Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12628
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRibeiro, Inglida Cristina Trindade Teodoro
dc.date.accessioned2023-12-22T02:14:12Z-
dc.date.available2023-12-22T02:14:12Z-
dc.date.issued2018-03-27
dc.identifier.citationRIBEIRO, Inglida Cristina Trindade Teodoro. O uso de plantas medicinais: de que forma a escola trabalha esse tema?. 2018. 60 f.. Dissertação( Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018 .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12628-
dc.description.abstractUma pesquisa etnobotânica foi realizada junto a 23 discentes do oitavo ano do Centro de Atenção Integrado à Criança Paulo Darcoso Filho (CAIC), no município de Seropédica, no estado do Rio de Janeiro. O trabalho consistiu da aplicação de um questionário semiestruturado e o desenvolvimento de oficinas em parceira com a unidade escolar, após os quais um segundo questionário foi aplicado. O primeiro questionário era composto de perguntas sobre as formas de utilização, toxicidade, conhecimento das plantas medicinais e sua interação medicamentosa. Foram realizadas três oficinas utilizando as plantas medicinais do CAIC como uma ferramenta lúdica e pedagógica. Essas oficinas foram apresentadas através de um vídeo, reconhecimento das plantas medicinais e oferecimento de chás. Durante a apresentação do vídeo percebeu-se que alguns alunos reconheceram algumas plantas medicinais, e no oferecimento das infusões a maioria participou servindo de estimulo para responder o segundo questionário. O conhecimento dos alunos quanto à utilização das plantas medicinais foi surpreendente, contradizendo a literatura, onde o conhecimento sobre o uso das plantas medicinais dessa faixa etária não é esperado. Esse resultado pode estar ligado à localização geográfica dos alunos, que moram próximos à área rural. O tema planta medicinal pode ser inserido nas aulas de biologia como um tema transversal, o que permitiria a disseminação do conhecimento e a preservação do uso tradicional. As plantas medicinais utilizadas na pesquisa foram disponibilizadas na escola e transformadas em exsicatas. Nessa ocasião procurou-se realizar a recuperação de plantas da Farmácia Viva situada na unidade escolarpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectetnobotânicapor
dc.subjectfitoterapiapor
dc.subjecteducação Ambientalpor
dc.subjectethnobotanyeng
dc.subjectphytotherapyeng
dc.subjectenvironmental Educationeng
dc.titleO uso de plantas medicinais: de que forma a escola trabalha esse tema?por
dc.title.alternativeThe use of medicinal plants: how should the school work that theme?eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherAn ethnobotanical research was carried out with 23 students from the eighth year of the Center for Integrated Child Care Paulo Darcoso Filho (CAIC), in the municipality of Seropédica, in the state of Rio de Janeiro. The work consisted of the application of a semistructured questionnaire and the development of workshops in partnership with the school unit, after which a second questionnaire was applied . The first questionnaire was composed of questions on the forms of use, toxicity, knowledge of plants their drug interaction. Three workshops were held using the CAIC's medicinal plants as a playful and pedagogical tool. These workshops were presented through a video, recognition of medicinal plants and offering of teas. During the presentation of the video it was noticed that some students recognized some medicinal plants, and in the offering of the infusions the majority participated as a stimulus to answer the second questionnaire. The students' knowledge about the use of medicinal plants was surprising, contradicting the literature, where knowledge about the use of medicinal plants of this age group is not expected This result may be related to the geographical location of the students, who live near the rural area. The theme of medicinal plant can be inserted in the classes of biology as a transversal theme, which would allow the dissemination of knowledge and the preservation of traditional use. The medicinal plants used in the research were made available in the school and transformed into exsicatas. At that time we tried to recover the plants of the Farmácia Viva located in the school uniteng
dc.contributor.advisor1Abboud, Antonio Carlos de Souza
dc.contributor.advisor1ID738.698.217-87por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7139999082801561por
dc.contributor.advisor-co1Morais, Lilia Aparecida Salgado de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2995904810927799por
dc.contributor.referee1Abboud, Antonio Carlos de Souza
dc.contributor.referee2Santos, Gabriel Araujo dos
dc.contributor.referee3Fernandes, Maria do Carmo Araujo
dc.creator.ID013.214.307-37por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2244733946343219por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesAGENCIA NAIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. O que devemos saber sobre os medicamentos, 2010. ALMEIDA, M. S. B. “OS desafios da escola pública Paranaense na perspectiva do professor de Produções Didáticos Pedagógicos PDE”. Educação não formal, informal e formal do conhecimento científico nos diferentes espaços de ensino e aprendizagem. In: Cadernos PDE, v.2 2014. ALVES, J. J. P; LIMA, de. C.C; SANTOS, D. B; BEZERRA, P. D. F. “Conhecimento popular sobre plantas medicinais e o cuidado da saúde primária: um estudo do caso da comunidade rural de Mendes, São José de Mipibu/RN”. In: Carpe Diem: Revista Cultural e Científica UNIFACEX. V. 13, n.1, 2015. ISSN: 2237 – 8685. AMOROSO, M. C. M. “Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil”.In: Acta Botânica Brasilica, 16(2): 189 – 203 2002. ANDRADE, A. C; ALMEIDA, R. B. Avaliação de toxicidade e preparações fitoterápicas utilizadas para emagrecimento, 2015. Monografia (Graduação em Farmácia) - Faculdade de Pindamonhangaba, São Paulo 2015. ANJO, D. F. C. “Alimentos funcionais em angiologia e cirurgia vascular.” In: J. Vasc. Br, 2004, 3(2). Vol. 3, n.2. ARAÚJO, A. M. Investigação da potencialidade das plantas medicinais na ótica dos alunos do Ensino Médio, 2014. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Biologia - Curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas, 2014. ________.: A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de plantas medicinais da Central de medicamentos, Brasília- DF, 2006. _________.:Ministério da Saúde. Secretária Executiva. Secretaria de Atenção a Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia em Insumos Estratégicos. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC). 1ª Ed. Brasília, 2006. _________.:Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução -RCD n. 10 de 10 de março de 2010. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html> Acesso em 10/05/18. _________.: Ministério da Saúde. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PPNPMF) - Plantas medicinais e fitoterápicos no SUS Disponível em <http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/programa-nacional-de-plantas-medicinais-efitoterapicos- ppnpmf/plantas-medicinais-e-fitoterapicos-no-sus> Acesso em 10/05/18 __________.: Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília- DF, 1997. __________.: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PNPIC. Disponível em <http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnpic.php> Acesso em 27/04/18. __________.: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PNPIC. Disponível em <http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42737- ministerio-da-saude-inclui-10-novas-praticas-integrativas-no-sus> Acesso em 27/04/18. BRASILEIRO, B.G; PIZZIOLO, V. R; MATOS, D. S; GERMANO, A. M; MASROUAH JAMAL, C. “Plantas medicinais utilizadas pela população atendida no “Programa de Saúde da Família”, Governador Valadares, MG, Brasil”. Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa. In: Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 44, n. 4, outubro a dezembro, 2008. BRAGA, C. de M. Histórico da utilização de plantas medicinais. Monografia (Graduação em Biologia) - Consórcio Setentrional de Educação a Distância. Universidade de Brasília e Universidade Estadual de Goiás. Curso de Licenciatura em Biologia a Distância. Brasília, 2011. BRITO A. A. Diagnóstico do uso e importância das plantas medicinais entre docentes e discentes do ensino médio do município de Brejo do Cruz. Monografia (Graduação em Biologia) - Universidade Federal da Paraíba/ PB. São Bento, Paraíba, 2013. CAMPOS, E. Avaliação do uso de plantas medicinais por famílias que utilizam os serviços do centro de saúde Madre Paulina no Município de Leoberto Leal – SC. Monografia (Graduação em Farmácia) - Universidade regional de Blumenau, Centro de Ciências da Saúde/Departamento de Ciências Farmacêuticas Curso de Farmácia. Blumenau, Junho 2012. CASTRO, D. L. L. Aspectos toxicológicos das plantas medicinais utilizadas no Brasil: Um enfoque qualitativo no Distrito Federal. Pós-graduação Lato Senso, Curso de Especialização em Qualidade em Alimentos. Universidade de Brasília, Centro de Excelência em Turismo, Brasília, abr. 2006. CAVALCANTI, A. C. P; SILVA, A. G.” Levantamento etnobotânica e utilização de plantas medicinais na comunidade Moura, Bananeiras PB”. In: Revista Monografias ambientais – REMOA. V.142(2014): Mar, p. 3225 – 3230. COMISSÃO ASSESSORA DE PLANTAS MEDICINAL E FITOTERÁPICA. Plantas medicinais e fitoterápicas/ Secretaria dos colaboradores, Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo - São Paulo, 1ª Ed. 2015. COSTA, A. F. E. et al. “Plantas medicinais utilizadas por pacientes atendidos nos ambulatórios do Hospital Universitário Walter Cantidio da Universidade Federal do Ceará”.In: Pesquisa Médica Fortaleza, v. 1, n. 2, p. 20-25, 1998 CUNHA, N. F& SABOIA, S. M. N. “Ervas, uma terapêutica no campo da enfermagem”.In: Revista Brasileira de enfermagem - DF, 34: 269-313, 1981. DÁVILA, E. da S.; ALVES, C. da C; LIMA, B. M. de; FOLMER, V; PUNTEL, R. L. . “Ideias prévias sobre plantas medicinais e tóxicas de estudantes do ensino fundamental da região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul”. Universidade Federal do Pampa - Conexões Culturais – In: Revista de Linguagens, Artes e Estudos em Cultura - V. 02, nº 01, ano 2016, p. 358-368 358 . DEWES, J. O. Amostragem em bola de neve e Respondent- Driven Sampling: Uma descrição dos métodos. Monografia (Graduação em Estatística). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Matemática/Departamento de Estatísitica Porto Alegre, dezembro 2013. DORVILLÉ, L. F. M; SANTOS, M. C. F dos. “O ensino de botânica na formação dos professores: articulando o diálogo entre os conhecimentos científicos e populares”. In: IV ENEBIO e II EREBIO da regional 4/ Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBIO). Goiânia, setembro de 2012. FIGUEIREDO, C.A GURGEL, I. G. D; GURGEL JÚNIOR, G. D. “A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios”.In; Physis Revista de Asúde Coletiva, v.24, n, 3, p.381- 400, 2014. FIRMO. W. C. A; MENEZES, V. J. M; PASSOS, C. E. C; DIAS, C. N ALVES, L. P. L; NETO, M. S; OLEA, R. S. G. “Contexto histórico, uso popular e concepção científica sobre plantas medicinais”. In: Caderno de Pesquisa, São Luiz, v.18, n. especial, dezembro de 2011. FRANÇA, I. S. X; SOUZA, J. A; BAPTISTA, R. S; BRITTO, V. R. S. “Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais”. In: Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília 2008 março a abril; 61(02): 201-8. FORJAZ, Daniel. Vídeo - Autor da própria saúde - Plantas medicinais que você pode encontrar na rua da sua casa. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=61wbuq4Rqtw > Acesso em out, de 2017. __________.FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. (IBGE) 2017. Disponível em < https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/seropedica/panorama>. Acesso em: 27/10/2017. FURLANETO, A. X; PEREIRA, R. M. “Implantação de um Projeto de Farmácia Viva na Interclínicas, Jaguariúna/SP”. In: 17ª Congresso Nacional de Iniciação Científica, 2017. HERSCH- MARTINEZ, P. “Commercialization of wild medicinal plants from southwest puebia”. In: Economic Botany, Mexico, v. 49, n. 2, p. 197-206, 1995. HOEFEL, J. L. M; GONÇALVES, N. M; FADINI, A. A. B. “Caminhadas interpretativas e conhecimento popular sobre plantas medicinais como forma de Educação ambiental”. In: Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.5, n.1, janeiro a abril 2012 pp. 119-136 HOFFMAN, I; FERNANDEZ, P. M. Manual para escolas, a escola promovendo hábitos alimentares saudáveis. Universidade de Brasília – Campus Darcy Ribeiro – Faculdade de Ciências as Saúde, Departamento de Nutrição. Brasília, 2001. KOVALSKI, M. L; OBARA, A. T; FIGUEIREDO, M. C. “Dialogo dos saberes: o conhecimento científico e popular das plantas medicinais na escola”. Associação Brasileira de Pesquisa Em Educação e Ciências. In: Revista Brasileira de Pesquisa Em Educação em Ciências. Maringá- Paraná, 2011. KOVALSKI, M. L; OBARA, A. T. “O estudo da etnobotânica das plantas medicinais na escola”.In: Ciênc. Educ., Bauru, v. 19, n. 4, p. 911-927, 2013. LIPORACCI, H. S. N; SIMÃO, D. G. “Levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais do Bairro Novo Horizonte, Ituiutaba, MG”. In: Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Campinas, v. 15, n.4, p.529- 540, 2013. LUZ, M. T. “Cultura contemporânea e medicinais alternativas: novos paradigmas em saúde no fim do século XX”.In: PHYSIS: Revista de Saúde Coletiva, v, 15, p. 145-176, 2005. MANZINI, E. J. “Entrevista semiestruturada: análise de objetos e roteiros”.In: Seminário Internacional sobre pesquisa e estudos qualitativos, v.2 p.58-59, 2004. MEDEIROS, J. S; DINIZ, M. F. F. M; SRUR, A. U. O. S; PESSOA, M. B; CARDOSO, M. A. A; CARVALHO, D. F. “Ensaios toxicológicos clínicos da casca de maracujá-amarelo (Passiflora edulis, f flavicarpa) como alimento com propriedades de saúde”.In: Revista Brasileira de Farmacognosia – Brasilian Jounal of Pharmacognosy, 19( 2A): 394-399, Abril a junho 2009. MEYER, L; QUADROS, K. E; ZENI, A. L. B. “Etnobotânica na comunidade de Santa Bárbara, Ascurra, Santa Catarina, Brasil”.In: Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 10 n. 3, p. 258-266, julho a setembro 2012. _________; Ministério do meio ambiente. Projeto Salas Verdes Disponível em <http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/educomunicacao/salas-verdes#oprojeto>. Acesso em 07/03/2018. MONTEIRO, C. S; BALBI, M. E; MIGUEL, O. G; PENTEADO, P. T. P. S; HARACEMIV, S. M. C.” Qualidade nutricional e oxidante do tomate “tipo italiano”.In: Alim. Nutr. Araraquara v.19, n.1, p. 25-31, Jan/Mar, 2008. MOREIRA, R. F; RODRIGUES, E. S. R; REZENDE, A. A. B; RODRIGUES, V. E. G. “Ocorrência de plantas medicinais e tóxicas em residências escolares e seu impacto sobre a saúde”.In: Revista Amazônia Science & Health. 2014; 2(2): 35-43. MORENO, G. S & SILVA, da. G. Conhecimentos tradicionais em torno das plantas medicinais e currículo do ensino de ciências. Faculdade de Educação do Campo/Instituto de Ciências Humanas. Revista Brasileira de Educação do Campo, v.2 n.1 (2017): jan/jun. _________.OLIVEIRA, J. S. O traço da desigualdade social no Brasil. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE. Rio de Janeiro, 1993 PEREIRA, C. V. Práticas pedagógicas no Centro Educacional II no Guará, Distrito Federal utilizando como ferramentas as plantas medicinais. Monografia (Graduação em Biologia) - Centro Universitário de Brasília - UniCEUB. Faculdades de Ciências da Educação e Saúde – FACES, Ciências Biológicas. Brasília, DF, julho 2011. PEREIRA, R. S; MUNIZ, M. F. B; NASCIMENTO, W. M. “Aspectos relacionados a qualidade de sementes de coentro”. In: Horticultura Brasileira, v.23, n.3, julho a setembro 2005. PILLA, M. A. C; AMOROZO, M. C. M; FURLAN, A. “Obtenção e uso das plantas medicinais no distrito de Martim Francisco, município de Mogi mirim, SP, Brasil”. In: Acta Botância Brasilica, 20(4): 789- 802 2006. PINTO, E. P. P. de; AMOROZO, M, C, M de; FURLAN, A. “Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica – Itacaré, Bahia, Brasil”.In: Acta Botânica Brasílica, Itacaré, BA, 20(4): 751 - 762, 2006. PINTO, E. O. A. Ervas aromáticas, suas contribuições para uma alimentação saudável. Monografia - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Diretoria de Pesquisa e Pós- Graduação/ Especialização em Ensino de Ciências. Monografia de Especialização Medianeira, 2014. POURCHET-CAMPOS, M. A. Fibra: “A fração alimentar que desafia os estudos.” In: Alim. Nutr, São Paulo, 2: 53-63, 1990. __________.;Professor Matos, a transcendência do gênio. Disponível em <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/69/043a046.pdf>. Acesso em 28/04/18. QUINATO, E. E; DEGÁSPARI, C. H; VILELA R. M. “Aspectos nutricionais e funcionais do morango”. In:Visão Acadêmica, Curitiba, v.8, n.1, Jan – Jun, 2007. RADOMSKI, M. I. “Plantas medicinais – Tradição e ciência”. In: I Semana do Estudante Universitário – 2003 Florestes e Meio Ambiente. Embrapa, 2003. ROCHA, F. A. G; ARAÚJO, M. F. F; COSTA, N. D. L; SILVA, R. P. “O uso terapêutico da flora na história mundial”. In: HOLOS, Ano 31, Vol.1 2015. SCHMIDT, M. S. S. Pesquisa participante: Alteridade e comunidades interpretativas. Psicologia USP, 2006 17(2), 11(41). SCHWAMBACK, K. H. AMADOR, T. A. “Estudo da Utilização de Plantas Medicinais e Medicamentos, em um município do Sul do Brasil”. In: Latin American Jounal of Pharmacy, 26(04), 2007. SILVA, C. L. F. “Uso terapêutico religioso das plantas”. In: Caminhos, Goiânia, v. 12, n. 1, p. 79-92, janeiro a junho 2014. SILVA, L. W. F. Plantas Medicinais usadas pela população do município de Sertãozinho- Paraíba: Um recurso didático no ensino médio. Monografia (Graduação em Biologia) - UAB/Universidade Federal da Paraíba/UFPB virtual, Licenciatura em Ciências Biológicas à distância. Sertãozinho-PB, 2013. SILVA, N. C. B; REGIS, A.C. D; ALMEIDA, M. Z.” Estudo etnobotânico em comunidades remanescentes de Quilombo em Rio de Contas – Chapada Diamantina – Bahia”.In: Revista Fitos, vol. 7 – nº 02 – abril a junho 2012. SILVA, M. D; DREVECK, S.; ZENI, A. L. B. “Estudo etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pela população rural no entorno do Parque Nacional da Serra do Itajaí – Indaial”.In: Revista Saúde e Ambiente/ Health and Evironment Journal. V. 10, n. 2, dezembro 2009. SOUSA, F. C. F; MELO C. T. V; CITÓ, M. C. O; FÉLIX; F. H.C.; VASCONCELOS, S. M. M; FONTELES, M. M. F; FILHO, J. M. B; VIANA, G. S. B. “Plantas medicinais e seus constituintes bioativos: Uma revisão da bioatividade e potenciais benefícios nos distúrbios da ansiedade em modelos animais”. Universidade Federal do Ceará Fortaleza-CE, Universidade Federal da Paraíba João Pessoa-PB.In: Revista Brasileira de Farmacognosia 18(4): 642-654 Outubro a Dezembro 2008. SOUZA, M. W. S; FERREIRA, T. B. O; VIEIRA, I. F. R. “Composição centesimal e propriedades funcionais tecnológicas da farinha da casca de maracujá”.In: Alim. Nutr., Araraquara. V.19, n.1, p.33-36. Janeiro a março 2008. SOUZA, L. B. M. Disseminação da informação sobre plantas medicinais. Dissertação (Mestrado em Ciências da Informação) Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Informação, Programa de Pós-graduação. Salvador, Novembro 2005. TEIXEIRA, G. S; FREIRE, R. A; FONSECA, M. I. L; BIESKI, I. G. C. “Plantas medicinais, fitoterápicos e/ou nutracêuticos utilizados no controle da obesidade”.In: Portal de revistas científicas-Periódicos Científicos, Universidade Federal de Mato Grosso, v. 1, n. 6 2014. _________.;Uma história milenar. Registros apontam sessenta mil anos de uso das plantas na medicina, Galileu. Disponível em:< galileu.globo.com/edic/129/rdossie2.htm> Acesso em 3 de mar. de 2016. __________.;Universidade de São Paulo (USP), Biblioteca Virtual de Direitos Humanos. Constituição da Organização Mundial de Saúde. Disponível em http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Mundialda- Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html. Acesso em 27/06/2018. VEIGA JUNIOR. F. V; PINTO, A. C. “Plantas medicinais: cura segura?” In: Química nova, vol. 28, n. 3, 519-528, 2005. VEIGA JUNIOR, V. F. “Estudo do consumo de plantas medicinais na região Centro-Norte do Estado do Rio de Janeiro: aceitação pelos profissionais de saúde e modo de uso pela população”. In: Revista Brasileira de Farmacognosia 18(2); 308-313 Abril a Junho 2008. VEDRUSCOLO, G. S & MENTZ, L. A. “Levantamento etnobotânico das plantas utilizadas como medicinais por moradores do bairro Ponta Grossa, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Ilheringia”, In: Série Botânica Porto Alegre, v.61. n. 1-2, p. 83-103, janeiro a dezembro 2006. VIEGAS JUNIOR, C & BOLZANI, V. da S. “Os produtos naturais e a química medicinal moderna”. In: Química Nova, volume 29, n. 2, 326-337 ,2006. YUNES, R. A; PEDROSA, R. C; CECHINEL FILHO, V.” Fármacos e fitoterápicos: a necessidade do desenvolvimento da indústria de fitoterápicos e fitofármacos no Brasil”.In: Química Nova.v. 24, n.1, p. 147-152, 2001. ZHU, J. O café e o chá nas culturas da China e de Portugal. Dissertação (Mestrado em Línguas, Literatura e Culturas) Universidade de Aveiro, Departamento de línguas e culturas. 2016por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/65796/2018%20-%20Inglida%20Cristina%20Trindade%20Teodoro%20Ribeiro.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4812
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-06-30T12:25:34Z No. of bitstreams: 1 2018 - Inglida Cristina Trindade Teodoro Ribeiro.pdf: 1693788 bytes, checksum: 07c96bd292757166fb9e07b3dcc959de (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-06-30T12:25:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Inglida Cristina Trindade Teodoro Ribeiro.pdf: 1693788 bytes, checksum: 07c96bd292757166fb9e07b3dcc959de (MD5) Previous issue date: 2018-03-27eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Inglida Cristina Trindade Teodoro Ribeiro.pdfInglida Cristina Trindade Teodoro Ribeiro1.65 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.