Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12950
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFontenele, Laryany Farias Vieira
dc.date.accessioned2023-12-22T02:31:49Z-
dc.date.available2023-12-22T02:31:49Z-
dc.date.issued2017-07-06
dc.identifier.citationFONTENELE, Laryany Farias Vieira. Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura. 2017. [81 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO AGRÍCOLA) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12950-
dc.description.abstractEsta pesquisa foi realizada no Instituto Federal de Educação do Pará – IFPA, Campus Conceição do Araguaia, com trinta estudantes, sendo quinze do curso de Gestão Ambiental e quinze do curso de Agronomia, com início no ano letivo de 2015. O objetivo principal foi desenvolver e avaliar práticas educativas sobre o uso racional de herbicidas na abacaxicultura, cultura de destaque do município em estudo. Acreditamos que o currículo escolar agrícola deve proporcionar a formação dos discentes em três dimensões básicas: a da produção de alimentos de forma sustentável; a fixação do homem no campo e a conservação e recuperação ambiental. Utilizamos uma metodologia de pesquisa quali-quantitativa, culminando com a aplicação de questionários com perguntas abertas e fechadas. Foram aplicados 30 questionários inicialmente separando os grupos participantes e não participantes; 30 questionários com os produtores rurais de abacaxi e 30 questionários na etapa final de projeto, com o grupo de estudantes participantes. Para avaliação das questões aplicadas aos discentes, foram realizados pré-teste e pós-testes. Para análise qualitativa foram aplicados mapas conceituais com os agricultores, como ferramenta de ensino e aprendizagem. Essa prática pedagógica visou favorecer o desenvolvimento da autonomia dos educandos e o relacionamento de conhecimentos prévios com aqueles apreendidos. Na análise quantitativa foram utilizados testes paramétricos (ANOVA e Teste de Tukey) e não paramétricos (Kruskal-Wallis e Teste de Dunn). Ao final da proposta metodológica foi realizada uma exposição de embalagens vazias de agrotóxicos, como forma de sensibilizar a comunidade discente sobre o potencial de danos ambientais e para a saúde de moradores da regiãopor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEnvironment,eng
dc.subjectTeaching-Learningeng
dc.subjectInterdisciplinarityeng
dc.subjectEnvironmental Conservationeng
dc.subjectMeio Ambiente, ,,por
dc.subjectEnsino-Aprendizagempor
dc.subjectInterdisciplinaridadepor
dc.subjectConservação Ambientalpor
dc.titlePráticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxiculturapor
dc.title.alternativeProject Educational practices in the use of herbicides in pineapple farmingeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research was carried out at the Federal Institute of Education of Pará - IFPA, Conceição do Araguaia Campus, with thirty students, fifteen of them are students from the Environmental Management course and the other fifteen are students from the Agronomy course, starting in the academic year 2015.The main objective was to develop and evaluate educational practices on the rational use of herbicides in pineapple farming, culture of a highlight of the municipality under study. We believe that the agricultural school curriculum should provide the training of students in three basic dimensions: food production in a sustainable way; fixing of man in the field; conservation and environmental recovery. We used a qualitative-quantitative research methodology, culminating in the application of questionnaires with open and closed questions. 30 questionnaires were applied, initially separating the participating and non-participating groups; 30 questionnaires with rural pineapple producers and 30 questionnaires, in the final project stage, with the group of participating students. For the evaluation of the questions applied to the students, pre-tests and post-tests were performed. For qualitative analysis, conceptual maps to farmers were applied as a teaching and learning tool. This pedagogical practice aimed to favor the development of the students’ autonomy and the relationship of previous knowledge with those seized. In the quantitative analysis, parametric (ANOVA and Tukey’s Test) and non-parametric tests (Kruskal-Wallis and Dunn’s Test) were used. At the end of the methodological proposal an exhibition of empty containers of agrochemicals was carried out, in order to sensitize the student community about the potential of environmental damages and the health of residents of the region.eng
dc.contributor.advisor1Zaú, André Scarambone
dc.contributor.advisor1ID78724872768por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9561885200662079por
dc.contributor.advisor-co1Deus, Deise Amaral de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8754842390567455por
dc.contributor.referee1Mizuguchi, Nedda Garcia Rosa
dc.contributor.referee2Pedrini, Alexandre de Gusmão
dc.creator.ID1883757320por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9492972376768641por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesABREU, P.H.B. O agricultor familiar e o uso (in) seguro de agrotóxicos no município de Lavras, MG. Dissertação de mestrado em Saúde Coletiva. Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, 2014. ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. –3 ed. rev. Ampl. – São Paulo, Rio de Janeiro: Expressão Popular, 2012. ANDRADE, P. F. S. Fruticultura - Análise da Conjuntura Agropecuária. DERAL - Departamento de Economia Rural, 2012. Angiospermas in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB128482>. Acesso em: 09 Jun. 2016. AUSUBEL, D. The Psychology of Meaningful Verbal Learning, Grune & Stratton, New York, 1963. AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2014. [S.l.], 2014. Disponível em: www.abiquim.org.br/pdf/livreto-de-dados-2014-paginas.pdf>. Acesso em: 22 maio 2015. BARCELOS, V. Educação Ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. Petrópolis: Vozes, 2008. BORTOLOZZI, A. A educação ambiental na universidade e novas práticas sócio espaciais: uma experiência de integração entre pesquisa, ensino e extensão. In: CONGRESSO, 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Agrotóxicos na ótica do Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério da Saúde, 2 v. 2016. BRASIL. Lei Federal nº. 7.802, de 11 de julho de 1989. Define a regulamentação dos agrotóxicos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7802.htm. Acesso em 14 jan. 2016. 58 BRASIL. Lei N° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em 14 mar. 2016. BYBEE, R. Teaching Science as Inquiry. In J. Minstrell e E. Van Zee (Eds.). Inquiry into inquiry: learning and teaching in science, 20-46. Washigton: American Association for the Advancement of Science, 2000. BRANDÃO, C. R. Pesquisa participante. Editora brasiliense. São Paulo, 8° edição, 1990. CARSON, R. Primavera Silenciosa. Tradução de Raul de Polillo. Editora Portico, 2° ed. 1962. CANUTO, J. C. Agroecologia: princípios e estratégias para o desenho de agroecossistemas sustentáveis. Redes, Santa Cruz do Sul, Universidade de Santa Cruz do Sul, v.22. maio - agosto, 2017. CASTANHEIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os níveis. 5. ed. rev. e atual. – Curitiba: Ibpex, 2010. COSTA, F. J. Mensuração e desenvolvimento de escalas: aplicações em administração. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. COSTA, J. M.; PINHEIRO, N. A. M. O ensino por meio de temas-geradores: a educação pensada de forma contextualizada, problematizada e interdisciplinar. Imagens da Educação, v. 3, n. 2, p. 37-44, 2013. DEMO, P. Pesquisa-ação-participativa em Educação Ambiental: reflexões teóricas. São Paulo: Anna Blume, 2007. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura. Abacaxi produção aspecto técnicos. Brasília, DF: EMBRAPA/CTT, 2000. EMBRAPA. Práticas de cultivo para a cultura do abacaxi no Estado do Tocantins. 2 ed./ editores técnicos, Aristóteles Pires de Matos, José Américo Rocha Vasconcelos, Antônio Humberto Simão. – Cruz das Almas Mandioca e Fruticultura: 2015. FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. FREIRE, P. Comunicação ou Extensão? 10°ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 48. reimp. São Paulo: Paz e Terra, 2009. FREIRE, P. Criando métodos de pesquisa alternativa: aprendendo a fazê-la melhor através da ação. São Paulo: Brasiliense, 1981. FUKUOKA, M. Agricultura natural – teoria e prática da filosofia verde. São Paulo: Nobel, 1995 GADOTTI, M. Convite à leitura de Paulo Freire. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1991 59 GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4.ed. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. GOMES, J. A. et al. Recomendações técnicas para a cultura do abacaxizeiro. Vitória: INCAPER, 2003. GOMEZ, G. R; FLORES, J. G.; JIMÉNEZ, E. G. Metodología de la investigación cualitativa. Málaga: Aljibe, 1999. GOOGLE EARTH. Disponível em: http://www.google.pt/earth/. Acesso em 05 de mar. de 2016. GRAPHPAD PRISM, GraphPad. 6 for Windows. version 6.07. GraphPad Software, 2015. HOWARD, S. A. Um testamento agrícola. São Paulo: Expressão Popular, 2007. HUYNH, C. T. Le concept du développment endogène et centre sur l’homme. Unesco, SS-79, Conf. 601/3, Paris: 1979. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/. Acesso em 20 de fev. 2016. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2015. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=150270. Acesso em 20 de out. 2016. IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil: 2015. Rio de Janeiro,2015. INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER; WORLD HEALTH ORGANIZATION. IARC Monographs Volume 112: evaluation of five organophosphate insecticides and herbicides. Lyon: IARC, 2015. INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS (INPEV). Disponível em: http://www.inpev.org.br/logistica-reversa/destinacao-das-embalagens/localizacao-das-unidades Acesso em 18 de out. 2016. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ – IFPA (Conceição do Araguaia, PA). Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia. Conceição do Araguaia, 2014. 7 p. JUNIOR, R. S. O; INOUE, M. H. Seletividade de herbicidas para culturas e plantas daninhas. Biologia e manejo de plantas daninhas. 2011. KONDER, L. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no século XXI. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. LEFF, E. Epistemologia ambiental. 5. ed. São Paulo: Cortez 2010. 60 LONDRES, F. Agrotóxicos no Brasil: um guia para a defesa da vida. Rio de Janeiro, 2011. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. Educação ambiental nos anos 90. Mudou, mas nem tanto. Políticas Ambientais, 2001. LOUREIRO, C.F.B. Pesquisa-ação participante e Educação Ambiental: uma abordagem dialética e emancipatória. São Paulo: Cortez, 2007. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. (orgs.). Repensar a educação ambiental: um olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2009. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. (orgs.). Educação ambiental: um olhar crítico. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2013. MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de 28 de Outubro de 2002. MARCUSE, H. “Industrialization and capitalismo in the word of Max Weber”. In negations. Penguin Books. 1972. MENTEN, J. O. M. et al., O setor de defensivos agrícolas no Brasil. 2010. Disponível em: <http://www.sindag.com.br/dados_mercado.php>. Acesso em: 20 jan. 2016. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Agrotóxicos. 2016. Disponível em: http://www.mma.gov.br/seguranca-quimica/agrotoxicos. Acesso em 18 de out. 2016. MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. – São Paulo: Cengage Learning, 2014. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. AGROFIT: Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários. 2003. Disponível em: www.agricultura.gov.br/servicos-e-sistemas/sistemas/agrofit. Acesso em: 28 out. 2016. MORAGAS, W. M. Biocidas: suas propriedades e seu histórico no Brasil. Caminhos da Geografia 3 (10) 26-40, set/2003. MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e diagramas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. - 2. ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF. UNESCO, 1921. MOREIRA, J. C, JACOB, S. C, P. F. et al., Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo, RJ. Ciência e Saúde Coletiva. 2003. ONTORIA, A. Mapas conceituais: uma técnica para aprender. São Paulo: Loyola, 2005. 61 OPAS/OMS. Manual de vigilância da saúde de populações expostas a agrotóxicos. Brasília: OPAS/OMS. 1996. PAPINI, S. Segurança ambiental no controle químico de pragas e vetores / Solange Papini, Mara Mercedes de Andrea, Luiz Carlos Luchini. – 1 ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2014. PASCHOAL, A. D. Biocidas - morte a curto e a longo prazo. Revista Brasileira de Tecnologia. Brasília, 14 (1):17-27, jan./fev. 1983-a. PEDRINI, A.G.; SAITO, C.H. (orgs.). Paradigmas metodológicos em Educação Ambiental. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. PEDRINI, A. de G.; RHORMENS, M. S.; BROTTO, D. S.; Educação Ambiental Emancipatória pelo Ecoturismo Marinho de Base Comunitária; uma Proposta Metodológica com Sustentabilidade Socioambiental. In: ARAUJO, M. I. O.; SANTANA, C. G.; NEPOMUCENO, A. O. L. (Org.) Educadores Ambientais: caminhos para a práxis. Aracajú: Ed. Criação, p. 47-64. 2016a. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens, entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. REINHARDT, D. H.; SOUZA, L. F. S.; CABRAL, J. R. S. Abacaxi. Produção: aspectos técnicos. Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA). — Brasília: Embrapa - Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. RHORMENS, M. S.; PEDRINI, A. de G.; GHILARDI-LOPES, N. Implementation feasibility of a marine ecotourism product on the reef environments of the marine protected areas of Tinharé and Boipeba Islands (Cairu, Bahia, Brazil). Ocean & Coastal Management, v. 139, p. 1-11, April/2017. RICHARDS, P. Indegenous agricultural revolution. Boulder, CO: westview Press, 1985. RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Penso, 2012. SANTOS, A. Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido. Revista Brasileira de Educação, v.13, n.37, jan/abr. 2008 SAVOY, V. L. T. Classificação dos agrotóxicos. Biológico, São Paulo, v.73, n1, jan/jun, 2011. SCARDUA, F. P; BURSZTYN, M. A. A. Descentralização da política ambiental no Brasil. Soc. Estado. vol. 18 no.1-2 Brasília Jan./Dec. 2003. STEINER, R. Fundamentos da Agricultura Biodinâmica: vida nova para a terra. São Paulo, Antroposófica, 1993. 62 STEFANOVA, E. & NIKOLOVA, N. Inquiry-Based Science Education in Secondary Schools Informatics: Challenges and Rewards. Faculty of mathematics and Informatics, Sofia University St. Kl. Ohridsky, 2012. THRUPP, L. A. New partnerships for sustainable agriculture. Washington, DC: World Resources Institute, 1996. VOLPATO, G. L. Guia prático para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2015.por
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/6058/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20874/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27219/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33586/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39954/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46352/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52782/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59212/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2228
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-03-16T15:45:01Z No. of bitstreams: 1 2017 - Laryany Farias Vieira Fontenele.pdf: 2344933 bytes, checksum: 538c05893e9ff58fe2afc7501caeeecd (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2018-03-16T15:45:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Laryany Farias Vieira Fontenele.pdf: 2344933 bytes, checksum: 538c05893e9ff58fe2afc7501caeeecd (MD5) Previous issue date: 2017-07-06eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Laryany Farias Vieira Fontenele.pdfLaryany Farias Vieira Fontenele2.29 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.