Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13263
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLima, Ana Carolina Lacorte
dc.date.accessioned2023-12-22T02:43:29Z-
dc.date.available2023-12-22T02:43:29Z-
dc.date.issued2021-04-08
dc.identifier.citationLIMA, Ana Carolina Lacorte. O ofício educador do mestre de Capoeira. 2021. 110 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13263-
dc.description.abstractEsta pesquisa foi realizada com mestres de capoeira no estado do Rio de Janeiro, vindos de diferentes cidades e com perfis diferenciados. O principal objetivo foi conhecer quais perspectivas esses mestres possuem sobre o seu trabalho enquanto “educadores da capoeira”. Partindo da hipótese de que na relação ensino-aprendizagem da capoeira há elementos de extrema complexidade para o aprendizado de todos os envolvidos, como os mestres pensam atingir seus alunos não somente no que se refere ao ensino da técnica da luta, ou da performance do corpo, mas utilizando a capoeira enquanto ferramenta de transformação. Para o cumprimento dessa pesquisa, de cunho qualitativo, foram feitas entrevistas previamente marcadas com três mestres. Para a ocasião, 4 perguntas foram elaboradas, onde se buscava compreender: a história do mestre e de seu contato com a capoeira; como o mestre enxerga uma relação mestre/aluno; como os mestres reconhecem a sua função na sociedade e o que compreendem como demanda para as novas gerações de capoeiristas. Foram também registrados alguns dados pessoais quando não relatados nas falas. Como resultado desta pesquisa foi ratificado que o ensino da capoeira é muito mais complexo e rico do que é comumente percebido dentro e fora dela. A relação ensino-aprendizagem é oportunidade de aprendizado mútuo, de reflexão cotidiana e mudança constante. Os mestres de capoeira são fios condutores de novas formas de se conceber as relações pedagógicas dentro da arte e de repensar os rumos e limites do futuro da capoeira.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCapoeirapor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectPatrimôniopor
dc.subjectAfro-Brasileirapor
dc.subjectCultureeng
dc.subjectPatrimonyeng
dc.subjectAfro-brazilianeng
dc.titleO ofício educador do mestre de Capoeirapor
dc.title.alternativeThe educative role of the mestre (master) of Capoeiraeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research was accomplished with capoeira masters in the state of Rio de Janeiro, belonging to different cities and with different profiles. The main purpose was to know what perspectives these masters have about their work as "capoeira educators". Considering the hypothesis that in theteachingˇlearning relationship of capoeira there are elements of extreme complexity for thel earning of all involved, with the masters reaching their students notonly in what concerns the teach in gof the fighting technique, or the body performance, but using capoeira as atool for transformation and change. In order to carry out this qualitative and methodological research, interviews were previously scheduled with three masters. For the occasion, four questions were elaborated, where wes ought to understand: the history of the máster and his contact with capoeira; how the máster sees a master-student relation ship; how the masters recognize their role in society and what they understand as a demand for the new generations of capoeiristas. Some personal data were also recorded when not reported in the speeches. As a result of this research it was ratified that the teaching of capoeira is much more complex and richer than is commonly perceived inside and outside it. The teachingˇlearning relation ship is na opportunity for mutual learning, daily reflection and Constant change. The masters of capoeira are the thread for new ways of conceiving pedagogical relation ships with in the art and rethinking the direction sand limits of the future of capoeira.eng
dc.contributor.advisor1Pereira, Amauri Mendes
dc.contributor.advisor1ID244.315.087-91por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2005836026921987por
dc.contributor.referee1Pereira, Amauri Mendes
dc.contributor.referee2Ribeiro, Regina Maria de Oliveira
dc.contributor.referee3Moreira, Jorge Felipe Fonseca
dc.creator.ID120.971.887-10por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5958795799346004por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesABIB, Pedro Rodolpho Jungers. Capoeira Angola: cultura popular e jogo dos saberes na roda. 2ª Ed. Salvador: EDUFBA, 2017. ABREU, Plácido de. Os capoeiras. Rio de Janeiro: Tip. Seraphim Alves de Brito, 1886. ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. 3.ed. Rio de janeiro: Editora FGV, 2013. ALMEIDA, SILVIO LUIZ de. Neoconservadorismo e liberalismo. In: O ódio como política: a reinvenção da direita no Brasil. Organização Esther Solano Gallego. 1ª Ed. São Paulo: Boitempo, 2018. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2006. AREIAS, Almir das. O que é capoeira. São Paulo: Brasiliense, 1983. BONDÌA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação. Nº 19, 2002. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. 12. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. BRASIL, Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Educação Física / Secretaria de Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998a. BRASIL. Presidência da República. Ministério da Educação. Legislação Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática ―História e Cultura Afro-Brasileira‖, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 10 jan. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm>. BRASIL. Presidência da República. Ministério da Educação. Legislação Lei nº 11.645, 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática ―História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena‖. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 11 mar. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm>. BRASIL. Presidência da República. Ministério da Educação. LEI 12.888/10. Estatuto da Igualdade Racial. BRASIL. Presidência da República. Ministério da Educação. Legislação. Projeto de Lei 17/2014https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/116036 Acessado em 18/06/2020 BRASIL. Presidência da República. Ministério da Educação. LegislaçãoProjeto de Lei1966/15https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=1384147 CANCLINI, Nestor García. Definicionesentransición. Buenos Aires: CLACSO, 2001. CASCUDO, Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. 11. ed. São Paulo, Global, 2002 CHAUÍ, Marilena. Cultura política e política cultural. In: SADER, Emir. Emir Sader org. O Brasil que queremos. 2.ed. Rio de Janeiro, UERJ, LLP, 2017. ______, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 6ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. COLUMÁ, Jorge Felipe. Da navalha ao berimbau: capoeira e malandragem no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Autografia, 2019. COSTA, Neuber Leite. Capoeira, política cultural e educação. Tese de doutoramento, UFBA, 2015. https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18186 Acessado em 15/02/2020 ____, Neuber. Salvaguarda da capoeira: balanço, proposições e perspectivas. REVISTA ÍBAMÒ – Rio de Janeiro, vol. 1, nº 1, p. 7–22, Novembro de 2018. COSTA, Maria Elisabeth de Andrade. Cultura popular. In: REZENDE, Maria Beatriz; GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 1. ed. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2015. (verbete). ISBN 978-85-7334-279-6 CUNHA, Igor Márcio C. F. da.Os segmentos da capoeira e seus discursos sobre os desdobramentos do registro como patrimônio imaterial In VIEIRA, Luiz Renato (org). Capoeira: perspectivas contemporâneas. Brasília, DF: Trampolim, 2018. DAGNINO, Evelina. Artigo: Construção democrática, neoliberalismo e participação: os dilemas da confluência perversa. Política e Sociedade: Revista de Sociologia Política. v. 3, n. 5, 2004.https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/view/1983/0 DIAS, Luis Sérgio. Quem tem medo da capoeira? Rio de Janeiro: Secretaria Municipal das Culturas, Departamento Geral de Documentação e informação cultural, Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. Divisão de pesquisa, 2001. FALCÃO, José Luiz Cirqueira. A escolarização da capoeira. Brasília, ASEFE-Royal Court, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GEEVERGHESE, Manoj. O valor educativo da capoeira: discussões e reflexões sobre o papel da capoeira no processo educativo IN VIEIRA, Luiz Renato (org). Capoeira: perspectivas contemporâneas. Brasília, DF: Trampolim, 2018. ____________, Manoj. O valor educativo da capoeira. Dissertação de mestrado em Educação. Brasília, UNB, 2013. GHIRALDELLI Jr. Paulo. O que é Pedagogia.4.ed. São Paulo: Brasiliense. GOMES, Nilma Lino. Cultura negra e educação. Revista Brasileira de educação. São Paulo, Nº 23, 2003, p. 75-85. ______, Nilma Lino. O Movimento Negro Educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar n. 17, p. 153-176. Editora da UFPR. Curitiba, 2001. MARELY, Reuel. Capoeira e eficácia simbólica. In VIEIRA, Luis Renato org. Capoeira: perspectivas contemporâneas. Brasília, DF: Trampolim, 2018. MORAES FILHO, Mello. Capoeiragem e capoeiristas célebres. In: Festas e tradições populares no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1999. MOURA, Clóvis. Dicionário da Escravidão negra no Brasil. 1.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013. PAIVA, Ilnete Propino de. A capoeira e seus mestres. Tese de Doutoramento em Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal/ RN: 2007. PENTEADO JUNIOR, W. R. Capoeira e Cidadania: um estudo da prática capoeirística, e sua aplicação, em projetos sócio-educacionais na cidade de Campinas-SP. Universidade Estadual de Campinas. Campinas/SP, 2001. PASSOS NETO, Nestor S. dos. Capoeira: pequeno manual do jogador. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2017. PEREIRA, Amauri Mendes. Do Movimento Negro à cultura de Consciência Negra: reflexões sobre o antirracismo na sociedade brasileira. Belo Horizonte: Nandyala, 2018. PIRES, Antônio L. C. S. A tradição oral: uma viagem com Mestre Noronha pela capoeira soteropolitana (1890-1930) In PIRES, Antônio L. C. S.; FIGUEIREDO, Francine Simplício; FILHO, Paulo A. M.; MACHADO, Sara A. da M. org. Capoeira em múltiplos olhares: estudos e pesquisas em jogo. Cruz das Almas: EDUFRB; Belo Horizonte: Fino Traço, 2016. QUINALHA, Renan. Em nome de Deus e da família: um golpe contra a diversidade In JIKINGS, Ivana; DORIA, Kim; CLETO Murilo org. Por que gritamos golpe?:para entender o impeachment e a crise política no Brasil. 1.ed. São Paulo: Boitempo, 2016. REGO, WALDELOIR. Capoeira Angola: ensaio sócio etnográfico, Editora Itapoan, Salvador, 1968. SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura.6.ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 13 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. SOARES, Carlos Eugênio Líbano. A capoeira escrava no Rio de Janeiro: 1808-1850. Campinas, SP: Unicamp, 2001. ________, A negregada instituição: os capoeiras na corte imperial (1850-1890). Rio de Janeiro: Access, 1999. SOARES et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. SODRÉ, Muniz. Pensar Nagô. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. SODRÉ, Muniz. Por um conceito de minoria. In PAIVA, Raquel; BARBALHO, Alexandre org. Comunicação e cultura nas redes. São Paulo: Paulus, 2005. ______, Muniz. Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. 2.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. SOUZA, Eliane Glória Reis da Silva; DEVIDE, Fabiano Pries; VOTRE, Sebastião Josué. Representações e práticas das mestras de capoeira In MELLO, André da Silva; Schneider, Omar org. 1.ed. Curitiba: Appris, 2015. TAVARES, Julio Cesar de. Dança de Guerra- arquivo e arma: elementos para uma teoria da Capoeiragem e da Comunicação Corporal Afro-brasileira. Belo Horizonte: Nandyala, 2012. VARGAS, TONI. Textos suburbanos- 1ª Ed.- Rio de Janeiro, Autografia, 2018. VIDOR, Elisabeth; REIS, Letícia Vidor de Sousa Reis. Capoeira: uma herança cultural afro-brasileira. São Paulo, Selo Negro: 2013. _____, Luis Renato (org.). Capoeira: perspectivas contemporâneas. Brasília, DF: Trampolim, 2018. *** WEBGRAFIA *** ABIB, Pedro Rodolpho Jungers. Os velhos mestres ensinam pegando nas mãos.Caderno CEDES. Campinas, vol. 26, n. 68: jan/abr 2006. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br Acessado em 18/06/2020 ADINOLFI, Maria Paula Fernandes. A salvaguarda do patrimônio imaterial em tempos de aniquilação da diversidade: notas sobre o fundamentalismo cristão e a “capoeira gospel. ACENO-Revista de antropologia do Centro-Oeste, v.6, n.9, 2019. https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/8335 Acessado em 21/06/2020 ARNAULT, Renan & ALCANTARA E SILVA, Victor. 2016. "Os Ritos de Passagem". In: Enciclopédia de Antropologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, Departamento de Antropologia. http://ea.fflch.usp.br/obra/os-ritos-depassagem Acessado em 30/05/2021 BARBALHO, Alexandre. Política cultural em tempo de crise: o Ministério da Cultura no Governo Temer. V.22, n.1, 2018. http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/9230 CREF/CONFEF: https://portalcapoeira.com/capoeira/cidadania/capoeira-xcrefconfef-um-jogo-perigoso-fora-da-roda/Acessado em 18/06/2020 CSERMAK, Caio. Culturas populares e políticas culturais no Brasil: a nação e suas margens. Revista Sociais e Humanas. V. 27, n.1, 2014. https://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/6060/pdf. Acessado em 28/01/2020 DOSSIÊ IPHAN: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/761 Acessado em 07/09/2018 ESPIG, Márcia Janet. O conceito de imaginário: reflexões acerca de sua reflexões acerca de sua utilização pela História. Textura: revista de Educação e Letras. v. 5, n. 9, 2013. http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/701 Acessado em 25/02/2020 FERRAZ, Sampaio: Primeira República. https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeirarepublica/FERRAZ,%20Sampaio.pdf Acessado em 24/02/2020 GOHN, Maria da Gloria. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol.públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, jan./mar. 2006. https://www.scielo.br/pdf/ensaio/v14n50/30405.pdf Acessado em 28/01/2020 GOMES, Nilma Lino. Educação e identidade negra. Aletria: Revista de Estudos de Literatura. v.9, 2002.http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/1296 Acessado em 21/02/2020 Grão-mestre: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=OzK2 Acessado em 18/07/2020 IPEA: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_alphacontent&view=alphacontent&Itemid=358 Acessado em 27/01/2020 LIMA, Denise Maria de O. Campo do poder, segundo Pierre Bourdieu. Revista Cógito, nº 11, p. 14-19. Salvador, outubro de 2010. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792010000100003 Acessado em 31/05/2021 LUSSAC, R. M. P. A materialidade de uma cultura imaterial: aspectos da cultura material da Capoeira no Rio de Janeiro no século XIX. Horizontes, v. 32, n. 2, 2014. https://doi.org/10.24933/horizontes.v32i2.169Acessado em 27/01/2020 LUSSAC, Ricardo Martins Porto. Especulações acerca das possíveis origens indígenas da capoeira e sobre as contribuições desta matriz cultural no desenvolvimento do jogo-luta. Revista brasileira de Educação física e Esporte. v. 29, n.2, 2015. https://doi.org/10.1590/1807-55092015000200267 Acessado em 20/01/2020 -------. Ricardo Martins Porto. Agenor Moreira Sampaio, o Sinhozinho, 1891-1962: uma vida pela capoeira e pelo esporte da cidade do Rio de Janeiro. Caminhos da Educação: diálogos, culturas e diversidades. V. 1. N2, 2019. https://revistas.ufpi.br/index.php/cedsd/article/view/9911 Acessado em 18/07/2020 Mestre: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portuguesbrasileiro/mestre/ Acessado em 18/07/2020 PEREIRA, Roberto Augusto A. O mestre Artur Emídio de Oliveira e a defesa da capoeiragem enquanto “luta nacional.Revista de História do Esporte. V.11, n. 2, 2018. https://revistas.ufrj.br/index.php/Recorde/article/view/21641/12067 Acessado em 20/01/2020 ROCHA, Silvia Pimenta Velloso. Tornar-se quem se é: educação como formação, educação como transformação. Asociaciónlatinoamericana de filosofia de La educación. v.3, 2015. http://filosofiaeducacion.org/actas/index.php/act/article/view/176#:~:text=Tornar%2Dse%20quem%20se%20%C3%A9,transforma%C3%A7%C3%A3o%20%7C%20Pimenta%20Velloso%20Rocha%20%7C%20ACTAS Acessado em 21/02/2020 RUBIM, Antonio Albino Canelas. Políticas culturais no Brasil: tristes tradições. Galáxia- Revista do Programa de Pós-graduação em Semiótica. N. 13, 2007. https://revistas.pucsp.br/galaxia/article/view/1469/934 Acessado em 28/01/2020 RUBIM, Antonio Albino Canelas. Políticas culturais no Brasil: passado e presente. Repositório UFBA, 2012. https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/7661/1/Politicas_artigo2.pdf Acessado em 28/01/2020 RUBIM, Antonio Albino Canelas. Políticas culturais no governo Dilma. Repositório UFBA, 2015.https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18069 Acessado em 28/01/2020 RUBIM, Antonio Albino Canelas. Políticas culturais do governo Lula. Revista Lusófona de Estudos Culturais. LusophoneJournalof Cultural Studies. v. 1, n.1, 2013. https://rlec.pt/article/view/1725/1710 Acessado em 28/01/2020 SILVA, Augusto Santos; BABO, Elisa Pérez; GUERRA, Paula. Políticas culturais locais: contributos para um modelo de análise. Sociologia: problemas e práticas. n. 78, 2015. https://journals.openedition.org/spp/1997Acessado em 30/01/2020por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72494/2021%20-%20Ana%20Carolina%20Lacorte%20Lima.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6408
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-03-10T14:59:29Z No. of bitstreams: 1 2021 - Ana Carolina Lacorte Lima.pdf: 1346420 bytes, checksum: 46db8d02fd20fbbd11401197aac0f6fc (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-10T14:59:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Ana Carolina Lacorte Lima.pdf: 1346420 bytes, checksum: 46db8d02fd20fbbd11401197aac0f6fc (MD5) Previous issue date: 2021-04-08eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Ana Carolina Lacorte Lima.pdf1.31 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.