Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12933
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSouza, Diego Bacellar de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:30:42Z-
dc.date.available2023-12-22T02:30:42Z-
dc.date.issued2022-08-31
dc.identifier.citationSOUZA, Diego Bacellar de. Desafios de homens na docência nos anos iniciais do ensino fundamental de escolas da Rede Municipal de Paty do Alferes. 2022. 111 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12933-
dc.description.abstractO presente trabalho teve como objetivo geral investigar os desafios de homens na docência nos anos iniciais de escolas de Ensino Fundamental da rede municipal de Paty do Alferes. Enquanto objetivos específicos, a pesquisa visou (i) levantar diferentes visões de homens que exercem a docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental no município; (ii) registrar visões de gestoras e professoras que trabalham nas escolas onde esses professores lecionam; (iii) identificar percepções de responsáveis de alunos/as sobre a atuação de professores homens na docência nos anos inicias em escolas do município; (iv) levantar dados acerca da docência e gênero no Município de Paty do Alferes. O caminho metodológico escolhido foi o da pesquisa qualitativa, através de um estudo exploratório e bibliográfico. A coleta de dados foi realizada a partir de questionários com perguntas semiestruturadas. O marco teórico da pesquisa se apoiou em contribuições de autores como Antônio Nóvoa, Claudia Pereira Vianna, Judith Butler, Guacira Lopes Louro, e Joan Scott, entre outros, para abordar a problemática do gênero na docência, principalmente nos anos iniciais da escolarização. Foi realizada também uma breve abordagem da historicidade e da gênese da docência e da feminização do magistério no Brasil. A pesquisa de campo foi executada em quatro escolas da Rede Municipal de Educação de Paty do Alferes, na qual foram entrevistados quatro professores do gênero masculino, dez gestoras, 15 professoras e 83 responsáveis. A pesquisa apontou que a presença de homens professores nos anos iniciais de escolas públicas de Paty do Alferes tem sido caracterizada como positiva e uma prática bem-sucedida, sendo ao mesmo tempo constatado que as condições masculinas se encontram demarcadas por um conjunto de estranhamentos, estigmatizações e estereótipos. Espera-se que os resultados alcançados contribuam para a necessária diminuição de desigualdades advindas da divisão sexual do trabalho, sendo a escola um espaço propício para debate, discussão e diálogo acerca do gênero frente aos diversos agentes escolares e a sociedade.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHomenspor
dc.subjectDocênciapor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectEnsino Fundamentalpor
dc.subjectHombresspa
dc.subjectLa enseñanzaspa
dc.subjectEl génerospa
dc.subjectEscuela primariaspa
dc.subjectMeneng
dc.subjectTeachingeng
dc.subjectGendereng
dc.subjectElementary Schooleng
dc.titleDesafios de homens na docência nos anos iniciais do ensino fundamental de escolas da Rede Municipal de Paty do Alferespor
dc.title.alternativeDesafíos de los hombres en la enseñanza en los primeros años de la educación primaria en las escuelas de la Red Municipal de Paty do Alferesspa
dc.title.alternativeChallenges of men teaching in the early years of elementary school in the Municipal Network of Paty do Alfereseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherEl objetivo general del presente estudio fue investigar los desafíos que enfrentan los hombres en la enseñanza en los primeros años de las escuelas primarias en la red municipal de Paty do Alferes. Como objetivos específicos, la investigación se propuso (i) levantar las diferentes opiniones de los hombres que enseñan en los primeros años de la educación primaria en el municipio; (ii) registrar las opiniones de los directivos y profesores que trabajan en las escuelas donde estos profesores enseñan; (iii) identificar las percepciones de los tutores de los alumnos sobre el papel de los profesores hombres en la enseñanza en los primeros años en las escuelas de la ciudad; (iv) levantar datos sobre la enseñanza y el género en el municipio de Paty do Alferes. La vía metodológica elegida fue la investigación cualitativa, mediante un estudio exploratorio y bibliográfico. La recogida de datos se realizó mediante cuestionarios con preguntas semiestructuradas. El marco teórico de la investigación se basó en las contribuciones de autores como Antônio Nóvoa, Claudia Pereira Vianna, Judith Butler, Guacira Lopes Louro y Joan Scott, entre otros, para abordar la cuestión del género en la enseñanza, especialmente en los primeros años de escolarización. También se realizó una breve aproximación a la historicidad y génesis de la enseñanza y a la feminización de la profesión docente en Brasil. La investigación de campo se llevó a cabo en cuatro escuelas de la Red Municipal de Educación de Paty do Alferes, entrevistamos a cuatro maestros, diez directivos, 15 maestras y 83 cuidadores. La investigación indicó que la presencia de profesores varones en los primeros años de las escuelas públicas de Paty do Alferes ha sido caracterizada como una práctica positiva y exitosa, mientras que al mismo tiempo las condiciones masculinas están demarcadas por un conjunto de extrañamientos, estigmatizaciones y estereotipos. Se espera que los resultados alcanzados contribuyan a la necesaria reducción de las desigualdades, constituyéndose la escuela en el espacio propicio para el debate, la discusión y el diálogo sobre el género en los espacios escolares y en la sociedad.spa
dc.description.abstractOtherThe general objective of this study was to investigate the challenges faced by men in teaching in the early years of elementary schools in the municipal network of Paty do Alferes. As specific objectives, the research aimed (i) to raise different views of men who teach in the early years of elementary education in the municipality; (ii) to record the views of managers and teachers who work in schools where these teachers teach; (iii) to identify perceptions of guardians of students about the role of male teachers in teaching in the early years in schools in the city; (iv) to raise data on teaching and gender in the city of Paty do Alferes. The methodological path chosen was qualitative research, through an exploratory and bibliographic study. Data collection was carried out using questionnaires with semi-structured questions. The theoretical framework of the research was based on contributions from authors such as Antônio Nóvoa, Claudia Pereira Vianna, Judith Butler, Guacira Lopes Louro, and Joan Scott, among others, to address the problem of gender in teaching, especially in the early years of schooling. A brief approach to the history and genesis of teaching and the feminization of teaching in Brazil was also carried out. The field research was carried out in four schools of the Municipal Education Network of Paty do Alferes, where we interviewed four male teachers, ten female managers, 15 female teachers and 83 male guardians. The research indicated that the presence of male teachers in the initial years of public schools in Paty do Alferes has been characterized as positive and a successful practice, while at the same time it was observed that the masculine conditions are demarcated by a set of estrangements, stigmatizations and stereotypes. It is hoped that the results achieved will contribute to the necessary reduction of inequalities, with the school being the appropriate space for debate, discussion, and dialogue about gender in school spaces and in society.eng
dc.contributor.advisor1Berenblum, Andrea Sonia
dc.contributor.advisor1ID072.727.277-21por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4697912841146817por
dc.contributor.referee1Berenblum, Andrea Sonia
dc.contributor.referee1ID072.727.277-21por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4697912841146817por
dc.contributor.referee2Silva, Wanderley da
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0849-4928por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1894566485754183por
dc.contributor.referee3Teixeira, Mônica de Carvalho
dc.contributor.referee3ID021.239.377-46por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2228639984630651por
dc.creator.ID140.237.147-04por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-5004-7438por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0736825735862956por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesALMEIDA, Jane S. de. Mulher e educação: a paixão pelo possível. São Paulo: Ed: Universidade Estadual Paulista, 1998. 225 p. AMARINS, M. B. A importância da figura masculina na construção da identidade da criança.2011. Disponivelem:<http://www.einstein.br/einstein-saude/bem-estar-e-qualidade- de-vida/Paginas/a-importancia-da-figura-masculina-na-construcao-da-identidade-da crianca.aspx>. Acesso em: 15 de junho de 2022. AMORIM, Rodrigo Oliveira. A referência Masculina nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Santa Maria - RS. 2015 ARAÚJO, Messias Pereira. HAMMES, Caren Cristiane. A androfobia na Educação Infantil. Interfaces da Educação, Paranaíba, v.3, n.7, p. 05 – 20, 2012 BATISTA, A. e CODO, W. Crise de Identidade e Sofrimento”. In: CODO, W. Educação, carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 60-87. BLOG DO PROFESSORA ARIELE – Reformas Pombalinas. Disponível em: http://educerepedagogia.blogspot.com/2011/08/reformas-pombalinas.html . Acesso em: 03 de Jan. 2022. BUTLER, J. Problema de Gênero – feminismos e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003 BRAGA, M. O Quilombo Manoel Congo: a saga de um guerreiro. Cordel. 2010 BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21>. Acesso: 01 jan.2020. BRUSCHINi, Cristina, & Amado, Tina (1988). Estudos sobre mulher e educação. Cadernos de Pesquisa, 64, 4-13. CABRAL, F.; DÍAZ, M. Relações de gênero. In: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BELO HORIZONTE; FUNDAÇÃO ODEBRECHT. Cadernos afetividade e sexualidade na educação: um novo olhar. Belo Horizonte: Gráfica e Editora Rona Ltda, 1998. p. 142-150 CARDOSO, Tereza Fachada Levy. As aulas régias no Brasil. In: STEPHONOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. Histórias e memórias da educação no Brasil: Vol. I. Séculos XVI – XVIII, 2004, p.179-191 CARVALHO, M. Gênero e política educacional em tempo de incerteza”. In: HYPOLITO, A. e GANDIN, L. (orgs.). Educação em tempos de incertezas: Belo Horizonte: Autentica 1998. CARVALHO, Ana Márcia de Oliveira. Vozes masculinas no cotidiano escolar: desvelando relações de gênero na Educação Infantil sob a perspectiva fenomenológica de Alfred Schutz. 2015. 148 f. Dissertação (Mestrado em Educação Sexual) - Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara, 2015. 85 CARVALHO, Marília Pinto de. No coração da sala de aula: gênero e trabalho docente nas séries iniciais. São Paulo: FAPESP, 1999. CARVALHO, Marília Pinto de. O conceito de gênero no dia a dia da sala de aula. Revista Educação Pública, Cuiabá, v. 21, n. 46, p. 401-412, maio-ago. 2012 CATANI, DENICE (1997). História, memória e autobiografia da pesquisa educacional e na formação. In B. Bueno, C. P. d. Sousa, D. B. Catani & M. C. C. C. d. Souza (Eds.), Docência, memoria e gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras Editora. COELHO, M. G. Gêneros desviantes: o conceito de gênero em Judith Butler. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. 2018. CODO, W. Educação, carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes, 1999. CUNHA, L. A. (1986). A universidade temporã. Rio de Janeiro: Francisco Alves DE CARVALHO, Marília Pinto. Vozes masculinas numa profissão feminina. Estudos feministas, v. 6, n. 2, p. 406, 1998. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994 DUARTE, J. “Entrevista em profundidade”. In: DUARTE, J. & BARROS, A. (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2008. p. 62-83. DOS REIS, Neilton; PINHO, Raquel. Gêneros não-binários: identidades, expressões e educação. Reflexão e Ação, v. 24, n. 1, p. 7-25, 2016. FONSECA, Thais Nívia de Lima e. O ensino régio na Capitania de Minas Gerais 1772 – 1814. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas a outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000. FRASER, M. T. D e GONDIM, S. M, G. “Da fala do Outro ao texto negociado: discussões sobre a entrevista na pesquisa qualitativa”. UFBA, Bahia, 2004. In: Paideia, 2004, 14 (28), pp. 139-152. GASPARI, Leni Trentim (2003). A educação da mulher brasileira e sua postura no espaço público e privado [Electronic Version]. HISTEDBR, n.o 11-Setembro. Acessado em 05/02/2022 de http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art14_11.htm . GATTI, Bernadete Angelina. Os professores e suas identidades: o desvelamento da heterogeneidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 98, ago. 1996. p.85-90. GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Plageder, 2009. 86 GOMES, A. A. “Apontamentos sobre a pesquisa em educação: usos e possibilidades do grupo focal”. In: EccoS – Revista Científica. São Paulo, v. 7, n. 2, p. 275-290, jul./dez. 2005. HEILBORN, M. L. Usos e desusos do conceito de gênero. Cult, n. 219, p. 36-39, 2016 HOCHDORN, Alexander. et al. Talking gender: how(con)text shapes gender – the discursive positioning of transgender people in prision, work and private settings. International Journal of Transgenderism, v.1, p.1-18, 2016. HOLLOWAY, I. “Basic Concepts for Qualitative Research”. In: Basic Concepts for Qualitative Research. Blackwell Science, Ltd, Oxford, UK., 1999. HYPÓLITO, Á. M. Trabalho docente, classe social e relações de gênero. Campinas: Papirus, 1997 KULESZA, W. A. A Institucionalização da escola normal no Brasil (1870-1910). Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v.79, n.193, p.63 -71, set./dez. 1998 LABAREE, D. F. Poder, conocimiento y racionalización de la enseñanza: genealogía del movimiento por la profesionalidad docente. In: PEREZ, A; BARQUIN. J. Desarrollo profesional del docente: política, investigación y práctica. Madrid: Akal, 1999. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e Pedagogos para quê? São Paulo. Editora Cortez, 2002. LAGE, Allene. Educação e movimentos sociais: caminhos para uma pedagogia de luta. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2013. LOURO, G. L. “Gênero, história e educação: construção e reconstrução”. In: Educação e Realidade, 20(2), 101-132, 1995. LOURO, Guacira Lopes (2000). Currículo, género e sexualidade. Porto: Porto Editora. LOURO, Guacira Lopes. Mulheres na sala de aula. In: DEL PRIORE, Mary. (org). História das Mulheres no Brasil. 2. ed. São Paulo-SP: Contexto, 1997. LOURO, Guaciara Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997 ____________ Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997. MAHLER MS. O nascimento psicológico da criança: simbiose e individuação. Porto Alegre:Artes Médicas;1993. MACIEL, Lizete Shiuze. NETO, Alexandre Shigunov. A educação brasileira no período pombalino. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.32, n.3, p. 465-476, 2006, p.471 MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo-Rio de Janeiro, HUCITEC-ABRASCO, 1992. NISKIER, A. Educação Brasileira: 500 anos de História. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2001. 87 NETO, A. S. e MACIEL. L. S. B. O ensino jesuítico no período colonial brasileiro: algumas discussões. In: Educar. Curitiba, n. 31, p. 169-189, 2008. Editora UFPR. Novas Poesias Inéditas. Fernando Pessoa. (Direcção, recolha e notas de Maria do Rosário Marques Sabino e Adelaide Maria Monteiro Sereno.) Lisboa: Ática, 1973 (4a ed. 1993). - 48. NÓVOA, A. “O passado e o presente dos professores”. In: NÓVOA, A. Profissão Professor. Porto. Porto Editora, 1995. NÓVOA, Antonio. Para o estudo sócio-histórico da gênese e desenvolvimento da profissão docente. Teoria & Educação. Porto Alegre, n. 4, p. 109-139, 1991 ------------------------- “Para o estudo sócio-histórico da gênese e desenvolvimento da profissão docente”. In: Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 4, 1991. Dossiê: Interpretando o trabalho docente OLIVEIRA, A. R. FILHO, C. A. P. L. F e RODRIGUES, C. M. C. ”O Processo de Construção dos Grupos Focais na Pesquisa Qualitativa e suas Exigências Metodológicas”. In: XXXI Encontro da ANPAD. Rio de Janeiro, 22 a 26 de setembro de2007. OLIVEIRA, Natália Cristina de; BORGES, Felipe Augusto Fernandes; BORTOLOSSI, Cíntia Maria Bogo; MARQUES, Daniella Domingues Alvarenga; COSTA, Célio Juvenal. Marques de Pombal e a expulsão dos jesuítas: Uma leitura do iluminismo português no século XVIII. 2013. Disponível em:<http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jornada11/artigos/4/artigo_si mposio _4_805_nat_oliveir@hotmail.com.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2021 Cunha, L. A. (1986). A universidade temporã. Rio de Janeiro: Francisco Alves PASSOS, Elizete Silva. Palcos e platéias: as representações de gênero na Faculdade de Filosofia. Salvador: UFBA/NEIM, 1999 PATY DO ALFERES. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/paty-do- alferes/panorama. Acesso em 29 de Nov. de 2019. PENIN, S. Profissão docente e contemporaneidade. In. PENIN, S., MARTINEZ, M. e ARANTES, V. A. Profissão docente: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2009. p. 15-40. PEREIRA, C. V. (2001). “O Sexo e o gênero da docência”. In: Cadernos Pagu (17/18) 2001/02: pp. 81-103 PERES, R. Regazzini. Educação Brasileira na Império. In: PALMA FILHO, J. C. Pedagogia Cidadã – Cadernos de Formação – História da Educação – 3. ed. São Paulo: PROGRAD/ UNESP/Santa Clara Editora, 2005, p. 29-47. PIMENTA, S. G. & ANASTASIOUS, G. C. (2002). Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez. PIMENTA, S. G. (2012). Formação de professores: Identidade e saberes da docência. In: PIMENTA (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo. Cortez. 8a Edição 88 PINSK, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005 PUCCI, B., OLIVEIRA, N. R. SGUISSARDI, V. “O processo de proletarização dos trabalhadores em educação”. Teoria & Educação, Porto Alegre, n 4, p. 91-107, 1991 RAMOS, J. Um estudo sobre os professores homens da educação infantil e as relações de gênero na rede municipal de Belo Horizonte – M.G. 140f. 2001. Dissertação. (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011. RIBEIRO D. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento; 2017. (Feminismos plurais). Ribeiro, M. L. S. (1998). História da educação brasileira: a organização escolar. 15.ed. Campinas: Autores Associados SAFFIOTI, H. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. São Paulo: Quatro Artes, 1969 SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 11. ed. Porto: Edições Afrontamento, 1999. SAVIANI, Dermeval. O legado educacional do ―longo século XXǁ brasileiro. In: SAVIANI, Dermeval [et. al.]. O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2004. p.9-57. SAVIANI, D. (2013). História das ideias pedagógicas no Brasil. 4.ed. Campinas: Autores Associados SAYÃO, D. T. Relações de gênero e trabalho docente na educação infantil: um estudo de professores em creche. 273f. 2005. Tese. (Doutorado). Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2005 SCOTT, Joan. A useful category of historical analyses. Gender and the politics of history. New York. Columbia University Press. 1989. Disponível em: http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/185058/mod_resource/content/2/G %C3%AAnero-Joan%20Scott.pdf acesso em: 03/2022 SCOTT, Joan W. Preface a gender and politics of history. Cadernos Pagu, no. 3, Campinas/SP 1994 SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil para a análise histórica. Educação & Realidade, v. 20, n. 2, p. 71-99, 1995. SELLTIZ, C. ET alii. Métodos de pesquisas nas relações sociais. São Paulo: EPU, 1987. SHIGUNOV NETO, A.; MACIEL, L. S. B. O ensino jesuítico no período colonial... Educar, Curitiba, n. 31, p. 169-189, 2008. Editora UFPR SILVA, E. L. e MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. – 89 4. ed. rev. atual. – Florianópolis: UFSC, 2005. SILVA A.; CASTRO-SILVA C.B.; MOURA L. Pesquisa qualitativa em saúde: percursos e percalços da formação para pesquisadores iniciantes. Saude soc. São Paulo, 2018. STAMATTO, M. I. S. Um olhar na história: a mulher na escola (Brasil: 1549 – 1910). Programa de pós-graduação em educação – UFRN. 2012. Disponível em: www.ppged.ufrn.br.Consultado em: 30 de março de 2020. TEIXEIRA, O. S. e CORDEIRO, R. Q. “Educação Jesuíta: Objetivo, Metodologia e Conteúdo nos Aldeamentos Indígenas no Brasil Colônia”. In: Anais do II Encontro Internacional de História Colonial, Mneme – Revista de Humanidades, UFRN, Caicó (RN), v. 9 no 24, Set/Out, 2008. UNESCO. O perfil dos professores brasileiros: o que fazem, o que pensam, o que almejam. Sao Paulo: Moderna, 2004 VIANNA, C. P. O sexo e o gênero da docência. Caderno Pagu [online], Campinas, n. 17-18, p. 81-103, 2001. VIANNA, C.; CARVALHO, M. P. de; SCHILLING, F.; MOREIRA, M. de F. S. Gênero, sexualidade e educação formal no Brasil: uma análise preliminar da produção acadêmica entre 1990 e 2006. Educação e Sociedade, Campinas, v. 32, n. 115, p. 525-545, 2011. VIANNA, C. e RIDENTI, S. “Relações de gênero e escola: das diferenças ao preconceito”. In: AQUINO, J. G. (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998 VIANNA, C. P. “A feminização do magistério na educação básica e os desafios para a prática e a identidade coletiva docente”. In: Yannoulas, S. C. (Org). Trabalhadoras: análise da feminização das profissões e ocupações. Brasília, DF: Abaré, 2013. p. 159-180. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004. VICENTINI, P. P. e LUGLI, R. G. História da profissão docente no Brasil: representações em disputa. São Paulo: Cortez, 2009. WERLE, Flávia Obino Corrêa. Feminização do magistério como estratégia de expansão da instrução pública. Educação Pública. Cuiabá, v.5, n.7, p. 187 – 200, jan./jun. 1996. XAVIER, L. N. (2014). “A construção social e histórica da profissão docente uma síntese necessária”. In: Revista Brasileira de Educação, v.19, n 59, 2014.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74722/2022%20-%20Diego%20Bacellar%20de%20Souza.Pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6914
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2023-09-12T15:25:48Z No. of bitstreams: 1 2022 - Diego Bacellar de Souza.Pdf: 5404285 bytes, checksum: 2ab67e26940d7f9278aa3bb9b7160029 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-09-12T15:25:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2022 - Diego Bacellar de Souza.Pdf: 5404285 bytes, checksum: 2ab67e26940d7f9278aa3bb9b7160029 (MD5) Previous issue date: 2022-08-31eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Diego Bacellar de Souza.Pdf2022 - Diego Bacellar de Souza5.28 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.