Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13026
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dc.contributor.authorSilva, Luciano Marques da
dc.date.accessioned2023-12-22T02:39:55Z-
dc.date.available2023-12-22T02:39:55Z-
dc.date.issued2015-06-30
dc.identifier.citationSILVA, Luciano Marques da. Trajetórias de alunos e alunas transgêneros na educação de jovens e adultos do município de Nova Iguaçu. 2015. 152 f.. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguacu, RJ, 2015.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13026-
dc.description.abstractO objetivo desta dissertação é discutir quais têm sido as trajetórias de alunas e alunos transgêneros na Educação de Jovens e Adultos do município de Nova Iguaçu. Optamos por uma investigação junto a um município administrado por forças políticos envolvidas historicamente com a diversidade sexual e por um olhar para a Educação de Jovens e Adultos enquanto modalidade de ensino marcada pela adequação às singularidades vividas por seus sujeitos. Este trabalho se insere no âmbito dos estudos de gênero e sexualidade onde é possível identificar duas grandes linhas teóricas: políticas de identidade, que privilegiam a perspectiva pós-estruturalista, os estudos culturais e os estudos feministas; assim como política pós-identitária, ligada principalmente à teoria queer. Somos provocados também pelo movimento social LGBT, que luta por dignidade, sabendo que às travestis e aos transexuais, ao lado de outras identidades não binárias, são negados direitos básicos. No campo da educação esses direitos estão longe de se tornarem efetivos, embora haja um conjunto de acordos e leis vigentes nos âmbitos nacional e internacional que asseguram aos transgêneros o acesso à educação como direito. A pesquisa, realizada mediante mapeamento das escolas e entrevistas com professores da EJA, mostrou a inexistência de matrículas de travestis e transexuais, revelando também o quanto a escola básica ainda é transfóbica, não assegurando à população trans o direito de nela permanecer. Foram identificados entre outras questões o desconhecimento, por parte do corpo escolar, o direito que alunas e alunos travestis e transexuais têm em utilizar o nome social e o uso do banheiro de acordo com a identidade de gêneropor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjecteducaçãopor
dc.subjecttransdiversidadespor
dc.subjecttransgênerospor
dc.subjecttravestipor
dc.subjecttransexualpor
dc.subjecteducaciónspa
dc.subjecttransdiversidadesspa
dc.subjecttransgénerosspa
dc.subjecttravestispa
dc.subjecttransexualspa
dc.titleTrajetórias de alunos e alunas transgêneros na educação de jovens e adultos do município de Nova Iguaçupor
dc.title.alternativeTrayectórias de alumnos e alumnas transgéneros en la educación de jóvenes y adultos de la ciudad de Nova Iguaçuspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherEl objetivo de este trabajo es discutir cuales han sido las trayectorias de estudiantes transgéneros en la Educación de Jóvenes y Adultos de la ciudad de Nova Iguaçu. Elegimos una investigación junto a una ciudad a cargo de las fuerzas políticas involucradas históricamente a la diversidade sexual e por la Educación de Jóvenes e Adultos que historicamente está marcada por la adaptación a las singularidades vividas por sus sujetos. En el contexto de los estudios de la sexualidad se puede identificar dos grandes líneas teóricas: políticas de identidad, que se centran en la perspectiva post-estructuralista, los estudios culturales y los estudios feministas; así como la política post-identidad vinculada principalmente a la teoría queer. Somos también provocados por el movimiento social de lesbianas, gays, travestis e transexuais que lucha por la dignignidad, sabendo que a las travestis y a las transexuales, junto a otras identidades no binarias, se les niegan derechos básicos como la educación. Aunque existan acuerdos y leyes vigentes en el ámbito nacional e internacional para garantizar tales derechos eso aún es un problema. La encuesta realizada por la cartografía de las escuelas y las entrevistas con los maestros reveló la falta de inscripción de las travestis y hombres y mujeres transexuales, en la EJA revelando que nuestra escuela básica sigue siendo transfóbica al no garantizar el nombre social de los alumnos trans y también no les asegurar el derecho al uso del baño de acuerdo a su identidad de género entre otras cuestionesspa
dc.contributor.advisor1Sales, Sandra Regina
dc.contributor.advisor1ID183.268.462-87por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6700481146248917por
dc.contributor.referee1Sales, Sandra Regina
dc.contributor.referee2Silva Junior, Jonas Alves da
dc.contributor.referee3Freitas, José Guilherme de Oliveira
dc.creator.ID042.681.427-46por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9293363289932679por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
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Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2010a. _______. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça – GPP – GeR: módulo II. Orgs. Maria Luiza Heilborn, Leila Araújo, Andreia Barreto. 141 Parceria: SPM (Secretaria de Políticas para as Mulheres), SEPPIR (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), UNIFEM (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher), CLAM/IMS/UERJ (Centro Latino-Americano em Sexualidade, Instituto Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e MEC (Ministério da Educação). Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2010b. _______. Presidência da República. Conferência Nacional de Educação 2010 (CONAE 2010). Documento final. Brasília: Ministério da Educação, 2010c. _______. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. 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