Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12132
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFavretto, Eder
dc.date.accessioned2023-12-22T02:03:15Z-
dc.date.available2023-12-22T02:03:15Z-
dc.date.issued2013-03-11
dc.identifier.citationFAVRETTO, Eder. Noções e conceitos sobre sistemas complexos no ensino de ecologia. 2013. 111 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2013.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12132-
dc.description.abstractO termo ecologia surge em meados do século XIX, baseado nos estudos de história natural. Contudo, esta área do conhecimento começa a se desenvolver significativamente no início do século seguinte. O desafio da ecologia, enquanto ciência, está intimamente ligado à compreensão das relações entre os componentes vivos e não vivos. Ela propõe uma visão sintética e integradora, que diverge do caminhar histórico das demais ciências da natureza. As tentativas de abordagens fragmentadas e as divisões existentes entre plantas e animais, aplicadas a esta ciência, limitaram a busca por respostas sobre o funcionamento da natureza. Novos enfoques conceituais estão emergindo na ciência e possibilitando à ecologia um resgate de suas pretensões de construção do conhecimento através da síntese. Considerando este contexto, o presente trabalho aborda uma discussão sobre o ensino de ecologia frente à emergência de noções e conceitos sobre sistemas complexos nas ciências. Apresenta como principal objetivo a realização de uma análise da existência de noções e conceitos sobre sistemas complexos no ensino de ecologia. Os conceitos analisados foram: propriedades emergentes, termodinâmica do não equilíbrio, estruturas dissipativas, auto-organização, não linearidade, caos determinístico e atratores. Para este estudo, foram considerados três aspectos: os conteúdos referentes à ecologia, existentes nas oito obras didáticas de Biologia aprovadas pelo MEC em 2011; os manuais do professor presentes nos livros didáticos de Biologia MEC/SEB (2011); e treze docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - Campus Rio do Sul, que tiveram, durante sua formação acadêmica, disciplinas diretamente relacionadas à ecologia. Através de uma abordagem qualitativa, que contou com a elaboração de questionário, quadros de análise e tabelas, os dados foram coletados, tabulados e analisados. Constatou-se que: existem assuntos (tópicos) dentro dos conteúdos de ecologia dos livros didáticos de Biologia que permitem a inserção de noções e conceitos sobre sistemas complexos no ensino; os autores das obras didáticas pouco discutem sobre os conceitos em torno da complexidade no conteúdo pertinente ao discente; nos manuais do professor, esses conceitos aparecem de maneira sucinta, possibilitando ao professor uma base para discussão em sala de aula; os docentes consideram que o estudo da complexidade é de grande relevância para o ensino de ecologia. Ainda que o uso de noções e conceitos seja restrito nos objetos analisados, percebe-se que as novas discussões dentro da ciência estão contribuindo de maneira significativa para um resgate estrutural dentro da ecologia.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCiênciaspor
dc.subjectEmergênciapor
dc.subjectNaturezapor
dc.subjectComplexidadepor
dc.subjectScienceeng
dc.subjectNatureeng
dc.subjectComplexityeng
dc.subjectEmergencyeng
dc.titleNoções e conceitos sobre sistemas complexos no ensino de ecologiapor
dc.title.alternativeNotions and concepts of complex systems in the teaching of ecologyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe term ecology appears in the mid-nineteenth century, based on studies of natural history. However, this area of knowledge begins to develop significantly in the beginning of the next century. The challenge of ecology as a science is closely linked to an understanding of the relationship between the living and nonliving components. It proposes an integrative and synthetic vision, which differs from the history of other sciences of nature. Attempts to fragmented approaches and divisions between plants and animals limited the search for answers about the workings of nature applied to this science. New conceptual approaches are emerging in science and enabling Ecology a ransom of its claims of knowledge construction through synthesis. In considering this context, this paper presents a discussion on the teaching of ecology facing the emergence of notions and concepts about complex systems sciences. The main objective is an analysis of the existence of notions and concepts about complex systems in teaching ecology. The analyzed concepts were: emergent properties, thermodynamics of nonequilibrium, dissipative structures, self-organization, nonlinearity, deterministic chaos and attractors. For this study, we considered three aspects: content related to ecology in eight Biology textbooks approved by MEC in 2011; the teacher's manuals present in textbooks of biology from MEC / SEB (2011); and thirteen teachers of the Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - Campus Rio do Sul, who had disciplines directly related to Ecology during their academic time. The data were collected, tabulated and analyzed through a qualitative approach, which included a questionnaire, analysis of frames and tables. It was found that: there are issues (topics) within the content of Ecology in Biology textbooks, which allow the inclusion of notions and concepts on complex systems in education; the authors of textbooks don’t discuss enough the concepts involving the complexity of content relevant to students; in the teacher's manuals these concepts appear briefly, allowing the teacher a basis for discussion in the classroom; teachers consider that the study of complexity is important in teaching of ecology. Although the use of notions and concepts are restricted to the analyzed objects, it is clear that new discussions within science are contributing significantly to a structural rescue within Ecology.eng
dc.contributor.advisor1Magalhães, Luís Mauro Sampaio
dc.contributor.advisor1ID533.517.977-53por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8182251407761783por
dc.contributor.referee1Gonçalves, Lenicio
dc.contributor.referee2Freitas, Welington Kiffer de
dc.creator.ID004.304.650-92por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2949301742740617por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesALIEV, B. R.; HIDIROV, B.N; SAIDALIEVA, M.; HIDIROVA M.B. Quantitative Study of Cellular Mechanisms of HIV Infection’s Pathogenesis. Engineering Letters, 13:3, EL_13_3_10 (Advance online publication: 4 November 2006). Disponível em: <http://www.engineeringletters.com/issues_v13/issue_3/EL_13_3_10.pdf>. Acesso em 25 de dezembro de 2012. AMABIS, J. M.; MARTHO, R. Biologia: biologia das populações. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 376 p. Suplementado pelo manual do professor. 80 p. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Tradução: Adriano Sanches Melo [et al.]. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 752 p. BIZZO, N. Novas bases da Biologia: seres vivos e comunidades. 1. ed. São Paulo: Ática, 2010. 480 p. Suplementado pelo manual do professor. 120 p. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Artigo 225. BRASIL, Ministério da Educação, Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: CEB/CNE, 1998. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Biologia : ensino médio / Vera Rita da Costa, Edson Valério da Costa (Org.). Brasília: MEC/SEB, 2006. 125 p. (Coleção Explorando o ensino; v. 6) BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Guia de livros didáticos: PNLD 2012: Biologia. Brasília: MEC/SEB, 2011. 76 p. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o Ensino Médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. 135 p. BRASIL. Lei n.º 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial {da} República Federativa do Brasil. Brasília DF, 30 dez. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2008/lei/l11892.htm >. Acesso em: 19 mai. 2012. BRASIL. Lei n.º 8.670 de 30 de junho de 1993. Dispõe sobre as Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais e dá outras providências. Diário Oficial {da} República Federativa do Brasil. Brasília DF, 1 de jul. 1993. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8670.htm>. Acesso em: 19 mai. 2012. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2000. 58 p. 94 BUCKUP, G. B. (Org). Biodiversidade dos campos de Cima da Serra. Porto Alegre: Libretos, 2008. 196 p. CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, sociedade e a cultura emergente. Tradução: Álvaro Cabral. 25. ed. São Paulo: Cultrix, 1982. 447 p. CORREIA, C. P. O ovário de Eva: A origem da vida. Tradução: Sonia Cautinho. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 468 p. DAJOZ, Roger. Ecologia geral. Tradução de Francisco M. Guimarães, 4ª ed. - Petrópolis: Vozes, 1983. 472 p. DAWKINS, R. Desvendando o arco-íris. Tradução: Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 416 p. DAWKINS, R. O maior espetáculo da Terra: As evidências da evolução. Tradução: Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das letras, 2009. 438 p. DE DUVE, C. Poeira vital: a vida como imperativo cósmico. Tradução: Lia Wyler. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 471 p. DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. Tradução: Cid Knipel Moreira. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 484 p. DIAMOND, J. Colapso. Tradução: Alexandre Raposo. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. 685 p. DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 169 p. DILÃO, R. A ciência dos sistemas complexos. Departamento de Física do IST. n. 1, p. 5-18, mar. 1995. FERNANDEZ, F. A. S. O poema imperfeito: crônicas da Biologia, conservação da natureza, e seus heróis. 2. ed. rev. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2009. 258 p. FNDE, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Apresenta o histórico do Programa Nacional do Livro Didático - PNDL. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br>. Acesso em 19 abr. 2012. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. GRÜN, M. Descartes, historicidade e educação ambiental. In: Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental. Isabel Cristina Moura de Carvalho; Mauro Grün e Rachel Trajber (Org.). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2006. 236 p. 95 IFC, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Campus Rio do Sul. Histórico. Disponível em: <http://www.ifc-riodosul.edu.br>. Acesso em 01 de set. de 2012. LAURENCE, V.; MENDONÇA, V. Biologia: ecologia, origem da vida e biologia celular, embriologia e histologia. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2010. 304 p. Suplementado pelo manual do professor. 88 p. LEITÃO FILHO, H. F. Considerações sobre a florística de florestas tropicais e subtropicais do Brasil. IPEF, n. 35, p. 41-46, abr. 1987. LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Quantas espécies há no Brasil? Megadiversidade, v. 1, n. 1, p. 36-42, jul. 2005. LINHARES, S.; GEWANDSZNADER F. Biologia hoje: genética, evolução e ecologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2010. 368 p. Suplementado pelo manual do professor. 72 p. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: volume 1. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 400 p. Suplementado pelo manual do professor. 112 p. MAGALHÃES, L. M. S. Complexidade e o manejo de fragmentos de florestas secundárias. I EBEC, PUC/PR, Curitiba, jul, 2005. MARCONDES, D. Aristóteles: ética, ser humano e natureza. In: Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental. Isabel Cristina Moura de Carvalho; Mauro Grün e Rachel Trajber (Org.). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2006. 236 p. MARGALEF, R. Ecologia. 10. ed. Barcelona: Omega, 2005. 951 p. MARGULIS, L. O planeta simbiótico: uma nova perspectiva da evolução. Rocco, 2001. 136 p. MASSONI, N. T. Ilya Prigogine: uma contribuição à filosofia da ciência. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 30, n. 2, p. 2308-1 - 2308-8, 2008. MAY, R. M. Simple Mathematical models with very complicated dynamics. Nature, v. 261, p. 459-474, jun. 1976. MAYR, E. Isto é biologia: a ciência do mundo vivo. Tradução de Claudio Angelo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 428 p. MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das Agriculturas no Mundo: do neolítico a crise contemporânea. Tradução: Claudia F. Falluh Balduino Ferreira. São Paulo: UNESP. Brasília. DF: NEAD, 2010. 568 p. MCCANN, K. S. The diversity – stability debate. Nature, v. 405, p. 228-233, may. 2000. MENEZES, O. B. Origem do termo Biologia. Sitienbitus: Feira de Santana, v. 3, n . 6, p. 63- 69, jul./dez. 1986. 96 MICHAELIS: dicionário prático da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramento, 2008. 952 p. NAEEM, S. Complexity versus diversity. Cyclopedia of biodiversity. University of Washington, v. 1, p. 831-843, 2001. NUSSENZVEING, H. M. (Org). Complexidade e caos. Rio de Janeiro: UFRJ/ COPEA, 1999. 149 p. ODUM, E. P. Ecologia. Tradução: Chirstopher J. Tribe. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 434 p. ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. Tradução: Pégasus Sistemas e Soluções. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 612 p. PESSIS-PASTERNAK, G. Do caos à inteligência artificial: quando os cientistas se interrogam. Tradução: Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: UNESP, 1993. 130 p. PEZZI, A.; GOWDAK, D. O.; MATTOS, N. S. Biologia: genética, evolução e ecologia. 1. ed. - São Paulo: FTD, 2010. 208 p. Suplementado pelo manual do professor. 79 p. PIMM, S.L. The complexity and stability of ecosystems. Nature, v. 307, p. 321-326, jan. 1984. PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança: metamorfose da ciência. Tradução: Miguel Faria e Maria Joaquina Machado Trincheira. 3. ed. Brasília: Universidades de Brasília, 1997. 247 p. RAUEN, Fábio José. Roteiros de Investigação Científica. Tubarão - SC: Unisul, 2002. 268 p. RICHARDSON, R. J. (et al). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 334 p. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. Colaboradores José Augusto de Souza Peres [et al]. São Paulo: Atlas, 1985. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Tradução: Cecília Bueno e Pedro P. de Lima e Silva. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 470 p. RUSSEL, B. El panorama de la ciencia. Santiago de Chile: Ercilla S.A., 1988. 136 p. SANTOS, F. S.; AGUILAR, J. B. V.; OLIVEIRA, M. M. A. Biologia: ensino médio, 3ª ano. 1. ed. São Paulo: Edições SM, 2010. 320 p. Suplementado pelo manual do professor. 96 p. SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JUNIOR, N. Biologia 1: as características da vida: biologia celular, vírus: entre moléculas e células: a origem da vida: histologia animal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 384 p. Suplementado pelo manual do professor. 112 p. 97 SOLBRIG, O.T. Plant Traits and Adaptative Strategies: Their Role in Ecosystem Function. In: Biodiversity and Ecosystem Functions. Ernest – Detlef Schulze & H. A. Mooney (Eds.). Ecological Studies. Vol. 99. Springer Verlag. Pags. 97 – 116, 1993. SOUZA, G. M.; BUCKERIDGE, M. S. Sistemas complexos: novas formas de ver a Botânica. Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 3, p. 407-419, jul.-set. 2004. WATSON, J. D. DNA: o segredo da vida. Tradução: Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 470 p. WOLF, T.; HOLVOET, T. Emergence versus self-organisation: different concepts but promising when combined. Department of Computer Science, Belgium, p. 1-15, 2004.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/13799/2013%20-%20Eder%20Favretto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/15858/2013%20-%20Eder%20Favretto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22198/2013%20-%20Eder%20Favretto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/28556/2013%20-%20Eder%20Favretto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/34996/2013%20-%20Eder%20Favretto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/41374/2013%20-%20Eder%20Favretto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/47796/2013%20-%20Eder%20Favretto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54206/2013%20-%20Eder%20Favretto.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3415
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-04-07T21:20:05Z No. of bitstreams: 1 2013 - Eder Favretto.pdf: 1699316 bytes, checksum: 7b2e0d5b49acd22318cdfc954f60e124 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-04-07T21:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013 - Eder Favretto.pdf: 1699316 bytes, checksum: 7b2e0d5b49acd22318cdfc954f60e124 (MD5) Previous issue date: 2013-03-11eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2013 - Eder Favretto.pdf2013 - Eder Favretto1.66 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.