Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12886
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRodrigues, Rosangela Lima de Neves
dc.date.accessioned2023-12-22T02:27:41Z-
dc.date.available2023-12-22T02:27:41Z-
dc.date.issued2012-04-02
dc.identifier.citationRODRIGUES, Rosangela Lima de Neves. Criado na roça: trajetória e construção identitária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Santa Inês (1993-2008). 2012. 114 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12886-
dc.description.abstractEste estudo vincula-se à História da Educação Brasileira, no âmbito da História das Instituições Educacionais. Tem por objeto de estudo a trajetória e construção identitária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano- Campus Santa Inês (IF Baiano CSI), lócus da pesquisa. O objetivo geral é explicitar o processo de construção identitária com vista a firmar o referencial identitário da instituição, desde sua criação em 1993 como Escola Agrotécnica Federal de Santa Inês (EAFSI), até a recente reforma implantada pela Lei 11.892/08. Utilizamos a abordagem qualitativa, a metodologia interativa adaptada da técnica do círculo hermenêutico dialético (CHD) de Egon Guba e Ivonna Lincoln, (1989) que consiste em um processo de construção e reconstrução da realidade, fundamentada no diálogo entre os participantes e na análise hermenêutica-dialética (AHD) de Maria Cecília de Souza Minayo (1996), que complementa o CHD, aprofundando a análise de dados coletados e tendo o referencial teórico para nortear o processo e apreender o sentido da fala do autor no contexto histórico-cultural.Para a coleta de dados sobre a construção identitária da instituição fez-se análise bibliográfica e documental sob um enfoque crítico e interpretativo, a fim de definir as categoriais teóricas e empíricas. Foram realizadas entrevistas com os diversos atores sociais (Ex-diretores, docentes, técnicos, ex-alunos e pais), envolvidos com o objeto de estudo. Os depoimentos nos ajudam a compreender as relações sociais existentes entre os diversos sujeitos e os fatores que atuam no sistema educacional. Após análise bibliográfica e documental, foram definidas as categorias teóricas, que são três: materialidade, representação e apropriação. Buscou-se, então, trilhar os quinze anos de existência do IF Baiano – CSI, considerando sua trajetória como resultado de aspectos relacionados ao sistema político, aos valores atribuídos à instituição educacional pela comunidade e à forma como o sistema econômico interfere na organização e desenvolvimento do sistema de ensino e na educação agrícola brasileira, através de determinantes legais que não consideram as instituições educacionais como órgãos distribuídos em diferentes localidades do território nacional e que, por isso, são social e culturalmente diversas, provocando uma fluidez contínua, aligeirada, conflituosa entre seus elementos constituintes. O desencontro entre essas determinantes legais e a instituição impede, pois, uma construção identitária planejada, positiva e dificulta que esta atenda aos interesses sociais e até mesmo do capitalpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectagricultural educationeng
dc.subjecthistory of educational institutionseng
dc.subjectprofessional educationeng
dc.subjectEducação Agrícolapor
dc.subjectHistória da Educaçãopor
dc.subjectHistória das Instituições Educacionaispor
dc.subjectEducação Profissionalpor
dc.subjecthistory of brazilian educationpor
dc.titleCriado na roça: trajetória e construção identitária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Santa Inês (1993-2008)por
dc.title.alternativeCreated in the garden: path and identity construction of the Federal Institute of education, Science and Technology - Campus Santa Ines (1993-2008)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherEste estudo vincula-se à História da Educação Brasileira, no âmbito da História das Instituições Educacionais. Tem por objeto de estudo a trajetória e construção identitária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano- Campus Santa Inês (IF Baiano CSI), lócus da pesquisa. O objetivo geral é explicitar o processo de construção identitária com vista a firmar o referencial identitário da instituição, desde sua criação em 1993 como Escola Agrotécnica Federal de Santa Inês (EAFSI), até a recente reforma implantada pela Lei 11.892/08. Utilizamos a abordagem qualitativa, a metodologia interativa adaptada da técnica do círculo hermenêutico dialético (CHD) de Egon Guba e Ivonna Lincoln, (1989) que consiste em um processo de construção e reconstrução da realidade, fundamentada no diálogo entre os participantes e na análise hermenêutica-dialética (AHD) de Maria Cecília de Souza Minayo (1996), que complementa o CHD, aprofundando a análise de dados coletados e tendo o referencial teórico para nortear o processo e apreender o sentido da fala do autor no contexto histórico-cultural.Para a coleta de dados sobre a construção identitária da instituição fez-se análise bibliográfica e documental sob um enfoque crítico e interpretativo, a fim de definir as categoriais teóricas e empíricas. Foram realizadas entrevistas com os diversos atores sociais (Ex-diretores, docentes, técnicos, ex-alunos e pais), envolvidos com o objeto de estudo. Os depoimentos nos ajudam a compreender as relações sociais existentes entre os diversos sujeitos e os fatores que atuam no sistema educacional. Após análise bibliográfica e documental, foram definidas as categorias teóricas, que são três: materialidade, representação e apropriação. Buscou-se, então, trilhar os quinze anos de existência do IF Baiano – CSI, considerando sua trajetória como resultado de aspectos relacionados ao sistema político, aos valores atribuídos à instituição educacional pela comunidade e à forma como o sistema econômico interfere na organização e desenvolvimento do sistema de ensino e na educação agrícola brasileira, através de determinantes legais que não consideram as instituições educacionais como órgãos distribuídos em diferentes localidades do território nacional e que, por isso, são social e culturalmente diversas, provocando uma fluidez contínua, aligeirada, conflituosa entre seus elementos constituintes. O desencontro entre essas determinantes legais e a instituição impede, pois, uma construção identitária planejada, positiva e dificulta que esta atenda aos interesses sociais e até mesmo do capitalpor
dc.contributor.advisor1Santos, Gabriel de Araújo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8363784238484680por
dc.contributor.referee1Plencovich, Maria Cristina
dc.contributor.referee2Rangel, Mary
dc.creator.ID266.942.557-72por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2221100413093004por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesALBALADEJO, C. y Bustos Cara, (compils.) (2004), Desarrollo local y nuevas ruralidades en Argentina, UNS, INRA-SAD, Médiations, IRD/UR 102 Y Dynamiques Rurales, Bahía Blanca. In: PLENCOVICH, M. C.; COSTANTINI. A. O.; BOCCHICCHIO, A. M. La educación agropecuária em la Argentina – Génesis y estructura. Buenos Aires-Argentina, Ediciones Ciccus, 2008. ALMEIDA, L. S. de. O vale do Jiquiriçá no contexto do circuito espacial produtivo do cacau. 2008. 116 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – IG, Universidade Federal da Bahia, Salvador-Bahia, 2008. AMORIM, A. Escola: uma organização social complexa e plural. São Paulo: Editora Viena, 2007. BAUMAN, Z. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. ______. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BILIBIO, D. Metodologia interativa: desafio para o ensino de química aplicada ao Curso Técnico em Agroindústria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - campus Erechim. 2011. 129 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. BOURDIEU, P. & PASSERON, J-C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. In: SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia.Campinas,Editora Autores Associados, 1993. BRASIL. MEC/COAGRI/DAP. Bases para elaboração de currículos plenos para estabelecimentos de ensino agrícola que adotam o Sistema Escola-fazenda. Brasília: Coagri, 1978-79 (série pedagógica — 02). ______. MEC/SEPS/COAGRI. Educação Agrícola de 2º grau - Linhas Norteadoras, MEC, 1984a. ______. Proposta de reestruturação do modelo pedagógico do ensino agrícola brasileiro. Brasília: SENETE, 1994. ______. Decreto Federal nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os artigos 39 a 42 da lei federal n. 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Educação profissional: legislação básica. Brasília: SEMTEC, 2001g. 84 ______. Decreto nº 60.731, de 19 de maio de 1967. Transfere a Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura para o Ministério da Educação com a denominação de Diretoria do Ensino Agrícola. In: Educação agrícola. Linhas norteadoras. Brasília: COAGRI, 1984 d. ______. Decreto nº. 72.434, de 9 de setembro de 1973. Cria a Coordenação Nacional do Ensino Agrícola. In: Legislação brasileira do ensino do segundo grau. Coletânea dos atos federais. Brasília: DEM, 1978. ______. Decreto n. 93.613, de 24 de novembro de 1986. Extingue a Coordenadoria Nacional de Ensino Agrícola e cria a Secretaria de Ensino de Segundo Grau. Diário Oficial da União de 11 de maio de 1990 a. ______. Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006. Institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências. ______. Decreto-lei n. 2.548, de 15 de abril de 1998. Aprova o Regimento Interno e o Quadro Demonstrativo dos cargos de direção e funções gratificadas das escolas agrotécnicas e dá outras providências. Diário Oficial da União n. 72, seção 1, 16 de abril de 1998, Brasília. ______. Diretrizes de Funcionamento de Escolas Agrotécnicas. Brasília, MEC/ SENETE, 1991. ______. Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, Ministério da Educação, 2008. ______. Lei nº 8.670 de 30 de junho de 1993. Dispõe sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais e dá outras providências. ______. MEC/COAGRI. Caracterização ocupacional do técnico em agropecuária. Brasília, 1983. ______. MEC/SEPS/COAGRI. Diretrizes de funcionamento de uma Escola Agrotécnica Federal — habilitações de técnico em agropecuária e em economia doméstica. Brasília: Coagri, 1985b (série ensino agrotécnico — 1). ______. MEC/SEPS/COAGRI. Diretrizes de funcionamento de uma Escola Agrotécnica Federal — habilitações de técnico em agropecuária e em economia doméstica. Brasília: Coagri, 1985c (série ensino agrotécnico — 1). ______. Ministério da Educação. Brasília. Lei nº 5692 de 11 de agosto de 1971, Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. 85 ______. Ministério da Educação. Brasília. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. ______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 16/99, Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília, SEMTEC, 2001. ______. Ministério da Educação. Referências Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, MEC, 2005. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica de Educação Profissional: Legislação Básica. 5ª ed. Brasília: MEC, 2001. ______. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília, Ministério da Educação, 1999. ______. Parecer CNE/CEB nº 17/97. Estabelece as Diretrizes para a Educação Profissional. In: Educação Profissional: Legislação Básica. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. 5ª ed. Brasília, SEMTEC, 2001. ______. Centro Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal para Formação Profissional/CENAFOR. Manual do Sistema Escola-fazenda, 1973. ______.Decreto n. 90.922, de 6 de fevereiro de 1985. Regulamenta a lei n. 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial de nível médio. Documenta n. 264. Brasília, 1985a. ______. Decreto nº 5154 de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília, Ministério da Educação, 2004. BUFFA, E. História e filosofia das instituições escolares. In: ARAÚJO, J.C.; GATTI JÚNIOR, D. (orgs). Novos temas em história da educação brasileira: Instituições escolares e educação na imprensa. Campinas, SP: Autores Associados; Uberlândia, MG: EDUFU, 2002. BURKE, P. O que é história cultural? Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2008. CAMPOS, J. de O. Análise comparativa dos modelos curriculares de educação profissional agrícola: Sistema Escola-Fazenda e Formação por Competência no CEFETUrutaí/ GO.2005, 90 p. Dissertação de mestrado apresentada no Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2005. CASTELLS, M. O poder da identidade. São Paulo-SP: Editora Paz e Terra, 2001. CASTORIADIS. C.A instituição imaginária da sociedade. 3ª ed. Paz e Terra, 1982. 86 CERTEAU, M. de. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. ______. A Escrita da História. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 2008 CHARTIER, R. História cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002. CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo, Ática, 2002. CIAVATTA, M. Do espaço da fábrica para o espaço da escola (III): a educação profissional e tecnológica no espaço da antiga fábrica. In: CIAVATTA, M.(Coord.). Memória e temporalidades do trabalho e da educação. Lamparina, FAPERJ, 2007. ______. A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In: RAMOS, Marise. (Org.). Ensino médio integrado: Concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. CORDÃO, F. A. e AUR, B. A. Estrutura e organização atual da Educação Profissional no Brasil, artigo para o International Centre for Technical and vocational Educationand Trainning Unevoc/UNESCO). In: REGATTIERI, Jane. E CASTRO, Margareth. (Orgs.). Ensino Médio e Educação Profissional – desafios da integração. UNESCO, 2009. CORRÊA, V. As relações sociais na escola e a produção da existência do professor. In: RAMOS, Marise. (Orgs.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. DEMO, P. Pobreza política. Campinas: Editora Autores Associados, 2001. FARAGO, C. C. A batalha da Copel: governo, parlamento e movimento social em ação. 2006. 190 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – CHLA, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, 2006. FERREIRA, K. B. de C. A semiformação do ensino agrícola na Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde/GO – Goiânia, UFG, 2002, (Dissertação de Mestrado). In: CAMPOS, José de Oliveira. Análise Comparativa dos Modelos Curriculares de Educação Profissional Agrícola: Sistema Escola-Fazenda e Formação por Competência no CEFET Urutaí/ GO.2005, 90 p. Dissertação de mestrado apresentada no Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2005. FERRETTI, C. J. Formação profissional e reforma do ensino técnico no Brasil: anos 90. In: Educação e Sociedade, Campinas, ano XVIII, nº 59, p. 225-269, ago. 1997. FERRAROTI, F. La Historia y lo cotidiano, Buenos Aires, Centro Editor de América Latina, 1990. In: MEZZANO, Alicia Corvalán. Lembranças Pessoais – Memórias Institucionais: Para uma Metodologia de Questionamento Histórico-Institucional. In: 87 BUTELMAN, Ida. (Org.). Pensando as Instituições: Teorias e Práticas em educação. ARTMED, 1996. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. ______. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro:Almedina, 1969. FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 1991. FRIGOTTO, G.; CIVATTA, M.; RAMOS, M.A gênese do decreto nº 5.154/2004: um debate no contexto do controverso da democracia restrita. In: RAMOS, M. (Org.). Ensino médio integrado – Concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. FRIGOTTO, G. A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica. In: MOLL, J. (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. São Paulo: ARTMED, 2010. GATTIJÚNIOR, D. A história das instituições educacionais: inovações paradigmáticas e temáticas. In: ARAÚJO, J.C. E GATTI JÚNIOR, D. (orgs). Novos Temas em história da educação brasileira: Instituições Escolares e Educação na Imprensa. Campinas, SP: Autores Associados; Uberlândia, MG: EDUFU, 2002. GIDDENS, A. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. GUBA, E. S.; LINCOLN, Y. S5.Fourth generation evaluation.Newbury Park: Sage, 1989. In: OLIVEIRA, M. M. de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ, Editora Vozes, 2008. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 2006. HARVEY, D. A Condição Pós-moderna. São Paulo, Editora Loyola. In: FARAGO, C. C. A batalha da Copel: governo, parlamento e movimento social em ação. 2006. 190 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – CHLA, Universidade Federal do Paraná, Curitiba-Paraná, 2006. HOBSBAWM, E. RANGER, T. (Orgs.).A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. JESUS, E. S. de. ―Gente de promessa, de reza e de romaria‖: experiências devocionais na ruralidade do recôncavo sul da Bahia (1940-1980). 2006. 142 f. Dissertação (Mestrado em História) – FFCH, Universidade Federal da Bahia, Salvador-Bahia, 2006. KOLLER, C. e SOBRAL, F. A construção da identidade nas escolas Agrotécnicas federais – a trajetória da COAGRI ao CONEAF. In: MOLL, Jaqueline. (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. São Paulo, ARTMED, 2010. 88 KUENZER, A. As políticas de educação profissional – uma reflexão necessária. In: MOLL, Jaqueline. (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo – desafios, tensões e possibilidades.São Paulo, ARTMED, 2010. ______. Ensino Médio e Profissional: as políticas do estado neoliberal. Cortez, 2001. MAGALHÃES, J. P. Tecendo nexos: História das instituições educativas. Bragança Paulista-SP, Editora Universitária São Francisco, 2004. MANFREDI, S. M. Educação profissional no Brasil. São Paulo, Cortez, 2002. MANNHEIM, K. Liberdade, poder e planificação democrática. Mestre Jou, 1972. MEZZANO, A. C. Lembranças pessoais: memórias institucionais: para uma metodologia de questionamento histórico-institucional. In: BUTELMAN, I. (Org.). Pensando as instituições: teorias e práticas em educação. ARTMED, 1996. MINAYO, M. C. de S.. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petropólis, RJ, Editora Vozes, 2010. MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em Psicologia Social. Editora Vozes, 1994. NASCIMENTO, J. C. do. Memórias do aprendizado: 80 anos de ensino agrícola em Sergipe. Edições Catavento, 2004. NOSELLA, P., BUFFA, E. As pesquisas sobre instituições escolares: balanço crítico. In: II Colóquio sobre Pesquisa de Instituições Escolares. UNINOVE, São Paulo, 2005. NÓVOA, A.; DEPAEPE, M.; JOHANNINGMEIER, E. (Ed.) The colonial experience in education.Historical issues and perspectives.PaedagogicaHistorica. International Journal of the History of Education. Gent: C. S. H. P., v. I, p. 353-382, 1995. Supplementary series.In: MAGALHÃES, Justino Pereira. Tecendo Nexos: História das Instituições Educativas. Bragança Paulista-SP, Editora Universitária São Francisco, 2004. OLIVEIRA, M. M. de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ, Editora Vozes, 2008. PAMPLONA, R. M. As relações entre o estado e a escola: Um Estudo sobre o Desenvolvimento da Educação Profissional de Nível Médio no Brasil. 2008. 104 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) – PPGEA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-Rio de Janeiro, 2008. PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. Editora Ática, São Paulo, 2000. 89 PETITAT, A. Produção da escola/produção da sociedade: análise sócio-histórica de alguns momentos decisivos da evolução escolar no ocidente. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994. PLENCOVICH, M. C.; COSTANTINI. A. O.; BOCCHICCHIO, A. M. La educaciónagropecuariaenla Argentina:génesis y estructura. Buenos Aires-Argentina, EdicionesCiccus, 2008. POPKEWITZ, T. Reforma educacional: uma política sociológica – poder e conhecimento em educação. Porto alegre, Artes Médicas, 1997. RAMOS, V. S. Desenvolvimento local e território: uma reflexão sobre o papel dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia, 2011. 79 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011. REGATTIERI, J.; CASTRO, M. (Orgs.). Ensino médio e educação profissional: desafios da integração. UNESCO, 2009. RODRIGUES, Ângelo C. A educação profissional de nível médio: o sistema escola fazenda na gestão da coordenação nacional de ensino agropecuário/COAGRI (1973-1986). 1999. 206 f. Dissertação (Mestrado em Educação) — Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. RODRIGUES, Marco A. R. Avaliação da qualidade da água do Rio Jiquiriçá a jusante da cidade de Ubaíra-Bahia-Brasil através de variáveis físicas, químicas e biológicas. 2008. 145 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente) – PRODEMA, Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus-Bahia, 2008. ROMANELLI, O.de O. História da educação no Brasil (1930/1973).Rio de Janeiro:Editora Vozes, 2008. SANFELICE, J.L. História, instituições escolares e gestores educacionais. Revista HISTEDBR Online, Campinas, nº especial, ago.2006, p. 20-27. SANTOS, J.dos. Início dos anos 1990: Reestruturação Produtiva, Reforma do Estado e do Sistema Educacional. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (Orgs.). A formação do cidadão produtivo: a cultura do mercado no ensino médio técnico . Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006, p.187-199. SAVIANI, D. História da educação e política educacional. Revista HISTEDBR, N.3, julho. 2001, HISTDBR, UNICAMP. ______.Escola e democracia.Campinas, Editora Autores Associados, 1. ed. 1993. ______.Escola e democracia.Campinas, Editora Autores Associados, 2ª edição, 2001. SILVA, J. M.; SILVEIRA, E. S. da.Apresentação de trabalhos acadêmicos:normas e técnicas. Editora Vozes, 5ª edição, 2009. 90 TAVARES, M. G. Formação dos trabalhadores para o meio rural: os impactos da Reforma da Educação Profissional no Ensino Técnico Agrícola. 2004, 132p. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação, Paraná: UFPR. THOMPSON, J. B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis, RJ Editora Vozes, 2009.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/5524/2012-%20Rosangela%20Lima%20de%20Neves%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/12059/2012%20-%20Rosangela%20Lima%20de%20Neves%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20222/2012%20-%20Rosangela%20Lima%20de%20Neves%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/26581/2012%20-%20Rosangela%20Lima%20de%20Neves%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/32964/2012%20-%20Rosangela%20Lima%20de%20Neves%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39392/2012%20-%20Rosangela%20Lima%20de%20Neves%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/45764/2012%20-%20Rosangela%20Lima%20de%20Neves%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52124/2012%20-%20Rosangela%20Lima%20de%20Neves%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58628/2012%20-%20Rosangela%20Lima%20de%20Neves%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1648
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-05-16T11:22:16Z No. of bitstreams: 1 2012- Rosangela Lima de Neves Rodrigues.pdf: 4944436 bytes, checksum: d9ae12178af6069cf113e59ea496eb04 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-05-16T11:22:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012- Rosangela Lima de Neves Rodrigues.pdf: 4944436 bytes, checksum: d9ae12178af6069cf113e59ea496eb04 (MD5) Previous issue date: 2012-04-02eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2012 - Rosangela Lima de Neves Rodrigues.pdfDocumento principal4.83 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.