Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13501
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Yan Gabriel Souza de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:47:47Z-
dc.date.available2023-12-22T02:47:47Z-
dc.date.issued2019-06-27
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Yan Gabriel Souza de. Xamanismo, ou, devir outro da filosofia. ensaios de recepção à contracolonialidade filosófica e à cosmopolítica xamânica imanentes em ‘ a queda do céu’. 2019.219 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13501-
dc.description.abstractMinha pesquisa de mestrado perseguiu, incansavelmente, o objetivo de traçar uma leitura filosófico-receptiva do livro A Queda do Céu: palavras de um xamã yanomami, de Davi Kopenawa & Bruce Albert. Com dois objetivos principais: pôr à prova a possibilidade de considerarmos tal obra enquanto um ‘livro de filosofia ameríndia’ (apesar de estar assinado por um xamã yanomami e um antropólogo francês); e, simultaneamente, investigar o que esta consideração (ao se comprovar) poderia suscitar aos debates e à produção de conhecimento filosófico desenvolvidos nos circuitos universitários. Em suma, uma investigação sobre ‘como e porque’ parece fundamental para uma recepção filosófico-acadêmica dos enunciados xamânicos de Kopenawa, recentemente publicados. Ao longo dos mais de dois anos de desenvolvimento da pesquisa e, sobretudo, com o processo de redação desta dissertação, fomos levados a caminhos diversos e imprevisíveis de leitura e reflexão, explicados na Introdução. Neste resumo, creio ser válido, apenas, frisar alguns pontos: lançamos mão de uma estratégia dialógica multipolarizada, criando e testando alianças conceituais com os mais diversos autores, filosóficos ou não, ameríndios ou não. Desde o início, entre os referenciais mais importantes, estavam os antropólogos Eduardo Viveiros de Castro e Tânia Stolze de Lima, devido ao conceito, por eles cunhado, de perspectivismo multinaturalista. Posto que o nosso caminho hipotético chave fosse o da investigação sobre, até que ponto, a obra de Kopenawa & Albert apresenta-nos uma explicação praxológica e autônoma da teoria que aquele conceito evocava, e que acabou por complexificá-la ainda mais. No que tange mais diretamente à disciplina filosófica, mantemos um íntimo e ambíguo relacionamento com as obras de Deleuze & Guattari e com a concepção que estes autores apresentaram do que caracteriza a Filosofia – além do conceito de “cosmopolítica”, cunhado por Isabelle Stengers e ressignificado complexamente pela “crítica xamânica da economia política da natureza”, imanente à nossa obra central. E, paralelamente, com pensadores latino-americanos contemporâneos que apontam para a urgência de uma descolonização epistêmica das práticas e dos saberes filosóficos. Nesse ponto, nossa referência conceitual mais importante foi, sem dúvidas, o autor e mestre quilombola Antônio Bispo dos Santos, sua teoria da Contracolonialidade e sua sugestão acerca de uma distinção conceitual entre Contracolonialidade e Descolonização, que procuramos desenvolver. Por fim, não menos importante, ao formularmos hipoteticamente um campo do conhecimento que identificamos como aquele das Filosofias Contracolonialistas, fez-se necessário um diálogo mais direto entre o xamanismo yanomami, pesquisado em A Queda do Céu, com outras tradições contracoloniais; o fizemos, sobretudo, a partir da “ciência encantada das macumbas”, apresentada e analisada por Simas & Rufino, em outra obra recentepor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFilosofia ameríndiapor
dc.subjectA queda do céupor
dc.subjectDavi Kopenawapor
dc.subjectXamanismopor
dc.subjectCosmopolíticapor
dc.subjectContracolonialidadepor
dc.subjectDescolonizaçãopor
dc.subjectDevir outropor
dc.subjectOnirismo Especulativopor
dc.subjectPerspectivismo Multinaturalistapor
dc.subjectAmerindian Phylosophyeng
dc.subjectThe falling skyeng
dc.subjectDavi kopenawaeng
dc.subjectShamanismeng
dc.subjectCosmopolitcseng
dc.subjectCountercolonialityeng
dc.subjectDecolonizationeng
dc.subjectBecoming othereng
dc.subjectSpeculative onirismeng
dc.subjectMultinaturalist perspectivismeng
dc.titleXamanismo, ou, devir outro da filosofia. ensaios de recepção à contracolonialidade filosófica e à cosmopolítica xamânica imanentes em ‘ a queda do céu’por
dc.title.alternativeShamanism, or, becoming other of philosophy. reception’s essays to philosophical countercoloniality and to shamanic cosmopolitics immanent in ‘the falling sky’por
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherMy Master’s research chased relentlessly the objective of drawing a philosophical-receptive reading of the book The Falling Sky: words of yanomami shaman, by Davi Kopenawa and Bruce Albert. Furthermore, it has two others objectives: for proof the possibility of considering such work as a ‘book of amerindian philosophy’ (despite being signed by one yanomami shaman and one French anthropologist); and, simultaneously, investigate what this consideration (when proven) could lead to discussions and to production of philosophical knowledge developed in University circuits. In short, an investigation into ‘how and why’ seems to be fundamentally a philosophical reception of Kopenawa’s recently published shamanic statements. Over more than two years of research development, and especially with the writing process of this dissertation, we were led to diverse and unpredictable paths of reading and reflection, explained in the Introduction. In this abstract, I believe to be valid, only, to emphasize some points: we launch a multipolarized dialogic strategy, creating and testing conceptual alliances with the most diverse authors, philosophical or not, amerindians or not. From the beginning, among the most important references, were the anthropologists Eduardo Viveiros de Castro and Tânia Stolze de Lima, due to the concept coined by these of multinaturalist perspectivism. Our main hypothetical path was the investigation of the extent to which the Kopenawa & Albert’s book presents us with a praxological and autonomous explanation of the theory that this concept evoked, and which eventually made it even more complex. In what concerns directly to the philosophical discipline, we maintain an intimate and ambiguous relationship with the works of Deleuze & Guattari and the conception that theese authors presented of which characterizes the Philosophy – beyond the concept of “cosmopolitics”, coined by Isabelle Stengers and refrained in complex terms by the “shamanic critique of the political economy of nature”, immanent in our central book, and in parallel with contemporany Latin American thinkers who claim the urgency of an epistemic decolonization of philosophical practices and theories. At this point, our most important conceptual reference was undoubtedly the quilombola master and author Antônio Bispo dos Santos, his theory of Countercoloniality and his suggestion about a conceptual distinction between Countercoloniality and Decolonization. Last but not least, in hipothetically formulating a field of knowledge that we identify as that of Countercolonialist Philosophies, a more direct dialogue was required between the yanomami shamanism researched in The Falling Sky and others countercolonial traditions, we did it, above all, from the “enchanted science of the macumbas”, presented and analyzed by Simas & Rufino, in another recently published bookeng
dc.contributor.advisor1Noguera, Renato
dc.contributor.advisor1ID016.745.477-30por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6609-9360por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7589245190503189por
dc.contributor.referee1Noguera, Renato
dc.contributor.referee1ID016.745.477-30por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6609-9360por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7589245190503189por
dc.contributor.referee2Ramos, Pedro Hussak van Velthen
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2002089262954285por
dc.contributor.referee3Carvalho e Faria, Filipe Ceppas de
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9172119452015896por
dc.creator.ID122.725.347-83por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0141240752863164por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.relation.referencesAGAMBEN, Giorgio. L’Amitié. Paris: Poyot & Rivages, 2007. ALBERT, Bruce. Temps du sang, temps des cendres: Représentation de la maladie, espace politique et système rituel chez les Yanomami du sud-est (Amazonie brésilienne). Universidade de Paris X-Nanterre, Tese (Doutorado em Etnologia) 1985. ALBERT, Bruce. Yanomami ‘Violence’: Inclusive Fitness or Etnographer’s Representation. Current Antropology, v. 30, pp. 637-40. ALBERT, Bruce. Situação do garimpo na bacia do rio Demini (Amazonas); Garimpo e malária na área do alto Toototobi (Amazonas). In: Boletim Urihi. São Paulo, n. 14, CCPY, 1991. ALBERT, Bruce. Palavras escritas para nos curar. Escola dos Watoriki thëri pë. São Paulo: CCPY; Ministério da Educação: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 1997. ALBERT, Bruce; KOPENAWA, Davi. Xawara: O ouro canibal e a queda do céu – Depoimento de Davi Kopenawa. In: Yanomami: A todos povos da terra. São Paulo: Ação pela Cidadania, 1990. ALBERT, Bruce; KOPENAWA, Davi. Yanomami. L’Espirit de la forêt. Paris: Fondation Cartier pour l’Art Contemporain; Acts Sud, 2003. ALBERT, Bruce; KOPENAWA, Davi. Yanomami, o espírito da floresta. Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil, 2004. AURÉGAN, Pierre. Des Récits et et des hommes: Teere humaine – um autre regard sur les sciences de l’homme. Paris: Nathen, Plon, 2001. BALZAC, Honoré de. Facino Cane. In: La Comédie humane. Paris: Gallimard, 1977; BARTHES, Roland. Le Plasir du texte. Paris: Seuil, 1973. BERNASCONI, Robert. Etnicidade, cultura e filosofia. In: BUNNIN, Nicholas; TSUIJAMES, E. P. (Org.). Compêndio de Filosofia. São Paulo: Ed. Loyola, 2002. BORGES, Jorge Luis. Ficções. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. CASTAÑEDA, Carlos. Histoires de pouvoir. Paris: Gallimard, 1975. CASTAÑEDA, Carlos. A Erva do Diabo. São Paulo: Editora Record, 2004. CHEVITARESE, Leandro. Schopenhauer e a Ética Ambiental. In: CARVALHO, R.; COSTA, G.; MOTA, T. (Orgs.): Nietzsche – Schopenhauer: Ecologia Cinza, Natureza Agônica. Fortaleza: Ed.UECE, 2013. CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência – pesquisas de antropologia política. São Paulo: Cosac Naify, 2004. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado – pesquisas de antropologia política. São Paulo: Cosac Naify, 2013. CÔMITE INVISÍVEL, Motim e destituição agora. São Paulo: n-1 edições, 2017. 162 DANOWSKI, Déborah; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Desterro (Florianópolis): Cultura e Barbárie: Instituto Socioambiental, 2014. DELEUZE, Gilles. A dobra. Leibniz e o barroco. Campinas: Papirus, 1991. DELEUZE, Gilles. Espinosa – filosofia prática. São Paulo, Escuta: 2002. DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Rio de Janeiro: Graal, 2006. DELEUZE, Gilles. Conversações. São Paulo: Editora 34, 2013. DELEUZE, Gilles. A ilha deserta. São Paulo: Editora Iluminuras Ltda., 2014. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? São Paulo: Editora 34, 2011 (a). DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O Anti-Édipo. São Paulo: Editora 34, 2011 (b). DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2, vol. 1. São Paulo: Editora 34, 2011 (c). DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2, vol. 2. São Paulo: Editora 34, 2011 (d). DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2, vol. 3. São Paulo: Editora 34, 2012 (c). DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2, vol. 4. São Paulo: Editora 34, 2012 (b). DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2, vol. 5. São Paulo: Editora 34, 2012 (c). DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DERRIDA, Jacques. A farmácia de Platão. São Paulo: Iluminuras, 2005. DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 2017. DESCOLA, Philippe. La Nature Domestique: Symbolisme et Praxis dans l'Écologie des Achuar. Paris: Maison des Sciences de l'Homme, 1986. DUTHIL, Fanny. Histoire de femmes aborígenes. Paris: Le Mond; PUF, 2006. FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de Fora: UFJF, 2006. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EdUFBA, 2008. KRACKE, W. “‘Everyone who dreams has a bit of shaman’: cultural and personal meaning of dreams evidence from the Amazon”. Psychiatric Journal of the University of Ottawa, 12: 65-72, 1987. KOPENAWA, Davi. O projeto de saúde Demini: Mensagem para Bruce Albert gravada por Lucimara Montejane. Boletim Urihi. São Paulo, CCPY, n. 16, 1992. KOPENAWA, Davi. Sonhos das Origens. In: Povos indígenas no Brasil (1996–2000). São Paulo: ISA. 2000 (1998). KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Cia das Letras, 2015. LEJEUNE, Phillipe. Je est um autre: L’autobiographie, de la littérature aux médias. Paris: Seuil, 1980. 163 LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Lisboa: Edições 70, 1985. LÉVI-STRAUSS, Claude. Présentation. Chroniques d’une Conquête, Ethnies, v. 14, pp. 5-7, 1993. LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural II. São Paulo: Cosac Naify, 2013. LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem. Campinas: Papirus, 2014. MBEMBE, Achille. Crítica da Razão Negra. São Paulo: n-1 edições, 2018. MERLEAU-PONTY, Maurice. Elogio da Filosofia. Lisboa: Guimarães Editora, 1976. MIGNOLO, Walter. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: CLACSO, 2005. NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da Moral: uma polêmica. São Paulo: Cia. Das Letras, 1998. NIETZSCHE, Friedrich. A Gaia Ciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. NOGUERA, Renato. Denegrindo a filosofia: o pensamento como coreografia de conceitos afroperspectivistas. Griot – Revista de Filosofia, Amargosa (BA), v. 4, n. 2, dez 2011. NOGUERA, Renato. O ensino de filosofia e a lei 10.639. Rio de Janeiro: Pallas; Biblioteca Nacional, 2014. NOGUERA, Renato. Sociedades de controle e o grito de Eric Garner: o racismo antinegro do cogito da mercadoria na (através da) filosofia de Deleuze. Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência. Rio de Janeiro, v. 9, n.1, p. 47-65, 2016. PLATÃO. Defesa de Sócrates. Coleção Os Pensadores. Vol. II. São Paulo: Abril 1972. PONTES, Katiúscia Ribeiro. Kemet, escolas e arcádeas: a importância da filosofia africana no combate ao racismo epistêmico e a lei 10639/03. Dissertação de Mestrado, CEFET/RJ, 2017. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: CLACSO, 2005. RAMOSE, Mogobe. African philosophy through ubuntu. Harare: Mond Book, 1999. RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento: Justificando, 2017. RODGERS. D. A soma anômala: a questão do suplemento no xamanismo e menstruação ikpeng. Mana, 8(2): 91-125. ROSA, João Guimarães. Primeiras Estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. ROSA, João Guimarães. Corpo de Baile. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. ROSA, João Guimarães. O Recado do Morro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, Quilombos. Modos e significações. Brasília: INCTI, UnB, INCT, CNPq e MCTI, jun 2015. SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e representação. Rio de Janeiro: Contraponto. 2001. 164 SCHOPENHAUER, Arthur. Aforismos para a sabedoria de vida. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009. SCHREMPP, Grogory. Magical Arrows: The Maori, the Greeks, and the Folklore of the Universe. Madison: University of Winsconsin Press. SIMAS, Luiz Antônio; RUFINO, Luiz. Fogo no mato: a ciência encantada das macumbas. Rio de Janeiro: Mórula, 2018. SMITH, Linda Tuhiwai. Decolonizing Methodologies: research and indigenous people. Nova York e Londres: Zed Books Ltd, 1999. STENGERS, Isabelle. No tempo das catástrofes –resistir à barbárie que se aproxima. São Paulo: Cosac Naify, 2015. STENGERS, Isabelle. PIGNARRE, Philippe. La brujéria capitalista: prácticas para prevenirla e conjurarla. Buenos Aires: Hekht Libros, 2017. TODOROV, Tzvetan. Poétique de la prose. Paris: Seuil, 1971. TURNER, Terence; KOPENAWA, Davi. ‘I fight because I am alive’: an interview with Davi Kopenawa Yanomami. Cultural Survival Quaterly, n. 91, p. 59-64, 1991. VALENTIM, Marco Antonio. Extramundanidade e sobrenatureza. Ensaios de ontologia infundamental. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2018. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2002. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Metafísicas Canibais. São Paulo: Cosac Naify, 2015 (a). VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O recado da mata. (Prefácio) 2015 (b); In: KOPENAWA&ALBERT, 2015, pp. 11-42. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosacnaify, 2012. WILBERT, Johannes; SIMONEAU, Karin (orgs.). Folk Literature of the Yanomami Indians. Los Angeles: Ucla Latin American center Publications, 1990. SITES: BETHÂNIA, Maria. Maria Bethânia – Um índio – Os Doces Bárbaros. Youtube, 12 jul 2011. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1sSSaJoy48Q. Acesso em: 11 mar. 2018. CAYMMI, Dorival. João Valentão. Youtube, 2 ago 2011. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8ZBqe2sdfq4. Acesso em: 11 mar. 2018. CEPPAS, Filipe. Responsabilidade do ensino de filosofia nos trópicos. O professor-xamã. In: O que nos faz pensar: cadernos do departamento de filosofia da PUC-Rio. Rio de Janeiro, v. 23, n. 34, pp. 237-247, março de 2014. Disponível em: http://docplayer.com.br/65582858- Responsabilidade-do-ensino-de-filosofia-nos-tropicos-o-professor-xama.html. Acesso em: 22 jul. 2018. CEPPAS, Filipe. Antropofagia e Diferença: o matriarcado de Oswald como perspectiva anti-edipiana. Revista Latinoamericana del Colegio Internacional de Filosofia, nº 2, 2017. 165 Disponível em: http://www.revistalatinoamericana-ciph.org/wpcontent/ uploads/2017/07/RLCIF-2-Ceppas.pdf. Acesso em: 5 jun. 2018. CESARINO, Pedro de Niemayer. Conflitos ontológicos e especulações xamanísticas em La chute du ciel, de Davi Kopenawa e Bruce Albert. Revista Sala Preta PPGAC/USP. São Paulo, v.14, n.2, p. 205-212, 2014. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/salapreta/article/view/88156. Acesso em: 8 out. 2017. GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais. Coimbra (Portugal), v. 80 (Epistemologias do Sul), p. 115-147, mar 2008. Disponível em: https://rccs.revues.org/697#article-697. Acesso em: 27 ago. 2017. LIMA, Tania Stôlze. Os dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia tupi. Revista Mana. Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, out 1996. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 93131996000200002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 jul. 2018. LUCIANI, José Antônio Kelly. Aprendendo sobre os diálogos cerimoniais yanomami. SPECIES Revista de Antropologia Especulativa. Curitiba, n. 1, p. 45-65, nov 2015. Disponível em: https://teoriaequedadoceu.files.wordpress.com/2016/02/kelly-aprendendosobre- os-dic3a1logos-cerimoniais-yanomami.pdf. Acesso em: 13 nov. 2017. QUIJANO, Aníbal. Sobre a legitimidade e o estudo da filosofia africana. Ensaios Filosóficos. Rio de Janeiro, vol. IV, p. 5-25, out 2011. Disponível em: http://www.ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo4/RAMOSE_MB.pdf. Acesso em: 15 nov. 2017. REDAÇÃO, Da. Estudantes não querem estudar Platão, Descartes e Kant “porque são brancos”. Gazeta do Povo. Curitiba, 9 jan 2017. Educação. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/estudantes-nao-querem-estudar-platao-descartese- kant-porque-sao-brancos-3nehbjj9iiz6t3cf9trlovvp7/. Acesso em: 11 mar. 2019. SANTOS, Antônio Bispo dos. Mesa de abertura: ‘Um (in)desejável mundo por vir: possibilidades de descolonização do presente e de contracolonização permanente’ (mesa compartilhada com Eduardo Viveiros de Castro e Rita Segato). In: SEMINÁRIO DOS ALUNOS DO PPGAS-MN/UFRJ, VII, 2017, Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.facebook.com/radioyande/videos/1305543672888604/. (6min36s – 24min10s) Acesso em: 15 nov. 2017. SCIENCE, Chico; ZUMBI, Nação. Chico Science & Nação Zumbi - Monólogo ao Pé do Ouvido/Banditismo por Uma Questão de Classe. Youtube, 16 fev 2011. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Me7-zwPZ4fE. Acesso em: 11 mar. 2018. VALENTIM, Marco Antonio. A sobrenatureza da catástrofe. 2014. Disponível em: https://osmilnomesdegaia.files.wordpress.com/2014/11/marco-antonio-valentim.pdf. Acesso em 13 nov. 2016. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. Revista Mana. Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, out 1996. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 93131996000200005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 jul. 2018. 166 VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A floresta de cristal: nota sobre a ontologia dos espíritos amazônicos. In: Cadernos de Campo, São Paulo, n. 14/15, pp. 319-338, 2006. Disponível em: http://www.iea.usp.br/eventos/viveiros-floresta. Acesso em: 27 ago. 2018. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A morte como quase acontecimento. Youtube, 28 jul 2013. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=nz5ShgzmuW4&t=4551s Acesso em: 8 jul. de 2017.por
dc.subject.cnpqFilosofiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70522/2019%20-%20Yan%20Gabriel%20Souza%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5933
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-08-26T14:00:29Z No. of bitstreams: 1 2019 - Yan Gabriel Souza de Oliveira.pdf: 2377675 bytes, checksum: 354015f65ce9087bc95ad4ac9f19f89a (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-26T14:00:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Yan Gabriel Souza de Oliveira.pdf: 2377675 bytes, checksum: 354015f65ce9087bc95ad4ac9f19f89a (MD5) Previous issue date: 2019-06-27eng
Appears in Collections:Mestrado em Filosofia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Yan Gabriel Souza de Oliveira.pdf2019 - Yan Gabriel Souza de Oliveira2.32 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.