Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12763
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBilibio, Denise
dc.date.accessioned2023-12-22T02:20:29Z-
dc.date.available2023-12-22T02:20:29Z-
dc.date.issued2011-09-26
dc.identifier.citationBILIBIO, Denise. Metodologia interativa: desafio para o ensino de química aplicada ao curso técnico em agroindústria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Grande do Sul (IFRS) - Campus Erechim. 2011. 108 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola). Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12763-
dc.description.abstractA educação básica possui papel estratégico na construção de uma nação e o ensino profissionalizante precisa articular cultura, conhecimento, tecnologia e trabalho para a formação de profissionais preparados para novos desafios em um mundo globalizado e competitivo. Desta forma, o processo ensino-aprendizagem precisa buscar alternativas metodológicas capazes de tornar o processo mais dinâmico e versátil. A Metodologia Interativa consiste numa alternativa para promover a construção do conhecimento no processo de ensino aprendizagem de química aplicada ao curso técnico em agroindústria, tendo como aportes teóricos para este trabalho a utilização do Circulo hermenêutico-dialético (CHD) de Guba; Lincoln (1989) com adaptações e a Análise hermenêutica-dialética (AHD) de Minayo (1996). A pesquisa foi desenvolvida no IFRS – Campus Erechim, com duas turmas do Curso Técnico em Agroindústria, modalidade subseqüente. Observou-se que para a aplicação do CHD, os atores do processo precisam estar familiarizados com o assunto para a efetivação do diálogo e construção do conhecimento, assim como a utilização de pequenos grupos também propiciam o diálogo. A utilização conjunta, nesta pesquisa, do CHD e de métodos projetivos de entrevista permitiu a estruturação da metodologia a coleta de dados e o acompanhamento dos processos de construção do conhecimento dos alunos através do estabelecimento do diálogo a partir de suas experiências. Os resultados alcançados na pesquisa demonstraram que a disciplina de química, ainda é trabalhada dentro de um ensino tradicional que visa à memorização, e que a utilização da Metodologia Interativa constitui-se em uma ferramenta inovadora, capaz de ser utilizada no ensino técnico em agroindústria, em especial no ensino de química aplicada contribuindo para a formação profissionais críticos.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectInteractive Methodology, Chemistry Teaching, Agroindustryeng
dc.subjectMetodologia Interativa, Ensino de Química, Agroindústriapor
dc.titleMetodologia interativa: desafio para o ensino de química aplicada ao curso técnico em agroindústria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Grande do Sul (IFRS) - Campus Erechimpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherBasic education has a strategic role in building a nation, and vocational teaching needs to articulate culture, knowledge, technology and work for the training of professionals prepared for new challenges in a globalized and competitive world. This way, the teaching-learning process search for methodological alternatives that make the process more dynamic and flexible. Then, it was used Interactive Methodology to promote the construction of knowledge in the process of teaching-learning chemistry applied to the technical course in agribusiness. The used theoretical contributions to this work was of Dialectical-Hermeneutical Circle (CHD) of Guba; Lincoln (1989) with adjustments and the Hermeneutic Analysis-Dialectics (AHD) of Minayo (1996). The survey was developed in Campus IFRS – Erechim, with two classes of the technical course in agribusiness, subsequent mode. For the application of CHD, the actors of the process need to be familiar with the subject to practice the dialogue and knowledge building, as well as the use of small groups also provide the dialogue. In this research, it was used together the CHD and projective methods of interview, allowing the methodology´ structure, data collection and monitoring the processes of knowledge´s construction of students through the establishment of dialogue from their own experiences. The results achieved in the survey showed that chemistry is still taught in the traditional way that aims to memorization; the use of Interactive Methodology is an innovative tool, that could be able to be used in technical education in agribusiness, especially teaching applied chemistry, forming critic professionalspor
dc.contributor.advisor1Porte, Luciana Helena Maia
dc.contributor.advisor1ID3557544796por
dc.creator.ID897.893.500-15por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6356325688780708por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesALVARENGA, R. Produtos diet e light & adoçantes. Palavra de Médico. Disponível em:<http://www.palavrademedico.kit.net/tema02.htm>. Acesso em: 10 março 2010. ARAÚJO, A. A. de S. et al. Determinação dos teores de umidade e cinzas de amostras comerciais de guaraná utilizando métodos convencionais e análise térmica. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v.42, p. 269-277, 2006. ARAÚJO, M. L. F.; OLIVEIRA, M. M. de.; FRANÇA, T. L. de. Formação inicial de Professores de Ciências Biológicas: Vivenciando a metodologia interativa como ferramenta didática. Revista Didática Sistêmica, v.9, p. 86-98, 2009. AZEVEDO, M. A de. Informação e interpretação: uma leitura teórico-metodológica. Perspectiva Ciência Informação, v.9, n.2, p.122-133, 2004. BACCAN, N. et al. Introdução à semimicroanálise qualitativa 7. ed. Campinas, SP UNICAMP, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Brasília. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. 1971. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5692.htm>. Acesso em: 18 novembro 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Brasília. Lei nº 9.394. Estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. 134(248):27833-27841. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 15 jun. 2011. BRASIL. Ministério da Educação. Brasília. Regulamenta o § 2 º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2208.htm>. Acesso em: 05 novembro 2010. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Brasília. Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal. Coord. Secretaria Executiva do Sindirações/Anfal. 1998. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999. BRASIL. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Brasília. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Resolução de Diretoria Colegiada nº 360: Aprova regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. Brasília, 23 de dezembro de 2003. Disponível em: <http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=9059&word>. Acesso em: 01 jul. 2011. 86 BRASIL. Decreto nº 5154 de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília: Ministério da Educação, 2004. Disponível em: <http://www.abennacional.org.br/download/regulamentacao_ensino_profissional.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2011. BRASIL. Lei nº 11.892. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília: Ministério da Educação, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4ed./1 ed. digital. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Brasília. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Portaria n° 1428. Aprova regulamento técnico para inspeção sanitária de alimento; diretrizes para o estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos; e regulamento técnico para o estabelecimento de padrão de identidade e qualidade para serviços e produtos na área de alimentos. 1993. Brasília, 23 de novembro de 1993. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/1428_93.htm>. Acesso em: 12 julho 2011. CAMPOS, F. P. de; NUSSIO, C. M. B.; NUSSIO, L. G. Métodos de análise de alimentos. Piracicaba. FEALQ. 2004. CASAGRANDE, E. do C. M. O papel da experimentação no estudo do solo através do ensino de química: relações entre ensino e aprendizagem numa perspectiva construtivista. 2006. 88 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. CAVALCANTI, J.A. et al. Agrogotóxicos: Uma Temática para o Ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 32. Fev, 2010. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e Práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2003. CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para inclusão social. Revista Brasileira de Educação [on line], n.22, p. 89-100, 2003. CHRISTOPHE, M. A legislação sobre a Educação Tecnológica, no quadro da Educação Profissional brasileira. Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade. 2005. Disponível em: <http://www.iets.org.br/biblioteca/A_legislacao_sobre_a_educacao_tecnologica.pdf>. Acesso em: 15 junho de 2011. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 87 FERRETTI, C. J. et al. (org). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. FRIGOTTO, G. A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica. Educação e Sociedade, v.28, n. 100 – Especial, p. 1129 – 1152, out. 2007. Disponível em: <http:// www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 12 nov. 2010. FRIGOTTO, G. Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médio. Centro de Educação Tecnológica da Bahia. 2008. Disponível em:< http://www.ia.ufrrj.br/ppgea/conteudo/conteudo-2008-2/Educacao-MII/2SF/2-Frigotto2008.pdf >. Acesso em: 23 :maio de 2011. GARCIA, I. T. S.; KRUGER, V. Implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para formação de professores de química em uma Instituição Federal de Ensino Superior: desafios e Perspectivas. Química Nova, v.32, n.8, p. 2218-2224, 2009. GARCIA, L. A. M. G. Competências e habilidades: você sabe lidar com isso? Educação e Ciência On-line, Brasília: Universidade de Brasília, 2005. Disponível em:< http://uvnt.universidadevirtual.br/ciencias/002.htm>. Acesso em: 20 jun. 2011. GONDIM, J. A. M. et al. Composição centesimal e de minerais em cascas de frutas. Ciência Tecnologia de Alimentos, v.25, n.4, p. 825–827, 2005. GUBA, E. S.; LINCOLN, Y. S5. Fourth generation evaluation. Newbury Park: Sage, 1989. KRÜGER, E., TAMBARA, E. O perfil dos alunos do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas – CEFET – RS durante a vigência do Decreto 2.208/9. UNIrevista, v. 1 n. 2, 2006. IFRS - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL. Reitoria. Disponível em: < http://www.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=19>. Acesso em: 17 jun. 2011. IFRS - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL. Campus Sertão. Disponível em: <http://www.sertao.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=21>. Acesso em: 27 jun. 2011. IFRS - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL. Campus Erechim.Disponível em: < http://www.erechim.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=45>. Acesso em: 27 jun. 2011. IFRS – - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL Campus Erechim. Plano de Curso Técnico em Agroindústria. Eixo Temático Produção Alimentícia. Erechim. Set. 2009. LEITE, F. Amostragem Analítica em Laboratório. Revista Analytica, n. 6, Ago./Set. 2003. 88 MACEDO, D. C. de. Desenvolvendo competências e habilidades no curso técnico de nutrição e dietética do CEFET - Uberaba/ MG: formulações de produtos com substituição de sacarose para indivíduos diabéticos, 2005. 79 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2005. MACHADO, T. M. R. Organização Curricular: Objetivos ou competências e habilidades? Procurando a diferença entre “seis e meia dúzia” 2007. Disponível em : <http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/GT12-3570--Int.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2011. MALDANER, O. A.; PIEDADE, M. do C. T. Repensando a Química. Química Nova na Escola, n.1, p. 15-9, 1995. MAZZIONI, S. As estratégias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem: concepções de alunos e professores de ciências contábeis. Anais 9º Congresso USP Controladoria e Contabilidade. USP. Jul, 2009. Disponível em: < http:// www.congressousp.fipecafi.org/artigos92009/283.pdf>. Acesso em: 27 maio 2011. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 4.ed. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1996. MORETTO, E.; FETT, R.; GONZAGA, L.V.; KISHOSKI, E.M. Introdução à ciência de alimentos. Florianópolis: UFSC, 2002. 255p. NASCIMENTO, F. P. do.; CÂMARA, J. S. Currículo, competências e habilidades para o mercado de trabalho: estudo de caso. Educação Unisinos. maio-agosto 2008. NEVES, A. P.; GUIMARÃES, P. I. C.; MERÇON, F. Interpretação de Rótulos de Alimentos no Ensino de Química. Química Nova na Escola. v. 31, n. 1, fev. 2009. NEVES, R. F. das,. A interação do Ciclo da Experiência de Kelly com o Círculo Hermenêutico-Dialético, para a Construção de Conceitos de Biologia. 2006. 110 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências)-Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife, 2006. OETTERER, M.; REGITANO d’ACRE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. OHLWEILER, O. A. Química analítica quantitativa. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos; Brasília, INL, 1974. OLIVEIRA, M. M. de. Metodologia Interativa: um desafio multicultural à produção do conhecimento. V Colóquio Internacional Paulo Freire. Recife. 2005. ______ Metodologia Interativa: um processo hermenêutico dialético. Interfaces Brasil/Canadá. Porto Alegre, v.1, n.1, p. 67-78, 2001. 89 ______Formação em associativismo e desenvolvimento no Nordeste do Brasil: a experiência de Camaragibe. Canadá, Tese (Doutorado em Educação) Universidade de Sherbrooke, 1999. 320 p. OLIVEIRA, M. M. et al. Lúdico e materiais alternativos – metodologias para o Ensino de Química desenvolvidos pelos alunos do Curso de Licenciatura Plena em Química do CEFET – MA. XIV Encontro Nacional de Ensino de Química. Curitiba. 2008. OLIVEIRA, R. J. A escola e o ensino de ciências. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2000. OTRANTO, C. R. Desvendando a política da educação superior do Governo Lula. Revista Universidade e Sociedade, n.38, p. 18-29, 2006. PELLOSO, M. G.; BASTOS, H. F. B. N.; OLIVEIRA, M. M. de. A metodologia interativa aplicada na pesquisa em Ensino de Física. X Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Londrina, 2006. Disponível em: < http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/x/sys/resumos/T0158-1.pdf>. Acesso em: 15 fevereiro 2010. PEREIRA, M. V.; BARROS, S. S. Análise da produção de vídeos por estudantes como uma estratégia alternativa de laboratório de física no ensino médio. Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 32. n. 4. 2010. RAMOS, V. S. Desenvolvimento local e território: uma reflexão sobre o papel dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia, 2011. 79 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011. RODRIGUES, R. da S.; SILVA, R. R. A história sob o olhar da química: as especiarias e sua importância na alimentação humana. Química Nova na Escola, v. 32, n. 2, maio 2010. SAVIANI, D. Contribuição à elaboração da nova LDB: um início de conversa. ANDE – Revista da Associação Nacional de Educação, São Paulo, v. 7, n. 13, p. 5-14, 1988. SILVA, A. P.B. de; OLIVEIRA, M. M de. A sequência didática interativa como proposta para formação de professores de matemática. VII ENPEC Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, 2009. Disponível em: < http://www.fae.ufmg.br/abrapec/viempec/7enpec/pdfs/430.pdf>. Acesso em 17 jun. 2011. SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. de. Análise de Alimentos. Métodos Químicos e Biológicos. 3 ed. Viçosa: UFV. 2002. SILVA, R. R.; RAZUCK, R. C. de S.; TUNES, E. Desafios da escola atual: A educação pelo trabalho. Química Nova, v.31, n.2, p. 452-461, 2008. SILVEIRA, T. A. da.; OLIVEIRA, M. M. de. Formação inicial e saberes docentes no Ensino de Química através da utilização do círculo hermenêutico-dialético. VII ENPEC - Encontro Nacional de Pesquisadores em Educação em Ciências, 2009. Disponível em: 90 <http://www.foco.fae.ufmg.br/viienpec/index.php/enpec/viienpec/paper/.../151>. Acesso em: 15 dezembro 2009. SKOOG, et al., Fundamentos de Química Analítica. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, , 2006. SOARES, L.V. Curso básico de Instrumentação para analistas de alimentos e fármacos. Barueri, SP: Manole, 2006. SOUZA, F. L. Mediação interdisciplinar no ensino de química: uma análise pautada no diálogo entre diferentes saberes na construção de um projeto de ensino na Eaf-Codó/MA. 2009. 53 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. SOUZA, F. L.; SANTOS, A. C. S. dos. A mediação interdisciplinar no ensino técnico de química: uma análise com base num projeto de ensino CTS. 62ª Reunião Anual da SBPC. 2010. STACCIARINI, J. M. R.; ESPERDIÃO, E. Repensando estratégias de ensino no processo de aprendizagem. Revista Latino-Americano de Enfermagem, v. 7 n. 5, p.59-66, 1999. UNESCO, SESI. Sistema de avaliação de competências do Programa SESI Educação do Trabalhador. Brasília. 2007. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001557/155762por.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2011. VIGOTSKI, L. S.; O Esclarecimento Psicológico da Educação pelo Trabalho. Psicologia Pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2003.por
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/8471/2011%20-%20Denise%20Bilibio.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/19079/2011%20-%20Denise%20Bilibio.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/25418/2011%20-%20Denise%20Bilibio.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/31793/2011%20-%20Denise%20Bilibio.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/38198/2011%20-%20Denise%20Bilibio.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/44586/2011%20-%20Denise%20Bilibio.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/50975/2011%20-%20Denise%20Bilibio.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/57426/2011%20-%20Denise%20Bilibio.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1176
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-08-24T14:57:04Z No. of bitstreams: 1 2011 - Denise Bilibio.pdf: 1776424 bytes, checksum: 7a2458925cc528e896bf5d4baac6f571 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2016-08-24T14:57:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Denise Bilibio.pdf: 1776424 bytes, checksum: 7a2458925cc528e896bf5d4baac6f571 (MD5) Previous issue date: 2011-09-26eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2011 - Denise Bilibio.pdfDocumento principal1.73 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.