Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12126
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorParreira, Tainara de Souza
dc.date.accessioned2023-12-22T02:03:13Z-
dc.date.available2023-12-22T02:03:13Z-
dc.date.issued2018-03-27
dc.identifier.citationParreira, Tainara de Souza. Entre livros e lutas, quilombos e culturas - pela valorização da cultura quilombola. 2018. [110 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12126-
dc.description.abstractEste trabalho é o resultado de anos de indignação com a realidade deste país que vem retratando desigualdades, preconceitos e intolerâncias tão evidentes. Venho, através desta Dissertação, conhecer o Curso de Licenciatura em Educação do Campo da UFRRJ desde seu início com a LEC PRONERA; entender o conceito e a historicidade de quilombo e todo o percurso de resistências do Quilombo Santa Rita do Bracuí, em Angra dos Reis – RJ. Também questionamos as questões raciais e sociais eressaltamos a necessidade de uma educação diferenciada que respeite as tradições e costumes de sua comunidade. Além disso, buscamoscompreender as trajetórias de quatro remanescentes quilombolas licenciados pela LEC/UFRRJ. Neste sentido, iniciamos estas páginas dissertando a respeito da LEC, afirmando a existência da discriminação e refletindo a respeito dos diferentes tipos de preconceito. Levamos o texto às questões históricas trazendo diálogos sobre a escravidão e contamos como se formou o Quilombo de Santa Rita. Dentre estas linhas, nos envolvemos com todo o processo de lutas e resistências por parte dos quilombolas e dissertamos sobre cultura, oralidade, religião, tradições, educação quilombola e como esta é necessária na Escola Municipal Áurea Pires da Gama e em outras escolas localizadas em territórios quilombolas. Além disso, (re)conhecemos a ARQUISABRA e o Jongo como manifestos culturais que afirmam a identidade quilombola dentro e fora da comunidade.Posteriormente procuramos finalizar o texto identificando as trajetórias dos jovens remanescentes e como a Licenciatura em Educação do Campo pode ter – ou não – influenciado seus caminhospor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLicenciatura em Educação do Campopor
dc.subjectEducação Quilombolapor
dc.subjectSanta Rita do Bracuípor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectBachelor's Degree in Field Educationeng
dc.subjectQuilombola Educationeng
dc.subjectSanta Rita do Bracuíeng
dc.subjectCultureeng
dc.subjectIdentityeng
dc.titleEntre livros e lutas, quilombos e culturas - pela valorização da cultura quilombolapor
dc.title.alternativeBetween books and struggles, quilombos and cultures - for the valorization of quilombola cultureeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis work is the result of years of indignation with the reality of this country that has portrayed inequalities, prejudices and intolerances so evident. I hereby, through this Dissertation, know the Undergraduate Course in Education of the Field of UFRRJ from its beginning with the LEC PRONERA; to understand the concept and historicity of quilombo and the entire resistance course of Quilombo Santa Rita do Bracuí, in Angra dos Reis - RJ. We also questioned racial and social issues and stressed the need for a differentiated education that respected the traditions and customs of their community. In addition, we sought to understand the trajectories of four remaining quilombolas licensed by LEC / UFRRJ. In this sense, we start these pages by talking about the LEC, affirming the existence of discrimination and reflecting on the different types of prejudice. We take the text to the historical questions bringing dialogues about slavery and we tell how the Quilombo de Santa Rita was formed. Among these lines, we are involved with all the process of struggle and resistance by the quilombolas and we speak about culture, orality, religion, traditions, quilombola education and how it is needed in the Escola Municipal Áurea Pires da Gama and in other schools located in territories quilombolas. In addition, we (re) know the ARQUISABRA and the Jongo as cultural manifests that affirm the quilombola identity inside and outside the community. Later, we tried to finalize the text by identifying the trajectories of the remaining youths and how the Degree in Field Education may or may not have influenced their paths. Keywords:eng
dc.contributor.advisor1Parreira, Tainara de Souza
dc.contributor.advisor1ID126.942.507-26por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4058430310291204por
dc.contributor.referee1Santos, Ramofly Bicalho dos
dc.contributor.referee2Benáchio, Rosilda Nascimento
dc.creator.ID126.942.507-26por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8552764660155268por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesABREU, Martha; MATTOS, Hebe (et al). Relatório Antropológico de Caracterização Histórica, Econômica e Sociocultural do Quilombo Santa Rita do Bracui. Niteroi, 2009. ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Racismo e Cotas. In Folha de São Paulo, 2010. ALMEIDA, Eliana do Sacramento de; MIRANDA, Carmélia Aparecida Silva. História Oral, Comunidade Quilombola e Preservação da Saúde: narrativas e rememoração. X Encontro Regional Nordeste de História Oral – História Oral, Educação e Mídias. Salvador – Bahia, 10 a 13 de agosto de 2015. ANDRE, Bianka Pires. Um Multiculturalismo à Brasileira: a importância do reconhecimento das diferenças e da diversidade cultural no ambiente escolar. In RETTA – Revista de educação técnica e tecnológica em ciências agrícolas / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Vol. III, nº06, p.21-32, jul.-dez./2012 -,- Seropédica, RJ: EDUR, 2012. BÁ HAMPATÉ. A Tradição Viva. In: KI-ZERBO, L. História Geral da África 1; metodologia e pré-história da África, 2 ed. rev. – Brasília: UNESCO, 2010, pp. 167- 212. BARBOSA, Márcia Silvana Silveira. O Papel da Escola: Obstáculos e desafios para uma educação transformadora. Porto Alegre: UFRGS/ FACED – Programa de Pós- Graduação em Educação, Mestrado, 2004. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. BICALHO, Ramofly. Educação do Campo e Pedagogia da Alternância no Brasil. Revista de Educação Educere Et Educare, vol. 8, nº 15, jan./jun. 2013. P. 45-58. Universidade Estadual de Campinas – São Paulo, 2013. BICALHO, Ramofly dos Santos; BUENO, Marília Costa. Educação do Campo e Pedagogia da Alternância na formação do professor. In Recôncavo: Revista de História da UNIABEU, Ano 3, Número 4, Janeiro – Julho de 2013. ISSN 2238-2127. P. 125-140. BICALHO, Ramofly dos Santos; ABBONIZIO, Aline. A Licenciatura em Educação do Campo na UFRRJ e a Pedagogia da Alternância. In RETTA – Revista de educação técnica e tecnológica em ciências agrícolas / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Vol. IX, nº 12, jan./jul. 2015 -,- Seropédica, RJ: EDUR, 2015. Pp. 73- 89. BRANDÃO, C. Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Abril Cultura; Brasiliense, 1985. BRANDÃO, C. R.O que é educação popular. São Paulo: Brasiliense, 2006. 105 BRASIL. Lei nº 6.938 de 1981: Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente. 1981. BRASIL. Artigo 68 da Constituição Federal – 1988. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, XX – 1988. BRASIL/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural. Brasília: MEC/SEF, 1998a. BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental, Lei 9.795. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 abr. 1999. Disponível em: Acesso em: 15 jan. 2012. BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira. Brasília, 2004. BRASIL. Ministério da Educação. SEB – Educação Básica. Saiba Mais – Programa Mais Educação. Brasília – DF : MEC, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/pdde/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica- 2007048997/16689-saiba-mais-programa-mais-educacao>. Acesso em dezembro de 2017. BRASIL. Lei 11.645/08, de 10 de março de 2008. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, 2008. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução n. 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília: SEB/MEC, 2012b. BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010.Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA. Diário Oficial da União, Brasília, Sessão 1, 5 nov. 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2010/decreto/d7352.htm>. Acesso em outubro de 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE). Texto-referência para a elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação escolar quilombola. Brasília, DF: CNE, 2011. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília : SEB/MEC, 2012. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE CEB nº 12/2012. Brasília, DF: CNE/CEB, 2012. BRASIL. Ministério da Cultural. Fundação Cultural Palmares. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/cultura-afro>. Acesso em novembro de 2017. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Carta da Terra (histórico). Sem data. Disponível em: 106 <http://www.mma.gov.br/estruturas/agenda21/_arquivos/CartaDaTerraHistoria2105.pdf >. Acesso em 24 de maio de 2017. CAMPOS, Marília (Org). Percursos Formativos dos Educandos da Licenciatura em Educação do Campo da UFRRJ. Turma Oseias Carvalho. 1. ed. Brasília: Gráfica e Editora F&F, 2014. 129 p. ISBN: 978-85-68-199-01-5 CAMPOS, Marília. Lutas dos movimentos sociais do campo e suas contradições na construção da educação do campo. In RETTA – Revista de educação técnica e tecnológica em ciências agrícolas / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Vol. VIII, nº 11, jan./jul. 2015 -,- Seropédica, RJ: EDUR, 2015. Pp. 79-90. CANCLINI, Nestor Garcia. Diferentes, Desiguais e desconectados. RJ: UFRJ, 2005. CANCLINI, Nestor Garcia. Diferentes, desiguais, desconectados: mapas da interculturalidade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007. CANDAU, Vera Maria. Experiências de Educação em Direitos Humanos na América Latina: o caso brasileiro. 1999. Mimeo. CANDAU, Vera Maria. Direitos Humanos, Educação e Interculturalidade: As tensões entre igualdade e diferença. In: Revista Brasileira de Educação, v.13, n.37, jan./abr. 2008. CANDAU, Vera Maria Ferrão. Diferenças culturais, interculturalidade e educação em direitos humanos. Educação & Sociedade (Impresso), v. 33, p. 235-250, 2012. CANDAU, Vera Maria. Educação em Direitos Humanos e Estratégias Metodológicas. Disponível em : <www.dhnet.org.br/dados/boletins>. Acesso em maio de 2016. CARVALHO, M. E. P. de. Modos de educação, gênero e relações escolafamília. Paraíba, 2003. CASSAB, Latif Antonia; RUSCHEINSKY, Aloísio. Indivíduo e Ambiente: a metodologia de pesquisa da história oral. Rio Grande, 2004. CEPERJ. Projeto De Cadastramento Das Populações Indígenas E Quilombolas Em Doze Municípios Do Estado Do Rio De Janeiro Com Vistas À Inclusão No Cadúnico. Estado do Rio de Janeiro, 2010. CHAUÍ, Marilena. História do povo brasileiro. São Paulo: Editora XXX, 2000. COTA, Luís Gustavo Santos. Não só “pra inglês ver”: justiça, escravidão e abolicionismo em Minas Gerais. In História Social, n. 21. Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, 2011. CUBA, Marcos Antonio. Educação Ambiental nas Escolas.In ECCOM, v. 1, n. 2, p. 23-31. Lorena, jul./dez., 2010. DALAPOLA, Kaique. Negros representam dois terços da população carcerária brasileira. 8 de dezembro de 2017. Disponível em: 107 <https://noticias.r7.com/brasil/negros-representam-dois-tercos-da-populacao-carcerariabrasileira- 08122017>. Acesso em 15 de janeiro de 2018. DECRETO nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. In: SHIRAISHI NETO, Joaquim (Org.). Direito dos povos e das comunidades tradicionais no Brasil: declarações, convenções internacionais e dispositivos jurídicos definidores de uma política nacional. Manaus: UEA, 2007. p. 201-209. DO CARMO, Josué Geraldo Botura. Florestan Fernandes e a questão da educação no Brasil. Outubro de 2002. DOURADO, L. F.; CATARINA, de A. S. e SANTO, C. A. QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: Conceitos e Definições. Brasília: INEP/MEC, 1999. Escola Municipal Áurea Pires da Gama. Bracuí, Conhecer para amar. Projeto Abrace um Aluno Escritor, Associação Multimídia de Educação, Cultura e Comunicação Abrace um Aluno Escritor – Angra dos Reis, RJ. 2005. FERREIRA, A. E. ; CASTILHO, Suely Dulce de. Reflexões sobre a educação escolar quilombola. RP3 Revista de Pesquisa em Políticas Públicas, v. 3, p. 12-25, 2014. FIABANI, Ademir. Mato, palhoça e pilão: o quilombo, da escravidão às comunidades remanescentes (1532 -2004) / Ademir Fiabani – 1. ed. – São Paulo : Expressão Popular, 2005. 424 p. ISBN: 85-87394-77-0 FLEURI, Reinaldo Matias. Educação intercultural: a construção da identidade e da diferença nos movimentos sociais. In Perspectiva, Florianópolis, v. 20, n. 02, p. 405- 423, jul./dez. 2002. FLEURI. Reinaldo Matias. Políticas da Diferença: Para além dos estereótipos na prática educacional. In: Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 95, p. 495-520. Maio/ago. 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. FREIRE, Paulo. O Comunitário, Ed. 38, ano VI, p.6, Campinas, mar./1994. FREIRE, Paulo. Compromisso Ético e Compromisso Político das Autoridades e dos Educadores.In: Fazendo Escola, v.4, n.5. Uberaba, 1995. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa./ Paulo Freire. – São Paulo: Paz e Terra, 1996. GAWORA, Dieter. Povos e comunidades tradicionais como sujeitos da mudança. In Povos e comunidades tradicionais no Brasil / organizadores, Dieter Gawora, Maria Helena de Souza Ide, Rômulo Soares Barbosa. – Montes Claros : Unimontes, 2011. 227 p. : il. ISBN 978-85-7739-153-0. p. 19-37. GOMES, Marineide Pereira; SILVA, Yanatasha F. Ferreira da; SILVA, André Gustavo Ferreira da. Educação não-formal. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Pernambuco. 2011. 108 GRINBERG, Keila. SALLES, Ricardo. O Brasil Imperial-Volume I-1808-1831. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2009. IDE, Maria Helena de Souza; AMORIM, Mônica Maria Teixeira. Educação dos Quilombolas: seu contexto e seus desafios. . In Povos e comunidades tradicionais no Brasil / organizadores, Dieter Gawora, Maria Helena de Souza Ide, Rômulo Soares Barbosa. – Montes Claros : Unimontes, 2011. 227 p. : il. ISBN 978-85-7739-153-0. Pp. 199-212. INCRA. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. O que é Grilagem?. Disponível em: <http://www.incra.gov.br/oqueegrilagem>. Acessado em setembro de 2017. JACOBI, Pedro. Meio Ambiente e Sustentabilidade. In: Não informado. (Org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 1ed.São Paulo: Cortez, 1997, v. 1, p. -. JACOBI, Pedro. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade.In Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189-205, março/2003. LÉTTI, Mariana. Estratificação Social (Classe, Gênero e Etnia), Apostila de Sociologia, 2º ano, 1º bim. CEAN – Centro de Ensino Médio Asa Norte. Disponível em: <http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:tbmxiKA_Ez4J:www.gobook ee.net/apostila-sociologia-ensino-medio/+&cd=6&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=br>. Acessado em julho de 2013. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias: INFOPEN. Atualização Junho de 2016 / organização, Thandara Santos ; colaboração, Marlene Inês da Rosa ... [et al]. – Brasília : Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional, 2017. 65 p.: il. color. ISBN: 978-85-5506-063-2. LIMA DE OLIVEIRA, Monique; OLIVEIRA, Lia Maria Teixeira de. Diálogos sobre Educação do Campo e Conselhos Escolares. In: Oliveira, Lia Maria Teixeira de; Lino, Lucília Auguta. (Org.). Conselho Escolar: interfaces, experiências e desafios. 1 ed. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica: EDUR, RJ, 2015, v. 1, p. 162-180. LOBO, Lilia Ferreira. Os infames da história: pobres, escravos e deficientes no Brasil. Rio de Janeiro. Lamparina, 2008. MAMIGONIAN, Beatriz. A proibição do trafico Atlântico e a manutenção da escravidão.In: GRINBERG, Keila e SALLES, Ricardo. O Brasil Imperial- Vol. I- 1808-1831. Civilização brasileira. Rio de Janeiro 2009. p. 213. MAROUN, Kalyla; ARRUTI, José Mauricio. A ressignificação do jongo e sua relação com a educação em duas comunidades quilombolas do Rio de Janeiro: Bracuhy e Campinho da Independência. Laboratório de Antropologia dos Processos de Formação – PUC – Rio, Rio de Janeiro, 2009. MAROUN, Kalyla. Jongo e Educação Escolar Quilombola: diálogos no campo do currículo. Cad. Pesqui. [online]. 2016, vol.46, n.160, pp.484-502. ISSN 0100-1574. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/198053143357>. Acesso em janeiro de 2018. 109 MATOS, Cátia C. et al. Bracuí, conhecer para amar. Projeto abrace um aluno escritor. Turmas 100 e 103. Associação Multimídia de Educação, Cultura e Comunicação. Escola Municipal Áurea Pires da Gama, Angra dos Reis – RJ, 2005. MATTOS, Hebe Maria. Marcas da escravidão: Biografia, Racialização e Memória do Cativeiro na História do Brasil. Tese para Professor Titular no Departamento de História da UFF. Niterói, 2004. MEC. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos escolares. Conselhos escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública. Brasília, 2004. 61p. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Consescol/ce_gen.pdf>. Monte Alto, Rosana Lacerda. Saberes e fazeres quilombolos: diálogos com a educação do campo / Rosana Lacerda Monte Alto. – Uberaba, 2012. 136 f. : il. color. Dissertação (mestrado) – Universidade de Uberaba. Programa de Mestrado em Educação, 2012. MONTEIRO, A. J. J. ; BARBOSA, R. T.;. PODER, RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS E EXCLUSÃO: diálogos entre Foucault e Educação Instituinte de negros no Brasil. In: Adir Casaro Nascimento; José Licínio Backes. (Org.). Inter/Multiculturalidade, Relações Étnico-Culturais e Fronteiras da Exclusão. 1ed.Campinas-SP: Mercado de Letras, 2015, v. 1, p. 131-158. NOVAIS, Luciane Aparecida; MONTEIRO, Aloisio J. J.. Memória e política da educação de negros no Brasil: interfaces entre a colonização e os dias atuais. In RETTA – Revista de educação técnica e tecnológica em ciências agrícolas / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Vol. II, nº 03/04, jan./jul. 2011 -,- Seropédica, RJ: EDUR, 2011. Pp. 115-126. OLIVEIRA, Arlete B. de. O que faz a história oral diferente. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduação em História. São Paulo, n. 14, p. 25-39, 1997. Resenha. PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental, Qualidade de Vida e Sustentabilidade.In Saúde e Sociedade 7(2): 19-31, São Paulo, 1998. PERRUSO, Marco Antônio; LOBO, Roberta (orgs.) Educação do Campo, movimentos sociais e diversidade a experiência da UFRRJ. 1. ed. Brasília: Gráfica e Editora F&F, 2014. 348 p. PINTO, Roquete. Seixos Rolados Estudos Brasileiros. Rio de Janeiro - RJ, 1927. PORTELLI, Alessandro. A Filosofia e os Fatos: Narração, interpretação e significado nas memórias e nas fontes orais. In: Tempo, Rio de Janeiro, vol. 1, nº 2, 1996, p. 59-72. PORTUGAL, Simone; SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Educação Ambiental Emancipatória na Escola: participação e construção coletiva. Universidade de Brasília, 2007. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade, poder, globalização e democracia. In: NOVOS RUMOS, ano 17, nº 37. São Paulo (Br): 2002. RAMOS, Fabiana. Quilombo Santa Rita do Bracuí: Diálogos de saberes e sua relação com a escola Áurea Pires da Gama. Seropédica – RJ, 2013. 110 RAMOS, Fabiana; PINHEIRO, Angélica Souza; CAMPOS, Marília; BENACCHIO, Rosilda. Relatório Projeto Redescobrindo o Quilombo Santa Rita do Bracui – 2014. Rio de Janeiro, 2014. RAMOS, Fabiana; PINHEIRO, Angélica Souza; CAMPOS, Marília; BENACCHIO, Rosilda. Relatório Projeto Redescobrindo o Quilombo Santa Rita do Bracui – 2015 e 2016. Rio de Janeiro, 2015. ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1988 RODRIGUES, Karine. Campo tem analfabetismo em 23% e mais de 37 mil escolas fechadas. Infoglobo Comunicação e Participações. 2011. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/campo-tem-analfabetismo-em-23-maisde- 37-mil-escolas-fechadas-3079377>. Acesso em julho de 2015. LEITE, Damião A. O preconceito no cotidiano escolar. Disponível em: <http://www.artigonal.com/educacao-artigos/o-preconceito-no-cotidiano-escolar- 1526862.html>. Acessado em fevereiro de 2018. SALGADO, Hebert Canela; SANTOS, Rossevelt José dos. Etnoturismo, Complexidade Territorial e Populações Tradicionais: a territorialização do turismo nos espaços culturais quilombolas. Revista Geográfica de América Central; Número Especial EGAL, 2001 – Costa Rica. II Semestre de 2011, pp. 1-18. SCHWAREZ, Lilia Moritz. (1987) Retrato em Branco e Negro. Brasília: Círculo do livro. SEDUC – Secretaria do Estado de Educação do Mato Grosso. Orientações Curriculares para Educação Escolar Quilombola. Mato Grosso, 2010. SILVA, Geraldo da e ARAÚJO Márcia. “Da interdição às ações educacionais de sucesso: escolas dos movimentos negros, negros e escolas profissionais, técnicas e tecnologias‖. in: ROMÃO, Jeruse (org.). (2005). História da educação do negro e outras Histórias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. SILVA, Jesiel Souza. Da escola do quilombo a escola da cidade: educação em uma comunidade tradicional em Goiás. Universidade Federal de Goiás, 2009. SILVA, Hellen Mabel; MIRANDA, Eduardo Oliveira. “Eu Sou Preto, Professora?” Currículo e Multiculturalismo no Espaço Escolar: Um relato de experiência. In: Cadernos Imbondeiro. João Pessoa, v.2, n.1, 2012. SOUZA, Elisa. Culturas e misturas – redação sobre o desafio de se conviver com a diferença. Disponível em: <http://capaciteredacao.forum-livre.com/t764-culturas-emisturas- redacao-sobre-o-desafio-de-se-conviver-com-a-diferenca>. Acessado em julho de 2017. SNEYDERS, G. Alunos felizes. São Paulo: Paz e Terra, 1996. UFJF. Consciência Negra: nem 13% dos alunos de ensino superior são negros no Brasil. 20 de novembro de 2017. Disponível em: <http://www.ufjf.br/noticias/2017/11/20/consciencia-negra-nem-13-dos-alunos-deensino- superior-sao-negros-no-brasil/>. Acesso em 15 de janeiro de 2018. 111 UFRRJ. Deliberação nº 82, de 18 de junho de 2010. Licenciatura em Educação do Campo – Projeto Pedagógico do Curso. Seropédica, 2010. UFRRJ. Deliberação nº 55, de 30 de abril de 2014. Licenciatura em Educação do Campo – Projeto Político Pedagógico do Curso. Seropédica, 2014. Unidades de Conservação no Brasil. Territórios de remanescentes de quilombos. Disponível em:<https://uc.socioambiental.org/territ%C3%B3rios-deocupa% C3%A7%C3%A3o-tradicional/territ%C3%B3rios-remanescentes-dequilombos>. Acesso em fevereiro de 2018. VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas: 14ª edição Papirus, 2002. VILLAS BOAS, Benigna M de Freitas . O projeto político-pedagógico e a avaliação. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro; RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves(Orgs). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, Papirus, 1998, p.38. VIGOTSKY, Lev. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991. WALSH, Catherine. Interulturalidad crítica y educación intercultural. In: VIAÑA, Jorge; TAPIA, Luis; WALSH, Catherine. Costruyendo Interculturalidad Crítica. La Pas – Bolívia. Instituto Internacional de Integración del Convenio Andrés Bello. III CAB, 2010. Traduzido por Herlon Bezerra. YABETA, Daniela.Projeto: Quilombos do Sul Fluminense - História, Memória e Direito na luta pela titulação de seus territórios. In: 7º Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, 2015, Curitiba. 7º Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, 2015.por
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/9413/2018%20-%20Tainara%20de%20Souza%20Parreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/15796/2018%20-%20Tainara%20de%20Souza%20Parreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22108/2018%20-%20Tainara%20de%20Souza%20Parreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/28492/2018%20-%20Tainara%20de%20Souza%20Parreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/34908/2018%20-%20Tainara%20de%20Souza%20Parreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/41304/2018%20-%20Tainara%20de%20Souza%20Parreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/47706/2018%20-%20Tainara%20de%20Souza%20Parreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54142/2018%20-%20Tainara%20de%20Souza%20Parreira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2613
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2019-03-22T13:11:30Z No. of bitstreams: 1 2018 - Tainara de Souza Parreira.pdf: 865080 bytes, checksum: 6e8072ddabae9f4951ab128b7ccf2b7a (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2019-03-22T13:11:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Tainara de Souza Parreira.pdf: 865080 bytes, checksum: 6e8072ddabae9f4951ab128b7ccf2b7a (MD5) Previous issue date: 2018-03-27eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Tainara de Souza Parreira.pdfTainara de Souza Parreira844.8 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.