm or 10,8 cm of generatrix and baits without protection of barriers, which constituted the control. The second experiment was installed on a root of an epiphyte plant, in which similar cones to experiment 1 were placed. In the third, fourth and fifth experiments cabbage seedlings, a rose plant and a star fruit tree were used, respectively, in which conical and cylindrical craft physical barriers were placed as well as a cylindrical trade barrier. In the sixth experiment seven citrus seedlings were used. Initially, two citrus seedlings were protected by the conical craft barriers, being one seedling with the big cone and another with the small cone, and the others were left without protection in order to be attacked by the ants and after to be protected with the barrier only when they begin to be attacked. Two species of leaf-cutting ant were identified: Acromyrmex niger (F. Smith) and Acromyrmex disciger (Mayr). The conical craft physical barrier was able to avoid the access of the leaf-cutting ants to the food resource, but the cylindrical barrier is more efficient than the two models of the craft physical barriers due to present the bend at the edge that difficult the passage of ants carrying fragments of leaves. In highly attractive plants such as rose, already attacked by ants, the efficiency of the physical barrier may be lost. The conical craft barrier with generatrix of 10.8 cm contains the ants the attack on plants, but depends on the time of application (before or after the infestation by ants) and the type of plant (attractive or not). In more attractive plants as rose and start fruit, the cones were only effective when placed on plants not infested by the ants. However, the citrus plants were protected with cones even after they were being attacked by the ants.
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13538
Appears in Collections:Mestrado em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2011 - Josie Tatiane Santos de Almeida.pdfJosie Tatiane Santos de Almeida1.5 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.